AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA
|
|
- Therezinha Canela da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório Final de Ano letivo 214/215 Autoavaliação Departamento Curricular de Educação Pré-escolar Coordenadora: Maria isabel Lopes Vieira e Castro
2 Página1 ÍNDICE DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO Pág. INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 2 1. Caracterização da estrutura educativa Docentes 1.2. Organização da componente letiva e não letiva 1.3. Reuniões formais realizadas pela estrutura II AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 6 2. Identificação do grau de concretização do plano de ação ao nível das iniciativas propostas 2.1. Número de atividades previstas e realizadas por área de intervenção 2.2. Número de atividades realizadas por área de intervenção e destinatários 2.3. Número de atividades realizadas por área de intervenção e turmas 3. Identificação dos resultados obtidos/metas atingidas ao nível da implementação do plano de ação proposto pela estrutura educativa 3.1. Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas 3.2. Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (criar) mecanismos de avaliação e autorregulação 3.3. Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (fomentar) a comunicação educativa 3.4. Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento 3.5. Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (desenvolver) a cidadania e valores: cooperação e cidadania 3.6. Avaliação dos projetos implementados 3.7. Formação docente III ANÁLISE DOS RESULTADOS DA EVOLUÇÃO DAS CRIANÇAS, EM DEPARTAMENTO 14 a) Características identificadas, consideradas mias problemáticas b) Estratégias implementadas no âmbito dos PT, por educadora c) Resultados obtidos por área de conteúdo, por aluno IV APRESENTAÇÃO DOS PONTOS FRACOS, FORTES E ESTRATÉGIAS DE MELHORIA 21 ANEXOS
3 Página2 INTRODUÇÃO Este relatório visa elencar e ilustrar as ações concretas do departamento de educação pré-escolar a partir de uma estrutura conjunta de relatório criada para todos os coordenadores, contida no índice. Para a realização deste documento, foram cruzadas informações recolhidas de formulários online, de avaliação das diferentes ações, criados para o efeito, assim como das reuniões de avaliação, no âmbito do departamento, de toda a prática educativa. Os dados de referência foram retirados dos referidos relatórios online e respetivos relatórios dos grupos de análise. Pretende-se, através deste documento, que a restante organização escola/aepjs tenha a noção das dinâmicas e processos, resultados das ações e conclusões, como forma de avaliação interna, da estrutura intermédias de gestão pedagógica, que é o departamento de educação pré-escolar. I - ENQUADRAMENTO O departamento curricular de educação pré-escolar do AEPJS, enquanto estrutura de coordenação educativa, que colabora com o conselho pedagógico e com o diretor para a consecução do projeto educativo do agrupamento, desenvolveu, durante este ano letivo, uma dinâmica proactiva, assente no diálogo, na discussão de casos e situações, na realização de projetos, na formação e no desenvolvimento das TIC como ferramenta facilitadora de todo o trabalho, quer para as docentes, quer para a coordenação, supervisão e avaliação das ações do departamento. A promoção de trabalho colaborativo, em grupos heterogéneos, em matéria de competências das docentes que os integraram, quer na perspetiva formativa quer na experiência e percursos profissionais, para o desenvolvimento de projetos, criação de matrizes e análise de resultados, foi uma das estratégias que melhor aproximou as docentes que integram o departamento e proporcionou uma reflexão sobre todos os instrumentos em uso, assim como os resultados, no enquadramento institucional do AEPJS. Foi sempre projetado um percurso de articulação curricular horizontal e vertical, tendo em vista a continuidade educativa prevista nos normativos legais. Relativamente ao PAAA, foram vários os olhares lançados sobre a pertinência de algumas ações propostas e que se desviavam de um plano de ação de departamento para planos de ações de escola, causando um desequilíbrio entre o que o departamento seleciona e valida para cumprimento dos objetivos do PEA e o que efetivamente se executa, em excesso. Foi colocada em causa a forma como as ações se apresentam elencadas e sobrepostas, fazendo conflituar alguns interesses pedagógicos com interesses institucionais ou, numa outra abordagem, como as
4 Página3 ações/atividades se justapõem e sobrecarregam as dinâmicas docentes, constrangimento já referido no relatório do ano anterior. Esta falta de clarificação de papéis entre aos coordenadores de departamento e os coordenadores de estabelecimento no que reporta ao PAAA, levou a vários momentos de reflexão e discussão, quer no seio do departamento, quer junto do conselho pedagógico e direção, vindo a contribuir para uma melhoria de organização de intenções pedagógicas, em termos do próprio departamento. Colocadas as questões em estudo na mesa, foi iniciativa do departamento tentar repor alguma ordem no ano letivo 214/15, fazendo substituir atividades, nomeadamente visitas de estudo que se faziam por escola, pelas escolhas pedagógicas do departamento, uma vez que não fazia sentido desvirtuar o caminho traçado pelo projeto Eu sou assim por um mundo melhor, entre outros. Esta medida não foi por si suficiente porque levou todo um ano letivo a alterar mentalidades e hábitos antigos, mas ajudou muito no processo, impregnando também uma maior consciência nos elementos que compõem o departamento, que sentiam alguma dificuldade em se dissociar da realidade de cada escola. Foi uma medida com bastante nível de eficácia também para cumprir com o objetivo (promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento. Ficou então claro o que seria de consolidar em termos de plano de ação para todo o departamento e o que seria de integrar nos planos de turma. Desta forma, as docentes viram a oportunidade de aderir e converter as propostas de alguns grupos disciplinares ou entidades externas, no âmbito dos seus planos de turma, uma vez que as mesmas correspondiam aos seus objetivos. Esta gestão curricular flexível, veio enriquecer o percurso pedagógico de cada plano de turma, com impacto positivo nos alunos, dando corpo ao objetivo (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas. Ainda no seio do departamento de educação pré-escolar, a dinâmica de trabalho colaborativo proporcionou um melhor conhecimento, por parte do coordenador, das docentes e da realidade de cada jardim-deinfância, no que se reporta aos grupos turma, fragilidades e potencialidades dos mesmos. Evidenciou-se o objetivo (Criar) mecanismos de avaliação e autorregulação. Foi fomentada a reflexão sobre as prioridades e intencionalidades educativas, numa perspetiva de gestão flexível dos conteúdos, promovendo a planificação adequada à realidade de cada turma e jardim de Infância, com objetivos claros, com vista ao desenvolvimento das aprendizagens. Foram estabelecidos timings de interação com o 1º ciclo, no âmbito do Projeto Pré-alicerces, que culminaram em planificações conjuntas de atividades com conteúdos curriculares e pedagógicos para as crianças que irão ingressar o 1º ciclo, alicerçando os objetivos (Desenvolver) Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade e (Promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento. Foram aferidos procedimentos e realizadas propostas de melhoria para a supervisão das atividades de animação e apoio à família - (Criar) mecanismos de avaliação e autorregulação. A formação contínua acreditada e realizada no âmbito das orientações curriculares, administrada pela coordenadora enquanto formadora, foi também uma forma de dar resposta a algumas necessidades sentidas pelo departamento, para aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e intervenção junto de
5 Página4 crianças que, por terem comportamentos desajustados, poderão comprometer as suas aprendizagens e o seu percurso escolar ao longo da vida. (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas. Relativamente à avaliação das aprendizagens das crianças, as mesmas foram sempre alvo de grande prudência e análise, pelo que se propôs nova alteração de matrizes. Foram ainda melhorados os instrumentos de avaliação diagnóstica, de avaliação do PAA e avaliação dos planos de turma, dando maior notoriedade ao grupo de trabalho/departamento, dos objetivos atingidos por cada docente. (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas. Toda a informação recolhida informaticamente (online) resultou em gráficos que definem o grau de consecução das ações, para a avaliação comparativa das aprendizagens dos alunos, para a avaliação dos planos de turma, das atividades de animação e apoio à família, assim como dos projetos implementados, facultando dados para a realização deste relatório. Dos dados apresentados, foram realizados relatórios de conclusões. - (Criar) mecanismos de avaliação e autorregulação. Todas as conclusões e reflexões, entre elas as provenientes da avaliação externa, serviram ainda para traçar uma metodologia na escolha das propostas para o plano de ação para o biénio 215/17, as quais estão já elencadas e organizadas em documento próprio, para serem profundamente analisadas no arranque do ano letivo Percebeu-se também, nesta meta final, que os instrumentos de avaliação das atividades têm de ser aperfeiçoados mas espera-se por orientações coletivas, no seio do agrupamento, para este fim. Este percurso realizado ao longo do ano letivo 214/15, deu vida ao plano de melhoria traçado pela anterior coordenadora, atingindo os seus objetivos, resultando na superação dos pontos fracos apontados. 1. Caracterização da estrutura educativa O departamento curricular de educação pré-escolar é uma estrutura pedagógica intermédia, com assento no conselho pedagógico, constituído por 16 docentes, ainda que neste cômputo esteja uma docente contratada cujo contrato terminou antes do final do ano letivo e a docente que esteve com a dispensa da componente letiva, ao abrigo do artº79º do ECD e que não esteve presente na maioria das reuniões. A sua presença foi marcada na interlocução entre a equipa de educação para a saúde e o departamento, assim como da BE.
6 Página Docentes Situação profissional Departamento Curricular do pré-escolar Escalões etários Escalões profissionais Composição N.º de docentes QA QZP C (-) de 3 Entre 3 e 4 Entre 4 e Entre e 6 (+) de 6 S/ 1.º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Coordenadora de departamento c/ turma Assessora de coordenação c/turma Docentes 4 3+1* 1** 4 1+1** 2 1 Docentes Docentes Totais *1 Docente de QA encontra-se ao abrigo do artº 79º **Esta docente pertence a outro QA 1.2. Organização da componente letiva e não letiva As educadoras de infância funcionam em regime de monodocência pelo que o seu horário letivo está distribuído, equitativa e sequencialmente, pelos cinco dias da semana. A sua componente não letiva de estabelecimento está definida para a supervisão das atividades de animação e apoio à família e atendimento aos encarregados de educação, assim como para reuniões e realização de tarefas adstritas aos grupos de trabalho que vão sendo constituídos Reuniões formais realizadas pela estrutura No primeiro período foram realizadas cinco reuniões. No segundo período foram realizadas quatro reuniões. No terceiro período foram realizadas igualmente quatro reuniões. Ao longo do ano letivo 214/15 foram realizadas treze reuniões formais.
