PROBLEMAS DE (QUASE)
|
|
- Vitória Pereira Jardim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROBLEMAS DE (QUASE) UM MILHÃO DE DÓLARES LÚCIO T. SANTOS DMA IMECC UNICAMP LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
2 PARIS 1900 Segundo Congresso Internacional de Matemáticos 23 Problemas David Hilbert ( ) LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
3 PARIS 2000 Problemas do Milênio Clay Mathematics Institute US$ ,00 Landon Clay (1927 ) 7 Problemas LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
4 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
5 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais 1859 Hipótese de Riemann Teoria dos Números LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
6 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais 1859 Hipótese de Riemann Teoria dos Números 1895 Conjectura de Poincaré Topologia LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
7 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais 1859 Hipótese de Riemann Teoria dos Números 1895 Conjectura de Poincaré Topologia Grigori Perelman 2006 LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
8 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais 1859 Hipótese de Riemann Teoria dos Números 1895 Conjectura de Poincaré Topologia Grigori Perelman Conjectura de Hodge Álgebra LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
9 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais 1859 Hipótese de Riemann Teoria dos Números 1895 Conjectura de Poincaré Topologia Grigori Perelman Conjectura de Hodge Álgebra 1954 Teoria de Yang Mills Eletrodinâmica Quântica LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
10 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais 1859 Hipótese de Riemann Teoria dos Números 1895 Conjectura de Poincaré Topologia Grigori Perelman Conjectura de Hodge Álgebra 1954 Teoria de Yang Mills Eletrodinâmica Quântica 1960 Problema P NP Computação LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
11 PROBLEMAS DO MILÊNIO 1852 Equações de Navier Stokes Equações Diferenciais 1859 Hipótese de Riemann Teoria dos Números 1895 Conjectura de Poincaré Topologia Grigori Perelman Conjectura de Hodge Álgebra 1954 Teoria de Yang Mills Eletrodinâmica Quântica 1960 Problema P NP Computação 1960 Conjectura de Birch & Swinnerton Dyer Geometria LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
12 ESTADOS UNIDOS 2002 Million Buck Problems Scott W. Williams University at Buffalo 12 Problemas LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
13 NÚMEROS PRIMOS LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
14 NÚMEROS PRIMOS Um número é PRIMO se tem apenas dois divisores: 1 e ele mesmo. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
15 NÚMEROS PRIMOS Um número é PRIMO se tem apenas dois divisores: 1 e ele mesmo. Exemplos: 3, 5, 31, 59, 509, ! 1, LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
16 NÚMEROS PRIMOS Um número é PRIMO se tem apenas dois divisores: 1 e ele mesmo. Exemplos: 3, 5, 31, 59, 509, ! 1, Maior primo até agora (01/16), com dígitos. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
17 CONJECTURA DE GOLDBACH LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
18 CONJECTURA DE GOLDBACH Christian Goldbach ( ) Todo par maior que 2 é a soma de dois primos. FORTE LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
19 CONJECTURA DE GOLDBACH Christian Goldbach ( ) Todo par maior que 2 é a soma de dois primos. FORTE Ímpar = Par + 3 = Primo + Primo + 3 LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
20 CONJECTURA DE GOLDBACH Christian Goldbach ( ) Todo par maior que 2 é a soma de dois primos. FORTE Ímpar = Par + 3 = Primo + Primo + 3 Todo ímpar maior que 5 é a soma de três primos. FRACA LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
21 CONJECTURA DE GOLDBACH Exemplos: 60 = , 144 = , 61 = = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
22 CONJECTURA DE GOLDBACH Exemplos: 60 = , 144 = , 61 = = Já verificado para pares < e ímpares < LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
23 CONJECTURA DE GOLDBACH Exemplos: 60 = , 144 = , 61 = = Já verificado para pares < e ímpares < A conjectura fraca foi provada em 2013 por Harald Helfgott. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
24 PRIMOS GÊMEOS LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
25 PRIMOS GÊMEOS Dois números primos são GÊMEOS se distam 2 um do outro. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
26 PRIMOS GÊMEOS Dois números primos são GÊMEOS se distam 2 um do outro. Exemplos: (3, 5), (5, 7), (11, 13), (59, 61), (71, 73), (821, 823), (881, 883). LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
27 PRIMOS GÊMEOS Dois números primos são GÊMEOS se distam 2 um do outro. Exemplos: (3, 5), (5, 7), (11, 13), (59, 61), (71, 73), (821, 823), (881, 883). Existem infinitos primos gêmeos. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
28 PRIMOS GÊMEOS Dois números primos são GÊMEOS se distam 2 um do outro. Exemplos: (3, 5), (5, 7), (11, 13), (59, 61), (71, 73), (821, 823), (881, 883). Existem infinitos primos gêmeos. Existem primos gêmeos menores que LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
