UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINARIA - FAV

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINARIA - FAV ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE FIGUEIRA, Roxo de Vlinhos COM APLICAÇÃO DE AIB, SOB CÂMARA DE NEBULIZAÇÃO Hyn Phelipe Rmirez Cnles MONOGRAFIA DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA BRASÍLIA DF Dezembro/2017

2 Universidde de Brsíli UnB Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinri - FAV Hyn Phelipe Rmirez Cnles ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE FIGUEIRA, Roxo de Vlinhos COM APLICAÇÃO DE AIB, SOB CÂMARA DE NEBULIZAÇÃO Monogrfi presentd à Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári d Universidde de Brsíli, como prte ds exigêncis do curso de Grdução em Agronomi, pr obtenção do título de Engenheiro Agrônomo. Orientdor: PROF. DR. MÁRCIO DE CARVALHO PIRES BRASÍLIA DF Dezembro/2017

3 CANALES, H. H. P R. R. FICHA CATALOGRÁFICA Enrizmento de de estcs de de figueir, Roxo com o uso de Vlinhos de ácido indolbutírico, com o uso de AIB, sob câmr de nebulizção/ Hyn Phelipe Rmirez Cnles; orientção sob câmr de de Márcio nebulizção/ de Crvlho Hyn Pires Phelipe Brsíli Rmirez Cnles; orientção de Márcio de Crvlho Pires Brsíli Monogrfi - Universidde de Brsíli/Fculdde de Agronomi e Monogrfi Medicin Veterinári, - Universidde de Brsíli/Fculdde de Agronomi e Medicin Vetrinári, Figo Propgção vegettiv (estqui) Figo Figo Propgção Ácido indolbutírico vegettiv (estqui) Figo Efeito Ácido hormônio indolbutírico ns plnts 3. Efeito do hormônio ns plnts REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA CANALES, H. P R. Enrizmento de estcs de figueir, Roxo de Vlinhos com o uso de AIB, sob câmr de nebulizção. p.30, Monogrfi (Grdução em Agronomi) - Universidde de Brsíli - UnB, Brsíli, CESSÃO DE DIREITOS Nome d Autor: Hyn Phelipe Rmirez Cnles Título d Monogrfi de Conclusão de Curso: Enrizmento de estcs de figueir, Roxo de Vlinhos com o uso de AIB, sob câmr de nebulizção. Gru: Grdução Ano: 2017 É concedid à Universidde de Brsíli permissão pr reproduzir cópis dest monogrfi e pr emprestr ou vender tis cópis somente pr propósitos cdêmicos e científicos. O utor reserv-se outros direitos de publicção e nenhum prte dest monogrfi pode ser reproduzid sem utorizção por escrito do utor. Hyn Phelipe Rmirez Cnles CPF: E-mil: hynrmirez@gmil.com

4 Universidde de Brsíli UnB Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinri - FAV Hyn Phelipe Rmirez Cnles ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE FIGUEIRA, ROXO DE VALINHOS COM O USO DE AIB, SOB CÂMARA DE NEBULIZAÇÃO. Projeto finl de Estágio Supervisiondo, submetido à Fculdde de Agronomi e Medicin Veterinári d Universidde de Brsíli, como requisito prcil pr obtenção do gru de Engenheiro Agrônomo. Aprovdo em de de COMISSÃO EXAMINADORA: Eng. Agrônomo Márcio de Crvlho Pires, Dr. (Universidde de Brsíli FAV) (Orientdor) CPF: E-mil: mcpires@unb.br Eng. Agrônom Michelle Souz Vilel, Dr. (Universidde de Brsíli FAV) (Exmindor) CPF: E-mil: michellevilelunb@gmil.com Eng. Agrônomo Firmino Nunes de Lim, MSc. (Universidde de Brsíli FAV) Doutorndo do Progrm de Pós-Grdução em Agronomi (Exmindor) CPF: E-mil: minonunes@hotmil.com

5 DEDICATÓRIA Dedico este trblho: A Deus, por me dr trnquilidde e persevernç de chegr té qui. Aos meus pis, pelo poio em todos os momentos.

6 AGRADECIMENTOS Primeirmente Deus, por tods s oportuniddes que me proporcionou, sbedori, súde e pels pessos que colocou n minh vid té este momento. Ao meu pi, Victor, por ser um exemplo de vid, pelos seus conselhos, confinç, orgulho, e poio em todos os momentos d minh vid. A minh mãe, por sempre estr o meu ldo no piores e melhore momentos, creditr no meu potencil, ser minh mior fã, me mostrr su determinção e que tudo é possível. Ao meu vô, Edil, por te me inspirdo fzer gronomi e seguir ess profissão. E meu irmão, Hugo, por estr comigo em diversos momentos me dndo poio e sempre me incentivndo. Ao meu orientdor, mestre, migo, e um exemplo ser seguido Dr. Márcio de Crvlho Pires, pelos ensinmentos, pel mizde e brincdeirs, pelos conselhos e principlmente pel oportunidde de trblhr neste projeto e pel su enorme contribuição. A professor, Dr. Michelle Souz Vilel, pels sus hors dedicds, su pciênci, pelo poio, pel trnquilidde e me mostrr su positividde em relção tudo. Ao professor, Dr. José Ricrdo Peixoto, pelos ensinmentos trvés ds sus experiêncis. A minh nmord, Mrin Crem, por ser minh prceir pr todos os momentos, pelo suporte nest ret finl do curso, pel compreensão, crinho e segurnç que tudo dri certo. Aos meus migos, que form muito importntes durnte tod grdução, fzendo prte tnto n hor dos trblhos como ns hors de lzer e o melhor semestre do curso de gronomi o 2/2012. Alguns em especil como: Cio, Lr, Lriss, Lucs, Mrin, Mrcel, Pedro, Reinldo, Victori e Ysser pel jud n conclusão do experimento e deste trblho. À Universidde de Brsíli, por ser um locl com tnt diversidde que me proporcionou momentos que nunc vou esquecer, conhecer pessos senscionis e únics que vou levr pr minh vid tod e grçs isso tudo pude mdurecer e me tornr um pesso melhor.

