Reclamando as ruas da cidade para as pessoas Caos ou qualidade de vida?
|
|
- Ana Lívia Avelar de Carvalho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reclamando as ruas da cidade para as pessoas Caos ou qualidade de vida? Carlos Gaivoto
2 Fonte: CEE, DG do Ambiente
3 IDENTIFICAR OS PROBLEMAS A qualidade de vida de muitas cidades é afectada pelos impactes negativos do aumento dos volumes de circulação. Os exemplos dados evidenciam como a dominância do automóvel afecta a vida nas áreas urbanas e sugerem que há um largo consenso do global para o nível local, em que esta situação é insustentável. ENCONTRAR AS SOLUÇÕES A resposta tradiconal aos problemas de congestionamento de tráfego tem sido aumentar o espaço rodoviário para os carros. Neste capítulo, a teoria de evaporação do tráfego é explorada como um conceito que muda a lógica desta perspectiva. Esta teoria assenta que ao reduzirse o congestionamento de tráfego nas cidades é uma solução sustentável de eficiente planeamento. Por outro lado, ao libertar-se este espaço urbano, ele fica mais acessível, vibrante e respirável. CASOS DE ESTUDO Kajaani, Finland Wolverhampton, Vauxhall Cross, Oxford e London. Nuremberg, Germany Strasbourg, France Gent, Belgium Cambridge, England As experiências destas cidades são pequenos exemplos em como os planeadores com o apoio político dos eleitos locais, têm uma visão e encorajam decisões (muitas vezes com fortes oposições) contra o congestionamento e o espaço ocupado pelos carros. Em cada caso de estudo, depois dum período de habituação, o previsível caos não acontece e parte do trânsito, evapora-se. GUIA DE PROPOSTAS Redistribuir o espaço urbano representa um autêntico desafio de planeamento. As boas práticas são agora mostradas, em especial as que podem tornar claras o objectivo de ajudar aos decisores e planeadores de como se trabalham estas questões, de modo a desenvolver estratégias de transporte sustentáveis para as cidades.
4 A EVAPORAÇÃO DE TRÁFEGO NAS ÁREAS URBANAS Fonte: CEE, DG do Ambiente
5 IDENTIFICAR OS PROBLEMAS A Europa é o continente mais urbanizado do mundo: 80% da população vive em vilas e cidades. Ao mesmo tempo, o uso do carro continua a crescer. Entre 1975 e 1995, as distâncias percorridas cresceram para o dobro. Entretanto, prevê-se um crescimento do uso do automóvel para o dobro em Metade das deslocações realizadas nas áreas urbanas percorrem menos do que 5 kms e um terço destas são menos que 3 km (1). Os desafios provocados pelo aumento e congestionamento do tráfego colocam-se em termos de custos ambientais, sociais e económicos para as comunidades urbanas de acordo com o diagrama seguinte: (1) Fonte:
6 OS PRINCIPAIS PROBLEMAS ASSOCIADOS AO AUMENTO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO URBANO E CONGESTIONAMENTO EQUIDADE Perto de 30 % dos agregados na Europa não têm acesso a um carro pagam o preço do tráfego sem poder gozar os benefícios dados aos donos de carro. EFICIÊNCIA ECONÓMICA O congestionamento, a poluição e os acidentes resultam significativos custos directos e indirectos. O custo global está estimado em 502 Biliões de euro por ano entre os Estados membros da UE (2). PERDA DE ESPAÇO URBANO APRASÍVEL As infraestrutruras de transporte estradas e estacionamento ocupa muito espaço urbano, destruindo os espaços abertos Impactes negativos da qualidade de vida urbana AUMENTANDO O DOMÍNIO DOS VEÍCULOS MOTORIZADOS E O CONGESTIONAMENTO ACIDENTES Mais de 40 mil mortos em acidentes nas estradas europeias e destes,4 vezes mais ocorrem em áreas urbanas (5). POLUIÇÃO DO AR Efeitos múltiplos, incluindo aqueceimento global, problemas de saúde, degradação da habitação. O departamento de Saúde na GB estima que os custos de saúde de particulares nas áreas urbanas, são para cima de 500 milhões de Libras por ano (3). OBSTÁCULO VISUAL A qualidade ambiental urbana é diminuída pelos carros estacionados outras infraestruturas RUÍDO E VIBRAÇÃO O Transporte é uma das principais causas de poluição acústica urbana CONSUMO DE ENERGIA Os Transportes consumem mais 4 % de energia todos os anos o que representa o dobro de energia usada em cada 20 anos (4). ROTURAS As estradas congestionadas causam roturas nas comunidades que podem ter um ELEVADO custo social. COMPETITIVIDADE Os centros tradicionais perdem competição face aos outlets fora das cidades. (2) March INFRAS and IWW, Karlsruhe ( (3) Economic appraisal of the health effects of air pollution, prepared by the ad-hoc group on the economic appraisal of the health effects of air pollution, (4) Source: Eurostat. (5) Source: European Environment Agency, indicators on transport and environment integration in the EU, 2000.