29 PRIMOS GÊMEOS Maiores primos gêmeos até agora, ± 1. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
30 PRIMOS GÊMEOS Maiores primos gêmeos até agora, ± 1. Exceto 3 e 5, todos os primos gêmeos são da forma 6n 1 e 6n + 1 com n natural. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
31 PRIMOS GÊMEOS Maiores primos gêmeos até agora, ± 1. Exceto 3 e 5, todos os primos gêmeos são da forma 6n 1 e 6n + 1 com n natural. Yitang Zhang anunciou em 2013 a prova de que para algum N existem infinitos pares de primos que distam N. Terence Tao com o projeto Polymath reduziu (até o momento) o limite para N = 246. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
32 NÚMEROS PERFEITOS LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
33 NÚMEROS PERFEITOS Um número é PERFEITO se é igual a soma de seus divisores próprios. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
34 NÚMEROS PERFEITOS Um número é PERFEITO se é igual a soma de seus divisores próprios. Exemplos: 6 = , 28 = , 496 = , = , , LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
35 NÚMEROS PERFEITOS Um número é PERFEITO se é igual a soma de seus divisores próprios. Exemplos: 6 = , 28 = , 496 = , = , , Maior número perfeito até agora, ( ). LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
36 NÚMEROS PERFEITOS Existe número perfeito ímpar. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
37 NÚMEROS PERFEITOS Existe número perfeito ímpar. Leonard Euler ( ) Se existir é da forma (4n + 1) 4k+1 (2m + 1) 2 com 4n + 1 primo. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
38 NÚMEROS PERFEITOS Existe número perfeito ímpar. Leonard Euler ( ) Se existir é da forma (4n + 1) 4k+1 (2m + 1) 2 com 4n + 1 primo. Não existem números perfeitos ímpares menores que ( ?). LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
39 SEQUÊNCIA DE COLLATZ LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
40 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Dado x 1 natural, x k+1 = { xk /2, x k par 3 x k + 1, x k ímpar LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
41 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Dado x 1 natural, x k+1 = { xk /2, x k par 3 x k + 1, x k ímpar Exemplos: LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
42 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Dado x 1 natural, x k+1 = { xk /2, x k par 3 x k + 1, x k ímpar Exemplos: LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
43 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Dado x 1 natural, x k+1 = { xk /2, x k par 3 x k + 1, x k ímpar Exemplos: LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
44 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Dado x 1 natural, x k+1 = { xk /2, x k par 3 x k + 1, x k ímpar Exemplos: LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
45 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Dado x 1 natural, x k+1 = { xk /2, x k par 3 x k + 1, x k ímpar Exemplos: LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
46 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Lothar Collatz ( ) Para qualquer x 1 inicial, existe k finito tal que x k = 1. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
47 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Lothar Collatz ( ) Para qualquer x 1 inicial, existe k finito tal que x k = 1. Já verificado para números menores que LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
48 SEQUÊNCIA DE COLLATZ Lothar Collatz ( ) Para qualquer x 1 inicial, existe k finito tal que x k = 1. Já verificado para números menores que Nos complexos: z k+1 = 1 4 [ ] 2 + 7z k (2 + 5z k ) cos(πz k ). LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
49 SEQUE NCIA DE KOLAKOSKI LU CIO SANTOS (UNICAMP) SEMINA RIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
50 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
51 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
52 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = 1 LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
53 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = 1 2 LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
54 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
55 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
56 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
57 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
58 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
59 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
60 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
61 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
62 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
63 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI K = B = William Kolakoski (1966) K é a única sequência de 1 s e 2 s, começando por 1 que é idêntica a sequência de tamanhos de blocos B. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
64 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI Qual a expressão geral para K n? LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
