SUSTENTABILIDADE DIRETRIZES G4 DA GRI UM NOVO CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE

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1 DIRETRIZES G4 DA GRI UM NOVO CAMINHO PARA A SUSTENTABILIDADE 48 REVISTA RI Junho Julho 2013

2 Entre os dias 22 e 24 de maio, em Amsterdã (Holanda), a Global Reporting Initiative (GRI) realizou sua Conferência Global sobre Sustentabilidade e Transparência, que contou com participantes, dentre os quais estavam delegações de países dos seis continentes do globo, que apresentaram suas práticas em Sustentabilidade. A equipe da Ricca RI esteve lá e trouxe, com exclusividade para Revista RI, as novidades do evento e da divulgação G4. por MARIANA LEITE Durante os três dias, foram discutidos desde assuntos da Sustentabilidade Corporativa, como a integração dos dados ESG (Environmental-Social-Governance, ou seja, ambientais, sociais e de governança corporativa) às decisões de investimento; o desenvolvimento do Relatório Integrado; a harmonização entre os diferentes mecanismos de mercado (ISO, GC, CDP, OECD); Monitoramento e Disclosure estruturado de informações sobre sustentabilidade, entre tantos outros. Mas o ponto alto da Conferência foi, sem dúvida, o lançamento das novas Diretrizes de reporte da GRI, as chamadas diretrizes G4, que foram apresentadas como uma grande evolução em relação às versões anteriores, com mudanças expressivas, provavelmente as maiores desde que a organização foi criada, em OBJETIVOS DAS DIRETRIZES G4 As novas diretrizes foram construídas com a participação de diversos stakeholders, por meio da realização de consultas públicas. Mais de respostas foram agrupadas e analisadas, integrando auditorias e envolvendo contato com empresas de diferentes portes e nacionalidades, em um processo que demandou dois anos e meio de trabalho. Administrar uma Organização exige planejamento, de curto e longo prazo, com diversos objetivos, entre os quais se destacam mitigar riscos, aproveitar oportunidades e garantir resultados positivos. No entanto, aos olhos do GRI, não basta que as companhias apresentem planos recheados de previsões otimistas aos seus públicos de relacionamento. Hoje, é vital que as organizações sejam transparentes e divulguem informações estratégicas de maneira integrada, para que seus planos sejam avaliados sob bases reais, e seus resultados sustentáveis sejam de fato exequíveis. Neste contexto, muito mais do que apenas reportar o passado, a finalidade dos relatórios de sustentabilidade é apoiar as organizações na definição de metas, na mensuração do seu desempenho e no gerenciamento de mudanças estruturais, sempre com o objetivo de deixar suas operações mais sustentáveis. Os relatos exigem transparência das companhias nas dimensões econômicas, sociais e ambientais, facilitando, assim, a análise da consistência das informações e permitindo que sejam realmente úteis para os atores sociais envolvidos por eles. Durante a Conferência em Amsterdã, representantes da GRI afirmaram que, pelo fato das organizações fazerem parte de uma sociedade que hoje abriga sete bilhões de pessoas dentro de um modelo não sustentável, é importante criar e implementar novas soluções que visem a sustentabilidade do planeta. Segundo Mervyn King (Chairman do Conselho Internacional de Reporte Integrado - IIRC), nós estamos caminhando para a última oportunidade de mudarmos nosso caminho predatório e temos pressa por razões óbvias. Desta forma, foram apresentadas as novas diretrizes como cruciais para avaliarmos de uma maneira mais qualitativa as práticas e o desempenho das organizações. Os palestrantes apontaram que a decisão de relatar envolve mudanças profundas, como a implantação de sistemas de coleta de dados, monitoramento das políticas e adoção de uma estratégia integrada, focando sempre nos temas materiais (levando em conta o envolvimento dos mais altos níveis de hierarquia para a decisão de tais temas) e nos públicos de relacionamento. Com isso, as diretrizes G4 trazem consigo um foco na divulgação de informações materiais para a organização, levantadas com base no que os públicos de relacionamento consideram relevante. Por isso, os representantes da GRI enfatizaram durante toda a Conferência que a construção dos relatos deve ser um processo colaborativo, como um trabalho integrado entre os diferentes públicos de relacionamento, demonstrando que a Organização possui uma estratégia integrada, focada na sustentabilidade. Junho Julho 2013 REVISTA RI 49

