46º Congresso da SGOB Brasília/DF
|
|
- Giovana Dinis Sabala
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Receptores de estrogênio α (ER-α) e β (ER-β) têm forte expressão na endometriose do reto-sigmoide e tecido perilesional infiltrado, independente da fase do ciclo menstrual Alysson Zanatta, Marcia Riboldi, André Monteiro da Rocha, Bruno Cogliati, Eduardo Leme Alves da Motta, Paulo Cesar Serafini 46º Congresso da SGOB Brasília/DF 2013
2 estradiol: principal mitógeno para endometriose
3 Introdução estradiol: principal mitógeno para endometriose Alberts B et al. Molecular Biology of the Cell, 5th Ed. pg 891, 2008 estrogênios receptores hormonais distintos
4 Introdução Alberts B et al. Molecular Biology of the Cell, 5th Ed. pg 891, 2008 receptores hormonais distintos ER-α Green et al., 1986 ER-ß Kuiper et al., 1996
5 Introdução Expressão de receptores de estrogênios e progesterona no endométrio e em endometriose ovariana 10 ER-α Diferença em vezes de RNAm 0 ER-ß endométrio endometrioma ovariano Xue et al., 2007
6 Introdução três doenças distintas peritoneal ovariana profunda
7 Introdução fisiopatologia: estudada em lesões peritoneais e ovarianas Brandenberger et al., 1999 Xue et al., 2007 Attia et al., 2000 Fujishita et al., 2007 Wu et al., 2006 Bulun et al., 2012 peritoneal ovariana
8
9 Objetivo avaliar a expressão imunoistoquímica dos receptores de estrogênio (ER-α e ER-ß) no epitélio e estroma e tecido perilesional infiltrado de endometriose do reto-sigmoide, durante as fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual
10
11 Métodos estudo retrospectivo de coorte 18 pacientes consecutivas 32,8 ± 3,3 (27-38) anos; ASRM IV; inférteis exclusão: hormônio-terapia em 90 dias prévias à cirurgia
12 Endometriose de reto-sigmoide núcleo da lesão tecido perilesional infiltrado
13 Métodos escolha das regiões para amostragens nos blocos de parafina!
14 Métodos construção dos blocos de micro-arranjos de tecidos tissue microarray (TMA)! Kononen et al., 1998
15 Métodos quatro blocos de TMA com 285 amostras (spots) cada
16 Métodos avaliação das amostras ER-α: microscopia ótica (MO) intensidade 0) negativo 1) fraco 2) moderado 3) forte frequência (%) 0) <1 1) ) ) )>90 Soini, 2005
17 Métodos ER-β: análise morfométrica software Pannoramic Viewer v (3DHistech Ltd, Hungria)!
18
19 Expressão de ER-α em glândulas e estroma de endometriose do reto-sigmoide, durante as fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual proliferativa secretora
20 Expressão de ER-β em endometriose do reto-sigmoide, durante as fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual proliferativa secretora
21 Resultados Expressões dos receptores foram independentes da fase do ciclo menstrual ER-α glandular: p = 0,396 ER-α estromal: p = 0,548 ER-β: p = 0,92
22 Comentários primeiro estudo a avaliar receptores de estrogênio exclusivamente em endometriose de reto-sigmoide peritoneal ovariana profunda
23 Comentários primeiro estudo a avaliar receptores de estrogênio exclusivamente em endometriose de reto-sigmoide profunda
24 Comentários ER-α forte expressão de ER-α (contrario a outros estudos de lesões ovarianas e peritoneais) Brandenberger et al., 1999 Xue et al., 2007 Trukhacheva et al., 2009 reto-sigmoide
25 Comentários ER-ß forte expressão de ER-β (de acordo com outros estudos de lesões ovarianas e peritoneais) Fujimoto et al., 1999 Trukhacheva et al., 2009 reto-sigmoide
26 Comentários ER-α ER-ß forte expressão no tecido perilesional metaplasia muscular papel do estradiol na metaplasia muscular lisa
27 Comentários ER-α e ER-ß têm forte expressão em endometriose de reto-sigmoide e no tecido muscular perilesional reto-sigmoide