7 RESUMO No Brsil obtenção de muds de figueir, se dá bsicmente pelo método de estqui. O uso de fitoreguldores ns estcs de figo ind é muito discutido se deve ou não usr e se sim em quis concentrções. Dess form o objetivo do presente trblho foi testr doses diferentes do hormônio AIB (Ácido Indolbutírico) no enrizmento ds estcs lenhoss de figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos com intenção de otimizr o processo de enrizmento e brotmento. O experimento foi conduzido n Estção Experimentl de Biologi, d Universidde de Brsíli, no Setor de Fruticultur, no período de julho outubro de O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos, com 5 trtmentos, 3 repetições e 4 estcs uteis por prcel ssim perfzendo-se um totl de 60 estcs em todo o experimento. O experimento constituindo-se de qutro concentrções (0.1g/100g, 0.3g/100g, 0.8g/100g) de RHIZOPON AA e (1g/100g) do CLONEX, mbos bsedos no ácido 3- indolbutírico AIB, mis testemunh. As estcs utilizds são de origem d pod hibernl d plnt dult d figueir, cultivd em o cmpo experimentl d EMATER Anápolis-GO. Pssdos 75 dis pós estqui, form mensurdos os seguintes prâmetros; Mtéri fresc d prte ére, mtéri sec d prte ére, mtéri fresc d riz, mtéri sec d riz, SPAD, número de folhs e comprimento d riz. O uso de AIB não representou gnhos no processo de estqui n fse de enrizmento e formção de muds d figueir Roxo de Vlinhos ns condições do present trblho. Plvrs-chve: Ficus cric L., ácido indolbutírico, estqui e rizogênese.

8 ABSTRACT The objective of the present work ws to test different doses of the AIB (Indolbutyric Acid) hormone in the rooting of the woody figs (Ficus cric L.) 'Roxo de Vlinhos' with the intention of optimizing the rooting nd budding process. In Brzil the production of fig tree seedlings is bsiclly by the cutting method. The use of phytoregultors in fig cuttings is still much debted whether or not to use nd if so in wht concentrtions. The experiment ws conducted t the Experimentl Sttion of Biology, University of Brsili, in the Fruit Sector, from July to October, The experimentl design ws rndomized block with 5 tretments, 3 replictes nd 4 useful cuttings per totl of 60 stkes throughout the experiment. The experiment consisted of four concentrtions (0.1g / 100g, 0.3g / 100g, 0.8g / 100g) of RHIZOPON AA nd (1g / 100g) of CLONEX, both bsed on 3-indolebutyric cid-aib plus the control. The cuttings used originte from the winter pruning of the dult plnt of the fig tree, cultivted in the experimentl field of EMATER - Anápolis-GO. After 75 dys fter cutting, the following prmeters were mesured; Fresh mtter of eril prt, dry mtter of eril prt, fresh mtter of root, dry mtter of root, SPAD, number of leves nd length of root. The use of AIB did not represent gins in the cutting process in the rooting nd seedling phse of the "Roxo de Vlinhos" fig tree in the present work conditions... Keywords: Ficus cric L., indolebutyric cid, cuttings nd rhizogenesis.

9 Sumário 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBEJTIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO DE LITERATURA ASPECTOS ECONÔMICOS DO FIGO CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS DA FIGUEIRA MANEJO NA CULTURA DA FIGUEIRA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DA FIGUEIRA USO DE HORMÔNIO NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA (ESTAQUIA) MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 28

10 1. INTRODUÇÃO A figueir é pertencente à fmíli ds Morcee, que é chmd botnicmente de Ficus Cric L., únic vriedde cultivd comercilmente no Brsil. Está fmíli bord mis de 60 gêneros, onde o gênero Ficus é o mior dentre eles, bordndo mis de 1000 espécies com hbito de crescimento rbustivo, rbóreo e rrmente herbáces (CHALFUN, 2012). A figueir é um ds espécies mis ntigs conhecids e cultivds pelo homem, sendo consumid pr fins comestíveis e medicinis. Cultur interessnte, citd inclusive em reltos bíblicos e em vestígios rqueológicos d su contribuição nos tempos ntigos. Segundo Corrê (1984), ess cultur é originári d Cári dos ntigos, um grnde região d Ási Menor, ou simplesmente d bci Mediterrâneo. Depois foi levd pr Penínsul Ibéric, de onde dissemind pr váris prtes do mundo, desde Europ, Áfric té s Américs. As primeirs figueirs que chegrm o Brsil erm improdutivs ou ruins pr o consumo in ntur. No entnto, mesmo depois de ter umentdo quntidde de áre cultivd no Brsil com introdução de novs cultivres, trzids pelos imigrntes n décd de 80, houve um período de grnde declínio de produção no Brsil, principlmente n região de Vlinhos, São Pulo devido principlmente ocorrênci doençs e frc concorrênci dess cultur com outrs preferids pel populção. Ess cultur volt ter expressão econômic no Brsil no finl dos nos 90, principlmente em áres cultivds em São Pulo, Mins Geris e Rio Grnde do Sul (CHALFUN, 2012). O figo é um frut de consumo estbelecido, em vários locis do mundo. Su produção, cheg mis de um bilhão de tonelds no no e mis de 419 mil hectres plntdos. A região de mior produção de figo no mundo e bci do Mediterrâneo, sendo Turqui o mior produtor d região, seguido de outros com expressão significtiv como Itáli, Egito, Irã, Espnh e Gréci. Outros píses com expressão n produção de figo são Brsil, EUA, Chin, Índi e México, com o Brsil ocupndo o segundo lugr em produção mundil de figo. Mesmo com menor áre de produção que Turqui, figueir produz quse o dobro no Brsil, principlmente devido os mnejos relizdos e introdução d cultivr Roxo de Vlinhos (CHALFUN, 2012; FAOSTAT,2009; MAPA, 2008; TODA FRUTA, 2008). 10