7 Página6 II AVALIAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 2. Identificação do grau de concretização do plano de ação ao nível das iniciativas propostas 2.1. Número de atividades previstas e realizadas por área de intervenção (objetivo estratégico do PEA) Área de intervenção/objetivo estratégico do PEA N.º de atividades propostas (1) N.º de atividades realizadas (2) Eficácia de realização (%) (2/1) x 1 (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas 6 6 1% (Criar) mecanismos de avaliação e autorregulação 2 2 1% (Fomentar) comunicação educativa (Promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento (Desenvolver) Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade 1 1 1% * 1% 3 3 1% Uma atividade não foi concretizada em termos de escola (RV) mas foi absorvida pelo departamento da educação pré-escolar, tendo sido consolidada a 1% Síntese avaliativa: Todas as atividades propostas foram cumpridas, à exceção de uma que implicava criar instrumentos de avaliação do PAA a nível da EB1 da Rosa dos Ventos. Sendo um objetivo de departamento, foi proposto em adenda em 215, a nível deste órgão, e foi cumprido na íntegra. Os objetivos do PEA foram atingidos com o enfoque sinalizado, tendo as atividades realizadas abraçado outros, pela sua transversalidade.
8 Página7 Alunos Pais/Encarrega dos Educação Pessoal não docente Docentes Comunidade Educativa N.º Total de atividades 2.2. Número de atividades realizadas por área de intervenção e destinatários N.º de atividades/destinatários Objetivo estratégico (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas (Criar) mecanismos de avaliação e autorregulação (Fomentar) comunicação educativa (Promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento (Desenvolver) Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade 2x291 1x 14 1x14 3x15 6 o 2x x291 1x 3x21 1x x15 3x Síntese avaliativa: Algumas atividades realizadas foram no âmbito dos projetos Eu sou assim por um mundo melhor e Pequenas Pegadas para um Planeta melhor ; da formação contínua e trabalho de grupos do departamento. Qualquer uma delas atingiu e, em alguns casos ultrapassou, as metas previstas, especialmente no que diz respeito ao trabalho colaborativo e de grupo do departamento. Ao longo dos 3 períodos, e em todos os JI, as atividades realizadas multiplicaram-se em diferentes ações, no âmbito dos PT, com resultados muito positivos para as turmas.
9 Página Número de atividades realizadas por área de intervenção e turmas (Ano, Turmas e n.º de alunos envolvidos) Objetivo estratégico (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas (Criar) mecanismos de avaliação e autorregulação (Fomentar) comunicação educativa (Promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento (Desenvolver) Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade Ano/Turmas AAAF Todas as turmas de JI Todas as turmas de JI ATT1 e ATT2 AE ET1, ET2, ET3 Todas as turmas de JI Destinatários (Alunos) N.º Alunos 291 alunos 219 alunos 291 alunos alunos Síntese avaliativa: As ações envolveram todo o universo de alunos em idade pré-escolar, à exceção de três que foram desenvolvidas só em alguns JI. No entanto, a multiplicação de ações decorrentes das atividades do PAA, no âmbito dos PT, alargou em muito o nº de alunos abrangidos, com resultados que, em alguns casos, ultrapassaram as expetativas/ metas previstas para a ação inicial. 3. Identificação dos resultados obtidos/metas atingidas ao nível da implementação do plano de ação proposto pela estrutura educativa. Foi cumprido o plano de ação que dá resposta ao plano de melhoria proposto para o departamento, para o ano em curso. Todos as docentes envolveram as suas turmas nas propostas de departamento, sendo que três JI integraram mais atividades, uma vez que já estavam delineadas. Contudo, verificou-se, pela avaliação das ações das turmas e respetivos planos de turma, que algumas atividades deste plano de ação foram exploradas de forma consistente, transversal e múltipla, tanto em contexto de sala como em contexto de escola. Também foram abertas as portas a algumas parcerias internas e externas que proporcionaram a articulação pedagógica e curricular, em alguns casos, atingindo o objetivo (Promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento e (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas.