7
8 Na vossa opinião, qual destas questões poderá tornar possível mais eficiente resolver os problemas ambientais dentro da cidade? Melhorar o Transporte Público 69% Criar mais áreas pedonais 49% Reduzir o tráfego automóvel 42% Criar mais ciclovias 35% Reduzir o número parques de estacionamento no centro das cidades 22% Construir carreiras expresso dentro da cidade 21% Pagamento duma taxa para carros entrarem na cidade 19% Aumento do preço do combustível 8% Não sabem 7% Outros 4% Nada 2% Fonte: CEE, DG do Ambiente
9 ENCONTRAR SOLUÇÕES
10 UMA NOVA ABORDAGEM Todo o modo de transporte ocupa espaço para circular e estacionar por um período de tempo. Circular e estacionar pode ser agregada a uma unidade de medida: espaço x tempo expresso em m2 x hora O modo de transporte com a maior procura de espaço é o automóvel. Por exemplo, uma deslocação casa-trabalho realizada em automóvel consome mais de 90 vezes de espaço que a realizada em autocarro ou eléctrico. 220 pessoas são transportadas por 174 carros (8248 gr CO2), o mesmo que três autocarros (945 gr CO2) Ou o mesmo que um eléctrico (0 gr CO2).
11 Fonte: Public spaces, public life, 1996, Jan Gehl and Lars Gemzøe, The Danish Architectural Press and the Royal Danish Academy of Fine Arts School of Architecture Publishers. Fonte: New city spaces, 2001, Jan Gehl and Lars Gemzøe, The Danish Architectural Press. Em vez de construir ruas ruidosas nas entradas e saídas da cidade e de ter 6 grandes parques de estacionamento no centro da cidade, Copenhagen optou por ter poucos carros e um centro de cidade atractivo. Copenhagen é a viva prova de que é possível. Jan Gehl and Larz Gemzoe, 1996
12 A capacidade individual dos automobilistas para mudar o seu comportamento de viagem de forma criativa, quando confrontados com o problema grave do congestionamento, apresenta reais oportunidades para os planeadores urbanos que procuram optimizar o uso do espaço e qualidade de vida da cidade
13 CASOS DE ESTUDO Oportunidades de regeneração Caso de estudo 1 Kajaani - FINLÂNDIA Caso de estudo 2 Wolverhampton - INGLATERRA Caso de estudo 3 Vauxhall Cross London INGLATERRA Da poluição urbana à vida urbana Caso de estudo 4 Nuremberg ALEMANHA Criar espaço para o transporte sustentável Caso de estudo 5 Strasbourg FRANÇA Caso de estudo 6 Ghent BÉLGICA Caso de estudo 7 Cambridge INGLATERRA Caso de estudo 8 Oxford INGLATERRA
14 Praça principal Antes e depois da pedonalização em 1998 Caso 1 - Kajaani Inicialmente o congestionamento apareceu nas ruas adjacentes mas não por muito tempo. Os cerca de carros que por ali passavam com mais os carros das ruas adjacentes, a pouco e pouco foramse evaporando. Hoje, há um aumento significativo de deslocações a pé e o comércio tem mais clientela. Agora, cada vez mais pessoas defendem que se deve alargar a área pedonal.