28 Aplicação prática??
29 Conclusão estradiol: principal mitógeno para endometriose Alberts B et al. Molecular Biology of the Cell, 5th Ed. pg 891, 2008
30 Comentários três doenças distintas peritoneal ovariana profunda
31 Comentários moduladores seletivos de ER-β efeitos positivos em laboratório Harris et al., 2005 Kulak et al., 2011 sem aplicação na prática clínica endometriose profunda
32
33
34 Agradecimento Huntington Medicina Reprodutiva, São Paulo/SP
35 Comissão Científica: Curso de Incontinência e Reconstrução: Dr. Jânio Serafim (DF) Dr. Paulo Polcheira (DF) Dr. Alysson Zanatta (SP) Curso de Fisioterapia: Dra. Carolina Rossi Dra. Patrícia Diniz
macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco
Patologia Cirúrgica macroscopia clivagem processamento inclusão - parafina coloração desparafinização microtomia bloco Exame Histopatológico Exame anatomopatológico é ATO MÉDICO! lâminas microscopia laudo
Leia maisendometriose Dr. Iúri Donati Telles de Souza iuritelles@hotmail.com
Endométrio e endometriose Dr. Iúri Donati Telles de Souza iuritelles@hotmail.com Endométrio eutópico proliferativo IÚRI TELLES O útero é um órgão endócrino com importantes funções autócrinas e parácrinas...
Leia maisDiagnóstico de endometriose
Diagnóstico de endometriose Endometriose se caracteriza pelo achado de glândulas e/ou estroma endometrial em locais anormais. Acomete aproximadamente 15% das mulheres em idade fértil tornando-se uma doença
Leia maisHOXA10 gene: o elo de ligação entre a etiologia da ENDOMETRIOSE e sua infertilidade associada
HOXA10 gene: o elo de ligação entre a etiologia da ENDOMETRIOSE e sua infertilidade associada Alysson Zanatta Núcleo de Endoscopia Ginecológica Hospital Pérola Byington Objetivos 1. genes homeobox programamadeirada.blogspot.com
Leia maisQuais hormônios regulam a ovogênese?
Controle Endócrino da Ovogênese Ciclo Sexual Feminino Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia 1 Quais hormônios regulam a ovogênese? 2 1 CONTROLE HORMONAL DA OVOGÊNESE A ovogênese
Leia maisIntrodução 50.000 novos casos por ano DNA microarray imuno-histoquímica (IHQ) tissue microarray (TMA) técnicas alternativas de construção de TMA
Introdução No Brasil o câncer de mama é a neoplasia maligna mais freqüente, com cerca de 50.000 novos casos por ano. Na última década, avanços na área da patologia molecular permitiram o reconhecimento
Leia maisPATOLOGIA DA MAMA. Ana Cristina Araújo Lemos
PATOLOGIA DA MAMA Ana Cristina Araújo Lemos Freqüência das alterações mamárias em material de biópsia Alteração fibrocística 40% Normal 30% Alterações benignas diversas 13% Câncer 10% Fibroadenoma
Leia maisFISIOLOGIA DO EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE OVÁRIO. Rosy Ane de Jesus Pereira Araujo Barros
FISIOLOGIA DO EIXO HIPOTÁLAMO - HIPÓFISE OVÁRIO Rosy Ane de Jesus Pereira Araujo Barros CICLO MENSTRUAL A menstruação é um sangramento genital periódico e temporário na mulher. É um importantes marcador
Leia maisOtto Feuerschuette. Declaração de conflito de interesse
Otto Feuerschuette Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico
Leia maisCélulas glandulares endometriais: típicas e atípicas. Profª Marcia P. Paim Bióloga/Citotecnologista DIPAT - INCa
Células glandulares endometriais: típicas e atípicas Profª Marcia P. Paim Bióloga/Citotecnologista DIPAT - INCa ANATOMIA DO APARELHO REPRODUTOR FEMININO Endométrio Parte mais interna do útero. Recoberta
Leia maisGlicosaminoglicanos (GAGS) Introdução. heteropolissacarídeos lineares constituídos por unidades dissacarídicas repetitivas.
