Relatório da Equipa de Autoavaliação ( ) Agrupamento de Escolas de Agualva Mira Sintra
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- Laura de Lacerda Arantes
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1 Pelo sonho é que vamos Relatório da Equipa de Autoavaliação ( ) Agrupamento de Escolas de Agualva Mira Sintra
2 Pelo sonho é que vamos, comovidos e mudos. Chegamos? Não chegamos? Haja ou não frutos, pelo sonho é que vamos. Basta a fé no que temos. Basta a esperança naquilo que talvez não teremos. Basta que a alma demos, com a mesma alegria, ao que desconhecemos E ao que é do dia-a-dia. Chegamos? Não chegamos? -Partimos. Vamos. Somos. Sebastião da Gama 2
3 Índice Abertura...4 A atividade da EAA...5 Reflexões...8 O que os encontros de trabalho com membros da comunidade escolar permitiram...13 Sugestões/desafios...15 Considerações finais
4 Abertura No âmbito das suas competências, que se encontram devidamente expressas no regimento da Equipa de Autoavaliação do Agrupamento de Escolas de Agualva Mira Sintra, apresenta-se o relatório relativo a atividade desenvolvida ao longo do ano letivo de Ao fazê-lo, queremos, em primeiro lugar, deixar bem vincado o espírito e os valores que nos animam neste serviço que realizamos. Daí, iniciarmos o documento com o conhecido texto de Sebastião da Gama. Nele encontramos as referências necessárias que espelham a nossa atitude, caracterizada pela esperança e pelo otimismo, que brota não de uma visão desfocada ou alienada da realidade, mas que muito se alicerça na convicção e na crença das capacidades e dos talentos dos docentes, dos funcionários e da maioria dos alunos que frequentam as nossas escolas, que são, naturalmente, para todos nós a principal razão dos nossos esforços, dos nossos projetos e sonhos. O caminho não é e nunca será fácil. Mas as dificuldades apresentam-se, em muitos casos, como estímulos e desafios que não nos deixam adormecer ou ficar de braços cruzados diante das contrariedades ou problemas, mas que, pelo contrário, tonificam a nossa vontade e o nosso desejo de contribuir para uma Escola onde todos descubram as melhores condições de realização e, desta forma, se sintam realmente mais felizes. 4
5 A atividade da EAA Resenha da atividade O ano letivo de ficou, no âmbito da Equipa de Autoavaliação (EAA), marcado pela sua ampliação do número dos seus membros, que trouxeram as suas experiências e valências profissionais e, dessa forma, incrementaram novos ritmos de trabalho, tornando mais possível a concretização das diferentes tarefas que nos propusemos realizar. A Equipa de Autoavaliação ficou, por isso mesmo, mais enriquecida com a presença e o trabalho dos professores Helena Viegas, António Inácio e Pedro Matias. Por outro lado, a professora Maria José Rocha, coordenadora do projeto TEIP e já membro da EAA, passou a participar com maior regularidade nos trabalhos da Comissão Permanente, verdadeiro núcleo duro da Equipa de Autoavaliação que, por isso mesmo, constitui o grupo executivo da maioria das tarefas que lhes estão incumbidas. Em relação aos trabalhos em curso, salienta-se a conclusão do ciclo de inquéritos aos vários membros da comunidade escolar. Deste modo, foram aplicados os inquéritos ao pessoal não docente e aos pais e/ou encarregados de educação, sendo que em ambas situações se optou pelo modelo já utilizado, anteriormente, junto dos docentes, ou seja, pela utilização de uma plataforma informática para a realização dos questionários. Por isso, a obtenção e primeira análise dos resultados tornou-se mais rápida, contribuindo, também, para uma divulgação mais célere desses valores. Quanto à divulgação do trabalho realizado pela EAA salienta-se a criação de um espaço na página do Agrupamento, que proporcionou a inserção dos diversos documentos 5