15 Caso 2 - Wolverhampton, a 25 km de Birmingham Durante as 4 fases de implementação deste esquema, o TP aumentou a partição modal, passou de 23% em 1994 para 26% em Em 2006, a meta era de 29%. Queen s Square Em Novembro de 1990, o tráfego no interior do cordão da coroa central era de viaturas, passados 6 anos passou para veículos (-14,4%).
16 Caso 3 - Vauxhall Cross, Londres Utilização do conceito de evaporação de tráfego para a construção da nova interface pois, necessitaria de reduzir 20% do tráfego naquela área o que provocaria congestionamento. O novo esquema de circulação e a semaforização permitiu até que o trânsito reduzisse 10% Nova interface integrated transport interchange with The Ribbon landmark feature
17 Caso 4 - Nuremberga Less cars, cleaner air: From urban smog to urban life Redução de 25% do tráfego no centro da cidade, duas vezes mais do que previsto.
18 Caso 5 - Estrasburgo Estratégia do Plano de Mobilidade: - retirar carros do centro da cidade e aposta no Transporte Público de qualidade. Investimento em novas Linhas de Eléctricos, Autocarros, Zonas pedonais e bicicletas. Em 1990, circulavam no centro 240 mil veículos, em 2000, só 200 mil (-16%). Se não fossem adoptadas estas medidas, tinha-se agora 300 mil veículos (+25%). A repartição modal do TP passou de 11% para 30%.
19 Caso 6 Ghent, Bélgica Estratégia do Plano de Mobilidade: - retirar os carros do centro histórico da cidade e apostar na qualidade do espaço público, praças e ruas estreitas, para Zonas pedonais e bicicletas. Nos anos 80, os impactes do tráfego automóvel eram graves em termos de poluição e congestionamento, em 1997, o Plano entrou em vigor apesar de em 1987, os comerciantes terem protestado durante cinco meses. O Transporte Público aumentou cerca de 5% por dia, ou seja, + 5 mil passageiros, nos 2 primeiros anos. O TP é hoje mais rápido e seguro e 80% do TP circula em via própria no centro da cidade, livre de estacionamento e do congestionamento. Os acidentes reduziram-seem 30%.
20 Caso 7 Cambridge As previsões de tráfego para 2016 apontavam para aumentos de 18% se não houvesse aumento de população e cerca de 48% com o plano de habitação. Estratégia: - retirar os carros do centro histórico da cidade e apostar na qualidade do espaço público e modos alternativos, para Zonas pedonais e bicicletas. A qualidade do ar aumentou significativamente (18 sítios monitorizados), os níveis de PM10s caíram 5%. O comércio e o turismo aumentou.
21 Caso 8 Oxford Em 1991,o uso do TI era 54% e o TC 27%, em 2000, o uso do TI baixou para 39% e o TC aumentou para 44% e manteve-se 11% para as bicicletas. A circulação pedonal aumentou 8,5% (+6000 pessoas/dia) Emissão de partículas em Cornmarket Street 3 semanas antes do fecho Média 30 μg/m3 3 semanas depois do fecho Média 22 μg/m3 = 25% reduction A qualidade do ar melhorou -75% níveis de CO e reduções de NO2.
22 CONCLUSÕES CONSULTA E COMUNICAÇÃO NA PRÉ-IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS POLÍTICA PÚBLICA DO PDU COMO EM FRANÇA OU LTP EM INGLATERRA PROJECTO E IMPLEMENTAÇÃO DIVERSIDADE E COERÊNCIA CRIAR PARCERIAS ASSOCIAÇÕES MARKETING E PUBLICICDADE MEDIA PÓS-IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO SEGURANÇA E ACOMPANHAMENTO
PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número
Leia maisA maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.