10 Página9 Os encarregados de educação foram envolvidos de uma forma construtiva e as experiências proporcionadas pelas ações dirigidas aos alunos e à comunidade tiveram bons resultados, cumprindo com os objetivos (Fomentar) comunicação educativa e (Desenvolver) Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade. Os alunos adquiriram as competências previstas, na sua maioria, com grande enfoque nas problemáticas do comportamento, no decurso dos projetos desenvolvidos: Eu sou assim por um mundo melhor e Pequenas Pegadas para um Planeta Melhor, cumprindo com o objetivo (Desenvolver) Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade. Houve aquisição de saberes através das visitas de estudo e reforçadas competências sociais, cumprindo com os objetivos (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas e (Desenvolver) Cidadania e Valores: cooperação e responsabilidade. Foi facultada formação acreditada para uma melhor intervenção das docentes na área de formação pessoal e social. (Melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas. Paralelamente, o departamento reviu a sua forma de atuação, criando instrumentos online para avaliação das ações, atingindo amplamente o objetivo (Criar) mecanismos de avaliação e autorregulação Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (melhorar) a qualidade das aprendizagens e práticas educativas. Tipologia da atividade N.º de ações 1.ºP 2.ºP 3.ºP Avaliação global (mais frequente) * Observações 1. Visitas de estudo 2. Exposições 3. Comemoração de efemérides 4. Atividades lúdicas/didáticas 5. Atividades desportivas 6. Coordenação pedagógica/ organizacional 7. Formação docente e/ou não docente 8. Interação escolafamília 2 1 MB 1 alargada ao 2º e 3º p MB Formação na área da formação pessoal e social 9. Protocolos/parcerias 2 MB Estes projetos
11 Página1 Tipologia da atividade N.º de ações 1.ºP 2.ºP 3.ºP Avaliação global (mais frequente) * Observações e/ou projetos 1. Produção de conteúdos didáticos 11. Promoção de valores de cooperação alargadas ao 2º e 3º p 12. Promoção das TIC MB foram transversais a vários objetivos do PEA Está tipologia está, por inerência ligada aos formulários online *Escala: I Insatisfatório; S - Satisfatório; B Bom; MB Muito Bom Síntese avaliativa: As ações previstas foram muito bem-sucedidas, contribuindo de modo significativo para a qualidade das práticas educativas / aprendizagens Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (criar) mecanismos de avaliação e autorregulação Tipologia da atividade N.º de ações 1.ºP 2.ºP 3.ºP Avaliação global (mais frequente) * Observações 1. Visitas de estudo 2. Exposições 3. Comemoração de efemérides 4. Atividades lúdicas/didáticas 5. Atividades desportivas 6. Coordenação pedagógica/organizac ional 7. Formação docente e/ou não docente 8. Interação escolafamília 9. Protocolos/parcerias e/ou projetos 1. Produção de 1 1 MB
12 Página11 Tipologia da atividade N.º de ações 1.ºP 2.ºP 3.ºP Avaliação global (mais frequente) * Observações conteúdos didáticos 11. Promoção de valores de cooperação 12. Promoção das TIC *Escala: I Insatisfatório; S - Satisfatório; B Bom; MB Muito Bom Síntese avaliativa: As ações internas do departamento e os projetos foram muito bemsucedidos, dando um contributo muito positivo para a organização escola Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (fomentar) a comunicação educativa Tipologia da atividade N.º de ações 1.ºP 2.ºP 3.ºP Avaliação global (mais frequente) * Observações 1. Visitas de estudo 2. Exposições 3. Comemoração de efemérides 4. Atividades lúdicas/didáticas 5. Atividades desportivas 6. Coordenação pedagógica/organizacional 7. Formação docente e/ou não docente 8. Interação escola-família 9. Protocolos/parcerias e/ou projetos 1. Produção de conteúdos didáticos 11. Promoção de valores de cooperação 12. Promoção das TIC 1 alargada ao 2º e 3º p X X MB *Escala: I Insatisfatório; S - Satisfatório; B Bom; MB Muito Bom
13 Página12 Síntese avaliativa: Os projetos tiveram grande realce. As parcerias evidenciaram-se mais a nível dos PT Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (promover) a articulação organizacional, pedagógica e científica entre os ciclos de ensino do agrupamento Tipologia da atividade N.º de ações 1.ºP 2.ºP 3.ºP Avaliação global (mais frequente) * Observações 1. Visitas de estudo 2. Exposições 3. Comemoração de efemérides 4. Atividades lúdicas/didáticas MB 5. Atividades desportivas 6. Coordenação pedagógica/organizacio nal 7. Formação docente e/ou não docente 1alargada ao 3º p MB 8. Interação escola-família 1alargada ao 2º e 3ºp 1 MB 9. Protocolos/parcerias e/ou projetos 1. Produção de conteúdos didáticos 11. Promoção de valores de cooperação 12. Promoção das TIC *Escala: I Insatisfatório; S - Satisfatório; B Bom; MB Muito Bom Síntese avaliativa: Estas ações decorreram, em grande parte, do desdobramento de projetos
14 Página Avaliação das atividades no âmbito do objetivo estratégico (desenvolver) a cidadania e valores: cooperação e cidadania Tipologia da atividade N.º de ações 1.ºP 2.ºP 3.ºP Avaliação global (mais frequente) * Observações 1. Visitas de estudo 2. Exposições 3. Comemoração de efemérides 4. Atividades lúdicas/didáticas 5. Atividades desportivas 6. Coordenação pedagógica/organizac ional 7. Formação docente e/ou não docente 8. Interação escolafamília 9. Protocolos/parcerias e/ou projetos 1. Produção de conteúdos didáticos 11. Promoção de valores de cooperação 12. Promoção das TIC 1 2 MB MB *Escala: I Insatisfatório; S Satisfatório; B Bom; MB Muito Bom Síntese avaliativa: Apesar de esta ação aparecer isolada, este objetivo foi o que esteve sempre presente em todas as atividades e ações pedagógicas dirigidas aos alunos e até na formação contínua do grupo de educadoras, como grande objetivo nestas faixas etárias. (desenvolver) a cidadania e valores: cooperação e cidadania foi o objetivo estratégico com maior impacto e resultados Avaliação dos projetos implementados Os projetos implementados, pela sua amplitude, vieram dar resposta a vários objetivos do PEA. Puderam facilmente integrar-se noutras tipologias de atividades, uma vez que abraçaram as diferentes áreas de conteúdo das OCEPE e cumpriram largamente com as metas estabelecidas, tanto a nível do projeto educativo como também do plano de melhoria traçado para este ano letivo. Foi um trabalho