65 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI Qual a expressão geral para K n? Se K 1... K p ocorre, ocorre novamente? LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
66 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI Qual a expressão geral para K n? Se K 1... K p ocorre, ocorre novamente? Se K 1... K p ocorre, K p... K 1 ocorre? LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
67 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI Qual a expressão geral para K n? Se K 1... K p ocorre, ocorre novamente? Se K 1... K p ocorre, K p... K 1 ocorre? Se K 1... K p ocorre, K 1... K p ocorre? LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
68 SEQUÊNCIA DE KOLAKOSKI Qual a expressão geral para K n? Se K 1... K p ocorre, ocorre novamente? Se K 1... K p ocorre, K p... K 1 ocorre? Se K 1... K p ocorre, K 1... K p ocorre? A frequência de 1 s é igual a 1/2? LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
69 SOREMÚN SOMORDNÍLAP LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
70 NÚMEROS PALÍNDROMOS Um número é PALÍNDROMO ou CAPICUA se ele é igual ao seu reverso. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
71 NÚMEROS PALÍNDROMOS Um número é PALÍNDROMO ou CAPICUA se ele é igual ao seu reverso. Exemplos: 121, , LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
72 NÚMEROS PALÍNDROMOS Um número é PALÍNDROMO ou CAPICUA se ele é igual ao seu reverso. Exemplos: 121, , Sequência: Dado x k natural, x k+1 = x k + Reverso(x k ) LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
73 NÚMEROS PALÍNDROMOS Exemplos: LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
74 NÚMEROS PALÍNDROMOS Exemplos: = 121, LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
75 NÚMEROS PALÍNDROMOS Exemplos: = 121, = = = = LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
76 NÚMEROS PALÍNDROMOS Exemplos: = 121, = = = = Para qualquer x 1 inicial, existe k finito tal que x k é paĺındromo. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
77 NÚMEROS PALÍNDROMOS Exemplos: = 121, = = = = Para qualquer x 1 inicial, existe k finito tal que x k é paĺındromo. Fácil de verificar para x 1 = 195 e x 1 = 197, mas ainda não provado nem para x 1 = 196. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
78 CONJECTURA DE BEAL LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
79 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
80 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. Exemplos: LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
81 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. Exemplos: = 2 4 [2] LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
82 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. Exemplos: = 2 4 [2] = 3 5 [3] LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
83 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. Exemplos: = 2 4 [2] = 3 5 [3] = 98 3 [7] LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
84 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. Exemplos: = 2 4 [2] = 3 5 [3] = 98 3 [7] = 33 6 [11] LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
85 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. Exemplos: = 2 4 [2] = 3 5 [3] = 98 3 [7] = 33 6 [11] = 85 4 [17] LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
86 CONJECTURA DE BEAL Se A x + B y = C z, onde A, B, C, x, y, z são inteiros positivos e x, y, z são todos maiores que 2, então A, B, C têm um fator primo comum. Exemplos: = 2 4 [2] = 3 5 [3] = 98 3 [7] = 33 6 [11] = 85 4 [17] = 57 3 [19] LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
87 CONJECTURA DE BEAL BEAL = FERMAT LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
88 FIM A = Pequeno Teorema de Fermat B = Hipótese de Riemann C = Teorema dos Números Primos D = Problema do Caixeiro Viajante E = Função Zeta de Riemann LÚCIO SANTOS (UNICAMP) SEMINÁRIOS DE COISAS LEGAIS JUNHO/ / 29
Devlin e os problemas do milênio
Seminários de Ensino de Matemática (SEMA FEUSP) Coordenação: Nílson José Machado - 2012/1 Marisa Ortegoza da Cunha marisa.ortegoza@gmail.com Devlin e os problemas do milênio 8 de agosto de 1900 Congresso
Leia maisConheça aqui os sete problemas mais difíceis da matemática no século 21.
Matemática: Os sete problemas mais difíceis do século 21 Ser matemático e milionário no Brasil parece uma ideia paradoxal. Mas, se você realmente entender de matemática, talvez consiga. O Clay Mathematics
Leia maisSobre números primos
Sobre números primos Profs.: Joaby de Souza Jucá & Thaynara Arielly de Lima Universidade Federal de Goiás 23 de outubro de 2014 1 Introdução 2 Resultados preliminares 3 Sobre distribuição dos números primos
Leia maisBusca e Decisão. Problemas de Otimização. Kakuro. P e NP. Pode-se resolver o Kakuro somente resolvendo problemas de decisão?
Busca e Decisão Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Computação P e NP Decisão: Respostas SIM ou NÃO Eiste uma clique de tamanho k no grafo? Eiste um preenchimento da mochila com lucro z?
Leia maisQuer enriquecer? Pergunte-me como!
Quer enriquecer? Pergunte-me como! Como ganhar 1 milhão de dólares com matemática e provar para sua família que você não deveria ter feito engenharia! Thiago Ramos ICMC-USP Thiago Ramos (ICMC-USP) Quer