Identificação e quantificação pela espectroscopia de massa de glicosaminoglicanos sulftados da matriz extracelular no tecido colorretal neoplásico e não neoplásico* * Departmento de Biologia Molecular,
Leia maisHipogonadismo. O que é Hipogonadismo? Causas 25/02/ 2015. Minhavida.com.br
Hipogonadismo O que é Hipogonadismo? Hipogonadismo é uma doença na qual as gônadas (testículos nos homens e ovários nas mulheres) não produzem quantidades adequadas de hormônios sexuais, como a testosterona
Leia maisEndometriose & Dor Pélvica Crônica
Endometriose & Dor Pélvica Crônica Márcia Mendonça Carneiro Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FM UFMG Ambulatório de Endometriose & DPC- HC-UFMG Endometriose A endometriose caracteriza-se pela
Leia maisGiacomazzi J, Schmidt AV, Aguiar E, Bock H, Pereira MLS, Schuler- Faccini L, Giugliani R, Caleffi M, Camey SA, Ashton-Prolla P.
Polimorfismos nos Genes do Receptor de Estrogênio, Receptor de Progesterona e Serina- Treonina Quinase e fatores de risco para câncer de mama em mulheres submetidas a mamografia Giacomazzi J, Schmidt AV,
Leia maisFisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo
Fisiologia Endócrina do Sistema Reprodutivo Profa. Letícia Lotufo Função Reprodutiva: Diferenciação sexual Função Testicular Função Ovariana Antes e durante a gravidez 1 Diferenciação sexual Sexo Genético
Leia mais10º Imagem da Semana: Ultrassonografia Transvaginal
10º Imagem da Semana: Ultrassonografia Transvaginal Enunciado Paciente de 28 anos, nuligesta, procura atendimento devido à infertilidade conjugal presente há 1 ano. Relata também dismenorreia, disúria
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisAparelho Reprodutor Feminino
Aparelho Reprodutor Feminino Profa Elaine C. S. Ovalle Aparelho Reprodutor Feminino Composto por: - ovários - tubas uterinas - útero - vagina - glândulas mamárias 1 Ovários Funções do Sistema Genital Feminino
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO. Luíse Meurer
SISTEMATIZAÇÃO DA ANÁLISE ANÁTOMO-PATOLÓGICA NO CÂNCER GÁSTRICO Luíse Meurer MANEJO DO CÂNCER GÁSTRICO: PAPEL DO PATOLOGISTA prognóstico Avaliação adequada necessidade de tratamentos adicionais MANEJO
Leia maisCÂnCER DE EnDOMéTRIO. Estados anovulatórios (ex: Síndrome dos ovários policísticos) Hiperadrenocortisolismo
CAPÍTULO 3 CÂnCER DE EnDOMéTRIO O Câncer de endométrio, nos Estados Unidos, é o câncer pélvico feminino mais comum. No Brasil, o câncer de corpo de útero perde em número de casos apenas para o câncer de
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA
HISTÓRIA NATURAL DOS TIPOS RAROS DE CÂNCER DE MAMA Carcinomas Profª. Dra. Maria do Carmo Assunção Carcinoma tipo basal Grau 3 CK14 & CK5 = Positivo P63 pode ser positivo (mioepitelial) Triplo negativo
Leia maisABORDAGEM DO CASAL INFÉRTIL
ABORDAGEM DO CASAL INFÉRTIL DEFINIÇÃO Infertilidade é a incapacidade do casal engravidar, após um ano de relações sexuais regulares, sem uso de método contraceptivos. A chance de um casal normal engravidar
Leia maisCiclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu
Controle Hormonal da Gametogênese Feminina Ciclo Sexual ou Estral dos Animais Domésticos Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia Instituto de Biociências de Botucatu Ovários Formato
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Curso Inicial & Integração Novos Representantes
ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Curso Inicial & Integração Novos Representantes 1 SISTEMA REPRODUTOR FEMININO O conjunto de órgãos do sistema reprodutor feminino tem como função principal
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
1 UNIVERSIDADE DE CUIABÁ Atividade Presencial: estudo através de Textos e Questionários realizado em sala de aula SOBRE A FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO CADA ESTUDANTE DEVERÁ IMPRIMIR E LEVAR
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisA neurohipófise tem comunicação
A aula de hoje é sobre o eixo hipotálamohipófise - ovário. Porque que nós vamos falar desse eixo? Porque é ele que rege toda a fisiologia hormonal feminina, então pra nós falarmos do ciclo menstrual, nós
Leia maisResulttados. Figurre 4.