15 Página14 continuado e articulado com as famílias, outros níveis de ensino e entre turmas da educação préescolar Formação docente Designação Formação Creditada Creditação Não creditada N.º docentes participantes N.º de horas de formação/docente Instituição formadora Área de Intervenção Operacionalização das OCEPE no âmbito da formação pessoal e social Sim - 1,2 unidades de crédito 15 3 horas - Oficina de formação Cenforma Formadora Maria Isabel Castro Área de Formação Pessoal e Social Síntese avaliativa: Desta formação resultaram miniprojectos que foram aplicados em contexto de sala, com um impacto muto positivo junto dos alunos da educação pré-escolar. Foram reveladas novas competências estratégicas das docentes na sua prática letiva, em especial na intervenção e atuação junto de crianças com problemas de comportamento. Houve bastante recetividade por parte das formandas e foi feita uma avaliação final que tange a excelência. III ANÁLISE DOS RESULTADOS DA EVOLUÇÃO DAS CRIANÇAS, EM DEPARTAMENTO Os dados apresentados têm como referência 296 alunos que frequentaram os Jardins de Infância do AEPJS, no início do ano letivo (outubro de 214) e 294 alunos que terminaram o ano letivo (junho 215), com idades compreendidas entre os 4 e os 6 anos (até 31 de dezembro de 214). Os indicadores são os que constam na avaliação dos alunos e têm como referência as OCEPE e as metas de aprendizagem. Pela avaliação dos planos de turma, constatou-se que os grupos eram bastante díspares em matéria de composição e género. Contudo, verificaram-se algumas caraterísticas que se destacam, tendo algumas sido maioritariamente colmatadas. Os dados mais evidentes, pela sua percentagem, foram despistados através dos projetos, de encaminhamentos para terapias e diferentes estratégias de intervenção/ação pedagógicas.
16 Página15 a) Caraterísticas identificadas, consideradas mais problemáticas De comportamento 8 De relacionamento interpessoal 5 No domínio da linguagem oral 1 No domínio da linguagem e abordagem à escrita 2 No domínio da matemática 2 No domínio da expressão plástica 5 No domínio da expressão musical No domínio da expressão dramática 1 No domínio da expressão motora 2 Na área do conhecimento do mundo 1 Outro 2 b) Estratégias implementadas no âmbito dos PT, por educadora* Pedagogia diferenciada 12 Trabalhos de grupo 13 Trabalhos a pares 13 Maior envolvimento dos Encarregados de Educação 1 Apoio individualizado 11 Intervenção de técnicos especializados 6 Articulação curricular com outros níveis de ensino 1 Articulação conjunta com outros níveis de ensino 1 Outro 4 *Do total de educadoras titulares de grupos (14), uma não respondeu ao inquérito Verifica-se que as educadoras utilizaram várias estratégias pedagógicas para um adequado acompanhamento de todas as situações e características das crianças dos grupos.
17 Página16 c) Resultados obtidos por área de conteúdo, por aluno Tendo em conta a existência de flutuações relativas a desistências/novas admissões de alunos, ressalva-se o facto de alguns dos 296 alunos avaliados no início do ano poderem não corresponder aos alunos avaliados no final do mesmo A partir da avaliação diagnóstica feita no início e no final do ano letivo, foi possível aferir o seguinte, por comparação: Área da Formação pessoal e social Outubro de 214 Junho de 215 Dos nove itens analisados, observa-se que houve, em todos eles, uma progressão global positiva, sendo mais significativa ao nível do cumprimento de regras, do interesse e conclusão de atividades e capacidade para arrumar.
18 Página17 Área da Expressão e comunicação Domínio da expressão motora Outubro 214 Junho 215 Dos sete itens analisados, observa-se que houve um aumento significativo na aquisição de competências associadas à motricidade fina, nomeadamente utilização da tesoura, mantendo-se semelhantes os resultados obtidos ao nível da motricidade global, por serem competências adquiridas no início do ano. Domínio da expressão dramática faz o jogo simbólico representa situações do quotidiano 12 imita ou reproduz gestos faz o jogo simbólico representa situações do quotidiano imita ou reproduz gestos Outubro 214 Junho 215 Dos três itens analisados, pode observar-se uma progressão positiva em todos eles, devendo destacar-se o valor residual de alunos que não atingiram as competências, ou que as possuem emergentes, em junho de 215.
19 Página18 Domínio da expressão plástica Outubro 214 Junho 215 Dos sete itens analisados, regista-se uma progressão acentuada de competências em todos os itens, com especial relevância para o desenho da figura humana, pintura de figuras reconhecíveis e na utilização adequada de materiais. Será também de realçar o número reduzido de alunos que não atingiram as competências neste domínio, no final do ano. Domínio da expressão musical canta 22 identifica sons do meio ambiente acompanha melodia simples 26 realiza batimentos simples canta identifica sons do meio ambient acompanha melodia simples realiza batimentos simples Outubro 214 Junho 215 Dos quatro itens analisados, observa-se que houve uma evolução positiva em todos eles, mais acentuada em relação à reprodução de canções e realização de batimentos.
