CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS
|
|
- Arthur Alcântara Gabeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS ANO LETIVO DE 2012/2013
2 CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DAS TURMAS E DOS HORÁRIOS SUMÁRIO A PRINCÍPIOS GERAIS B - CRITÉRIOS GERAIS 1. DO FUNCIONAMENTO DOS JI E DAS ESCOLAS 1.1 dos Jardins de Infância 1.2 das Escolas do 1.º Ciclo 1.3 da EB de D. Pedro II 1.4 da Escola Secundária da Moita 2 DA FORMAÇÃO DE TURMAS 2.1 dos Jardins de Infância 2.2 das Escolas do 1.º Ciclo 2.3 da EB de D. Pedro II e da Escola Secundária da Moita 3 DA ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS 3.1. dos Jardins de Infância e das Escolas do 1.º Ciclo 3.2. da EB de D. Pedro II e da Escola Secundária da Moita 4 DA ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS DOCENTES 4.1. dos Jardins de Infância e das Escolas do 1.º Ciclo 4.2. da EB de D. Pedro II e da Escola Secundária da Moita 4.3 dos cargos 1
3 A - PRINCÍPIOS GERAIS: No âmbito da legislação em vigor, os critérios a ter em conta na elaboração de turmas e de horários são os seguintes: - A elaboração das turmas e dos horários obedece, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica; - Para a elaboração das turmas e dos horários são respeitados os normativos legais vigentes e o Regulamento Interno; - Sempre que possível, é mantida a continuidade do professor na turma, bem como do Diretor de Turma e demais cargos que impliquem uma relação direta com o grupo turma, como sejam o Diretor de Curso, o formador em contexto de trabalho no curso/ciclo, desde que não haja motivos que aconselhem a sua substituição (situações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do Diretor); - A distribuição de níveis pelos vários professores do grupo de recrutamento deve ser equilibrada; - A responsabilidade última da elaboração das turmas e dos horários e consequente distribuição de serviço é da exclusiva competência do Diretor ou em quem ele delegar competências de acordo com os normativos legais. O Diretor poderá contar com a colaboração dos coordenadores de Departamento Curricular e dos representantes de disciplina para elaboração das manchas horárias. Sempre que necessário poderá o Diretor alterar o horário dos alunos, pontualmente, para efeito de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes e da distribuição de apoios aos alunos. B - CRITÉRIOS GERAIS 1 DO FUNCIONAMENTO DOS JI E DAS ESCOLAS: O funcionamento dos JI e das Escolas pertencentes ao Agrupamento de Escolas da Moita é definido em função da previsão do número de turmas, número de tempos curriculares de cada ano bem como da capacidade dos respetivos espaços e obedece ao seguinte: 2
4 1.1. dos Jardins de Infância As atividades letivas funcionam em regime normal das horas às horas e das horas às horas Em caso de funcionamento de atividades de apoio à família, face à aceitação das mesmas pelos pais e os encarregados de educação ou os seus representantes, o horário de funcionamento será fixado antes do início das atividades do ano letivo das Escolas do 1.º Ciclo Funcionam obrigatoriamente em regime normal - das horas às horas e das horas às horas. Em caso de funcionamento de atividades de enriquecimento curricular, estas decorrem das horas às horas; Nas Escolas que funcionem, excecionalmente, em regime de horário duplo (em que é pedido anualmente autorização aos serviços competentes do Ministério da Educação): Turno da manhã das horas às horas e Turno da tarde das horas às horas. Em caso de funcionamento de atividades de enriquecimento curricular, estas decorrem em turno contrário às aulas. 1.3.da EB de D. Pedro II 2º e 3.º Ciclo desdobramento no período da manhã, entre as 08h30 e 13h25 e no período da tarde entre as horas e as horas da Escola Secundária desdobramento no período da manhã, entre as horas e horas e no período da tarde entre as horas e as horas (sempre que necessário no período noturno entre as horas e as horas) 3