3 As diretrizes G4, por sua vez, possuem apenas dois níveis de aplicação: A sustentabilidade é estratégica e Relatórios de Sustentabilidade devem ser um exercício de definição de propósito, de princípios e ações, e não apenas um exercício de assinalar respostas de um questionário. Para Ernst Ligteringen, CEO da GRI, a sustentabilidade é estratégica e Relatórios de Sustentabilidade devem ser um exercício de definição de propósito, de princípios e ações, e não apenas um exercício de assinalar respostas de um questionário. Para representantes da Shell, Companhia que fez parte do grupo chamado Consortium da G4 (grupo de discussão e teste das diretrizes), o grande benefício de reportar aspectos materiais é facilitar o interesse dos diferentes públicos pelo relato e, consequentemente, pela companhia. Gerar interesse dos diferentes públicos de relacionamento é o único caminho para gerar valor aos relatos e, desta maneira, é importante levar em consideração sua mensagem, sua linguagem, seu formato e os veículos de divulgação de sua publicação, pensando sempre nos diferentes públicos-alvo. AS DIRETRIZES G4 As diretrizes G4 foram desenhadas para serem aplicadas a todas as organizações, pequenas e grandes, globalmente. Além disso, são um guia para que informações sejam apresentadas de maneira transparente, em qualquer modelo de relato, seja de Sustentabilidade, Anual ou Relatório Integrado. O que muda? A primeira grande mudança se dá com relação à adesão às diretrizes, que até o presente momento, nas chamadas diretrizes 3.1, se dava em três diferentes níveis A, B e C -, variando de acordo com a quantidade de indicadores respondidos, acrescentando um sinal de + se o relato tivesse passado por auditoria. 1. Core ( Essencial ) - contém os elementos essenciais do relatório de sustentabilidade, reportando indicadores de perfil e de desempenho, que são materiais para o negócio em seu desempenho econômico, ambiental, social e de governança. 2. Comprehensive ( Ampliado ) - é mais abrangente que o nível Core, com requisitos adicionais sobre a estratégia da organização, Governança, Ética e Integridade. Além disso, a companhia é orientada para comunicar seu desempenho mais detalhadamente, reportando todos os indicadores relacionados, para posteriormente identificar os aspectos materiais. No documento das diretrizes G4, disponível do website da GRI ( há as informações detalhadas que devem ser reportadas para os dois níveis de aplicação, segmentados em: General Standard Disclosure ( informações padronizadas gerais ): - Estratégia e Análise; - Perfil Corporativo; - Aspectos Materiais e Limites; - Engajamento de Stakeholders; - Perfil do Relato; - Governança Corporativa; e - Ética e Integridade. Specific Standard Disclosure ( informações padronizadas específicas ): - Divulgação dos processos de gestão (DMA); e - Indicadores relacionados aos aspectos materiais. Sector Disclosures ( informações setoriais ) As informações setoriais necessárias seguem as diretrizes G3.1, e apenas mudaram de nome para serem padronizadas com as denominações da G4. A auditoria de informações também será divulgada de forma diferente, por uma coluna adicional no próprio índice GRI, no qual a organização indicará se a informação foi ou não auditada. Assim, o sinal de + já não será mais aplicável. 50 REVISTA RI Junho Julho 2013