11 Nos estdos de São Pulo e Mins Geris, tem surgido progrms de incentivo ficicultur, sendo um dos motivos principis possibilidde do cultivo em pequens proprieddes e o uso d mão de obr fmilir sendo suficiente pr condução do cmpo. Outro motivo é o estudo de mnejos n ficicultur, como exemplo qul melhor form de produção de muds (CAETANO, 2005). A figueir pode se propgr tnto de form sexud como ssexud. No entnto, estudos mostrm que propgção vegettiv (ssexud) é melhor form de propgção já que lém de encurtr o período de juvenilidde d plnt, mntem s crcterístics d plnt mtriz, e deve se tomr todos os cuiddos no mnejo d formção d mud pr que não tenh doençs e prgs (BRUM, 2001; PIO, 2002; SIMÃO, 1998). O uso exógeno de hormônios n produção de estcs d figueir ind é fonte de estudo pr pesquis, já que observ-se diferentes resultdos n litertur mundil. Dess form o presente trblho teve como principl objetivo entender o desenvolvimento de estcs de figueir (Roxo de Vlinhos), utilizndo diferentes concentrções de AIB em mbiente protegido n região do Distrito Federl. 2. OBJETIVOS 2.1. OBJETIVO GERAL O presente trblho teve como objetivo gerl testr doses diferentes do hormônio AIB (Ácido Indolbutírico) no enrizmento ds estcs lenhoss de figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos OBEJTIVOS ESPECÍFICOS Anlisr crcterístics de prte ére de estcs lenhoss de figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos; Avlir crcterístics de riz de estcs lenhoss de figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos; Qulificr crcterístics (spd, número de folhs e tmnho de rizes) de estcs lenhoss de figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos. 11

12 3. REVISÃO DE LITERATURA 3.1. ASPECTOS ECONÔMICOS DO FIGO A figueir é um ds culturs frutífers mis ntigs cultivd em váris prtes do mundo. A expnsão dess cultur decorre pelo fto de que, mesmo sendo considerd de clim temperdo, el present um ótim dptção diversos clims e solos (MEDEIROS, 2002). A mior prte d produção de figo no mundo se encontr n áre d Bci Arábic do Mediterrâneo, onde fic Turqui, que é o pis com mior produção mundil de figo. O Brsil é considerdo o segundo pís de importânci n produção mundil de figo, com um produtividde bem melhor que Turqui, só perde n produção pelo fto de ter um menor áre plntd. E isso só confirm que figueir é um plnt com lt dptbilidde diverss regiões (CHALFUN, 2012). O Brsil tem um áre plntd de 2805 hectres de figo, onde os estdos do Rio Grnde do Sul, São Pulo e Mins Geris bordm 1560, 676 e 377 hectres respectivmente, sendo, ssim, os três miores produtores de figo no Brsil (IBGE, 2016). N Região de Vlinhos, SP, fruticultur é voltd pr produção de produtos de consumo in ntur, tnto pr o consumo interno como pr exportção. No entnto, no cso do figo, mesmo sendo um fruto climtério, com tempo de prteleir menor em relção outrs fruts (CHALFUN, 2012), o fto de lcnçr bons preços cb compensndo produção, como em 2015 que chegou 12,48 R$/Kg (AGRIANUAL, 2017). Já no estdo do Rio Grnde do Sul são produzidos figos pr o consumo in ntur e tmbém pr o processmento industrilizdos, e no estdo de Mins Geris s produções são voltds pr o figo verde n industrilizção, com grnde importânci pr pequenos produtores ruris ds regiões do sul e sudeste (ANTUNES et l., 1997). Além disso, é importnte slientr que figueir represent oportunidde interessnte no mercdo de exportção porque produção do Brsil coincide n époc de entressfr d produção dos píses produtores do hemisfério norte, e os frutos frescos do Brsil tem qulidde requerid pelos consumidores desss regiões. (AMARO, 1972). 12

13 3.2. CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS DA FIGUEIRA A figueir é pertencente à fmíli Morcee, que é chmd botnicmente de Ficus Cric L., e é únic cultivd no Brsil. Está fmíli bord mis de 60 gêneros, onde o gênero Ficus é o mior dentre todos bordndo mis de 1000 espécies com hbito de crescimento rbustivo, rbóreo e rrmente são encontrds herbáces. A miori ds plnts pertencentes está fmíli contem presenç de látex, que por su vez pode cusr dermtite nos trblhdores que relizm s colheits, tnto como nos consumidores (CHALFUN, 2012). A figueir pode chegr tingir de 3 10 metros de ltur, té mesmo em regiões de solo pobre ou clims mis extremos. É considerd um árvore de médio grnde porte, com hábito cducifólio e bem rmificd. No Brsil, devido o mnejo de condução dotdo com pods e desbrots, s plnts presentm porte rbustivo, o que diminui su vid útil produtiv (PEREIRA, 1981, NACHTIGAL, 1999). O cule d figueir comum é torto, com csc cinz e lis, com rmos pouco resistentes, e quntidde de rmos presentes depende de qul é o objetivo e o tipo de condução que será feito (CHALFUN, 2012). De cordo com Miorno et l. (1997), s plnts com crcterístics de riz superficil e fibross necessitm de prátics culturis dequds pr que seu sistem rdiculr se desenvolv melhor. Segundo Pereir (1981), s folhs d figueir tem sus crcterístics geris como cor, tmnho, pecíolo, textur e formto usds pr diferencir vriedde e, n miori, são grndes e lobds contendo de 5 7 lobos. As flores d figueir são pequens, unissexuis, do tipo cpítulo, com desenvolvimento dentro do próprio figo. O figo é um frut com formto periforme, de 5 8 cm de comprimento, com um csc de tonlidde de verde roxo. É importnte slientr que o figo não é um fruto e sim um infrutescênci, porque o que se desenvolve é o pedúnculo, que é conhecido como sincônio. O fruto verddeiro vem do desenvolvimento do ovário que form um pequeno quênio, ms s espécies cultivds no Brsil tem os seus quênios ocos pelo fto de não ocorrer polinizção, com desenvolvimento por prtenocrpi, formndo sementes estéreis (RIGITANO, 1964, MAIORANO et l. 1997, CHALFUN, 2012). 13