Leia maisDevlin e os problemas do milênio
Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado junho/2012 Responsável: Marisa Ortegoza da Cunha - marisa.ortegoza@gmail.com
Leia maisConjectura de Poincaré
IMPA - Rio de Janeiro Conjectura Toda variedade fechada simplesmente conexa de dimensão 3 é equivalente à esfera 3-dimensional. Proposta por Henri Poincaré no início do século XX (1900-04). Demonstrada
Leia maisGeometria para entender o Universo
Geometria para entender o Universo IMPA - Rio de Janeiro Outline Conceitos fundamentais 1 Conceitos fundamentais 2 3 4 5 Outline Conceitos fundamentais Variedades Motivações Problema da classificação 1
Leia maisGeometria para entender o Universo
Geometria para entender o Universo IMPA - Rio de Janeiro Outline Conceitos fundamentais 1 Conceitos fundamentais 2 3 4 Outline Conceitos fundamentais Variedades Motivações Problema da classificação 1 Conceitos
Leia maisAquilo que ainda não sabe(mo)s sobre números primos
Aquilo que ainda não sabe(mo)s sobre números primos José Carlos Santos Seminário Diagonal 2 de Novembro de 2011 Números primos Um número primo é um número natural p > 1 que não tem outros divisores além
Leia maisALGUMAS PROPRIEDADES RELATIVAS À CONJECTURA DE GOLBACH
153 ALGUMAS PROPRIEDADES RELATIVAS À CONJECTURA DE GOLBACH Antônio Carlos da Silva Filho INTRODUÇÃO A Conjectura de Goldbach estabelece que: "Todo inteiro par maior do que 2 pode ser escrito como a soma
Leia maisConjectura de Goldbach: histórico e programação
Conjectura de Goldbach: histórico e programação Fillipe Rafael Bianek Pierin 12 de Dezembro de 2016 1 O que é uma conjectura? Uma conjectura é uma proposição, que muitos matemáticos acham que ser verdadeira,
Leia maisNÚMEROS ESPECIAIS. Luciana Santos da Silva Martino. lulismartino.wordpress.com PROFMAT - Colégio Pedro II
Sumário NÚMEROS ESPECIAIS Luciana Santos da Silva Martino lulismartino.wordpress.com lulismartino@gmail.com PROFMAT - Colégio Pedro II 27 de outubro de 2017 Sumário 1 Primos de Fermat, de Mersenne e em
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT LEANDRO GASPARETI
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT LEANDRO GASPARETI O SANTO GRAAL DA MATEMÁTICA: A HIPÓTESE DE RIEMANN DISSERTAÇÃO CURITIBA
Leia maisPCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos
PCC104 - Projeto e Análise de Algoritmos Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 17 de fevereiro de 2017 Marco
Leia maisNÚMEROS DE FERMAT. (Pedro H. O. Pantoja, Universidade de Lisboa, Portugal)
NÚMEROS DE FERMAT (Pedro H. O. Pantoja, Universidade de Lisboa, Portugal) Intrudução: O matemático francês Pierre de fermat (1601-1665) é famoso pelo seu extensivo trabalho em teoria dos números. Suas
Leia maisFermat descobriu duas classes de primos, uma da forma 4n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 41, etc. 5 = 13 =
Fermat descobriu duas classes de primos, uma da forma n 1 tal como 5, 13, 17, 29, 37, 1, etc. 5 = 13 = Por outro lado nós relevamos uma segunda classe de primos, que são os da fora x n 1, e que são todos,
Leia maisElementos de Matemática Avançada
Elementos de Matemática Avançada Prof. Dr. Arturo R. Samana Semestre: 2012.2 Conteúdo - Objetivos da Disciplina - Ementa curricular - Critérios de avaliação - Conteúdo programático - Programação Objetivos
Leia maisPartições de inteiros
Encontro de Novos Talentos em Matemática 6 de Setembro de 2008 O que é uma partição em inteiros? Dado um inteiro n 0 uma partição em inteiros de n é uma representação de n como uma soma (não ordenada)
Leia maisP vs. NP: Uma introdução. Prof. Marco Antonio M. Carvalho
P vs. NP: Uma introdução Prof. Marco Antonio M. Carvalho Quem Sou Eu?! Bacharel em Ciência da Computação (2005) Faculdades Integradas de Caratinga! Mestre em Engenharia Eletrônica e Computação (2008) ITA!
Leia maisAritmética. Somas de Quadrados
Aritmética Somas de Quadrados Carlos Humberto Soares Júnior PROFMAT - SBM Objetivo Determinar quais números naturais são soma de dois quadrados. PROFMAT - SBM Aritmética, Somas de Quadrados slide 2/14
Leia maisNúmeros Primos: onde estão? Por que encontrá-los? Ana Cristina Vieira MAT/UFMG. Primos
1 Números Primos: onde estão? Por que encontrá-los? Ana Cristina Vieira MAT/UFMG Primos Definição: Livro VII dos Elementos de Euclides de Alexandria (360 a.c - 295 a.c). Dado qualquer número inteiro n,
Leia maisSobre o número de números primos que não excedem uma grandeza dada
Sobre o número de números primos que não excedem uma grandeza dada José Carlos Santos Seminário Diagonal 12 de Dezembro de 2012 Números primos Um número primo é um número natural p > 1 que não tem outros
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Camila Dorneles da Rosa 1.2 Público alvo: alunos do 6 e 7 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Conteúdo desenvolvido: Números Primos. 2. Objetivo(s)
Leia mais2MAT017 ELEMENTOS DE MATEMÁTICA
1ª Série 2MAT015 CÁLCULO I Os números reais e as suas propriedades. Planos coordenados e gráficos. Funções reais: limites e continuidade. Diferenciação de funções reais e aplicações. Regra de L'Hôpital.