Resulttados Figurre 4. 172 Figure 5. 173 Figure 6. 174 Figure 7. 175 Resulttados Figurre 8. 176 Resulttados Figurre 9. 177 Supplementary data Supplemental Figure 1. 178 Supplemental Figure 2. 179 4.5 Deleção
Leia maisCitologia Clínica. Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos
HISTÓRICO Citologia Clínica Aula 4 Citologia Hormonal Profa. MsC Priscila P. S. dos Santos Pouchet (1847) publicou um atlas descrevendo as alterações morfoloǵicas das ceĺulas vaginais que ocorrem durante
Leia maisEndometriose: aspectos atuais do diagnóstico e tratamento
Endometriose: aspectos atuais do diagnóstico e tratamento Dr. Marcos Asato Introdução A endometriose se caracteriza pela presença de tecido endometrial em sítios extra-uterinos, acometendo entre 10% e
Leia maisPara compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.
Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria
Leia maisCARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR?
CARCINOMA DO OVÁRIO EM MULHER JOVEM QUANDO CONSERVAR? JP Coutinho Borges, A Santos, A Carvalho, J Mesquita, A Almeida, P Pinheiro Serviço de Ginecologia e Obstetrícia ULSAM Viana do Castelo OBJETIVO Apresentação
Leia maisApresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. CARDOSO, Michel¹; DELFINO, Gabriel Felipe Lima¹; NEGRETTI, Fábio² ¹Acadêmico do curso de Medicina da Unioeste ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da
Leia maisAnalisar a sobrevida em cinco anos de mulheres. que foram submetidas a tratamento cirúrgico, rgico, seguida de quimioterapia adjuvante.
Estudo de sobrevida de mulheres com câncer de mama não metastático tico submetidas à quimioterapia adjuvante Maximiliano Ribeiro Guerra Jane Rocha Duarte Cintra Maria Teresa Bustamante Teixeira Vírgilio
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA
TÉCNICAS DE ESTUDO EM PATOLOGIA Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÉCNICAS Citologia Histologia Imunohistoquímica Citometria Biologia molecular
Leia maisNumeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 209/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 01/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 112.13.008257-4 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisRaniê Ralph GO. 24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual
24 de Setembro de 2008. Professor Sobral. Ciclo Menstrual Fisiologia O ciclo menstrual para ocorrer depende de uma série de intercomunicações entre diversos compartimentos femininos. Todo o ciclo menstrual
Leia maisConsulta Pública para aprimoramento do. Instrumento de Acreditação das Escolas Médica
Consulta Pública para aprimoramento do Instrumento de Acreditação das Escolas Médica Estamos disponibilizando para sugestões, avaliação e comentários o instrumento que será utilizado para a acreditação
Leia maisHORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA
HORMÔNIOS SEXUAIS SISTEMA ENDÓCRINO FISIOLOGIA HUMANA GLÂNDULAS SEXUAIS GÔNADAS MASCULINAS = TESTÍCULOS GÔNADAS FEMININAS = OVÁRIOS PRODUZEM GAMETAS E HORMÔNIOS SEXUAIS CONTROLE HORMONAL DO SISTEMA TESTÍCULOS
Leia maisTransmissão da Vida... Fisiologia do aparelho reprodutor Ciclos Sexuais Gravidez e Parto
Transmissão da Vida... Fisiologia do aparelho reprodutor Ciclos Sexuais Gravidez e Parto Transmissão da Vida... - Morfologia do Aparelho Reprodutor Feminino Útero Trompa de Falópio Colo do útero Vagina
Leia maisEMBRIOLOGIA HUMANA. -Disciplina: Genética e Embriologia. -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1
EMBRIOLOGIA HUMANA -Disciplina: Genética e Embriologia -Profª: Ana Cristina Confortin -2014/1 ÚTERO * Compreender a estrutura do tero é base para compreensão dos ciclos reprodutivos e da implantação do
Leia maisBom trabalho! FICHA DE TRABALHO BIOLOGIA 12ºANO. Grupo I ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08. Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças!