20 Página19 Domínio da expressão oral e abordagem à escrita Outubro 214 Junho 215 Dos oito itens analisados, observa-se que houve uma progressão significativa de competências, sendo este resultado mais expressivo ao nível dos itens relacionados com a abordagem à escrita (identificação e escrita do nome) e menos expressivo em relação aos resultados obtidos na expressão oral, com exceção da articulação correta de palavras. A articulação de palavras continua ainda abaixo do desejado, em termos numéricos. Domínio da matemática Outubro 214 Junho 215 Dos dez itens analisados, observa-se que houve uma progressão muito significativa de competências, com especial relevância para a capacidade de formar conjuntos e compreensão das noções espaciotemporais. Destaca-se também o valor residual de alunos com competências não adquiridas neste domínio.
21 Página2 Área do conhecimento do mundo Outubro 214 Junho 215 Dos dez itens analisados, observa-se que houve uma evolução positiva de todas as competências, com maior expressão ao nível da exploração de materiais e da colaboração na arrumação da sala e menos significativa ao nível do conhecimento de si mesmo (nome e género), por serem competências já adquiridas pela maioria dos alunos no início do ano letivo. Salienta-se ainda, os valores residuais relativos a competências não adquiridas nesta área de conteúdo. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) demonstra interesse pelo computador 169 não tenho computador, não posso sim avaliar emergente não demonstra interesse pelo computador 73 não tenho computador, não posso avaliar Outubro 214 Junho 215 Da análise dos gráficos, podemos observar que no início do ano letivo apenas dispunham de computadores 15 alunos e no final do ano letivo 221 alunos, o que representa um acréscimo significativo na disponibilização destes recursos.
22 Página21 Tendo este aspeto em consideração, pode-se observar que no início do ano letivo a maioria dos alunos revelava interesse ou interesse emergente pelo uso do computador, embora existisse uma parte significativa de alunos sem interesse. No final do ano letivo, numa análise proporcional, pode-se observar que houve um aumento significativo no interesse / interesse emergente demonstrados. Síntese avaliativa: Dos 18 quadros apresentados em análise de comparação entre outubro 214 e junho 215,referentes às diferentes áreas de conteúdo das OCEPE, foi possível observar que houve uma progressão significativa de aquisição de competências em todas as áreas de conteúdo e respetivos domínios. Por outro lado, pode observar-se que as áreas com menor expressão de progressão de aquisição de aprendizagens se registam nos domínios da motricidade global, expressão dramática e musical, onde a grande maioria dos alunos, no início do ano, apresentavam já as competências adquiridas. A capacidade articulatória continua em deficit, apesar do trabalho desenvolvido, por carecer de apoio especializado, na maioria das situações. Pelos resultados obtidos, podemos concluir que a iniciativa do Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar em realizar uma avaliação diagnóstica no início e final do ano letivo foi importante para situar o nível de competências e evolução dos alunos, permitindo uma resposta educativa mais adequada, com resultados significativos na aquisição de competências, o que aponta para a continuidade da sua utilização como instrumento pedagógico. Esta avaliação comparativa não só fornece dados como estimula as docentes a manterem uma postura dinâmica e proactiva face às dificuldades apresentadas pelas crianças, pois reconhecem o impacto das suas ações, resultando como reforço positivo. IV APRESENTAÇÃO DOS PONTOS FRACOS, FORTES E ESTRATÉGIAS DE MELHORIA O Departamento Curricular da Educação Pré-Escolar (DCEPE) funcionou com dinâmicas várias: grupos de trabalho, reuniões mensais e reuniões informais, entre outras. Com estas dinâmicas valorizou-se o trabalho em equipa, existiram momentos de partilha de estratégias e conhecimentos que melhoraram as práticas educativas, tanto individual como coletivamente. Verificou-se que todos os membros do DCEPE mostraram empenho e disponibilidade em cumprir com todos os pressupostos inerentes à dinâmica do DCEPE, assim como das próprias escolas. Os projetos delineados e as planificações mensais foram de encontro aos interesses e necessidades das crianças, estiveram de acordo com os objetivos do PEA, do PAAA e das OCEPE, adequando-se aos PT e às metodologias de cada educadora.