1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é
Leia maisMOVIMENTO MENOS UM CARRO PEDALAR NUMA CIDADE COM SETE COLINAS
GETTYIMAGES MOVIMENTO MENOS UM CARRO PEDALAR NUMA CIDADE COM SETE COLINAS ENQUADRAMENTO > O transporte público e, em especial, o transporte urbano rodoviário, são pouco valorizados pela população em geral
Leia maisA rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável
A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável 15 de Fevereiro de 2011 José M. Viegas Susana Castelo Mudança de paradigma Necessidade de : 1. Revisão do modelo de Predict & Provide, já que este
Leia maisECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável
ECOXXI 2011/2012 Indicador Mobilidade Sustentável Gabinete de Planeamento Inovação e Avaliação Catarina Marcelino (cmarcelino@imtt.pt) http://www.imtt.pt APA, 14 de Fevereiro de 2012 Índice 1. Conceito
Leia maisGestão da mobilidade urbana
Fernando Nunes da Silva Vereador da Mobilidade C. M. Lisboa Fernando Nunes da Silva OE Coimbra JAN 2013 JAN 13 Gestão da mobilidade urbana - dificuldades e soluções uma política de mobilidade para Lisboa:
Leia maisSEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO
SEMINÁRIO A EMERGÊNCIA O PAPEL DA PREVENÇÃO As coisas importantes nunca devem ficar à mercê das coisas menos importantes Goethe Breve Evolução Histórica e Legislativa da Segurança e Saúde no Trabalho No
Leia maisMobilidade urbana: realidade e perspectivas
Mobilidade urbana: Josef Barat realidade e perspectivas Fórum Nordeste 2030 Visão Estratégica Recife, 14 de Agosto de 2013 Importância da mobilidade urbana Econômica: Necessária para o bom desempenho das
Leia maisUma Chamada para a Ação: 10 medidas chave para conseguir mais pessoas a utilizar a bicicleta com maior frequência na Europa
Uma Chamada para a Ação: 10 medidas chave para conseguir mais pessoas a utilizar a com maior frequência na Europa Manifesto da ECF para as eleições para o Parlamento Europeu de 2014 - Versão breve ECF
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes da Região de Aveiro www.regiaodeaveiro.pt PIMT de Aveiro, Aveiro TIS.PT Transportes Inovação e Sistemas, S.A. 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisA Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes
Workshop Regional de Disseminação do Pacote da Mobilidade Universidade do Minho - Braga - 10 de Abril de 2012 A Mais-Valia de um Plano de Mobilidade e Transportes Faustino Gomes TISpt, Transportes, Inovação
Leia maisMobilidade Urbana Sustentável
Mobilidade Urbana Sustentável A Green Mobility Negócios é uma organização Inovadores ECOGERMA 2010 especializada no desenvolvimento de projetos sustentáveis com o objetivo de melhorar a mobilidade das
Leia maisA MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal
A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia
Leia maisPlano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro. PIMT Região de Aveiro 1 16
Plano Intermunicipal de Mobilidade e Transportes (PIMT) da Região de Aveiro 1 16 Breve enquadramento A Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) decidiu desenvolver o Plano Intermunicipal de
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ
Leia maisRita Castel Branco CML - Direcção Municipal de Mobilidade e Transportes
MOBILIDADE: estado actual 50% das deslocações casa-trabalho na AML são feitas de automóvel Motociclos & bicicletas = 1,1% Bicicletas = 0,2% Fonte: Estudo de Avaliação Técnica na Área do Planeamento de
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas
Leia maismais do que uma forma de conduzir, ao serviço da mobilidade sustentável Tiago Lopes Farias
Eco-condução: mais do que uma forma de conduzir, uma forma de estar ao serviço da mobilidade sustentável Tiago Lopes Farias 24 de Maio 2010 Mobilidade e Energia Diagnóstico Mais de 5 milhões de veículos
Leia maisWhat We re Doing For Cycling no município do Seixal
What We re Doing For Cycling no município do Seixal SEIXAL Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados e estudantes 47 800 ficam no concelho (50%) Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados
Leia maisSeminário Mobilidade Sustentável
Acessibilidade (locais) Facilitar o acesso Mobilidade (pessoas) Facilitar a deslocação Sistema de Transportes Impacte Social Impacte Ambiental Impacte Económico Repartição Modal Supremacia crescente do
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisEstradas seguras e mobilidade sustentável. Isabel Seabra Catarina Marcelino
Estradas seguras e mobilidade sustentável Isabel Seabra Catarina Marcelino 11 de Maio de 2011 1 PARTE I O Tema 2 O TíTULO As estradas seguras e a mobilidade sustentável Estrada = espaço rodoviário/ infra-estrutura
Leia maisLUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.
LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem
Leia maisECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS
ECOXXI Galardão 2013 MODOS DE TRANSPORTE SUAVES EM TORRES VEDRAS LOCALIZAÇÃO DE TORRES VEDRAS POPULAÇÃO O Município de Torres Vedras localiza-se na costa oeste de Portugal e a sua cidade,torres Vedras,
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2011
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2011 Dezembro/2012 Relatório Geral 2011 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 28 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisPROJECTO TER TOTAL ENERGY ROCKS
PROJECTO TER 15 DE DEZEMBRO DE 2009 Projecto desenvolvido por: Professora Ana Mafalda Henriques Alunos Adriano Félix Ana Filipa Gonçalves Ana Rita Castelão André Gomes Lady Burrell Lauro Espanhol Marta
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisNova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i
Nova plataforma Toyota (TNGA) para produzir Carros cada vez Melhores i "Com as repentinas e drásticas evoluções no mundo automóvel, as formas convencionais de pensar e de fazer negócios já não nos permitem
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisInfraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.
Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília Mobilidade Urbana Renato Boareto 1 Organização Não Governamental fundada em 2006
Leia maisWorkshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative
Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,
Leia maisMOBILIDADE X ACESSIBILIDADE CARRO X ÔNIBUS FLEXIBILIDADE E CAPACIDADE. A mecânica funcional" da problemática ambiental urbana
MOBILIDADE X ACESSIBILIDADE A Mobilidade Urbana como fator de qualidade de vida nas cidades Arq. Simone Costa I-ce, Interface for Cycling Expertise (www.cycling.nl) Mini-curso IFF, Outubro 2009 Lentino,
Leia maisCidade sem Carros & Fiscalidade Verde Novembro 2014
Oradores: Cidade sem Carros & Fiscalidade Verde Novembro 2014 - Sousa Campos, diretor da divisão de marketing e vendas da Toyota Caetano Portugal - Mafalda Sousa, da associação ambientalista Quercus -
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 3 (tipo B): A Observação da Mobilidade
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 3 (tipo B): A Observação da Mobilidade Instituto Superior Técnico / Mestrado Integrado
Leia maisMobilidade Urbana Urbana
Mobilidade Urbana Urbana A Home Agent realizou uma pesquisa durante os meses de outubro e novembro, com moradores da Grande São Paulo sobre suas percepções e opiniões em relação à mobilidade na cidade
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisComo a política de transportes pode influenciar a qualidade do ar nas cidades
Como a política de transportes pode influenciar a qualidade do ar nas cidades Gonçalo Homem de Almeida Rodriguez Correia (gcorreia@dec.uc.pt) Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Universidade
Leia maisNovo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA
Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA O turismo de Portugal não precisa de uma cidade aeroportuária nem de um mega aeroporto; O desenvolvimento do turismo de Portugal, num quadro de coesão territorial
Leia maisO Projecto SEAROAD. O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux.