6 afetos ou produzidos por este grupo de trabalho e, consequentemente, o fácil acesso e melhor conhecimento dos mesmos. A par das tarefas relacionadas com a elaboração e aplicação dos questionários, decorreram ainda encontros de trabalho com diversos membros da comunidade escolar e que permitiram, naturalmente, um melhor conhecimento dos diversos âmbitos/setores do agrupamento. Nesse sentido, realizaram-se encontros de trabalho com: - a coordenadora do Serviço de Educação Especial; - os membros do Gabinete de Apoio ao Aluno e Familía (GAAF); - a adjunta da Direção; -a coordenadora do 1º Ciclo do Ensino Básico; - a coordenadora da Educação Pré-escolar; - a coordenadora do SPO da ESMA; - a coordenadora do Gabinete de Apoio ao Aluno da Escola Secundária Matias Aires; - o cordenador do Gabinete de Apoio ao Aluno da Escola D. Domingos Jardo; - a coordenadora dos Assistentes Operacionais da Escola Secundária Matias Aires; - três assistentes operacionais (Escola Básica António Torrado; Escola Básica das Lopas; Escola Básica de Mira Sintra 2) De todos estes encontros foram elaborados relatórios, que se encontram arquivados e à guarda da Comissão Permanente da Equipa de Autoavaliação. Naturalmente, que estes encontros, para além de terem permitido um conhecimento mais adequado das várias áreas reportadas pelos seus responsáveis, permitiram ainda avaliar algumas das dificuldades que mais os afetam e, simultaneamente, cruzar a informação por eles transmitida com aquela que foi obtida por outros suportes de recolha, nomeadamente os questionários. Nesta parte do relatório, indica-se ainda, de forma sumária, a participação de alguns dos membros da Equipa de Autoavaliação em ações e encontros promovidos por diferentes entidades. Deste modo, regista-se: 6
7 - a participação de três membros da Equipa de Autoavaliação nas Jornadas de Reflexão - Compromisso para a Construção de um Território Educativo, promovidas pela Câmara de Sintra, ocorridas em dezembro de 2016 e junho de 2017; - a participação nas reuniões regionais TEIP, ocorridas em maio de 2017 e em outros encontros de trabalho promovidos pela Equipa de Projetos de Inclusão e Promoção do Sucesso Educativo da Direção-Geral da Educação (EPIPSE). - a participação de vários membros da Equipa de Autoavaliação, no âmbito do processo de avaliação externa do Agrupamento, na entrevista coordenada pela Inspeção Geral da Educação e Ciência (IGEC) à Equipa de Autoavaliação do Agrupamento; - a participação de dois membros da Equipa de Autoavaliação numa sessão do Conselho Geral do Agrupamento para divulgação do trabalho da EAA, que incluiu a distribuição de desdobrável produzido pela EAA/Comissão Permanente, no sentido de suscitar a reflexão por parte daquele orgão (Cf. Desdobrável EAA); Registe-se ainda a realização de três reuniões plenárias da Equipa de Autoavaliação e das reuniões semanais da Comissão Permanente. Pela descrição, ainda que sucinta, foi desenvolvida uma atividade muito intensa, que implicou uma aplicação permanente às tarefas que nos estiveram confiadas, nomeadamente as que foram assumidas por parte dos elementos da Comissão Permanente. Alguns dos encontros aqui referidos, suscitaram, na sua fase de preparação, outros momentos de trabalho, dos quais resultou sempre um aprofundamento das questões refletidas em cada uma daquelas situações, que reverteu, naturalmente, a favor do agrupamento. Em súmula, poder-se-á dizer que este processo reflexivo proporcionou, certamente, um melhor conhecimento do agrupamento, das diferentes pessoas que o compõem, das suas principais alegrias, preocupações e desafios, impulsionando novos dinamismos que, no futuro, nos despertarão para novas soluções e caminhos que, eventualmente, iremos percorrer. 7
8 Reflexões O que dizem os inquéritos Conforme já foi referido, neste ano letivo ficaram concluídos os inquéritos destinados aos diferentes membros da comunidade escolar. Desta forma, foram aplicados inquéritos ao pessoal não docente e aos encarregados de educação dos alunos das várias escolas do Agrupamento. Foram ainda apurados os resultados dos inquéritos dirigidos aos docentes, que haviam ocorrido no final do ano letivo de Com base neste manancial de informação, iniciou-se a tarefa de análise comparativa dos dados, cuja primeira expressão ocorreu nas primeiras jornadas TEIP do Agrupamento de Agualva Mira Sintra, ocorridas no princípio do mês de julho, e que constituiu a base da intervenção da Equipa de Autoavaliação neste evento. De seguida, apresentam-se alguns destes dados. Espaços e Equipamentos 40% dos Docentes, 35% dos Encarregados de Educação e 25% dos Não Docentes Discordam / Discordam totalmente que os pátios/recreios/espaços de convívio oferecem boas condições. Apenas 11% dos alunos têm esta opinião. 