23 Página22 O interesse e a participação das docentes na formação contínua foram excelentes, já que todas participaram na ação de auto formação de forma dinâmica, contribuindo com ideias, propostas de atividades e mostra de trabalhos práticos, valorizando assim o trabalho em equipa. Observou-se uma evolução muito positiva no decorrer da formação, não só ao nível dos conhecimentos mas também na coesão e entreajuda como grupo. Todos as docentes mostraram disponibilidade na participação em grupos de trabalho, contribuindo com propostas adequadas às necessidades e cumprindo sempre com os prazos e as diretrizes emanadas. Foi possível, ao longo do ano, criar vários instrumentos de avaliação, optando-se por formulários online (avaliação dos PT, atividades do PAAA, atividades das AAAF, avaliação diagnóstica) que foram uma mais-valia para a visualização do trabalho realizado, uma vez que permitiram a elaboração de vários relatórios finais, que demonstram os resultados reais do trabalho realizado ao longo do ano. A criação de um blog de DCEPE ( permitiu a partilha e divulgação à comunidade educativa das atividades realizadas no âmbito dos projetos e das salas dos vários jardins-deinfância do agrupamento, tendo todas as educador contribuído para a sua execução, contribuindo assim para a consecução dos objetivos estratégicos. A Coordenadora de DCEPE convocou sempre de acordo com o estabelecido no regimento, procurou sempre assegurar o cumprimento das orientações emanadas pela direção e promoveu troca de experiências e cooperação entre as docentes. Transmitiu atempadamente as informações/esclarecimentos resultantes das reuniões de conselho pedagógico (CP) assim como submeteu ao CP as propostas do DCEPE, motivando a equipa para a realização de todas as tarefas. in Ata nº 13/215. Pontos fracos Necessidade de instrumento universal de avaliação do PAAA dentro do AEPJS, em plataforma online. Pontos fortes Docentes com diferentes experiências e competências profissionais, reforçadas pelo tempo de serviço, no caso dos QA. Jardins-de-infância com relativa proximidade entre si e situados em /ou junto de escolas com o 1º ciclo ou integrada. Visitas de estudo conciliadas com as áreas de desenvolvimento e respetivos domínios. Bons canais de comunicação profissional dentro do departamento. Dinâmica do departamento. Estratégias de melhoria (a incluir no plano de ação do próximo ano) Continuidade da dinâmica existente dentro do departamento. Melhoria dos instrumentos de avaliação de acordo com as diretrizes que surgirem em 215/216. Criação de novo formato de projetos. Ampliação do universo pedagógico dos jardins-de-infância.
24 Página23 ANEXOS Os documentos de monitorização do plano de ação podem ser encontrados no dossier de departamento, assim como os respetivos relatórios e documentação afim. Montijo, 24/7/215 A coordenadora de departamento Maria Isabel Lopes Vieira e Castro
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisPlano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisRelatório Final de Autoavaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório Final de Autoavaliação Ano letivo 2014/2015 Grupo Disciplinar de Educação Especial (910) PROPOSTA DE INDICE DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisProjeto de Ações de Melhoria
DIREÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVES REDOL, VILA FRANCA DE XIRA- 170 770 SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALVES REDOL 400 014 Projeto de Ações de Melhoria 2012/2013
Leia maisPLANO DE AÇÃO DEPARTAMENTO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Ano letivo 2012 / 2013 ÍNDICE Nº Pág. 1 Introdução 3 2 Constituição 3 3 Ações e Objetivos 4 4 Identificação das necessidades de formação dos docentes
Leia maisGrupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013
Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisPlano de Melhoria. Biénio 2013/2015
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara
Leia maisNota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)
Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo
Leia maisAVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória
Leia maisAuto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados
Auto-avaliação do Agrupamento - Principais resultados Equipa de autoavaliação Julieta Martins Adília Rodrigues (coords.) Conselho Geral, 17setembro 2013 Agrupamento Vertical de Escolas Ordem de Santiago
Leia maisRelatório de Autoavaliação dos Planos de Ação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisAnálise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos
Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em
Leia maisApresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt
Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisPROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA
PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:
Leia maisCentro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente
Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisDESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.
AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias
RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias Introdução Pontos Conteúdos Explicação dos objetivos do
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Avaliação Educação Pré-Escolar 2014-2015 3º Período. Departamento Pré-Escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Avaliação Educação Pré-Escolar 2014-2015 3º Período Departamento Pré-Escolar Introdução As educadoras, após analisarem os diferentes instrumentos de avaliação (observação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam
Leia maisMelhorar o desempenho Promover o sucesso: Aprender mais Aprender melhor PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014/ 2017
Melhorar o desempenho Promover o sucesso: Aprender mais Aprender melhor PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014/ 2017 um fruto não se colhe às pressas. Leva seu tempo, de verde-amargo até maduro-doce Mia Couto
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 1-Introdução Atendendo ao estipulado no despacho normativo n.º7/2013 de 11
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia maisRelatório do Plano Anual de Atividades - 1º Período -
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO 2014-2015 Relatório do Plano Anual de Atividades - 1º Período - Índice 1 Introdução... 3 2 Cumprimento das atividades propostas... 4 3 Proponentes e destinatários das atividades...
Leia mais!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%
!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisPlano de Transição 2012
Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisBALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014
BALANÇO FINAL PLANO DE FORMAÇÃO 2014 Anexo R&C 2014 INTRODUÇÃO A Sociedade Portuguesa para a Qualidade na Saúde (SPQS) executou, em 2014, um Plano de Formação dirigido aos seus associados e outros profissionais
Leia maisColaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.
Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar
Leia maisRVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO
RVCC ESCOLAR BÁSICO GUIA DE APOIO Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. Privado da escolaridade, o ser humano não abdica da sua condição de produtor de conhecimentos.