5 2 DA FORMAÇÃO DAS TURMAS: Em todos os níveis de educação e ensino, mantém-se o grupo de turma das crianças ou alunos do ano anterior desde que não haja motivos que aconselhem o contrário (situações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do Diretor); 2.1-dos Jardins de Infância Na educação pré-escolar os grupos turma são constituídos com o número de alunos permitido por lei; São mantidos, sempre que possível, os grupos turma do ano anterior; Os grupos turma devem ser o mais equilibrados possível no que se refere ao género; Os grupos turma devem ser o mais homogéneos possível no que se refere à idade; Na matrícula de crianças nos estabelecimentos de educação pré-escolar devem ser observadas, sucessivamente, as seguintes prioridades: Crianças que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro Crianças com necessidades educativas especiais de caráter permanente, nos termos previstos nos normativos legais em vigor; Crianças filhas de pais estudantes menores, nos termos previstos nos normativos legais em vigor; Cumulativamente, e como forma de desempate em situação de igualdade, devem ser observadas as seguintes prioridades: a) Crianças com irmãos a frequentar o estabelecimento de educação pretendido; 4
6 b) Crianças cujos pais ou encarregados de educação residam, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido, ordenadas nos termos previstos nos normativos legais em vigor; c) Crianças cujos pais ou encarregados de educação desenvolvam a sua atividade profissional, comprovadamente, na área de influência do estabelecimento de educação pretendido, ordenadas nos termos previstos nos normativos legais em vigor As crianças inscritas fora de prazo integram, se não houver vaga, a lista de espera no final do seu grupo etário ou da lista. 2.2 das Escolas do 1.º Ciclo No 1.º ciclo as turmas são constituídas com o número de alunos permitido por lei São mantidos os turnos das turmas do ano anterior; Nas Escolas onde funciona o regime de horário duplo, as turmas a constituir do 1.º ano ocuparão, por sorteio, as vagas das turmas que transitam para o 5.º ano; O Encarregado de Educação pode requerer, por escrito, a transferência de turma do seu educando, fundamentando a razão desse pedido, até dez dias úteis antes do início das aulas; da EB de D. Pedro II e da Escola Secundária da Moita Atribuição do turno da manhã aos alunos que, no ato da matrícula, comprovarem que estão abrangidos pelos normativos legais em vigor para o ensino articulado. Estes alunos devem integrar a mesma turma Preferência na atribuição de turno aos alunos com irmãos na escola, desde que declarado no ato da matrícula. 5
7 Preferência na atribuição do turno aos alunos cujos pais trabalham neste Agrupamento, desde que declarado no ato da matrícula Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, ouvida a psicóloga e os professores de Apoios Educativos e da Educação Especial, dos Pais e Encarregados de Educação Manutenção do grupo turma do ano letivo anterior ou separação de alunos (situações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do Diretor) Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o perfil destes (conforme número anterior) Constituição de turmas com níveis etários próximos e número equilibrado de alunos e alunas Inclusão dos alunos nas turmas cujos pedidos de transferência de outras escolas entraram nos serviços de Administração Escolar após a afixação das listas Serão feitos os desdobramentos previstos na lei. 3. DA ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS ALUNOS: 3.1. dos Jardins de Infância e das Escolas do 1.º Ciclo No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados No Pré-Escolar nenhuma turma poderá ter mais de horas letivas consecutivas No 1.º Ciclo do Ensino Básico nenhuma turma poderá ter mais de horas letivas consecutivas, exceto nas escolas em regime duplo, que funcionarão de acordo com os normativos legais em vigor. 6
8 3.2. da EB de D. Pedro II e da Escola Secundária da Moita A apresentação de cada horário obedecerá ao esquema de tempos letivos devidamente definidos quanto ao seu início e conclusão No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos desocupados; As aulas podem ser organizadas em dois tempos consecutivos de 45 minutos ou num tempo de 45 minutos O número de tempos de 45 minutos não deve ser superior 8, respetivamente, em cada dia de aulas, podendo ser de 9, excecionalmente, em dois dias da semana As aulas de Educação Física só poderão iniciar -se uma hora depois de findo o período definido para almoço no horário do respetivo grupo/turma Deve-se procurar evitar que as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar em dias consecutivos e/ou no mesmo tempo horário As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser lecionadas em tempos letivos consecutivos à Língua Estrangeira I e vice-versa Se por exigência curricular se dividir uma turma em dois turnos numa disciplina, dessa situação não poderá ocorrer nenhum tempo desocupado para qualquer deles; Tanto quanto possível evitar-se-á que haja tempos letivos desocupados em resultado da não frequência de uma disciplina pela totalidade dos alunos Evitar-se-á que existam 3 tempos de 45 minutos seguidos à mesma disciplina, salvo interesse demonstrado pelo respetivo grupo disciplinar. 7