ESCOLA SECUNDÁRIA DOM MANUEL MARTINS 2007/08 BIOLOGIA 12ºANO FICHA DE TRABALHO Bom trabalho! Tigres vs. Alunos (Descubra as diferenças! ) Grupo I Nos estudos efectuados nos últimos anos verificou-se a
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR FEMININO. Professor: João Paulo
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO Professor: João Paulo SISTEMA REPRODUTOR FEMININO É constituído por: uma vulva (genitália externa), uma vagina, um útero, duas tubas uterinas (ovidutos ou trompas de Falópio),
Leia maisREPRODUÇÃO HUMANA. Profª Fernanda Biazin
REPRODUÇÃO HUMANA Profª Fernanda Biazin Puberdade: período de transição do desenvolvimento humano, correspondente à passagem da fase da infância para adolescência. Alterações morfológicas e fisiológicas
Leia maisCiclo Menstrual. Uma das queixas mais comuns, na clínica ginecológica, são as irregularidades do ciclo menstrual. 400 a 500 óvulos durante a sua vida.
Profª. Keyla Ruzi Ciclo Menstrual Uma das queixas mais comuns, na clínica ginecológica, são as irregularidades do ciclo menstrual. 400 a 500 óvulos durante a sua vida. Ciclo Menstrual Conceitos iniciais
Leia maisUNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC
UNIVERSIDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS UNIPAC Campus BOM DESPACHO Endometriose Integrantes: Amanda Gabriela Silva Alves Amanda Xavier Zica Graciete Meire Andrade Docente : Eduardo Nogueira Cortez Isa Raquel
Leia maisPerda da uniformidade nas células e desarranjo estrutural tecidual
.Leucoplasia: (grego: leuco = branco - plasis = formação) Transformação metaplásica do epitélio escamoso estratificado não ceratinizado consistindo em aumento das camadas de ceratina. Exemplos: mucosa
Leia maisApoptose no endométrio humano e endometriose
Apoptose no endométrio humano e endometriose ginecologia Marcos Mendonça Professor adjunto do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais.
Leia maisAspectos atuais da endometriose e o desafio do diagnóstico precoce
Aspectos atuais da endometriose e o desafio do diagnóstico precoce Seminário de lançamento da Frente Parlamentar Mista de Luta Contra a Endometriose Congresso Nacional do Brasil Alysson Zanatta Doutor
Leia maisA REPRODUÇÃO ASSISTIDA APLICADA EM CASOS DE INFERTILIDADE ASSOCIADOS À ENDOMETRIOSE
ENCONTRO DE BIOÉTICA DO PARANÁ Bioética início da vida em foco. 1, 2009, Curitiba. Anais eletrônicos... Curitiba: Champagnat, 2009. Disponível em: http://www.pucpr.br/congressobioetica2009/ A REPRODUÇÃO
Leia maisNeoplasias dos epitélios glandulares II
Neoplasias dos epitélios glandulares II PATOLOGIA II Aula Prática nº4 MAMA: Correlação estrutura/lesão Cél. Basais/mioepiteliais Cél. Basais/mioepiteliais (actina) Cél. luminais Cél. luminais MAMA: Estrutura
Leia maisBANCAS EXAMINADORAS DE TRABALHO DE CURSO (2015/2) CURSO DE FISIOTERAPIA. ORIENTADORA: Profa. ANA CAROLINA MESQUITA DO NASCIMENTO
O coordenador do Núcleo de Atividades Complementares NAC, nos termos da Resolução CONSUP Faculdade CESUC 001/2015, divulga abaixo a relação das BANCAS PÚBLICAS EXAMINADORAS DE TRABALHO DE CURSO do Curso
Leia maisGuia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual
Guia do Professor Atividade - Regulação neuro-endócrina do ciclo menstrual Caro Professor, O principal objetivo do projeto RIVED é oferecer aos professores do Ensino Médio novos recursos didáticos, em
Leia mais1ª Edição do curso de formação em patologia e cirurgia mamária. Programa detalhado
15.6.2012 MÓDULO 1 - Mama normal; Patologia benigna; Patologia prémaligna; Estratégias de diminuição do risco de Cancro da Mama. 1 1 Introdução ao Programa de Formação 9:00 9:15 1 2 Embriologia, Anatomia
Leia maisEnfermagem 7º Semestre. Saúde da Mulher. Prof.ª Ludmila Balancieri.