14 3.3. MANEJO NA CULTURA DA FIGUEIRA A cultur d figueir tem um exigênci de hors de frio pr quebr de dormênci ds gems em um tempertur bixo de 7,2 C. Contudo figueir pode guentr temperturs de C, ou sej, tem bo dptção regiões mis quentes, lcnçndo miores produtividdes que em regiões de clim mis frio, com mnejo dequdo (CHALFUN, 2012). Em regiões com precipitções regulres e bem distribuíds, médi de 1200 mm nuis, não é necessário irrigção. Em locis secos e com pouc chuv é necessário irrigção, já que figueir tem seu sistem rdiculr superficil. (CHALFUN, 2012). O fotoperíodo tmbém é de sum importânci pr o crescimento vegettivo e produtivo d figueir. A cultur necessit de mbientes bem ilumindos pr ter um bo tx fotossintétic, e ssim ter um lt produtividde, pois é o ftor que exerce grnde influênci (CHALFUN, 2012). Sobre s questões edáfics, figueir se dpt melhor em áres com solos que tenhm bo cpcidde de retenção de águ, ms o mesmo tempo que sejm bem drendo, porque presentm problems em solos enchrcdos (RIGITANO, 1964). Além disso, tem preferênci por solos profundo, com ph entre 6-6,5, que sejm bem providos de mtéri orgânic e possum textur reno-rgilos. O locl de cultivo deve ser livre de doençs de solo, com pouc declividde e tenh um orientção pr fce norte pr que tenh lt iluminção (CHALFUN, 2012). Depois d escolh d áre, deve ser feit um nálise de solo criterios pr poder recomendr quntidde necessári do uso de clcário e de dubção dos mcro e micro nutrientes. O espçmento pr os figos de consumo in ntur vri de 2,5-3,0 metros entre linhs por 1,5-2,0 metros entre plnts, e no cso dos figos pr indústri pode ser mis densdo indo de 2,5-3,0 entre linhs e 1,0-1,5 metros entre plnts (CHALFUN, 2012). A pod d figueir é um dos mnejo mis importntes, já que pode elevr produtividde e qulidde dos frutos. Existem três tipos de pods recomendds cultur: pod de formção, é relizd nos três primeiros nos, proporcionndo um estrutur de um hste principl, três pernds e seis brços e doze brotções; pod de frutificção, pode ocorrer durnte o inverno ou durnte o crescimento vegettivo, ms gerlmente ocorre durnte o finl 14

15 do inverno, período que ntecede s brotções (PETEADO & FRANCO, 1997). A quntidde de rmos finl por plnt vi depender do tipo de pomr, mis ou menos densdo, podendo vrir de 6 24 rmos. Por último tem pod de limpez que consiste n pod de rmos doentes, improdutivos, com prgs, mortos e ml formdos, e, principlmente no cso ds figueirs, os rmos que surgem em locis indesejáveis (CHALFUN, 2012). O mnejo de plnts dninhs n ficicultur é essencil, principlmente nos pomres em formção, porque els podem competir em relção nutrientes e águ. Um controle recomenddo pr s dninhs n figueir, é o uso de cobertur de solo utilizndo lgum tipo de cpim ou mteril que não tenh fermentção (RIGITANO,1964; PEREIRA, 1981; PETEADO, 1987). No Brsil não existe herbicids registrdos pr cultur d figueir, o que seri o idel pr o controle ds dninhs (MAPA, 2017). A irrigção é um dos mnejos mis importntes n ficicultur, e n escolh de qul sistem será dotdo, deve-se levr em cont vários spectos como topogrfi, clim, custo, mão de obr e outros. (MEDEIROS, 2002). O sistem que melhor se dpt figueir, é o de irrigção loclizd por gotejmento porque tem um eficiênci lt n plicção de águ. Porem outros sistems tmbém se dptm bem figueir como, microspersão, srpesão convencionl, utopropelido e pivô centrl (LEONEL & SAMPAIO, 2011). Existem váris prgs, pr cultur d figueir e o melhor controle são s prtics culturis, ou sej o mnjo integrdo de prgs. Ações preventivs como muds sdis, sementes livres de ptógenos, áres livres de prgs, clgem e dubção corret, espçmento e número de rmos correto pr se ter um pomr bem rejdo. (PEREIRA, 1981). A ferrugem cusd pelo fungo Cerotelium fici (Cst.) Arth. é principl doenç n ficicultur podendo dr um prejuízo de té mis de 50% n produção. O seu mnejo vi desde s pods té o uso de fungicids preventivos e de controle. Alguns exemplos de doençs que tmbém podem interferir no desempenho d figueir são: ntrcnose, sec-d-figueir, podridão dos figos mduros e nemtoides ds glhs e cistos, com ênfse no Meloidogyne incógnit e Heteroder fici (LEONEL & SAMPAIO, 2011; MEDINA et l. 2006). 15

16 3.4. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA DA FIGUEIRA N ficicultur um dos miores problems n implementção de um cmpo, é flt de muds sdis pr o plntio. De cordo com Pio (2002), o uso de muds de qulidde é um dos principis spectos pr se ter plnts vigors e ltmente produtivs. A propgção d figueir pode ser feit por vi sexud, por sementes, e ssexud por enxerti, mergulhi, estqui, rebentões. No Brsil o método de propgção sexud por semente é inviável, porque ocorre flt d vesp (Blstophg psenes) polinizdor nturl d figueir (SIMÃO, 1998). N obtenção de muds de figueir, o método mis usdo é o por estqui, onde s estcs são colocds em um mbiente com condições mbientis fvoráveis pr o crescimento ds rízes, e ssim formm um plnt clone d mtriz (BRUM, 2001). As estcs usds n obtenção de muds de figueir, são retirds dos rmos plgiotrópicos, gerlmente são s lenhoss e sem folhs, coletds n époc d pod hibernl (julho-setembro), dndo mior fcilidde pr os produtores de mud. Porem existem outros dois tipos de estcs, s herbáces e semi-herbáces, coletds no período vegettivo e no finl do verão, respectivmente, e mbs com folhs (ARAÚJO, et l., 2005; FACHINELLO, et l., 1995). De cordo com Pio et l. (2006), gerlmente se usm estcs lenhoss de um no, tendo 1,5-3,0 cm de diâmetro e cm de comprimento. Com o plntio sendo diretmente no cmpo, são plntds verticlmente, dus estcs por cov e com 2 gems, ou dois terços do comprimento pr for do solo. Esse método, pesr de ser um dos mis utilizdos, pode ser muito dispendioso pelo lto custo de replntio já que tx de enrizmento não é muito bo. Segundo Chfun & Hoffmnn (1997), o enrizmento prévio ds estcs em viveiro tem grnde potencil porque reduz o custo de replntio. Além disso, s muds podem ser plntds no período que coincide com s chuvs, gerndo muds de mior qulidde e formndo um pomr mis uniforme. Em um estudo relizdo por Pio et l. (2003; 2006), foi feit comprção do enrizmento de estcs de figueir pleno sol, cs de vegetção e teldo. O melhor resultdo foi o resultdo observdo em cs de vegetção, porque devido o controle mbientl o enrizmento ds estcs foi fvorecido. 16