9 4. DA ELABORAÇÃO DE HORÁRIOS DOS DOCENTES 4.1. dos Jardins de Infância e das Escolas do 1.º Ciclo O horário semanal dos docentes é de 35 horas; A componente letiva semanal é de 25 horas A componente não letiva de trabalho individual é de 8 horas A componente não letiva de estabelecimento é de 2 horas da EB de D. Pedro II e da Escola Secundária da Moita O horário semanal dos docentes é de 35 horas; A componente letiva semanal é de 1100 minutos; A componente não letiva de estabelecimento é de 90 minutos; A componente não letiva de trabalho individual é a restante, até perfazer 35 horas semanais; O horário do docente não deve incluir mais de 6 tempos consecutivos de 45 minutos, nem deve incluir mais de 9 segmentos letivos diários Sempre que possível, procurar-se-á que os horários dos docentes incluam o menor número possível de níveis de lecionação O horário semanal do docente não deve incluir mais de três tempos letivos (45 minutos) desocupados O horário do docente deve contemplar um período para almoço de pelo menos hora O serviço distribuído ao docente deve estender-se ao longo de 5 dia por semana. 8
10 O docente obriga-se a comunicar ao Diretor qualquer facto que implique redução ou condicionamento na elaboração do horário O número de horas a atribuir à componente não letiva de estabelecimento será de 2 tempos de 45 minutos por semana Parte da componente não letiva, tanto quanto possível, para que o docente possa acompanhar os respetivos alunos dos cargos Na elaboração dos horários, deverão ser atribuídos, a docentes com o mesmo cargo, tempos da componente não letiva em simultâneo, para efeitos de articulação. Deverá evitar-se a atribuição de diferentes cargos de supervisão ao mesmo docente. Definidos em Conselho Pedagógico realizado a 16 de julho de 2012 Apresentados em Conselho Geral realizado a 19 de julho de
ANO LETIVO 2015/2016 Matrícula e constituição de turmas Normas orientadoras
ANO LETIVO 2015/2016 Matrícula e constituição de turmas Normas orientadoras Constituição de turmas 1 Na constituição das turmas prevalecem critérios de natureza pedagógica definidos no projeto educativo
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 1-Introdução Atendendo ao estipulado no despacho normativo n.º7/2013 de 11
Leia maisDOCUMENTO ORIENTADOR PARA A CONSTITUIÇÃO DE TURMAS A DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO A CONSTRUÇÃO DE HORÁRIOS
A G R U P A M E N T O D E ESCOLA S D R ª L A U R A A Y R E S JI nº 3 de Quarteira * EB1 de Quarteira * EB1/JI da Abelheira EB1/JI da Fonte Santa * EB23 de Quarteira Escola Secundária Drª Laura Ayres DOCUMENTO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2015-2016
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2015-2016 JULHO 2015 1 Preâmbulo O presente documento estabelece orientações para a organização do ano letivo 2015-2016 no que concerne a horários, constituição de turmas e distribuição
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.)
REGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.) A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E B E N A V E N T E INTRODUÇÃO Tendo por base os normativos legais
Leia maisAVALIAÇÃO SUMATIVA NO FINAL DO 9º ANO / 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO RESUMO. I AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA: classificação de frequência
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRAFLORES ESCOLA SECUNDÁRIA DE MIRAFLORES ANO LETIVO DE 2014-2015 AVALIAÇÃO SUMATIVA NO FINAL DO 9º ANO / 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO RESUMO I AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA: classificação
Leia maisAgrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DOS PRÉMIOS DOS SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Artigo 1.º - Objetivo e Âmbito... 2 Artigo 2.º - Composição...