Enfermagem 7º Semestre. Saúde da Mulher. Prof.ª Ludmila Balancieri. Menstruação. É a perda periódica que se origina na mucosa uterina, caracterizada por sangramento uterino, que ocorre na mulher desde
Leia maisLINFOMAS. Maria Otávia da Costa Negro Xavier. Maio -2013
LINFOMAS GASTROINTESTINAIS Maria Otávia da Costa Negro Xavier Maio -2013 1 INTRODUÇÃO Cerca de 1 a 4% de todas as malignidades gastrointestinais são linfomas. Por definição os linfomas gastrointestinais
Leia maisPROPEDÊUTICA BÁSICA DO CASAL INFÉRTIL
PROPEDÊUTICA BÁSICA DO CASAL INFÉRTIL Profa. Márcia Mendonça Carneiro Departamento de Ginecologia e Obstetrícia FM-UFMG Ambulatório de Dor Pélvica Crônica e Endometriose HC- UFMG G INFERTILIDADE Incapacidade
Leia maisNewton Busso. Declaração de conflito de interesse
Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico ou terapêutico ou
Leia maisNumeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO NO TRATAMENTO ADJUVANTE DO CANCER DE MAMA
NT 38/2013 Solicitante: Dra. Renata Abranches Perdigão do JESP da Fazenda Pública de Campo Belo Data: 22/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 0112.14.001131-6 TEMA: TAMOXIFENO
Leia maisEstamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV?
Controvérsias no Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Localmente Avançado Estamos prontos para guiar o tratamento com base no status do HPV? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Oncologista Clínico Onco-Vida,
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 42 APARELHO REPRODUTOR FEMININO Fixação 1) (UERJ) O gráfico abaixo ilustra um padrão de níveis plasmáticos de vários hormônios durante o ciclo menstrual da mulher. a) Estabeleça
Leia maisBIOÉTICA E ÉTICA MÉDICA
BIOÉTICA E ÉTICA MÉDICA CIDES EXT. TELEFONE Direção - Doutor Rui Nunes 26845 220426845 Lic. Filipa Santos (Secretariado) 26840 220426840 Doutora Guilhermina Rego 26844 220426844 Mestre Ivone Duarte 26841
Leia maisCitopatologia mamária. Histologia da mama feminina
Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em
Leia maisResumo A endometriose é uma condição ginecológica, que atinge mulheres em
revisão Endometriose: papel da superfamília do fator transformador de crescimento β Endometriosis: the role of transforming growth factor β superfamily Ana Luiza Lunardi Rocha 1 Márcia Cristina França
Leia maisOs exames que avaliam a fertilidade do casal
CAPÍTULO 4 Os exames que avaliam a fertilidade do casal Na pesquisa da fertilidade, os fatores são estudados levando-se em consideração cada uma das etapas no processo de reprodução. Para cada uma delas,
Leia maisO que é o câncer de mama?