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO DE E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR DA DISCIPLINA:
Leia maisOs números primos de Fermat complementam os nossos números primos, vejamos: Fórmula Geral P = 2 = 5 = 13 = 17 = 29 = 37 = 41 = Fórmula Geral
Os números primos de Fermat complementam os nossos números primos, vejamos: Fórmula Geral P = 2 = 5 = 13 = 17 = 29 = 37 = 41 = Fórmula Geral 4 4 13 + 1 = 53 Em que temos a fórmula geral: Exatamente um
Leia maisNotas de aula. Números de Mersenne, Perfeitos, Deficientes e Abundantes. Aline Barbosa Nascimento. Gesiel Gomes Moreira. Mônica Gonçalves da Silva
Notas de aula Números de Mersenne, Perfeitos, Deficientes e Abundantes. Aline Barbosa Nascimento Gesiel Gomes Moreira Mônica Gonçalves da Silva Orientador: Igor Lima Resumo Neste seminário iremos falar
Leia maisA Hipótese de Riemann
A Hipótese de Riemann Gustavo Granja Departamento de Matemática, IST 21 de Novembro de 2012 Gustavo Granja (IST) A Hipótese de RIemann 21 de Novembro de 2012 1 / 16 Resumo 1 O enunciado da conjectura 2
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA. Ministério da Educação
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E tecnologia PARAÍBA Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - Campus Cajazeiras Diretoria de Ensino / Coord. do Curso
Leia maisMD Métodos de Prova 1
Métodos de Prova Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Métodos de Prova 1 Introdução Objetivo: ter precisão de pensamento e linguagem para obter a certeza
Leia maisNoção de Computabilidade
Noção de Computabilidade 1 Procedimento X Algoritmo Procedimento: sequência finita de instruções, que são operações claramente descritas, e que podem ser executadas mecanicamente, em tempo finito. claramente
Leia mais5. SEQUÊNCIAS E SOMAS
Curso: Ciência da Computação Disciplina: Matemática Discreta 5. SEQUÊNCIAS E SOMAS Prof.: Marcelo Maraschin de Souza Marcelo.maraschin@ifsc.edu.br Sejam as sequências: 1. (36, 38, 40, 42,, 70); 2. (jan.,
Leia maisEscreva um programa que imprima todos os números impares do intervalo fechado de 1 a 100.
Exercício 1 PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I - BCC701 Aula Prática 07 Escreva um programa que imprima todos os números impares do intervalo fechado de 1 a 100. Execução: 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25
Leia maisEstruturas Discretas INF 1631
Estruturas Discretas INF 1631 Thibaut Vidal Departamento de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22451-900, Brazil
Leia maisFaculdade de Computação
Faculdade de Computação Programação Procedimental 1 a Lista de Exercícios p/ Avaliação Prof. Cláudio C. Rodrigues Instruções: 1. Apresentar as soluções usando a linguagem C, quando for apropriado; 2. A
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA / UFF
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 208.2 ANEXO I Grupo : Geometria e Números Complexos Construções Geométricas Geometria Plana Geometria Espacial Números Complexos Possuir Graduação em Matemática, Física ou
Leia maisReferências e materiais complementares desse tópico
Notas de aula: Análise de Algoritmos Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Profa. Carla Negri Lintzmayer Conceitos matemáticos e técnicas de prova (Última atualização:
Leia mais1. Qual é a soma dos nove primeiros números naturais primos? a) 87 b) 89 c) 93 d) 100
Lista de Exercícios Divisibilidade 1. Qual é a soma dos nove primeiros números naturais primos? a) 87 b) 89 c) 93 d) 100 2. A soma dos quadrados dos três menores números primos vale a) 14. b) 38. c) 64.
Leia maisa) b) c) d) e) f)
Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra Actividades Matemáticas Primazia dos números Primos Actividade 1 Verifica quais dos seguintes números são primos. a) 47792469123 b) 328279 c) 56897643
Leia maisAritmética dos Restos. Pequeno Teorema de Fermat. Tópicos Adicionais
Aritmética dos Restos Pequeno Teorema de Fermat Tópicos Adicionais Aritmética dos Restos Pequeno Teorema de Fermat 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Encontre os restos da divisão de 2 24 por a) 5
Leia mais2ª série do Ensino Médio
2ª série do Ensino Médio Geometria Plana Cálculo de Áreas e Relações na Circunferência. Polígonos Regulares, Polígonos Inscritos na Circunferência e Trigonometria. Relações Métricas no Triângulo Retângulo
Leia maisCERTIFICADO. Curitiba, 30 de Novembro de 2016.
Certificamos para os devidos fins que Cléber Barreto dos Santos apresentou, no dia 21 de Março de 2016, a palestra intitulada Cotas Simples para a Quantidade de Primos no Seminário Henri Poincaré organizado
Leia maisO que é a Teoria em Ciência da Computação. Introdução à Ciência da Computação Mário S. Alvim
O que é a Teoria em Ciência da Computação Introdução à Ciência da Computação Mário S. Alvim 2018-10-05 1 O que é computação? Algumas tentativas de definir o que é computação : É o ato de raciocinar seguindo
Leia maisXIX Semana Olímpica de Matemática. Nível 3. Polinômios Ciclotômicos e Congruência Módulo p. Samuel Feitosa
XIX Semana Olímpica de Matemática Nível 3 Polinômios Ciclotômicos e Congruência Módulo p Samuel Feitosa O projeto da XIX Semana Olímpica de Matemática foi patrocinado por: Semana Olímpica 2016 Polinômios
Leia maisNÚMEROS INTEIROS. Álgebra Abstrata - Verão 2012
NÚMEROS INTEIROS PROF. FRANCISCO MEDEIROS Álgebra Abstrata - Verão 2012 Faremos, nessas notas, uma breve discussão sobre o conjunto dos números inteiros. O texto é basicamente a seção 3 do capítulo 1 de
Leia mais3) Seja ABC um triângulo retângulo, reto em A, onde: AB=3m, AC=4m, CO e o ponto Q é a intersecção da bissetriz
1) Para numerar as páginas de um livro, um editor resolveu utilizar apenas os números naturais pares, começando com o número ; isto é, as páginas foram numeradas com os números naturais na sequência:,
Leia maisO Fascínio dos Números Primos
Centro de Matemática da Universidade do Porto Departamento de Matemática da FCUP Universidade Popular do Porto 9 de Junho de 2010 A forma dos números Figura: Duas maneiras diferentes de ver um quadrado
Leia maisO que é Álgebra Abstrata?