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio
Leia maisÍndice. Regulamento de Faltas Alunos - 2
Em aprovação julho de 2015 Índice INTRODUÇÃO... 3 Assiduidade... 3 Faltas... 3 Faltas Justificadas... 4 Faltas Injustificadas... 5 Dispensa da atividade física... 5 Comunicação da falta ao Encarregado
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?
PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece
Leia maisEducação pré escolar e 1.º ciclo Índice do Documento Informações Matrículas
Educação pré escolar e 1.º ciclo Índice do Documento Informações Matrículas 1. Educação pré escolar e 1.º ciclo Conceito matrícula Quem é o Encarregado de Educação Pedido matrícula Prazos Renovação matrícula
Leia maisDespacho nº 9265-B/2013
Regulamento Interno da Componente de Apoio à Família (CAF) dos Jardim-deinfância e das Escola Básica 1 (EB1) da União de Freguesias de Nogueiró e Tenões 444 Ano Letivo 2014/15 Enquadramento...Quando as
Leia maisRegulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares
Cod. 152602 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MELGAÇO Regulamento de Visitas de Estudo e Intercâmbios Escolares REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES I - DEFINIÇÕES 1.1. Considera-se Visita
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...
Leia mais2.º SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência PARTE C. Quinta-feira, 12 de abril de 2012 Número 73
II SÉRIE Quinta-feira, 12 de abril de 2012 Número 73 ÍNDICE 2.º SUPLEMENTO PARTE C Ministério da Educação e Ciência Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar e da Secretária
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisCARTA DE DIREITOS PARA OS EDUCADORES E PROFESSORES POR CONDIÇÕES DE TRABALHO DIGNAS 1. INVERTER O CICLO DE DEGRADAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
CARTA DE DIREITOS PARA OS EDUCADORES E PROFESSORES POR CONDIÇÕES DE TRABALHO DIGNAS 1. INVERTER O CICLO DE DEGRADAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO Nas últimas décadas, as condições do exercício da profissão
Leia maisRegimento das Actividades de Enriquecimento Curricular 2014-2015
Regimento das Actividades de Enriquecimento Curricular 2014-2015 Índice Introdução 3 Artigo 1.º - Enquadramento 3 Artigo 2.º - Período de funcionamento/instalações 4 Artigo 3.º - Normas de inscrição/funcionamento
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho n.º 341/2015 de 6 de Fevereiro de 2015
S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho n.º 341/2015 de 6 de Fevereiro de 2015 Considerando que nos termos do disposto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas o empregador público deve elaborar regulamentos
Leia maisARTº 1º (ÂMBITO) ARTº 2º (REQUERIMENTO DE APLICAÇÃO DO ESTATUTO)
REGULAMENTO DO ESTATUTO APLICÁVEL AOS ESTUDANTES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA Conselho Científico (Deliberação CC-47/2008 de 26 de junho) 11 07 2012 01 ARTº 1º (ÂMBITO) O presente regulamento aplica-se aos
Leia maisA Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação
A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CAMPOS DE FÉRIAS DA LIPOR
FÉRIAS DA LIPOR 1. Considerações Gerais A Lipor, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, com sede em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, realiza atividades de promoção e organização
Leia maisRI AEV assiduidade alunos CGT versão consulta pública Página 1
Artigo 54.º Faltas do aluno do ensino pré-escolar 1. No ensino pré-escolar, o conceito de falta aplica-se quando a criança não comparece durante todo o dia no Jardim de Infância ou nas atividades previstas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisAlterações ao Estatuto do Aluno. Assiduidade
Assiduidade Assiduidade: faltas (novo regime) Artigo 18º (Faltas): 1 - A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra actividade de frequência obrigatória, ou facultativa caso tenha havido lugar a
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 88 7 de maio de 2015 11272-(7)
Diário da República, 2.ª série N.º 88 7 de maio de 2015 11272-(7) Ano de Adoção Ano letivo inicial Ano(s) de escolaridade Disciplina(s) 2022 2022/2023 1.º Todas as disciplinas, com exceção de Educação
Leia maisA Constituição de Turmas
DATA: NÚMERO: 20/05/2012 03/12 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... DGPGF Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira... DGE Direcção-Geral de Educação...