O que é o câncer de mama? As células do corpo normalmente se dividem de forma controlada. Novas células são formadas para substituir células velhas ou que sofreram danos. No entanto, às vezes, quando células
Leia maisCiclo Menstrual. Ciclo Menstrual. Ciclo ovariano. Ciclo ovariano 17/08/2014. (primeira menstruação) (ausência de menstruação por 1 ano)
CICLO MENSTRUAL Ciclo Menstrual A maioria das mulheres passará por 300 a 400 ciclos menstruais durante sua vida Os ciclos variam entre 21 a 36 dias, em média 28 dias O sangramento dura de 3 a 8 dias A
Leia maisBem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana
Bem Explicado - Centro de Explicações Lda. C.N. 9º Ano Reprodução humana Nome: Data: / / 1. Os sistemas reprodutores masculino e feminino são diferentes apesar de serem constituídos por estruturas com
Leia maisDENSIDADE MAMOGRÁFICA E POLIMORFISMOS DO GENE DO RECEPTOR DE ESTROGÊNIO MSPI E DO RECEPTOR DE PROGESTERONA PROGINS NAS ÍNDIAS DO ESTADO DO AMAPÁ
Declaro não haver nenhum conflito de interesse. TEMA LIVRE DENSIDADE MAMOGRÁFICA E POLIMORFISMOS DO GENE DO RECEPTOR DE ESTROGÊNIO MSPI E DO RECEPTOR DE PROGESTERONA PROGINS NAS ÍNDIAS DO ESTADO DO AMAPÁ
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA
EDITAL Nº 10/2013, de 20 de maio de 2013 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE TUTORES A DISTÂNCIA PROCESSO Nº 23222.000194/2013-67 RESULTADO DA ENTREVISTA CURSO TÉCNICO EM ZOOTECNIA CANDIDATO: Eduardo Siqueira
Leia maisSEXTA FEIRA 04/03/2016. 8h30 - RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA APÓS RECIDIVA LOCAL EM CIRURGIA CONSERVADORA. Fabrício Brenelli - SP
Fortaleza - Ceará Sociedade Brasileira de Mastologia Sociedade Brasileira de Mastologia Regional Ceará 04 e 05 de Março de 2016 - Hotel Luzeiros Fortaleza Ceará ABERTURA Presidente do Congresso - Ércio
Leia maisDIFERENCIAÄÅO DIFERENCIAÄÅO SEXUALSEXUAL
DIFERENCIAÄÅO DIFERENCIAÄÅO SEXUALSEXUAL Desenvolvimento de gçnadas e de sexuais internos e externos sexo genütico - sexo gonádico - sexo fenotàpico ÉrgÑos 1 Os cromossomos sexuais determinam o sexo genético
Leia maishipófise hipotálamo GnRH
Ciclo Menstrual hipófise hipotálamo GnRH Ciclo Menstrual Neurônios dopaminérgicos GnRH Fator liberador das gonadotrofinas hipofisárias Hipófise anterior Hipófise posterior ACTH TSH GH LH FSH PRL Vasopressina(ADH)
Leia maisCarcinoma Escamoso Invasor
Carcinoma Escamoso Invasor Lesões Precursoras do Carcinoma Cervical de Células C Escamosas Morfogênese do Carcinoma Cervical Mucosa ectocervical Mucosa endocervical Hiperplasia de Células de Reserva Displasia
Leia maisApresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P.
Apresentação de Caso Clínico L.E.M.D.A.P. De Oliveira,J.V.C¹; SILVA, M.T.B¹; NEGRETTI, Fábio². ¹Acadêmicas do curso de Medicina da UNIOESTE. ²Professor de Anatomia e Fisiologia Patológica da UNIOESTE.