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB 12 de Dezembro de 2017 O que é álgebra? Álgebra é o ramo da matemática que estuda equações. É no ensino fundamental que temos nosso primeiro contato com
Leia maisConteúdo. Conceitos e Resultados Gerais. 11 Combinatória. Introdução
Introdução ix I Conceitos e Resultados Gerais 1 1 Linguagem Matemática e Lógica Informal 1.1 Sistemas matemáticos.. 1.2 Noção de conjunto... 1.3 Linguagem proposicional.. 1.4 Operações sobre conjuntos.
Leia maisA camada eletrônica dos átomos forma a seguinte série:
Vamos retornar ao problema da constante cosmológica. Riemann percebeu que é possível estender a função zeta para todos os números complexo, exceto para s = 1. E é aqui que está fincada a relação entre
Leia maisNÚMEROS PRIMOS. Os números primos são os números naturais com exatamente dois divisores. primo? Número divisores quantidade de divisores
5. NÚMEROS PRIMOS O conhecimento dos números primos e da decomposição dos números inteiros como produto de primos estão entre os conhecimentos mais úteis e importantes da Aritmética. K. F. Gauss Estudos
Leia maisMAT Álgebra I para Licenciatura 2 a Lista de exercícios
MAT0120 - Álgebra I para Licenciatura 2 a Lista de exercícios 1. Quais são os números de cifras iguais que são divisíveis por 3? Idem, por 9? Idem por 11? 2. Determinar mmc (56, 72) e mmc (119, 272). 3.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA E GEOCIENCIAS-IEG PROGRAMA DE COMPUTAÇÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO INSTITUTO DE ENGENHARIA E GEOCIENCIAS-IEG PROGRAMA DE COMPUTAÇÃO NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA DE CÁLCULO 1 MATERIAL EM CONSTRUÇÃO
Leia maisA Hipótese de Riemann: uma Perspectiva Generosa
05: Trabalho de Conclusão de Curso do Mestrado Profissional em Matemática - PROFMAT Universidade Federal de São João del-rei - UFSJ Sociedade Brasileira de Matemática - SBM A Hipótese de Riemann: uma Perspectiva
Leia maisMétodo de Gauss-Jordan e Sistemas Homogêneos
Método de Gauss-Jordan e Márcio Nascimento Universidade Estadual Vale do Acaraú Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Curso de Licenciatura em Matemática Disciplina: Álgebra Matricial - 2017.1 14 de agosto
Leia maisIntrodução. Matemática Discreta. Prof Marcelo Maraschin de Souza
Introdução Matemática Discreta Prof Marcelo Maraschin de Souza Disciplina Aulas: Segunda-feira e terça-feira: 8:00 até 9:50 Avaliações: listas de exercícios e três provas; Livros disponíveis na biblioteca
Leia maisDemonstração. Sabemosqueϕémultiplicativa. Poroutrolado,sen = p α pαm m é a fatoração canônica de n em primos então temos uma fórmula explícita
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível 3 Carlos Gustavo Moreira Aula 15 Funções multiplicativas e a função de Möbius 1 Funções Multiplicativas Umafunçãof definidasobren >0 éditamultiplicativa
Leia mais1 n s = s s s p s. ζ(s) = p
Introdução A chamada série harmónica, n= n = + 2 + 3 + +... desde cedo suscitou interesse entre os 4 matemáticos. Infelizmente esta série diverge, o que se verifica por os termos termo n, apesar de tenderem
Leia maisCIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II
CIC 111 Análise e Projeto de Algoritmos II Prof. Roberto Affonso da Costa Junior Universidade Federal de Itajubá AULA 21 Number theory Primes and factors Modular arithmetic Solving equations Other results
Leia maisS I N A I S & S I S T E M A S PLANEJAMENTO
S I N A I S & S I S T E M A S PLANEJAMENTO 2017.1 contatos importantes: Professor: Gustavo Castro do Amaral e-mail gustavo@opto.cetuc.puc-rio.br website www.labopto.com Monitor: David Stolnicki e-mail
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 8 DIVISIBILIDADE E CONGRUÊNCIA. Professor Matheus Secco
MATEMÁTICA Professor Matheus Secco MÓDULO 8 DIVISIBILIDADE E CONGRUÊNCIA 1. DIVISIBILIDADE Definição: Sejam a, b inteiros com a 0. Diz-se que a divide b (denota-se por a b) se existe c inteiro tal que
Leia maisTeorema de Euclides O conjunto dos números primos é infinito. O número de primos menores ou iguais a um dado x é representado
Teorema de Euclides O conjunto dos números primos é infinito Definição O número de primos menores ou iguais a um dado x é representado por π(x) sendo π designada a função de distribuição, ou de contagem,
Leia maisTeoria da Computação. Computabilidade
Cristiano Lehrer Introdução O objetivo do estudo da solucionabilidade de problemas é investigar a existência ou não de algoritmos que solucionem determinada classe de problemas. Ou seja, investigar os