Leia maisCOMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA - 2013/14. FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias em movimento
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA - 2013/14 FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias em movimento Objeto e âmbito de aplicação O presente documento visa regular o funcionamento da Componente
Leia maisCONCURSOS 2015. Decreto Lei 83-A/2014 de 23 de Maio Declaração de Aviso de Abertura n.º 2505-B/2015 de 6 de Março
CONCURSOS 2015 Legislação aplicável: Decreto Lei 83-A/2014 de 23 de Maio Declaração de Aviso de Abertura n.º 2505-B/2015 de 6 de Março Regula os Concursos Interno e Externo de Portugal Continental. Concurso
Leia maisProcedimento de. Avaliação de desempenho docente
Procedimento de Avaliação de desempenho docente Índice Introdução... 2 1. Periodicidade e requisito temporal... 2 2. Legislação de referência... 3 3. Natureza da avaliação... 3 4. Elementos de Referência
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias
Leia maisConselho Geral. Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014
Conselho Geral Linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar para 2013/2014 De acordo com a alínea i) do ponto 1 do artigo 13.º do decreto-lei
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES
COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES Artigo 69.º Definição 1. A informação relativa às atividades educativas promovidas a partir dos docentes, das estruturas de coordenação
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em
Leia maisRESOLUÇÃO N 26/95 - CUn
RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn INSTITUI O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E ESTABELECE NORMAS PARA A CONCESSÃO DE HORÁRIO PARA SERVIDORES ESTUDANTES, AFASTAMENTO PARA ESTUDOS E PROMOÇÃO
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Data de emissão Janeiro 2005 Data de revisão Janeiro 2005 Autor GabIGT Acesso Público ÍNDICE Págs. 1. Quem é considerado trabalhador estudante? 3 2. Como se pode beneficiar
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como
Leia mais10/04/2015 regeral_133_146
Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADOS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
RESOLUÇÃO/SEMED Nº 43, DE 13 DE AGOSTO DE 2015. Fixa normas e estabelece orientações sobre o processo de matrículas de alunos novos nos Centros de Educação Infantil Municipais e Unidades Escolares da Rede
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA. Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico - 2015-2017 (Anexo X C) Regulamento da Prática Simulada Cursos Vocacionais do Ensino Básico Artigo
Leia maisFACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE
FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,
Leia maisConsiderando o disposto no Decreto-Lei n.º 88/2006, de 23 de maio, que regula os cursos de especialização tecnológica.
Regulamento do Concurso Especial de Acesso aos Cursos da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para Titulares de Cursos Médios, Superiores e Pós- Secundários Tendo por base
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE (ADD) ECD DECRETO-LEI Nº 41/2012, de 21 de fevereiro DECRETO REGULAMENTAR Nº 26/2012, de 21 fevereiro OBJETIVOS (artigo 3º) Melhoria da qualidade do serviço educativo e
Leia maisMatriculas para o ano letivo 2014/2015 Resposta a algumas dúvidas
1. Qual é o prazo para apresentar o pedido de matrícula? Na educação pré-escolar e no ensino básico, o pedido de matrícula é apresentado preferencialmente via Internet, entre o dia 15 de abril e o dia
Leia maisORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora
ORDEM DE SERVIÇO Nº 17/2015 Regulamento Relativo ao Pessoal Docente Especialmente Contratado da Universidade de Évora Considerando que cabe às instituições de ensino superior aprovar a regulamentação necessária
Leia maisREGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente
REGIMENTO Interno Avaliação De Desempenho Docente ÍNDICE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 3 Artigo 2.º Docentes avaliados 4 Artigo 3.º Momento em que ocorre a avaliação de desempenho
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO IPVC
PROPOSTA DE REGULAMENTO GERAL CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1º Objectivo e Âmbito de Aplicação 1. O presente regulamento visa orientar
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO DO ESTÁGIO FORMATIVO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO Regulamento
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE
REGIMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOCENTE Artigo 1.º Disposições iniciais e princípios gerais 1. A avaliação do desempenho docente funciona nos termos do disposto no quadro de referência constituído
