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1 CARTA ATIVA WEALTH MANAGEMENT NOVEMBRO 2018

2 C ARTA ATIVA WEALTH MANAGEMENT Novemb ro d e Setor imobiliário de volta ao radar A gestora Ativa WM completou no último mês de outubro 6 anos de existência. Ao longo desse período, buscamos oferecer aos nossos clientes eficiência na alocação de seus recursos líquidos através de uma filosofia de gestão baseada em dois principais pilares. O juro no brasil é alto e o spread bancário é desproporcional ao risco de crédito. Esses dois pilares pautam nossa alocação desde nosso início. Entre os anos de 2013 e 2016, com o processo de aperto monetário promovido pelo Banco Central elevando a taxa Selic, nossas carteiras se concentraram em ativos indexados ao CDI e garantidos pelo FGC. Na época, esses ativos remuneravam cerca de 130% do CDI, e era muito confortável ter uma carteira que rendia 130% de 14% aa ou cerca de 18,50% aa. Com a inflação na casa de 9,5% a 10% ao ano, o retorno real era de aproximadamente 8,20% ao ano. Com a queda da taxa de juros, migramos parte da carteira para ativos pré-fixados e indexados à inflação. Além disso, começamos a aumentar a exposição das carteiras em ativos de crédito. A queda dos juros sugeria uma perspectiva de retomada na economia e consequentemente uma melhora na capacidade de pagamento dos tomadores de crédito. Outro fator importante a ser considerado é o fato do spread das operações de crédito se manter relativamente estável no tempo. O risco retorno do crédito passa então a ficar mais interessante em relação à taxa básica conforme o quadro abaixo: 2015/ /2018 Selic 14,00% 7,50% FGC (*) 18,50% 9,85% Spread de crédito 4,50% 4,50% Taxa do Crédito 19,13% 12,34% IPCA esperado 10,00% 4,50% FGC/IPCA (real) 7,73% 5,12% Crédito/IPCA (real) 8,30% 7,50% (*) 130% da Selic w w w. at i v awm.co m. b r

3 Entre 2015 e 2016 uma carteira composta por ativos protegidos pelo FGC tinha perspectiva de render 7,73% em termos reais, ou acima do IPCA, enquanto uma carteira de crédito renderia 8,30% aa reais, apenas 0,57% ao ano a mais. Em 2017 e 2018 essas expectativas foram para 5,12% aa e 7,50% ao ano respectivamente, ou seja, o crédito passou a superar o FGC em cerca de 2,38% aa tornando-se bem mais atrativo. A partir do 2º semestre de 2018 a eleição de um candidato mais voltado às ideias liberais animou o mercado e introduziu um viés otimista aos agentes econômicos. A perspectiva da retomada de investimentos e de um ciclo mais estável de crescimento econômico permite uma abordagem um pouco diferente do ponto de vista da diversificação do portfólio de investimentos. Com o intuito de nos antecipar a esse movimento, criamos na gestora um braço imobiliário que passou a analisar o setor imobiliário não só pelo lado da dívida, mas também pelo lado da participação em projetos. Da mesma maneira que temos atuado em ativos de liquidez, nosso objetivo é mitigar os riscos desses projetos, priorizando a estabilidade do capital, dando acesso aos nossos clientes a investimentos que busquem otimizar a relação retorno/risco. Acreditamos que alguns fatores, além da conhecida carência habitacional, devem fazer o setor performar bem nos próximos anos. São eles: 1 Queda substancial da taxa de juros e perspectiva futura de que ela se mantenha baixa. A TAXA SELIC VEM APRESENTANDO QUEDA NOS ÚLTIMOS 15 ANOS

4 A sua projeção para 4 anos, medida pelos juros futuros, também encaminhando-se para patamares mais civilizados. O juro é um componente muito importante na precificação dos imóveis. Veja por exemplo como se comportou o IFIX (Índice de preço de fundos imobiliários na bolsa paulista) contra o juro projetado para 4 anos. Os gráficos estão praticamente espelhados: a queda consistente da taxa de juros tem impacto direto na alta dos fundos.

5 2 - Concessão de crédito crescente, mas ainda baixa quando comparada com países desenvolvidos e mesmo com países em desenvolvimento. 3 - Déficit habitacional nas regiões metropolitanas. População brasileira mais do que dobrou nos últimos 40anos, para mais de 200mm de habitantes. O número de pessoas por domicílio caiu de 5,2 para 3,3 entre 1970 e 2010, aumentando drasticamente a necessidade de moradias. 4 Possível desregulamentação do setor através da alteração da lei da devolução de unidades adquiridas pelo comprador. O que gera mais estabilidade ao setor.

6 5 Defasagem da precificação das empresas na bolsa em relação às demais. O gráfico abaixo compara o índice IMOB (ações ligadas ao setor imobiliário) com o índice Bovespa. Repare que desde fevereiro de 2016, ambos índices vêm se recuperando. No entanto, o IBOVESPA teve uma recuperação bem maior. Enquanto o IBOVESPA saltou de pontos para , com alta de 139%, o IMOB saltou de 417 pontos para 760 pontos, com alta de 82%. Isso sugere que o setor imobiliário está defasado em relação ao resto da economia. Esse fato, somado aos demais, reforça nossa percepção. Dados os fatores macro mencionados acima, buscamos um produto que agregasse valor ao nosso investidor, no qual ele pudesse capturar os ganhos que vislumbramos nesse segmento. O primeiro produto que desenhamos a quatro mãos com uma gestora especializada em ativos imobiliários atende às condições que entendemos essenciais em qualquer investimento, independente das suas características. Para maiores detalhes estaremos à disposição.

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