77% dos Docentes e dos Não Docentes Concordam / Concordam Totalmente que as Salas de Aula estão limpas. 66% dos Alunos manifestaram a mesma opinião. 54% dos Encarregados de Educação Concordam / Concordam Totalmente que a Escola é mantida em condições adequadas de Conservação e Higiene. Serviços 85% dos Docentes e dos Não Docentes não costumam utilizar o Refeitório da Escola. 65% dos Alunos costumam utilizá-lo. 8
9 75% dos Não Docentes, 62% dos Alunos e 44% dos Docentes consideram que a qualidade da comida servida no Refeitório da Escola é Boa ou Muito Boa. Disciplina e Satisfação 97% dos elementos do Pessoal não Docente, 85% dos Alunos e 78% dos Encarregados de Educação Concordam / Concordam Totalmente que a Escola é Segura. 45% dos elementos do Pessoal não Docente Concordam / Concordam Totalmente que existem muitas situações de Indisciplina na Escola. 62% dos Encarregados de Educação e 50% dos alunos Concordam / Concordam Totalmente que na Escola existe um ambiente de Tranquilidade e Respeito. 58% dos elementos do Pessoal não Docente e 45% dos Docentes Concordam / Concordam Totalmente que a Direção sabe gerir os conflitos. 59% dos Encarregados de Educação Concordam / Concordam Totalmente que a Escola resolve bem os Problemas de Indisciplina. Liderança 90% dos elementos do Pessoal não Docente e 70% dos Docentes Concordam / Concordam Totalmente que a Direção da Escola está recetiva a Críticas e Sugestões e valoriza os seus contributos. 64% dos Alunos e 62% dos Encarregados de Educação têm a mesma opinião. 81% dos elementos do Pessoal não Docente Concordam / Concordam Totalmente que a Direção da Escola é correta e transparente no exercício das suas Funções. 88% dos elementos do Pessoal não Docente e 68% dos Docentes Concordam / Concordam Totalmente que a Escola reconhece e valoriza o Desempenho Profissional. 82% dos Alunos Concordam / Concordam Totalmente que a Escola reconhece e elogia o desempenho dos Alunos. 9
10 81% dos elementos do Pessoal não Docente Concordam / Concordam Totalmente que existe um clima de diálogo e colaboração entre a Direção da Escola e o Pessoal não Docente. 63% dos Encarregados de Educação respondem do mesmo modo quando questionados em relação ao clima de diálogo e colaboração existente entre a Direção da Escola e os Encarregados de Educação. Desempenho profissional 87% dos elementos do Pessoal Docente Concordam / Concordam Totalmente quando questionados se gostam do Escola onde exercem a docência e pretendem continuar a trabalhar nela. 90% dos elementos do Pessoal não Docente têm a mesma opinião em relação às escolas do Agrupamento onde exercem a sua atividade profissional. 78% dos elementos do Pessoal não Docente Concordam / Concordam Totalmente quando questionados se consideram que o Agrupamento tem uma imagem positiva junto da Comunidade. Impacto na Sociedade 90% dos elementos do Pessoal Docente e 82% dos Alunos Concordam / Concordam Totalmente quando questionados se recomendam a Escola a um amigo. 81% dos Encarregados de Educação Concordam / Concordam Totalmente quando questionados se recomendariam a Escola a pais que procuram um estabelecimento de ensino para os seus filhos. Estruturas Educativas 85% dos elementos do Pessoal Docente Concordam / Concordam Totalmente quando questionados se existe um clima de abertura entre os órgãos, estruturas e docentes. 92% dos elementos do Pessoal Docente Concordam / Concordam Totalmente que o Grupo Disciplinar a que pertencem promove a reflexão sobre as Práticas Educativas. 10