Leia maisCOMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA - 2015/16
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA/ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMILIA - 2015/16 FUNCIONAMENTO: refeições, prolongamento horário, férias divertidas Objeto e âmbito de aplicação O presente documento
Leia mais1- Atividades do início do ano letivo
1- Atividades do início do ano letivo Ensino Profissional Data Hora Reunião Sala 1 a 11 de 1º Ciclo 2 de Pessoal docente Pessoal não docente Início de Pré-escolar 7 de 1º ciclo 14:00h Delegados de grupo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisCURSOS VOCACIONAIS PRÁTICA SIMULADA REGULAMENTO ESPECÍFICO
REGULAMENTO ESPECÍFICO MARÇO DE 2014 ÍNDICE ENQUADRAMENTO NORMATIVO... 1 ÂMBITO E DEFINIÇÃO 1 CONDIÇÕES DE ACESSO 1 OBJETIVOS 1 COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER 2 ESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO DE PS 2 AVALIAÇÃO
Leia maisP r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o
P r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o Dando cumprimento ao estipulado nos Artigos 33º e seguintes do Regulamento da Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos anexo à Portaria nº 60/2012 de 29
Leia maisRegulamento Interno de Execução do Horário de Trabalho
Regulamento Interno de Execução do Horário de Trabalho Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1 - O presente Regulamento estabelece os períodos de funcionamento do Gabinete
Leia maisREGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES
REGULAMENTO DE TRANSPORTES ESCOLARES Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de Azambuja de 19 de Setembro de 2012, publicada pelo Edital n.º 77/2012, de 26 de Outubro de 2012. Em vigor desde
Leia maisREGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito
REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015
REGULAMENTO DO PROGRAMA OLIVAIS EM FÉRIAS ANO 2015 Contactos da Junta de Freguesia Morada: Rua General Silva Freire, Lote C 1849-029 Lisboa Telefone: 21 854 06 90 Fax: 21 852 06 87 / 21 248 79 25 E-mail:
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 9 /2013, de 11 de fevereiro revogou a Portaria nº 29/2012, de 6 de março referente à avaliação das aprendizagens e competências no
Leia maisINSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos
INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para
Leia maisNormas DE. Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família. Estabelecimentos de Educação e Ensino da Freguesia de Benfica
Normas DE FuNcioNamENto Atividades de Animação e Apoio à Família e Componente de Apoio à Família Estabelecimentos de Educação e Ensino da Freguesia de Benfica O presente documento apresenta-se como um
Leia maisREGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO
Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados
Leia maisPlano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos
Plano de Ocupação Integral dos Tempos Letivos (Plano OITL) Página 1 de 5 PRINCÍPIOS CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente plano de ocupação integral dos tempos letivos dos alunos enquadra-se no estipulado no
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisRegulamento da Carreira Técnica do ISPA
Regulamento da Carreira Técnica do ISPA PREÂMBULO O presente regulamento apresenta os princípios de orientação de gestão da carreira técnica do ISPA e considera os seguintes pressupostos: a) Simplificação
Leia maisNORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
NORMAS PARA A ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Aprovação em Conselho Municipal de Educação 10 de março de 2015 Aprovação em Reunião de Câmara 25
Leia mais4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012
4912 Diário da República, 1.ª série N.º 168 30 de agosto de 2012 Cláusula 4.ª Competências reconhecidas à escola Com o presente contrato, o Ministério da Educação e Ciência reconhece à escola as seguintes
Leia maisEscola E. B. 2,3 Miguel Torga S. Brás. Regimento do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2014/2018
Escola E. B. 2,3 Miguel Torga S. Brás Regimento do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2014/2018 O presente Regimento tem por referência o anexo I do Decreto Lei nº 200/2007 de 22 de Maio e o Regulamento
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Guião para os Professores
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Guião para os Professores Ano letivo 2015-2016 1 2 Cursos profissionais e matriz curricular Coordenadora dos cursos profissionais e coordenadora
Leia maisAgrupamento de Escolas Raul Proença 12 de março de 2013 Informações
Os alunos devem ser alertados para a necessidade de confirmar o seu nome nas pautas de chamada, se possível dias antes dos exames, para a necessidade de trazerem identificação pessoal, de verificarem o
