ADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1. Prof. Fábio Arruda

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1 ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Sistêmica Teoria Matemática da Administração Parte 1 Prof. Fábio Arruda

2 TEORIA MATEMÁTICA DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Sistêmica A Teoria Matemática aplicada aos problemas administrativos é conhecida como Pesquisa Operacional (PO). A denominação PO consagrada universalmente é genérica e vaga. A Teoria Matemática não é propriamente uma escola (como a Teoria Clássica ou a Teoria das Relações Humanas), mas uma corrente em que encontramos vários autores que enfatizam o processo decisório e procuram tratá-lo de modo lógico e racional, através de uma abordagem quantitativa e determinística.

3 Origens da Teoria Matemática da Administração Abordagem Sistêmica 1. O trabalho clássico sobre a Teoria dos Jogos de von Newmann e Morgenstern e de Wald e Savage para a teoria estatística da decisão. A contribuição de H. Raiffa, R. Schalaifer e R. Howard foi fundamental. 2. O estudo do processo decisório por Herbert Simon, então um autor behaviorista, e o surgimento da Teoria das Decisões ressaltam a importância mais da decisão do que da ação dela decorrente na dinâmica organizacional.

4 5. A Teoria Matemática surgiu com a concepção da Pesquisa Operacional (PO) no decorrer da Segunda Guerra Mundial. Visava à aplicação do método científico de investigação e experimentação na melhoria dos armamentos e técnicas militares e nas operações de guerra. Abordagem Sistêmica 3. A existência de decisões programáveis e não programáveis: Simon definira as decisões qualitativas (não-programáveis e tomadas pelo homem) e as decisões quantitativas (programáveis e tomadas pela máquina). 4. O desenvolvimento do computador permitiu a aplicação e desenvolvimento de técnicas matemáticas mais complexas e sofisticadas.

5 A Teoria Matemática pretendeu criar uma Ciência da Administração em bases lógicas e matemáticas. Acabou produzindo uma importante área de atuação hoje denominada Administração de Operações, voltada principalmente para a administração de manufatura e de serviços. Processo Decisorial A Teoria Matemática desloca a ênfase da ação para a ênfase na decisão que a antecede. O processo decisorial é a seqüência de etapas que formam uma decisão. Constitui o campo de estudo da Teoria da Decisão, que aqui é considerada uma Teoria Matemática.

6 Pesquisa Operacional Abordagem Sistêmica A Pesquisa Operacional (PO) descende, sob vários aspectos, da Administração Científica, à qual acrescentou métodos matemáticos refinados, como a tecnologia computacional e uma orientação mais ampla. A PO adota o método científico como estrutura para a solução dos problemas, dando mais ênfase ao julgamento objetivo do que ao julgamento subjetivo. Os autores provieram da matemática, da estatística, da engenharia e da economia e possuem uma orientação técnico-econômica e racional lógica.

7 A PO é a aplicação de métodos e instrumentos científicos a problemas que envolvem as operações de um sistema, de modo a proporcionar aos que controlam o sistema, soluções ótimas para o problema em foco. Embora haja diversidade nas definições sobre a PO, há unanimidade quanto ao seu objetivo: fornecer subsídios racionais para a tomada de decisão nas organizações. A PO pretende tornar científico, racional e lógico o processo decisorial nas organizações.

8 A PO é sempre uma pesquisa ao nível operacional, ou seja, no nível de execução. Os campos de aplicação da PO são: a) Pessoas: em cálculos de absenteísmo e relações de trabalho, decisões individuais e pesquisa de mercado. b) Pessoas e máquinas: em cálculos de eficiência e produtividade, fluxos de produção, métodos de controle de qualidade, inspeção e amostragem e prevenção de acidentes. c) Movimentos: em estimativas de transporte, estoque, distribuição e manipulação (logística) e comunicações.

9 Técnicas de PO - A PO utiliza ferramentas quantitativas que são os modelos (ou técnicas) matemáticos. 1- Teoria dos Jogos A Teoria dos Jogos é aplicada aos conflitos (chamados jogos) que envolvem disputa de interesses entre dois ou mais intervenientes, no qual cada jogador pode assumir uma variedade de ações possíveis, delimitadas pelas regras do jogo.

10 A aplicação da Teoria dos Jogos é aplicável quando: 1. O número de participantes é finito. 2. Cada participante dispõe de um número finito de cursos possíveis de ação. 3. Cada participante conhece os cursos de ação ao seu alcance. 4. Cada participante conhece os cursos de ação ao alcance do adversário, embora desconheça qual será o curso de ação escolhido por ele. 5. As duas partes intervêm de cada vez e o jogo é zero-soma, ou seja, puramente, competitivo: os benefícios de um jogador são as perdas dos outros e vice-versa.

11 A Teoria dos Jogos é aplicável em análises de concorrência em mercados competitivos, como por exemplo: 1. Na disputa de clientes ou consumidores, quanto há forte competição. 2. Na disputa de recursos financeiros no mercado de capitais ou financeiro. 3. Na disputa de recursos de produção no mercado de fornecedores ou de matérias-primas, etc.

12 2- Teoria das Filas Abordagem Sistêmica A Teoria das Filas refere-se à otimização de arranjos em condições de aglomeração e espera e utiliza técnicas matemáticas variadas. A maior parte dos trabalhos de Teoria das Filas situa-se em problemas de gargalos e esperas, como ligação telefônica, problemas de tráfego, suprimentos, logística a atendimento a clientes.

13 Na Teoria das Filas, os pontos de interesse são: o tempo de espera dos clientes; o número de clientes na fila e a razão entre o tempo de espera e o tempo de prestação de serviço. Entre as decorrências da Teoria das Filas estão a técnica japonesa denominada Just in Time (JIT), que levou ao conceito de fábrica enxuta e também o Kanban (do japonês, cartão), que é um método pra facilitar o uso e reposição de inventários para evitar esperas (quando insuficientes) ou excesso de materiais em estoque ou processamento (quando demasiados).

14 3- Teoria dos Grafos A Teoria dos Grafos está relacionada com redes e diagramas de flechas para várias finalidades. Oferece técnicas de planejamento e programação por redes (CPM, Pert, etc) utilizadas nas atividades de construção civil e de montagem industrial. Tanto o PERT (Program Evaluation and Review Technique) como o CPM (Critical Path Method) são diagramas de flechas que identificam o caminho crítico estabelecendo uma relação direta entre os fatores de tempo e custo, indicando o ótimo econômico de um projeto.

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