Leia maisSUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica
SUMÁRIO Unidade 1 Matemática Básica Capítulo 1 Aritmética Introdução... 12 Expressões numéricas... 12 Frações... 15 Múltiplos e divisores... 18 Potências... 21 Raízes... 22 Capítulo 2 Álgebra Introdução...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
CICLO GERAL OU CICLO BÁSICO MA046- ALGEBRA LINEAR 1 OBRIGATÓRIO 2 60 0 60 4.0 Fórmula: MA036 MATRIZES E SISTEMAS LINEARES. NOÇÃO DE ESPAÇO VETORIAL; SUBESPAÇOS; BASES; DIMENSÃO. TRANSFORMAÇÕES LINEARES;
Leia maisBibliografia recomendada pela Banca
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE INSTITUTO DE MATEMÁTICA ESTATÍSICTICA E FÍSICA (IMEF) CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR ADJUNTO MATÉRIA: Análise e Álgebra RELAÇÃO DE PONTOS ANEXO I RELAÇÃO
Leia maisLista 2 - Álgebra I para Computação - IME -USP -2011
Lista 2 - Álgebra I para Computação - IME -USP -2011 (A) Relações de Equivalência e Quocientes 1. Seja N = {0, 1, 2,...} o conjunto dos números naturais e considere em X = N N a seguinte relação: (a, b)
Leia maisBCC204 - Teoria dos Grafos
BCC204 - Teoria dos Grafos Marco Antonio M. Carvalho Departamento de Computação Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto 10 de junho de 2016 Marco Antonio M. Carvalho
Leia maisA HIPÓTESE DE RIEMANN
A HIPÓTESE DE RIEMANN Willian Cleyson Fritsche 1, Alexandre Shuji Suguimoto 2 1 Acadêmico do curso de Licenciatura em Matemática, UNICESUMAR-EAD-Maringá-Pr. Bolsista PROBIC-UniCesumar 2 Docente do curso
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 005/2014
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 005/2014 EMENTA: Estabelece o Ajuste Curricular por Redução de Carga Horária para fins de Integralização Curricular, do
Leia maisVARIEDADES COMPACTAS COM CURVATURA POSITIVA
VARIEDADES COMPACTAS COM CURVATURA POSITIVA Janaína da Silva Arruda 1, Rafael Jorge Pontes Diógenes 2 Resumo: O presente trabalho descreve o estudo das superfícies compactas com curvatura positiva. Um
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9.
Pós-Graduação em Ciência da Computação DCC/ICEx/UFMG Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9. Observações: Pontos
Leia maisFaculdade de Computação
Faculdade de Computação Programação Procedimental 1 a Lista de Exercícios p/ Avaliação Prof. Cláudio C. Rodrigues Instruções: 1. Apresentar as soluções usando a linguagem C, quando for apropriado; 2. A
Leia maisDemonstrações Matemáticas Parte 2
Demonstrações Matemáticas Parte 2 Nessa aula, veremos aquele que, talvez, é o mais importante método de demonstração: a prova por redução ao absurdo. Também veremos um método bastante simples para desprovar
Leia maisHORÁRIO DO CURSO DE FÍSICA PARA O SEMESTRE LETIVO
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretariado de Estado, da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Departamento de Física FANAT UERN - Campus Central - R. Prof.
Leia maisO Teorema de van der Waerden.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Matemática e Computação O Teorema de van der Waerden. Autor: Allan Weslley Padua Orientador: Prof. Dr. Antônio Carlos Fernandes Itajubá-MG Julho/ 2016 ii ALLAN
Leia maisResumo ESPAÇOS DE HILBERT
ESPAÇOS DE HILBERT Resumo Neste trabalho daremos ênfase ao estudo dos Espaços de Hilbert. Para isso serão apresentadas e discutidas as definições e propriedades de Espaço Vetorial e Espaço com Produto
Leia maisMeu nome: Minha Instituição:
Meu nome: Minha Instituição: 1. O Teorema Fundamental da Aritmética enuncia que todo número natural maior que 1 ou é primo ou pode ser escrito de forma única, a menos da ordem dos fatores, como produto
Leia maisA história da matemática
A história da matemática Para o infinito e além Resumo O episódio Para o Infinito e Além é o último da Série: The story of math (A História da Matemática), produzida pela BBC. É um passeio intrigante pelas
Leia maisIntrodução aos Métodos de Crivos em Teoria dos Números (Aula 1)
Introdução aos Métodos de Crivos em Teoria dos Números (Aula 1) Julio Andrade j.c.andrade.math@gmail.com http://www.math.brown.edu/ de-andrade/ ICERM - Brown University e University of Bristol 29 o Colóquio
Leia maisPLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME
ANO LETIVO Centro: CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE Departamento: FÍSICA 2013 CÓDIGO 2FIS034 RELATIVIDADE RESTRITA PLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME CURSO FÍSICA 3ª SÉRIE CARGA HORÁRIA SEM. DE OFERTA HABILITAÇÃO(ÕES)
Leia maisa n também estão em P.A.