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONÇÃO RI ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESCOLARES Aprovado em 26 de março de 2013 0 ANEXO V REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO E INTERCÂMBIOS ESC0LARES
Leia maisMatriz de Responsabilidades. PAE: Programa Aproximar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico A3. Relação escola/comunidade 1 Definição geral de políticas educativas nacionais Informado Informado 2 Definição
Leia maisRegimento do Grupo de Educação Musical Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato
Regimento do Grupo de Educação Musical Agrupamento de Escolas Pedro Eanes Lobato 2015-2016 Índice Artigo 1.º Âmbito de Aplicação... 3 Artigo 2.º Competências... 3 Artigo 3.º Composição... 4 Artigo 4.º
Leia maisProjeto de decreto-lei 20-08-2014 p. 1
CAPÍTULO I Objeto e âmbito Artigo 1.º Objeto O presente decreto-lei aprova um conjunto de medidas visando a introdução do Inglês como disciplina obrigatória do currículo a partir do 3.º ano de escolaridade.
Leia maisPLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES
2012/2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Pré-Escolar 1. Sempre que um educador falte por um período de curta duração, os alunos na componente curricular serão assegurados pela Assistente Operacional
Leia maisComponente de Apoio à Família
Capítulo 056 Componente de Apoio à Família MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 11 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e organização... 3 3. Funcionamento... 4 3.1. Períodos da CAF... 4 3.2. Horários
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2015 / 2016 Departamento de Educação Especial Proposta para o Ano Letivo 2015 / 2016 Avaliação dos alunos com NEE de carácter
Leia maisRegulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira
1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Inovação Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído
Leia maisEXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015
EXAMES NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA -2014/2015 ESCLARECIMENTOS PARA DIRETORES DE TURMA E ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO (11º e 12º anos dos cursos científico-humanísticos e 12º ano dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO EDITAL Nº 001/2014 SELEÇÃO PARA INGRESSO NA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL IPÊ AMARELO, NO ANO 2014 O Reitor da UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisREGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto
REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 16 de fevereiro de 2012
Reitoria Despacho RT-12/2012 Por proposta do Conselho Pedagógico do Instituto de Ciências Sociais, é homologado o Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente à obtenção do Grau de Mestre em Geografia, anexo
Leia maisREGULAMENTO. Estudante Internacional
Estudante Internacional REGULAMENTO Elaboradopor: Aprovado por: Versão Gabinete de Apoio à Reitoria Reitor 1.1 Revisto e confirmadopor: de Aprovação Inicial Secretario Geral 11 de Agosto 2014 de aplicação
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À FAMÍLIA DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR DE S. JOÃO DA MADEIRA Nota justificativa Foram ouvidas as entidades interessadas, nos termos do artigo 117.º do Código do Procedimento
Leia maisCâmara Municipal de São Pedro do Sul
Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisMatriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A3. Relação escola/comunidade A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico 1 Definição geral de políticas educativas nacionais 2 Definição do Plano Estratégico
Leia mais(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO
(PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006
Leia maisNormas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE)
Normas e Critérios de Acesso ao Serviço de Transporte Escolar (STE) O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, alterado pelo Decreto-lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro, pela Lei n.º13/2006, de 17 de abril,
Leia maisPARTE C MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. 12320-(4) Diário da República, 2.ª série N.º 72 12 de abril de 2013
12320-(4) Diário da República, 2.ª série N.º 72 12 de abril de 2013 PARTE C MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinetes do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Secretário de Estado
Leia maisPrograma Olivais em Férias
Capítulo 90 Programa Olivais em Férias Ano 2015 MR.003.01.Vers.1.0.a Página 1 de 8 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Planeamento e Organização... 3 3. Inscrição... 3 3.1. Valor a pagar... 3 3.2. Fichas de
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia mais