11 87% dos Alunos e 64% dos Encarregados de Educação Concordam / Concordam Totalmente que a forma como os Professores avaliam é justa. 82% dos Alunos Concordam / Concordam Totalmente quando lhes é perguntado gostam da forma como os Professores ensinam. 90% dos Encarregados de Educação Concordam / Concordam Totalmente quando lhes é perguntado se o seu Educando tem sido bem acompanhado na sua Escola. De novo se recorda, conforme já foi referido no relatório do final do ano letivo de , que a elaboração dos inquéritos teve por base a reflexão e a análise operada pela Comissão Permanente de alguns dos documentos produzidos pela anterior Equipa de Autoavaliação do Agrupamento, e de outros, que são, necessariamente, uma referência para o trabalho a realizar, a saber: o Plano Plurianual de Melhoria TEIP ; o Plano Plurianual de Melhoria TEIP ação estratégica; a síntese das sessões-debate, realizadas no âmbito do encontro de autoavaliação denominado Caminhos para a melhoria. Esta decisão, assume-se como um trabalho de continuidade em relação às práticas que já vinham a ser desenvolvidas pela anterior Equipa de Autoavaliação e que, por sua vez, poderão igualmente permitir um cruzamento analítico com os dados então obtidos através dos primeiros inquéritos. Porém, e no que diz respeito aos questionários produzidos pela atual Equipa de Autoavaliação, eles revelaram, desde logo, uma participação muito significativa de todos quantos foram chamados a intervir. Desta forma, e excetuando os encarregados de educação, o grau de participação dos docentes e dos não docentes foi de 100%. Relativamente aos encarregados de educação ela foi significativamente mais baixa, uma vez que das 610 respostas previstas apenas se obtiveram 302, o que corresponde a uma percentagem de 49,5%, Recorda-se ainda que no ano letivo de foram aplicados os inquéritos aos alunos de todo o agrupamento, isto é do Pré-escolar ao 12º ano, cuja taxa de participação se situou nos 99%. 11
12 Através destes instrumentos de recolha de informação, aplicados no presente ano letivo, procurou-se conhecer o grau de satifação do pessoal não docente e dos encarregados de educação em relação à liderança; aos documentos estruturantes; funcionamento das estruturas educativas; à qualidade das instalações, espaços e equipamentos; à imagem da escola/agrupamento; ao funcionamento dos serviços. No caso dos inquéritos dirigidos aos encarregados de educação existiu ainda a preocupação de conhecer o grau de satisfação quanto à articulação entre eles e a escola e, no que se refere ao pessoal não docente, esteve igualmente presente o conhecimento do seu grau de satisfação em relação ás questões ligadas ao desempenho profissional. Conforme já foi mencionado nos anteriores relatórios, neste processo de aplicação dos questionários foram ainda intervenientes diretos, dado que possibilitaram a sua divulgação e concretização, o diretor; os coordenadores das diferentes escolas do agrupamento; a coordenadora dos docentes do primeiro ciclo; a coordenadora do préescolar; os coordenadores dos diretores de turma e respetivos diretores de turma; os professores titulares das turmas do 1º ciclo e as educadoras de infância. Desta forma, sublinha-se que o processo de aplicação destes mecanismos foi bem sucedido graças à extraordinária colaboração que estes atores educativos permanentemente demonstraram face às solicitações apresentadas pela Equipa de Autoavaliação. Em anexo, apresentam-se os diferentes documentos que contêm os vários quadros e gráficos que reportam os resultados atingidos, que poderão ser consultados nesta página do Agrupamento. (cf. Resultados dos questionários realizados ao pessoal docente, pessoal não docente e encarregados de educação) 12