17 Contudo, n figueir, outro specto importnte no enrizmento ds estcs é o locl de onde form retirds s estcs. Estcs retirds d prte bsl dos rmos, proporcionou um melhor enrizmento pelo fto do teor de crboidrtos ser mior ness áre (GONÇALVES, 2002). Ms de cordo com Pio et l. (2006), s estcs retirds ds prtes picis dos rmos tmbém tem grnde potencil de enrizmento e brotções. As estcs, depois de serem coletds, devem ser rmzends ou diretmente plntds no cmpo. Segundo Antunes et l. (1999), s estcs de figueir perdem poder cpcidde de enrizmento se pssr de 15 dis rmzends. Se for possível o plntio els devem ser preprds o qunto ntes. Pr isso o primeiro psso é cortr no comprimento desejdo que gerlmente é de cm, com diâmetro de proximdmente 1,5-3,0 cm, e, se necessário, relizr o uso de hormônios e/ou fungicids (ARRUDA NETO, 1971; PINHEIRO, 1973). 17

18 3.5.USO DE HORMÔNIO NA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA (ESTAQUIA) Um ds forms mis utilizds e difundids n fruticultur pr promover o crescimento de rízes ns estcs é elevndo o teor de uxin nos tecidos, com plicção exógen de uxins sintétics. Assim s muds terão mior uniformidde e qulidde de riz e d mud como um todo. O reguldor de crescimento mis recomenddo pr o trtmento exógeno ds estcs é o ácido-indolbutírico, por não ser toxico miori ds plnts, é fotoestável, e tem bix biodegrdção qundo comprdo com outrs uxins sintétics (NOGUEIRA, 1983; FACHINELLO et l., 1995; HOFFMANN et l. 1996). O uso ou não de reguldores de crescimento ns estcs de figueir é um pouco controverso, já que diversos utores tiverm diferentes resultdos. Alguns estudos, como os de Nogueir, (1995) e Mesquit et l. (1998), com o uso de ácido-indolbutírico ns estcs herbáces de figo sobre imersão lent, observrm nenhum efeito sobre o enrizmento, concluindo que usênci de hormônio promoveu um mior número de estcs enrizds. No estudo de Nogueir et l. (2007), foi consttdo que não é necessário o uso de ácidoindolbutírico mesmo em diferentes concentrções, em estcs com ou sem folhs e vinds de plnts mtrizes com ou sem fruto. E segundo Chlfun & Hoffmmm (1997), o uso de fito hormônios pode ser descrtdo, porque s estcs de figo tem lt porcentgem de enrizmento nturlmente. No entnto, lguns estudos pontm resposts promissors do uso de hormônios em estcs de figueir, como os trblhos desenvolvidos por Pio et l. (2002) e Fchinello et l. (1995), que desenvolverm trblhos utilizndo estcs de diferentes cultivres e diferentes épocs, onde form usds diferentes concentrções de hormônios e concluindo que quntidde do ácido-indolbutírico usd deve ser mensurd corretmente, por que se pssr de um certo limite, pode cusr inibição do enrizmento e vri de cordo com époc e cultivr usd. O uso de reguldores de crescimento n propgção vegettiv (estqui), proporcion um celerção no crescimento ds rízes ds estcs e sem perder qulidde, uxin é o hormônio de crescimento mis usdo por estr ligdo diretmente o crescimento e longmento ds céluls. 18

19 4. MATERIAL E MÉTODOS Locl de condução do experimento e colet de mteril O experimento foi conduzido n Estção Experimentl de Biologi (EBB) d Universidde de Brsíli (UnB), no Setor de Fruticultur, loclizd n As Norte-DF um ltitude 16, longitude Oeste de Greenwich de 48, e ltitude de 1010 metros cim do mr. Estcs lenhoss de figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos form coletds de um pomr conduzido no cmpo experimentl d EMATER Anápolis, onde form colocds em cix e envolts de jornl umedecido. As estcs form trnsportds té estção biológic d UnB no di 23 de julho, e form rmzends em câmr fri té o di 26 de julho, di de montgem do experimento. Este estudo foi relizdo durnte o período de julho à outubro de Delinemento experimentl O delinemento experimentl utilizdo foi o de blocos csulizdos, com 5 trtmentos, 3 repetições e 4 estcs uteis por prcel ssim perfzendo-se um totl de 60 estcs em todo o experimento. O experimento constituindo-se de qutro concentrções (0.1g/100g, 0.3g/100g, 0.8g/100g) de RHIZOPON AA e (1g/100g) do CLONEX, mbos bsedos no ácido 3- indolbutírico AIB, mis testemunh sem plicção. Legend: Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Testemunh 0,1g/100g 0,3g/100g 0,8g/100g 1,0g/100g 19

20 Mteril e equipmentos Utilizdos Cs de Vegetção A cs de vegetção foi protegid por sombrite-50% de luminosidde, com nebulizção intermitente 18 ± 5oC à noite e 38 ± 5oC o di e umidde reltiv de 70% 100%, sistem de irrigção por spersão, com utilizção de bilrins", proximdmente 2 m de ltur do locl ds bndejs, com vzão de 100 litros/hor. Equipmentos e Procedimentos pr Enrizmento Form utilizds estcs lenhoss provenientes de mteril descrtdo d pod hibernl d plnt dult de figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos (Figur 1), s estcs form tods preprds com 25 cm de comprimento e com diâmetro de 1.5 cm proximdmente. Pr formção ds estcs form utilizds tesours de pods, previmente desinfetds, e com els foi feito o corte em form de bisel, e tods s folhs form retirds sobrndo somente s gems não brotds (Figur 2). Figur 1 Cmpo poddo de figueir. Figur 2 Estcs de figo pdronizds. Fonte: Hyn Cnles, Fonte: Hyn Cnles, Após os cortes s estcs form colocs em bndejs plástics com águ pr se mnterem hidrtds té hor do trtmento, os produtos usdos form o RHIZOPON AA em três diferentes concentrções (0.1 g/100g, 0.3 g/100g, 0.8 g/100g) e o CLONEX n concentrção de 1g/100g e mbos os produtos bsedos em formulção de pó molhável (Figur 3). Então depois de tods s estcs serem formds, pdronizds, tiverm sus bses imerss no pó molhável de form que cobrisse tod áre expost do corte em bisel. Em sequênci tods s estcs trtds e s testemunhs form plntds em bndejs de poliestireno de 72 20