4 As novas diretrizes G4 trazem, com estas mudanças, um novo conceito de relato, no qual não há uma competição para que a organização se torne A+, como se o relato fosse um processo evolucionista de quem reporta mais indicadores e tornando-as cada vez melhores por simplesmente publicarem mais respostas (mesmo sendo evasivas). As diretrizes G4 orientam as companhias para que reportem seus indicadores materiais. Podemos citar aqui algumas justificativas apontadas durante a Conferência: trar aos investidores e analistas o que importa do ponto de vista de riscos, oportunidades e estratégia; tegrar à estratégia, facilitando sua divulgação simultânea às informações financeiras, tornando-os pontos-chave para sua análise; e relacionamento com relação aos aspectos críticos à sustentabilidade de suas operações. PRINCÍPIOS DAS DIRETRIZES G4 Os princípios das diretrizes da G4 estão divididos em dois grupos: GRUPO 1 - Definição do Conteúdo dos Relatos Determinam qual conteúdo deve ser divulgado, considerando as atividades da organização, seus impactos, além das expectativas e interesses dos stakeholders. 1. Engajamento dos Stakeholders É necessário identificar os públicos de relacionamento da companhia, demonstrar como foram selecionados e explicar no relato como seus interesses e expectativas foram respondidos. 2. Contexto da Sustentabilidade O relato precisa apresentar seu desempenho em todo o contexto da sustentabilidade, ou seja, como a organização contribui ou pretende contribuir com o futuro; quais foram as melhorias ou pontos que não tiveram evolução nas dimensões econômica, social e ambiental; como se deu seu desenvolvimento e tendências em níveis locais, regionais e globais (e não somente dentro da organização). 3. Materialidade Materialidade pode ser definida como o limiar dos aspectos que são suficientemente importantes e o que deve realmente ser reportado. O conteúdo material deve: refletir os impactos econômicos, ambientais e sociais significativos O relato precisa incluir uma cobertura dos aspectos materiais e seus limites, suficientes para refletir os impactos sociais, ambientais e econômicos, permitindo que os stakeholders consigam compreender o desempenho da Organização no período. para a Organização; e apontar os dados que influenciam a avaliação e decisão dos investidores e demais stakeholders. 4. Plenitude O relato precisa incluir uma cobertura dos aspectos materiais e seus limites, suficientes para refletir os impactos sociais, ambientais e econômicos, permitindo que os stakeholders consigam compreender o desempenho da Organização no período. A Plenitude precisa considerar o escopo, seus limites e o período dos acontecimentos. GRUPO 2 - Qualidade para os relatos Demonstram como garantir a qualidade das informações, incluindo a maneira de apresentá-las aos seus diferentes públicos de relacionamento. 1. Equilíbrio O relato precisa refletir os aspectos positivos e negativos da organização, para que os atores sociais consigam analisar o desempenho global da companhia. O relato precisa evitar seleções, omissões ou apresentar formatos que influenciem a decisão ou o julgamento dos leitores. 2. Comparabilidade A organização precisa selecionar, compilar e relatar de maneira consistente. A informação reportada deve ser apresentada de maneira que permita aos stakeholders analisarem mudanças no desempenho das organizações no período 52 REVISTA RI Junho Julho 2013

5 Importante apresentar as informações de maneira direta, garantindo, ao mesmo tempo, que o desempenho seja suficientemente detalhado, para que o conteúdo seja compreendido entre os diversos públicos. Grupo 1 - Definição do Conteúdo dos Relatos 6. Confiança A organização precisa reunir, armazenar, compilar, analisar e apresentar as informações e seus processos utilizados na preparação do relato, de maneira que possam ser submetidas a exames e que estabeleçam qualidade e materialidade para as informações. Os stakeholders precisam ter confiança de que o relato possa ser checado e terá veracidade no conteúdo. 1. Engajamento dos Stakeholders 2. Contexto da Sustentabilidade Grupo 2 - Qualidade para os Relatos 1. Equíbrio 2. Comparabilidade reportado e suportarem a análise relacionada a outras organizações. Comparabilidade é necessária para avaliar desempenho comparar as três dimensões, tanto com o seu passado, como com o seu presente e com previsões futuras, assim como com outras companhias. 3. Precisão É importante apresentar as informações de maneira direta, garantindo, ao mesmo tempo, que o desempenho seja suficientemente detalhado, para que o conteúdo seja compreendido entre os diversos públicos que se relacionam com a companhia. As respostas para os indicadores podem ser expressadas de maneiras diferentes, com respostas qualitativas e dados quantitativos. 4. Temporalidade A organização precisa divulgar seu relato dentro de uma agenda pertinente, fazendo com que a informação esteja disponível em tempo hábil para que os stakeholders consigam tomar suas decisões com base nas informações divulgadas. 5. Clareza Divulgar informações que sejam compreensíveis e acessíveis aos públicos que estão utilizando o relato. 3. Materialidade 3. Precisão 4. Plenitude 4. Temporalidade 5. Clareza 6. Confiança AVANTE, G4! Com o objetivo de facilitar o entendimento dos passos para a adesão e adoção das mudanças estratégicas em seus processos de relatos, a GRI junto aos seus pontos focais nos diferentes países fará workshops que apoiarão as companhias na compreensão das novas diretrizes. Além disso, no próprio documento das diretrizes foi construído um glossário, apontados links que facilitarão a compreensão dos termos e de como adotá-los, bem como um resumo dos passos para a adesão à G4. Junho Julho 2013 REVISTA RI 53