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017
PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho
Leia maisAEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2014/2015 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisCONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL
Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) MATRIZ DE CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Página 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas
Leia maisREFERENCIAL PARA A CONTRATUALIZAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO
PROGRAMA TEIP3 REFERENCIAL PARA A CONTRATUALIZAÇÃO DE AÇÕES DE CAPACITAÇÃO Novembro de 2013 DGE / EPIPSE Programa TEIP3 Página 1 de 5 A Direção-Geral de Educação, através da EPIPSE, após análise de conteúdo
Leia maisOficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais
Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação
Leia mais2-6 anos Oo CATCGAM_20141558_CP.indd 1 5/9/14 10:48 AM
2-6 Oo É através da ação e das interações com os outros que a criança explora o mundo que a rodeia e vai construindo as suas aprendizagens. Torna-se, por isso, importante criar e estimular diferentes experiências
Leia maisProjeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso. Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.
Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.pt Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação 15 de fevereiro de
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2012/2013 Julho de 2013 www.mosteiroecavado.net eb23@mosteiroecavado.net Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Durante o ano letivo 2012/2013,
Leia maisAEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO. Orientações Pedagógicas. 1.º Ciclo do Ensino Básico
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2015/2016 AEC ALE LIGAÇÃO DA ESCOLA COM O MEIO Orientações Pedagógicas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução A atividade de enriquecimento curricular,
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul. Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico
Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul Critérios de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 1. Enquadramento legal da avaliação - Decreto-Lei 138/2012,
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisPLANO DE MELHORIA CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO
PLANO DE MELHORIA DO 2015-2017 Conservatório de Música do Porto, 30 de outubro de 2015 1. Introdução... 3 2. Relatório de Avaliação Externa... 5 Pontos Fortes... 5 Áreas de Melhoria... 6 3. Áreas Prioritárias...
Leia maisPES Promoção e Educação para a Saúde
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto PES Promoção e Educação para a Saúde Equipa Dinamizadora: Alice Gonçalves e Rosa Rêgo Ano letivo 2014/2015
Leia maisPLANO DE AUTOAVALIAÇÃO
AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita
Leia maisEducação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual
Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO FEIJÓ EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR REGISTO DE OBSERVAÇÃO / AVALIAÇÃO Nome Data de Nascimento / / Jardim de Infância de Educadora de Infância AVALIAÇÃO
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisAção de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8
Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel
Leia maisATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico IM-DE-057.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LETIVO 2012/2013 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico AEC TIC@CIDADANA Proposta de Plano Anual 2012/2013 1. Introdução A Divisão
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisIIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO
IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,
Leia maisAVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO. A - Preparação e organização das actividades N A
AVALIAÇÃO EFECTUADA PELO COORDENADOR DE DEPARTAMENTO Nome do Docente: Período de Avaliação:200 / 2009 Grupo de Recrutamento: Departamento: A - Preparação e organização das actividades N A A.1 Correcção
Leia maisOs domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico
Ação de Formação Os domínios da Oralidade e da Gramática no ensino básico Fevereiro 7, 28 Março: 7 Abril: 11 Formadora Doutora Carla Gerardo 1- Modalidade: Oficina de Formação Duração: 25 horas+25 horas
Leia maisAgrupamento de Escolas da Trofa. Plano de Melhoria e Desenvolvimento
Agrupamento de Escolas da Trofa Plano de Melhoria e Desenvolvimento Biénio 2015/2017 INTRODUÇÃO A autoavaliação e a avaliação externa são procedimentos obrigatórios e enquadrados na Lei n.º 31/2002, de
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e
Leia maisPlano Nacional de Leitura
Agrupamento de Escolas das Taipas Plano Nacional de Leitura 1. Estrutura organizacional Coordenador: Carlos Monteiro Grupo de Recrutamento: 300 Departamento: Línguas Composição do grupo de trabalho: docentes
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisCurso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015)
Curso de Formação Curso para a Utilização do Excel na Atividade Docente (Data de início: 16/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE 1. Descrição Educação Ambiental, Ensino Experimental e Educação Especial: Uma perspetiva integrada
Leia maisRegimento Interno. Pais e Encarregados de Educação Representantes de Turma da Escola Secundária de Almeida Garrett
Regimento Interno Pais e Encarregados de Educação Representantes de Turma da Escola Secundária de Almeida Garrett 2012 Regimento Interno dos Pais e Encarregados de Educação representantes de turmas O
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017
PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisSERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO Uma escola inclusiva tem como princípio fundamental que todos os alunos devem aprender juntos, independentemente das suas dificuldades e diferenças. O agrupamento
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE SABEMOS O QUE SABEMOS UMA METODOLOGIA DE PROJETO PARA A EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR O QUE É O TRABALHO DE PROJETO? Os projetos da coleção «O Que Sabemos» enquadram-se numa metodologia
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro
Leia maisCRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS
Leia maisEscola Profissional de Pedagogia Social (EPPS)
Escola Profissional de Pedagogia Social (EPPS) Relatório de Actividades do ano letivo 2014/15 A Escola Profissional de Pedagogia Social (EPPS), tutelada pela API e apoiada pelo Ministério da Educação,
Leia maisCIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar
CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira
Leia maisAERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR
AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE COORDENADOR DE
ANEXO IV RELATÓRIO FINAL DE COORDENADOR DE GRUPO ANO LETIVO 2013/2014 I.- CARATERIZAÇÃO DO GRUPO DISCIPLINAR Coordenadora do grupo disciplinar de Francês e Espanhol: Ana Cristina Bernardes Tavares Fazem
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia mais