21 céluls, contendo volume de 120g cd e sempre verificndo que s estcs não estvm virds o contrário. O substrto utilizdo foi o Bioplnt umedecido, no qul s estcs form enterrds um profundidde de 3 5 cm de sus bses, e form tods devidmente identificds. As bndejs form colocds em cs de vegetção sendo sob nebulizção intermitente, e vlids pós 75 dis (Figur 4). Figur 3 Concentrções do AIB. Figur 4 Estcs de figo pós 75 dis. Fonte: Hyn Cnles, Fonte: Hyn Cnles, Crcterístics Avlids N condução do experimento form usdos lguns equipmentos (régu milimétric, pquímetro digitl, blnç de precisão e estuf de secgem). As crcterístics vlids form: Porcentgem de estcs enrizds (EE) Onde ess vriável foi medid trvés d quntidde de estcs enrizds e vivs em relção quntidde de estcs plntds no início do experimento. Medição dos níveis de clorofil ns folhs d plnt (SPAD). Feito trvés do prelho SPAD, s medições são efetuds pens com o fechmento d câmer de medição sobre folh. 21

22 Tmnho ds Rízes A medição foi feit com o uxílio de um régu milimetrd. Número de brotções (NB) Obtido pel contgem d quntidde de brotções ds estcs de Ficus cric L. enrizds e brotds (Figur 5). Figur 5 Brotções e rízes ds estcs de figo vlids (Estção Experimentl de Biologi EEB, Universidde de Brsíli-UnB, 2017). Fonte: Hyn Cnles, Mss fresc de rízes (MFR) e mss fresc d prte ére (MFPA) Foi obtid trvés d blnç de precisão, pós cd prte ser destc, vlindo seprdmente. Mss sec d prte ére (MSPA) e mss sec ds rízes (MSR) Foi obtid trvés de su secgem, em estuf de circulção forçd à tempertur de 60 C, té que o mteril não pudesse perder mis águ, utilizndo pesgens sucessivs pr verificção d evporção totl d águ, que conteceu pós 72 hors do mteril n estuf. 22

23 Análises esttístics Os ddos coletdos pr cd crcterístic form submetidos trnsformção de ddos (riz de x + 1) seguindo os pressupostos de homogeneidde, e form submetidos nálise de vriânci (teste F). Comprou-se s médis dos trtmentos entre si, pelo teste de Tukey, o nível de 5% de probbilidde. Os cálculos referentes às nlises esttístics form executdos, utilizndo o softwre Genes, de utori de Cruz (2007), desenvolvido n Universidde Federl de Viços. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Avlindo o enrizmento ds estcs de figo d cultivr Roxo de Vlinhos, trtds com o ácido indolbutírico (AIB), foi observdo trvés d nálise esttístic que não houve diferenç significtiv ds doses do fitohormônio ns concentrções usds, em nenhum dos prâmetros que form vlidos: Mtéri fresc d prte ére (MFPA), mtéri sec d prte ére (MSPA), mtéri fresc d riz (MFR), mtéri sec d riz (MSR), SPAD, número de folhs e comprimento d riz d estc de figo e porcentgem de estcs enrizds (Tbel 1 e Figurs 6 e 7). Em termos percentuis o trtmento com plicção de AIB n concentrção de 01g/100g, representou um gnho de 7,4% pr o comprimento ds rízes em relção testemunh. Isso n prátic pode fvorecer o trnsplntio pois o mior volume de rízes pode minimizr s perds com s eventuis quebrs de rízes bem como melhorr o desempenho d mud em plntio definitivo (Tbel 1). Observndo vriável número de folhs, foi possível consttr que s estcs submetids o trtmento com AIB n concentrção de 1g/100g presentrm um percentul de reenfolhmento 16,4% mior em comprção à testemunh. Contudo, pr s condições do presente estudo não form observds relções direts entre o número de brotções/folhs com o comprimento ds rízes. A presenç do hormônio em diferentes concentrções, desencdeou resposts fisiológics distints mesmo que com diferençs pens numérics não significtivs (Tbel 1). 23

24 Tbel 1 Mtéri fresc d prte ére (MFPA), mtéri sec d prte ére (MSPA), mtéri fresc d riz (MFR), mtéri sec d riz (MSR), SPAD, número de folhs e comprimento d riz de figo, cultivr Roxo de Vlinhos, oriunds do cmpo d EMATER Anápolis, sob efeito d plicção de ácido indolbutírico (AIB), Universidde de Brsíli EEB- Setor de Fruticultur FAV/UnB. Brsíli-DF Cultivr Roxo de Vlinhos Ácido indolbutírico (AIB) 0g/100g 0,1g/100g 0,3g/100g 0,8g/100g 1g/100g CV(%) MFPA (g) 5,89 3,53 4,94 5,19 5,82 14,84 MSPA (g) 0,7 0,39 0,48 0,6 0,7 6,02 MFR (g) 1,18 0,96 0,95 1,21 1,03 8,03 MSR (g) 0,1 0,05 0,06 0,08 0,07 1,27 SPAD 23,73 22,55 28,08 27,08 27,27 5,44 N Folhs 11,5 7,75 12,12 11,5 13,75 14,20 C. Riz 6,0 6,48 6,18 4,41 4,93 17,36 Obs.: Médis seguids de mesm letr, não diferencim entre si, pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. A prtir dos resultdos encontrdos, foi possível verificr que s estcs que não form trtds com o hormônio AIB proporcionrm melhores resultdos pr s crcterístics MFRA, MSPA e MSR. Os resultdos pr o índice SPAD presentrm médi similres em relção quntidde de clorofil, ou sej, de nitrogênio e s trtds com miores doses de hormônio AIB presentrem um médi levemente ms isso não influenciou significtivmente no desenvolvimento d estc (Tbel 1). 24

25 MFPA MSPA MFR MSR 1g/100g 0,8g/100g 0,3g/100g 0,1g/100g 0g/100g 0g/100g 0,1g/100g 0,3g/100g 0,8g/100g 1g/100g Figur 6 - Mtéri fresc d prte ére (MFPA), mtéri sec d prte ére (MSPA), mtéri fresc d riz (MFR), mtéri sec d riz (MSR) ds estcs lenhoss d figueir (Ficus Cric L.), submetids diferentes concentrções de AIB (Estção Experimentl de Biologi EEB, Universidde de Brsíli-UnB, 2017) SPAD FOLHAS RAIZ 1g/100g 0,8g/100g 0,3g/100g 0,1g/100g 0g/100g 0g/100g 0,1g/100g 0,3g/100g 0,8g/100g 1g/100g Figur 7 - SPAD, número de folhs e comprimento d riz ds estcs lenhoss d figueir (Ficus Cric L.), submetids diferentes concentrções de AIB (Estção Experimentl de Biologi EEB, Universidde de Brsíli-UnB, 2017). 25