6 Passo 1: Identificação Passo 3: Revisão Passo 2: Priorização Passo 4: Validação O projeto Relate ou Explique da BM&FBovespa foi elogiado e mencionado pelos palestrantes como uma prática bastante inovadora e eficaz. Outra novidade divulgada na Conferência foi a criação da G4 Online, uma ferramenta que dará suporte às novas diretrizes e, por fim, serão criadas Comunidades Online nas redes sociais que discutirão a aplicação das diretrizes G4. Até 31 de dezembro de 2015, a GRI vai analisar reportes das diretrizes 3.0 e 3.1. Após essa data, serão analisados somente relatos construídos com base nas diretrizes G4. A GRI recomenda que as empresas que nunca publicaram relatórios, iniciem seus processos já com as novas diretrizes. De acordo com Kevin McKnight, diretor de sustentabilidade da Alcoa, para conseguirmos uma mudança real, é necessário um ganho de escala, ou seja, conseguir que cada vez mais as organizações comecem a produzir seus relatos, com transparência e conteúdo relevante. Nessa direção, os palestrantes da Conferência enfatizaram a necessidade de ação dos governos e órgãos reguladores, pois, com o incentivo destes atores sociais, a adesão de companhias aos padrões de relato e o monitoramento dos Aspectos da sustentabilidade vão ganhar mais expressão. O tema da obrigatoriedade foi muito comentado durante a Conferência e, por mais de uma vez, o projeto Relate ou Explique da BM&FBovespa foi elogiado e mencionado pelos palestrantes como uma prática bastante inovadora e eficaz. A BM&FBovespa apresentou como um dos próximos passos do projeto a análise qualitativa das respostas das Organizações que não relatam e resolveram explicar seus motivos. Em muitas palestras da Conferência foi apontado que a obrigatoriedade vai acontecer (inclusive a União Europeia está prestes a lançar um projeto neste sentido, provavelmente ainda em 2013) e, por essa razão, é preciso que as companhias já comecem a trabalhar neste sentido. Globalmente, a GRI tem um papel muito importante nessa direção, apoiando e orientando as organizações a caminho da transparência e divulgação de informações. Todas essas mudanças ainda são muito novas. Todos estão ainda digerindo as novas diretrizes e entendendo todos os seus impactos presentes e futuros. A Ricca RI realizará, no próximo dia 10 de juslho, um webcast para apresentar as novas diretrizes da G4 em maior detalhe. Que venham os novos relatos... Avante, G4! RI Para Achim Steiner, Diretor Executivo da United Nations Environment Programme UNEP, se existissem políticas mais gratificantes por parte dos governos e órgãos reguladores, também seria mais fácil conquistar maior aderência aos relatos de sustentabilidade. Já a Secretária Geral da International Trade Union Confederation, Sharan Burrow, é mais enfática e afirma que é hora de tornar os reportes mais obrigatórios e menos voluntários. MARIANA LEITE é publicitária e cientista social, gestora de projetos e conteúdo na Ricca Relações com Investidores. mariana.leite@riccari.com.br 54 REVISTA RI Junho Julho 2013

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