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Álgebra - Nível 3 Prof Cícero Thiago / Prof Marcelo Aula 16 Sequências I 1 Progressão Aritmética Definição 1: Uma progressão aritmética é uma sequência a 1, a, ou
Leia maisComentários sobre a oficina Abrindo problemas 4. Encontro da Revista do Professor de Matemática IME/USP 29 e 30 de maio de 2009
Comentários sobre a oficina Abrindo problemas 4 Encontro da Revista do Professor de Matemática IME/USP 29 e 30 de maio de 2009 Seguem duas páginas com tarefas apresentadas aos participantes Introdução
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL
Instituto de Ciências Exatas e Naturais Temas: Álgebra e Análise Funcional Local: Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências Exatas e Naturais, Secretaria da Faculdade de Matemática FACMAT, Rua
Leia mais11º ano - Indução matemática
1 O conjunto dos números racionais Q é enumerável, ou seja, é possível atribuir (associar) a cada número racional um número natural Abaixo, os números racionais positivos estão representados na forma de
Leia maisFÍSICA-MATEMÁTICA RUDI GAELZER (INSTITUTO DE FÍSICA - UFRGS)
FÍSICA-MATEMÁTICA RUDI GAELZER (INSTITUTO DE FÍSICA - UFRGS) Apostila preparada para as disciplinas de Física- Matemática ministradas para os Cursos de Bacharelado em Física do Instituto de Física da Universidade
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. Mínimo: 7 semestres. Prof. Nereu Estanislau Burin
Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Curso reconhecido pelo Decreto Federal 75590 de 10/04/1975, publicado no Diário Oficial da União de 11/04/1975 Portaria Criação= 216-23/10/73-GABINETE DO
Leia maisUµatemática Ano 6 Edição 017 Informativo PET Matemática Dezembro de 2014
Uµatemática Ano 6 Edição 017 Informativo PET Matemática Dezembro de 2014 Recentemente, mais precisamente no mês de agosto do corrente ano, a mídia nacional e internacional noticiou a premiação do brasileiro
Leia maisCRONOGRAMA - CÁLCULO DIF. INT. III - MATEMÁTICA. Int. Curso - Apresentação da disciplina - ementa, metodologia, forma de 14/03/2018
CRONOGRAMA - CÁLCULO DIF. INT. III - MATEMÁTICA Datas Atividade Int. Curso - Apresentação da disciplina - ementa, metodologia, forma de avaliação. Int. Curso - Apresentação da disciplina - ementa, metodologia,
Leia maisProbabilidade IV. Ulisses U. dos Anjos. Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba. Período
Probabilidade IV Ulisses U. dos Anjos Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Período 2014.2 Ulisses Umbelino (DE-UFPB) Probabilidade IV Período 2014.2 1 / 20 Sumário 1 Apresentação
Leia maisFunções - Primeira Lista de Exercícios
Funções - Primeira Lista de Exercícios Vers~ao de 0/03/00 Recomendações Não é necessário o uso de teoremas ou resultados complicados nas resoluções. Basta que você tente desenvolver suas idéias. Faltando
Leia maisÁlgumas palavras sobre as Equações de Navier-Stokes
Álgumas palavras sobre as Equações de Navier-Stokes As equações de Navier-Stokes foram derivadas inicialmente por M. Navier em 1827 e por S.D. Poisson em 1831, baseando-se num argumento envolvendo considerações
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 16 Decidibilidade humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Últimas Aulas Uma Máquina de Turing (MT) possui: uma fita infinita para representar a
Leia maisEquações Diofantinas III
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível Prof. Samuel Feitosa Aula 13 Equações Diofantinas III Já estudamos as equações diofantinas lineares e equações em que alguma fatoração
Leia maisCURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA - Curso: 7 currículo: 3 Resolução UNESP nº 91, de 25/11/2006 Ingressantes a partir de 2015
CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA - Curso: 7 currículo: 3 Resolução UNESP nº 91, de 25/11/2006 Ingressantes a partir de 2015 LM-01-Álgebra Elementar. Ementa: Progressões aritméticas e geométricas. Números
Leia maisMD Métodos de Prova 1
Métodos de Prova Antonio Alfredo Ferreira Loureiro loureiro@dcc.ufmg.br http://www.dcc.ufmg.br/~loureiro MD Métodos de Prova 1 Introdução Objetivo: ter precisão de pensamento e linguagem para obter a certeza
Leia maisConceitos básicos de Teoria da Computação
Folha Prática Conceitos básicos de 1 Conceitos básicos de Métodos de Prova 1. Provar por indução matemática que para todo o número natural n: a) 1 + 2 + 2 2 + + 2 n = 2 n+1 1, para n 0 b) 1 2 + 2 2 + 3
Leia maisA Teoria Matemática que serviu como Base para Turing.
A Teoria Matemática que serviu como Base para Turing. Os Teoremas de Incompletude de Godel, de 1931, representam o fim da idade romântica da Matemática. Antes de Godel, fazia parte de um amplo projeto
Leia mais