O Projecto SEAROAD O lançamento de um serviço de transporte RO-RO (Roll on; Roll off) entre: Portugal, Reino Unido e Benelux. O serviço Ro-Ro um serviço integrado door-to-door com base marítima e rodoviária
Leia maisENEC 2011 - Encontro Nacional de Engenharia Civil
ENEC 2011 - Encontro Nacional de Engenharia Civil Sistema Ferroviário: Estagnação ou Desenvolvimento? Alberto Castanho Ribeiro Porto, 21 de Maio de 2011 Estrutura 1. Evolução do Caminho de Ferro 2. Desafios
Leia maisImagem Global e Reputação da Indústria Automobilística
Imagem Global e Reputação da Indústria Automobilística Contexto Durante a história recente, as percepções públicas a respeito da indústria automobilística tem reagido de acordo com eventos e marcos globais
Leia maisO Projecto de Alta Velocidade em Portugal. Lisboa, 17 de Novembro de 2008
O Projecto de Alta Velocidade em Portugal Lisboa, 17 de Novembro de 2008 Sinopse Histórica Sinopse Histórica Dez/2000 Criação da RAVE Jan/2001 Criação do AVEP Jun/2002 Início dos Estudos de Viabilidade
Leia maisMobilidade Urbana e Competidores do Motor de Combustão Interna: o desafio da eficiência versus o custo. Paulo R. Feldmann- FEA USP
Mobilidade Urbana e Competidores do Motor de Combustão Interna: o desafio da eficiência versus o custo Paulo R. Feldmann- FEA USP Nossa experiência no IEE A recarga da bateria de 1 V.E. requer 24 kwh equivalente
Leia maisSESSÃO A Papel e alternativas do transporte para a inclusão social em meio rural
Lisboa, 9.Julho.2008 5º Encontro Transportes em Revista SESSÃO A Papel e alternativas do transporte para a inclusão social em meio rural Integração de redes de transporte O caso da Remodelação do Sistema
Leia mais2ª Reunião do National Supporting Group (NSG) - Projecto Ele.C.Tra. Lisboa, 13 de Junho de 2015
2ª Reunião do National Supporting Group (NSG) - Projecto Ele.C.Tra Lisboa, 13 de Junho de 2015 EMEL EMEL Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa, E.M. S.A., tem como objecto a gestão
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade e de paisagens e ecossistemas visualmente atraentes que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisREDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão
REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O
Leia maisTHE INTERNATIONAL TOURISM MARKET: A STRATEGIC VISION FOR MADEIRA
THE INTERNATIONAL TOURISM MARKET: A STRATEGIC VISION FOR MADEIRA Josep-Francesc Valls, PhD Visiting professor, UMa Full professor Department of Marketing Management, ESADE Business School Funchal, 15 de
Leia maisDesenho de secções de infra-estrutura cicloviária
Desenho de secções de infra-estrutura cicloviária Eng. Jeroen Buis I-ce, Interface for Cycling Expertise (www.cycling.nl) buis_j@yahoo.com Curso Planejamento Cicloviário Dia 1 Rio de Janeiro, 26 de Novembro
Leia maisA ARAG é uma empresa especializada em seguros de defesa jurídica e em serviços legais com 75 anos de experiência no sector. Desde a sua criação na
Press kit 2011 A ARAG é uma empresa especializada em seguros de defesa jurídica e em serviços legais com 75 anos de experiência no sector. Desde a sua criação na Alemanha, a sua filosofia gira à volta
Leia mais1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL
Ineficiência energética agrava a crise económica e social em Portugal Pág. 1 A INEFICIENCIA ENERGÉTICA EM PORTUGAL AGRAVA A CRISE ECONÓMICA E SOCIAL RESUMO DESTE ESTUDO A baixa eficiência como é utilizada
Leia maisELECTROMOBILIDADE. A electromobilidade e as cidades do futuro ELECTROMOBILIDADE - LUÍS PEREIRA 1 LISBOA, 25 E 26 DE JUNHO 2015
ELECTROMOBILIDADE A electromobilidade e as cidades do futuro 1 LISBOA, 25 E 26 DE JUNHO 2015 2 LISBOA, 25 E 26 DE JUNHO 2015 Paragens de autocarro indoor Conexões mais rápidas Melhoria do ambiente Informação
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá
Ministério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá Carlos Eduardo Silva Promotor de Justiça Abr. 2015 Direito à Cidade/Mobilidade Urbana O ambiente
Leia mais2002 - Serviços para empresas