Leia maisFÓRUM Câncer de Mama. Políticas Públicas: Tratamento e Apoio Dra. Nadiane Lemos SSM-DAS/SES-RS
FÓRUM Câncer de Mama Políticas Públicas: Tratamento e Apoio Dra. Nadiane Lemos SSM-DAS/SES-RS Análise Situacional Marcadores das ações em saúde envolvendo a saúde da mulher na atual gestão: Pré-natal -
Leia maisDOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL. Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13
DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL Profª. Thais de A. Almeida Aula 21/05/13 Doença Inflamatória Intestinal Acometimento inflamatório crônico do TGI. Mulheres > homens. Pacientes jovens (± 20 anos). Doença
Leia maisSELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES. Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO
SELEÇÃO EXTERNA DE PROFESSORES Curso de Medicina EDITAL DE SELEÇÃO A coordenadora do curso de Medicina, Profa. Alessandra Duarte Clarizia, nos termos das regras fixadas pela Pró-Reitoria de Graduação do
Leia maisINTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida
INTRODUÇÃO À PATOLOGIA Profª. Thais de A. Almeida DEFINIÇÃO: Pathos: doença Logos: estudo Estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar os mecanismos
Leia maisCONSEQÜÊNCIAS DA HISTERECTOMIA LEIOMIOMA UTERINO - METÁSTESE MÓRBIDA
CONSEQÜÊNCIAS DA HISTERECTOMIA LEIOMIOMA UTERINO - METÁSTESE MÓRBIDA Protocolo de Pesquisa Joselma Lira Alves Maisa Homem de Mello Romeu Carillo Jr Clínica de Homeopatia do HSPM-SP LEIOMIOMA UTERINO Sinonímia
Leia maisFecundação, desenvolvimento embrionário e gestação. Isabel Dias CEI Biologia 12
Fecundação, desenvolvimento embrionário e gestação Formação de um novo ser encontro do oócito II com espermatozóides Fecundação formação de um ovo desenvolvimento contínuo e dinâmico, com a duração em
Leia maisEMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC
BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências da Saúde Programa de Pós-graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos Regulamento do II Curso de Verão de Farmacologia Realização: Docentes e
Leia maisCurso de Especialização em Nutrição Clínica em Pediatria
Curso de Especialização em Nutrição Clínica em Pediatria Descrição do curso Período do curso De 18/02/2013 a 29/01/2014 Carga horária Total de horas = 476 horas 292 h de aulas teóricas, 120 h de prática
Leia maisSAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
SAÚDE DA MULHER FACULDADE PITÁGORAS BETIM PROFª DANIELE REZENDE FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO SISTEMA REPRODUTOR FEMININO As estruturas reprodutivas femininas externas e internas desenvolvem-se
Leia maisProtocolo para Tratamento de Carcinoma Diferenciado de Tireoide
Protocolo para Tratamento de Carcinoma Diferenciado de Tireoide Serviços de Endocrinologia e Medicina Nuclear do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco Apresentadora: Maíra Melo da
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de tratamento adjuvante e neoadjuvante do câncer de mama Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Tratamento sistêmico adjuvante A seleção de tratamento sistêmico
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL FORTALEZA CEARÁ 2009 SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS
Leia maisEFFECTS OF INSULIN AND P-MAPA THERAPY ON THE VENTRAL PROSTATE FROM DIABETIC MICE (NOD): CHARACTERIZATION OF THE PROSTATE STEM CELLS (PSC)
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE BOTUCATU DEPARTAMENTO DE ANATOMIA EFFECTS OF INSULIN AND P-MAPA THERAPY ON THE VENTRAL PROSTATE FROM DIABETIC MICE (NOD):
Leia maisRODRIGO DE SOUZA AMARAL
RODRIGO DE SOUZA AMARAL Fisiologia reprodutiva do peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis) em cativeiro: Ciclicidade ovariana e padrões hormonais em machos e fêmeas em dois trimestres diferentes do
Leia mais1º EXAMINADOR 2º EXAMINADOR 3º EXAMINADOR MÉDIA ESC. X3 MED PON DID. X4 TIT. X2 P.A. X1. - - - - - - - - - - - - - - - - Desclassificado
PLANILHA DE 01 02 03 04 05 06 07 08 Adeilton Correia de Barros Júnior Aline Lopes Timóteo Ana Paula Carvalho Cavalcanti Furtado Alysson Barros de Morais André Felipe Lemos Audrey Bezerra Vasconcelos Boaz
Leia maisPROGRAMA CIENTÍFICO PRELIMINAR SEXTA-FEIRA 16 DE MARÇO DE 2012
PROGRAMA CIENTÍFICO PRELIMINAR SEXTA-FEIRA 16 DE MARÇO DE 2012 SALÃO ALTAMIRANDO SANTANA (180) SALÃO DOMINGOS COUTINHO (60) 08h00-10h00 Sessão 1: Uso dos implantes hormonais em ginecologia Coordenadores:
Leia maisCÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias. Rossano Araújo
CÂNCER DE MAMA PREVENÇÃO TRATAMENTO - CURA Novas estratégias Rossano Araújo Papiro do Edwin Smith (Egito, 3.000-2.500 A.C.) Papiro Edwin Smith (Egito, 3000 2500 A.C.) Tumores Protuberantes da Mama Se você
Leia mais