26 O coeficiente de vrição (CV), encontrdo n tbel é um ferrment importnte pr verificr precisão experimentl. Nos experimentos de cmpo, se o coeficiente de vrição for inferior 10%, diz que o coeficiente de vrição é bixo, mostrndo que o experimento tem lt precisão. Vlores de 10 20% são considerdos médios e de bo precisão experimentl. Nos vlores de 20 30%, considerdos mis ltos, observ-se de médi bix precisão, sendo que vlores cim de 30%, representm bix precisão experimentl (PIMENTEL-GOMES, 2000). Alguns ftores podem ter influencido no resultdo encontrdo no quesito de uso de diferentes doses de hormônio sobre o desenvolvimento ds estcs de figo. Dentre eles, verific-se questão d colheit ds estcs, que form de um pod hibernl, de junho gosto, que por si só enrízm com mior fcilidde. Segundo o estudo de Ohlnd et l. (2008), tx de sobrevivênci ds estcs de figueir é mior independente do trtmento com AIB. E isso se dá provvelmente pelo fluxo e mobilizção ds substâncis de reservs que ocorre no período de entrd e síd d dormênci d plnt. Outro ftor que pode corroborr com os resultdo encontrdo no presente trblho seri questão d usênci de folhs e frutos em tods s estcs utilizds. De cordo com Nogueir et l. (2007), em trblho relizdo com estcs do período vegettivo d figueir, sem folhs e sem frutos e estcs com folhs e com frutos, com diferentes doses do fitohormônio AIB, melhores resultdos pr percentul de enrizmento, peso d mtéri sec ds brotções e ds rízes form lcnçdos pr em estcs sem folhs e sem frutos. Além disso, pr esss estcs que se destcrm, diferentes doses de AIB não proporcionrm diferençs significtivs, corroborndo com o presente trblho. Dess form, o uso do AIB pr produtores de estcs de figo, nesss mesms condições, não seri dequdo observndo questão do custo benefício econômico. Um specto importnte n propgção vegettiv por estqui d figueir, é justmente o mbiente de condução. Se o locl presentr umidde controld normlmente benefici o enrizmento ds estcs e propici mior porcentgem de sobrevivênci ds estcs (PASQUAL et l. 2001). O motivo ds estcs precisrem de águ e tempertur controld no desenvolvimento inicil, se dá devido à usênci de rízes pr poder suprir s necessiddes exigids e compensr trnspirção e emergênci dos brotos (ANDERSEN, 1986; JANICK, 1966). 26

27 Nesse sentido, o desenvolvimento do trblho tul em cs de vegetção tmbém pode ter tido influênci nos resultdos. Resultdos semelhntes form encontrdos por Pio et l. (2003 e 2006), em experimento desenvolvido em cs de vegetção, teldo e cmpo, com diferentes doses de AIB, sendo encontrdo melhores resultdos em cs de vegetção. Nesse mbiente observou-se melhores resultdos pr s vriáveis quntidde de estcs brotds, número de folhs, tmnho e quntidde de rízes emitids presenç de gem picl. No entnto utilizção de diferentes doses de AIB nesss estcs não proporcionou diferençs nos resultdos. Normlmente, questão de desenvolvimento de estcs, de diferentes culturs frutífers, se deve à ftores endógenos e exógenos, que com s sus interções e trnslocções de substncis hormonis, que são responsáveis pel formção de tecidos d plnt, pode cbr sendo tnto estimulnte pr o crescimento de rízes e brotos como tmbém pode ser um limitnte, dependendo d quntidde de hormônio ser utilizdo (FACHINELLO et l. 1995; TORREY, 1996). Outro motivo que pode ter influencido os resultdos do presente trblho tem relção com form que foi plicdo o uxin sintétic AIB, já que, segundo Ros (1993), só com imersão nos fitoreguldores que váris espécies conseguem enrizr ou ter um umento no enrizmento. No presente trblho o hormônio foi plicdo em pó, o que pode ter influencido no resultdo finl. Dess form, ns condições que o experimento foi montdo, pode-se concluir que o uso do fitohormônio ácido indolbutírico seri dispensável já que não promoveu efeito nos prâmetros nlisdos qundo comprdos com testemunh. 6. CONCLUSÃO A plicção de RHIZOPON AA em três diferentes concentrções (0.1 g/100g, 0.3 g/100g, 0.8 g/100g) e o CLONEX n concentrção de 1g/100g, não representm gnhos no processo de estqui n fse de enrizmento e formção de muds d figueir Roxo de Vlinhos ns condições do present trblho. 27

28 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGRIANUAL. Anuário d gricultur brsileir. 21. ed. São Pulo: FNP Consultori e Comércio, p AMARO, A.A. Um nálise d comercilizção de figo em São Pulo. Pircicb, f. Tese (de Doutordo em Economi Aplicd) Escol Superior de Agricultur 1 Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, ANDERSEN, A. S. Enviomentl influences on dventitious rooting in cuttings of now-woody species. In: JACKSON, M. B. (Ed.). New root formtion in plnts nd cuttings. London: M. Nijhoff, p , ANTUNES, L. C. L.; CHALFUN, N.N.J.; RAMOS, J. D., PASQUAL, M.; VEIGA, R; D. Influênci de diferentes períodos de estrtificção, concentrções de ácido indolbutírico e substrtos no enrizmento de estcs de figueir. Ciênci e Agrotecnologi. v.20, n.3, p , jul./set ANTUNES, L., E. C.; ABRAHÃO, E.SILVA, V., J. Crcterizção d cultur d figueir no estdo de Mins Geris. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.,18, n.,188, p.,43-44, ARRUDA NETO, J. S. O figo começ n estc. Correio Agropecuário, São Pulo, v.11, n.183, p.9, go BRUM, G. R. Micropropgção d figueir (Ficus cric L.) Roxo de Vlinhos f. Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) Universidde Federl de Lvrs, Lvrs, MG CAETANO, L.C.S. et l. Efeito do número de rmos produtivos sobre o desenvolvimento d áre folir e produtividde d figueir. Revist Brsileir de Fruticultur. v.27, n. 3, p CHALFUN, N. N. J.; HOFFMANN, A. Propgção d figueir. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.18, p.9-13, jn CHALFUN, N. N. J. A Cultur d Figueir. Lvrs: Ed. UFLA, p.342, 2012 CORRÊA, M. P. Dicionário ds plnts uteis do Brsil e ds exótics cultivds. Brsíli: Ministério d Agricultur; Instituto Brsileiro de Desenvolvimento Florestl,