2002 - Serviços para empresas Grupo Telefónica Data. Resultados Consolidados 1 (dados em milhões de euros) Janeiro - Dezembro 2002 2001 % Var. Receita por operações 1.731,4 1.849,7 (6,4) Trabalho para
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisINQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA
FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE LISBOA Mestrado em Geografia, Esp. em Urbanização e Ordenamento do Território O planeamento urbano e o ordenamento territorial estratégico: O papel das politicas de
Leia maisO Sector do Transporte Rodoviário Colectivo de Passageiros
O Sector do Transporte Rodoviário Colectivo de Passageiros Uma Abordagem Valpi Sumário 1. Envolvente 2. Oportunidades 3. Abordagem Valpi Envolvente Repartição dos Modos Transporte na AMP 1991 2001 7,1
Leia maisQualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus. Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU
Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus Marcos Bicalho dos Santos Diretor Institucional e Administrativo da NTU Qualidade e Desempenho do Transporte Público por Ônibus Marcos Bicalho dos
Leia maisJogos Olímpicos de Verão - Londres 2012
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Investigação Operacional 2011.10.17 1 o Mini-teste Prova com consulta Duração: 1h30min Jogos Olímpicos de Verão - Londres 2012 Os Jogos Olímpicos de verão de 2012,
Leia maisCONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONTRATOS DE DESEMPENHO ENERGÉTICO: UM MODELO DE NEGÓCIO PARA IMPLEMENTAR MEDIDAS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO, A RELAÇÃO COM A BANCA Coimbra, 18 de Junho de 2014 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia mais1ª SESSÃO: QUESTÕES E OPÇÕES
Trade and Investment Project Transporte Urbano Presentation to FEMATRO, Maputo -- 22 Maio 2008 Richard Iles Teresa Muenda 1ª SESSÃO: QUESTÕES E OPÇÕES 1 1 PROBLEMAS DOS TRANSPORTES URBANOS EM MAPUTO Níveis
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisPlanejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte
Seminário de Mobilidade Urbana Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Celio Bouzada 23 de Setembro de 2015 Belo Horizonte População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da
Leia maisFigura 8 - Relação entre emprego existente e população residente (Viegas, 2004) 15
ÍNDICE DE IMAGENS Figura 1 - Mapa Metropolitano da relação entre atividade laboral da população e atividade económica desenvolvida no seu concelho de residência (Elaborado pelo Candidato em conjunto com
Leia maisEng.º José Pinto Leite
Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS
Leia maisBluefleet. Bem vindo a um futuro mais azul! Veículos eléctricos!
Bem vindo a um futuro mais azul! Veículos eléctricos! ALD Automotive Mobilidade sustentável As Nações Unidas prevêm que em 2050 dois terços da população viverá nas cidades, ou seja cerca de 6 biliões de
Leia maisCorinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente
Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente 1 Corinthia Hotel Lisbon - Hotel Energeticamente Eficiente O Corinthia Hotel Lisbon está implementado num edifício com mais de 30 anos em que a
Leia maisJoão Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs
Bicicletas e ciclovias João Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs O veículo Um prisma com: Largura: 1,0m Comprimento: 1,75m Altura: 2,25m Vantagens para saúde Ciclismo é um dos esportes aeróbicos
Leia maisMEDIDAS DE GESTÃO DA MOBILIDADE PARA ESCOLAS
Informação para direções de escola, autoridades locais e nacionais, e associações Ficha Informativa 2 Políticas Públicas MEDIDAS DE GESTÃO DA MOBILIDADE PARA ESCOLAS A campanha Serpente Papa-Léguas jogo
Leia maisOs projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3
Os projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3 APCAP Day, 22 de Outubro 2009 Índice Definição; Objectivos; Benefícios; Projectos em desenvolvimento (3); Definição:
Leia maisDuplo sentido ciclável. Experiência de Paris.