13 O que os encontros de trabalho com membros da comunidade escolar permitiram Desde que iniciou a sua atividade, a atual Equipa de Autoavaliação manifestou sempre a intenção de promover encontros de trabalho com diversos membros da comunidade escolar, com responsabilidades em determinadas estruturas educativas do agrupamento. Por isso, e desde logo, registou esta pretenção no seu plano de ação, no sentido da mesma ser concretizada ao longo do seu mandato. Desta forma, e logo que começaram a ser apurados os resultados dos diferentes inquéritos, os quais permitiram uma leitura e análise comparativa dos vários dados que os comportavam, foi crescendo a necessidade de aprofundar e confrontar aqueles resultados com a informação proveniente daqueles que, participando de forma diversa em diferentes estruturas da escola, são portadores de um conhecimento muito importante. Por outro lado, e conforme está expresso no plano de ação, estes encontros visam, também, a responsabilização dos membros comunidade educativa, no sentido de com eles procurar estratégias conjuntas e eficazes para a resolução das principais dificuldades do Agrupamento. Foram encontros muito importantes, que corresponderam totalmente aos objetivos formulados. Através deles, podemos conhecer melhor algumas das dificuldades com que o agrupamento se cofronta, mas também, muitas das esperanças, perfeitamente fundadas, que temos que alimentar e promover. Neste ano letivo, conforme já foi expresso noutro espaço deste documento, foram realizados encontros muito diversificados, pois diferentes eram igualmente os intervenientes, nas funções, nas ideias, na experiência e nas vivências que têm nas suas escolas. De todos colhemos o empenho e a vontade de querer construir um Agrupamento onde todos se sintam como membros de uma Comunidade Educativa, sensível aos múltiplos desafios da realidade em que está inserida, promovendo valores universais e aceites de forma consensual e incentivando atitudes de respeito pelo pluralismo de ideias e de abertura ao diálogo. 13
14 Contudo, este conjunto bem ambicioso de propósitos nem sempre é fácil de se alcançar. De alguns dos responsáveis constataram-se lamentos e até mesmo críticas, indiciadoras de dificuldades de articulação ainda subjacentes entre as diferentes estruturas e entre algumas delas e a direção. De outros, escutaram-se palavras que indiciam a esperança, a responsabilidade e a disponibilidade de quem deseja sempre contribuir para a edificação de uma Escola que favoreça a assunção dos compromissos pessoais e coletivos em ordem à construção de uma sociedade mais humana e mais justa. 14
15 Sugestões/desafios Há, por isso mesmo, um longo caminho a percorrer, que envolve toda a comunidade escolar, pois ninguém está dispensado deste compromisso. Há ainda o desafio permanente para o reconhecimento das nossas limitações, sendo que algumas delas são inerentes a cada um de nós. Mas este desafio leva-nos, sobretudo, à tomada de consciência das nossas capacidades e à sua interiorização, sobretudo daquelas que por serem comuns, representam uma marca que nos define e nos caracteriza e que, necessariamente, deve ser potenciada e/ou desenvolvida. Não é fácil este percurso, mas é deveras aliciante e desafiador. Para este projeto, para este compromisso, todos (docentes, alunos funcionários, encarregados de educação e demais membros da comunidade educativa) estamos convocados. A todos é solicitado que procuremos dar o melhor que existe em nós. Para todos existe a certeza que não haverá dispensas de apresentação do contributo. 15
16 Considerações finais O texto de Sebastião da Gama com que iniciámos este documento faz agora ainda mais sentido. O presente ano letivo confirmou os compromissos já assumidos por esta equipa,aquando da sua constituição, e deu a conhecer um empenho ainda mais redobrado por parte dos seus membros na consecução das diferentes tarefas em que estiveram envolvidos. E este envolvimento foi, sobretudo, visível na forma abnegada e apaixonada como a Comissão Permanente realizou o trabalho. A continuidade dos encontros semanais trouxe o melhor conhecimento dos seus membros e fortalecimento dos laços de amizade. E esta proximidade reverteu a favor da defesa de bandeiras, de valores, reconhecidos como essenciais para o fortalecimento e a consolidação do sentimento de pertença ao agrupamento. No fundo, queremos cada vez mais dar corpo às palavras do escritor quando afirmava: Basta que a alma demos, com a mesma alegria, ao que desconhecemos e ao que é do dia-a-dia. Chegamos? Não chegamos? -Partimos. Vamos. Somos. Sebastião da Gama 16
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