29 FACHINELLO, J. C. et l. Propgção de plnts frutífers de clim temperdo. Pelots: UFPel, ed.2. p.179, FAOSTAT2009. FOOD AGRICULTURAL ORGANIZATION STATISTIC. Acesso em: 22 de mrço de FRANCO, J. A. M. Figo (Ficus Cric L.): Mnul técnico d culturs. Cmpins: SAA; Cti; DCT, p , GONÇALVES, F. C. Forms de condicionmento frio de estcs e muds de figueir (Ficus cric L.). Lvrs. p Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) Universidde Federl de Lvrs. HOFFMANN, A.; CHALFUN, N.N.J.; ANTUNES, L. C. L. Fruticultur comercil: propgção de plnts frutífers. Lvrs: UFLA; Fepe. p.319, IBGE (Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic). Disponível em: Acesso: 15 nov JANICK, J. A. A ciênci d horticultur. Rio de Jneiro: F. Bstos, p.485, LEONEL, S; SAMPAIO, C. S. A figueir. São Pulo: Ed. UNESP, p.398, 2011 MAIORANO, J. A.; ANTUNES, L. E. C.; REGINA, M. A. ; ABRAHÃO, E.; PEREIRA, A. F. Botânic e crcterizção de Cultivres d Figueir. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 18, n. 188, p , MAPA (Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento). Disponível em: Acesso: 2008 MAPA (Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento). Disponível em: Acesso: 19 de Novembro de 2017 MEDEIROS, A. R. M. Figueir (Ficus Cric L.) do Plntio o Processmento Cseiro. Circulr Técnic, 35. Embrp Clim Temperdo, p.16, MEDINA, I. L. et l. Crcterizção e identificção de populções de nemtóide de glhs provenientes de figueirs (Ficus Cric L.) do Rio Grnde do Sul e de São Pulo. Nemtologi Brsileir, Brsíli, v.30, n.2, p

30 NACHTIGAL, J. C. Botânic, biologi e cultivres de figueir, In: CORRÊA, L. de S.; BOLIANI A. A. C. Cultur d figueir: do plntio comercilizção. Ilh Solteir: Funep; Fpesp, 1999, p NOGUEIRA, D. J. P. Os ports enxertos n fruticultur. Informe Agropecuário. Belo Horizonte. v.9, n.101, p.23-41, NOGUEIRA, A. M. Propgção d figueir (Ficus cric L.) trvés de estcs culinres em vegetção. Lvrs. p.62, Dissertção (Mestrdo em Fitotecni) Universidde Federl de Lvrs. et l. Propgção d figueir (Ficus cric L.) por meio de estcs retirds durnte o período vegettivo. Revist Brsileir de Agrociêncis, Lvrs, MG, v.31, n.3, p , mio-jun OHLAND, T.; PIO R., CHAGAS A. E.; BARBOSA W.; KOTZ, T. E.; DANELUZ, S. Enrizmento de estcs picis de figueir roxo de vlinhos em função de époc de colet e AIB. Ciênci grotecnologi, Lvrs, v. 33, n. 1, p , jn./fev., 2009 PASQUAL, M.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J. D.; VALE, M. R. do; SILVA, C. R. de R. e. Fruticultur comercil: propgção de plnts frutífers. Lvrs: UFLA/FAEPE, p.137, PENTEADO, S. R. Fruticultur de clim temperdo em São Pulo. Cmpins: Fundção Crgill, p.173, PEREIRA, F. M. Cultur d Figueir. Pircicb: Livro Ceres, p. PIMENTEL-GOMES, F. Curso de Esttístic Experimentl, 14ºed. Editor F. Pimentel- Gomes, PINHEIRO, R. V. R.; OLIVEIRA, L. M. Influênci do comprimento d estc d figueir (Ficus cric L.) no seu pegmento, enrizmento e desenvolvimento do sistem éreo. Revist Ceres, Viços, v.20, n.107, p.35-43, jn./mr PIO, R. Ácido indolbutírico e scrose no enrizmento de estcs picis e desenvolvimento inicil d figueir (Ficus Cric L.). Lvrs, p Dissertção (Mestrdo em Agronomi) Universidde Federl de Lvrs. PIO, R.; GONTIJO, T. C. A.; CARRIJO, E. P.; VISIOLI, E. L.; TOMASETTO, F.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J. D. Enrizmento de estcs picis de figueir em diferentes 30

31 condicionmentos e mbientes distintos. Revist Brsileir de Agrociênci, Pelots, v. 9, n. 4, p , out./dez PIO, R.; CHALFUN, N. N. J.; RAMOS, J.D.; GONTIJO, T. C. A.; TOLEDO, M.; CARRIJO, E. P. Presenç de folhs e gem picl no enrizmento de estcs herbáces de figueir oriunds d desbrot. Revist Brsileir de Agrociênci, v.28, n.1, p.51-54, PIO, R.; RAMOS, J. D.; et l. CHAGAS, E. A. Propgção de estcs picis de figueir: diferentes mbientes, ácido indolbutírico e tipo de estc. Ciênci e Agrotecnologi, v.30, n.5, p , REVISTA TODA FRUTA. Disponível em: Acesso: 20 de Novembro de 2017 RIGITANO, O. Instruções pr cultur d figueir. Cmpins: IAC, (IAC. Boletim 146). ROSA, L. S. Influênci de diferentes concentrções de ácido indol-3-butírico e do tmnho d estc n formção de rízes dventícis em Crp guinensis Aubl. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitib. Anis... Curitib: SBS/SBEF, v. 2, p , SAMPAIO, V. R.; OLITTA, A.F.; OLIVEIRA, A.S. Efeito ds épocs de pod n produção do figo irrigdo por gotejmento. Anis d Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircicb, v.38, p ,1981. SIMÃO, S. Trtdo de fruticultur. Pircicb: Felq, p.760 TORREY, J. G. Endogenous nd exogenous influences on the regultion of lterl root formtion. In: JACKSON, M. B. (Ed.). New root formtion in plnts nd cuttings. Dordrecht: M. Nijhoff, p ,

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