Duplo sentido ciclável. Experiência de Paris. Thiago Máximo É preciso pensar a mobilidade urbana, como um sistema. Muitas vezes a questão da circulação nas grades cidades é pensada apenas para sanar problemas
Leia maisExperiências em Transportes Cenário Atual. Apresentação Paraisópolis Junho/2014 Bianca Bianchi Alves
+ Experiências em Transportes Cenário Atual Apresentação Paraisópolis Junho/2014 Bianca Bianchi Alves + Cidades Realidade 50% população vivendo em cidades atualmente 70% em 2050 (Nações Unidas) Concentração
Leia maisPaulo Sergio Custodio Outubro 2013
Paulo Sergio Custodio Outubro 2013 Mobilidade significa liberdade de participação do mercado, de ser consumidor em uma sociedade capitalista pura. A quantidade de viagens realizadas (consumidas) pelas
Leia maisEnergia nuclear em. Carlos Pimenta. Centro de Estudos em Economia da Energia, dos Transportes e do Ambiente
Energia nuclear em Portugal? Carlos Pimenta Centro de Estudos em Economia da Energia, dos Transportes e do Ambiente A matriz energética portuguesa Gas Natural 10 % Hidroelectricidade 5 % Biomassa 11 %
Leia maisCARRO COMPARTILHADO CARRO COMPARTILHADO
CARRO COMPARTILHADO Projeção de crescimento populacional Demanda de energia mundial Impacto ao meio ambiente projeções indicam que os empregos vão CONTINUAR no centro EMPREGOS concentrados no CENTRO
Leia maisNúmero 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II
Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam
Leia maisFoto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisEDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA
EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,
Leia maisJogos Olímpicos de Verão - Londres 2012
Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Investigação Operacional 2011.10.19 1 o Mini-teste Prova com consulta Duração: 1h30min Jogos Olímpicos de Verão - Londres 2012 Os Jogos
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisImpactes ambientais da mobilidade urbana, interacção transportes usos do solo e políticas dirigidas a estes problemas
Impactes ambientais da mobilidade urbana, interacção transportes usos do solo e políticas dirigidas a estes problemas João de Abreu e Silva Instituto Superior Técnico CESUR Principais Problemas da Mobilidade
Leia maisMadrid (B) Londres (C) Porto
1. O gestor de uma empresa necessita de ir de Lisboa a Oslo. epois de consultar a sua agência de viagens, reparou que as únicas ligações que interessa considerar para o momento em que terá de ser feita
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisMobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ
Mobilidade Urbana: Esse Problema tem Solução? Ronaldo Balassiano Programa de Engenharia de Transportes PET/COPPE/UFRJ 1 1 Introdução Sustentabilidade Mudança nos atuais modelos de produção e consumo Alternativas
Leia maisProjecto Eco-condução Portugal
Projecto Eco-condução Portugal Apresentação e Principais Actividades Hélder Pedro, ACAP 20 de Maio 2009 Introdução O conceito de Eco-condução tem nos últimos anos sido alvo de muito interesse em toda a
Leia maisBrasil avança, mas é quarto país mais desigual da América Latina, diz ONU
Brasil avança, mas é quarto país mais desigual da América Latina, diz ONU Estudo faz balanço de serviços urbanos básicos, como a gestão dos resíduos sólidos. (Foto: Reprodução) Apesar do crescimento econômico,
Leia maisDo Projecto de Obra Pública. ao Programa de Desenvolvimento Regional: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa
: Reflexões em torno do caso do Novo Aeroporto de Lisboa José Manuel Viegas CESUR- Instituto Superior Técnico; e TIS.pt, consultores em Transportes Inovação e Sistemas, s.a. Workshop APDR Impacto dos Aeroportos
Leia maisMobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa
Mobilidade Sustentável - Melhores Práticas em Lisboa OUT. 2011 Fonte: terrasdeportugal.wikidot.com Fórum Transnacional - Projecto START Mobilidade - Câmara Municipal de Lisboa Mobilidade Sustentável Melhores
Leia maisSeminário: Mobilidade Urbana e Transportes Públicos no Estado de São Paulo
: Mobilidade Urbana e Transportes Públicos no Estado de São Paulo Tema: Uma Agenda para a Mobilidade Urbana da Metrópole Planejamento Urbano, Mobilidade e Modos Alternativos de Deslocamento Engº Jaime
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisNa Cidade é de Scoo. u-scoot, 2015 1
Na Cidade é de Scoo u-scoot, 2015 1 Porquê a Scooter? u-scoot, 2015 2 u-scoot, 2015 3 u-scoot, 2015 4 u-scoot, 2015 5 Pode circular na autoestrada e atravessar as pontes Permite transportar 2 pessoas Tem
Leia maisPara informação adicional sobre os diversos países consultar: http://europa.eu.int/information_society/help/links/index_en.htm
Anexo C: Súmula das principais iniciativas desenvolvidas na Europa na área da Sociedade de Informação e da mobilização do acesso à Internet em banda larga Para informação adicional sobre os diversos países
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisPosição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves
Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem
Leia mais