OS LUSÍADAS LUÍS DE CAMÕES. Biblioteca Escolar

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1 OS LUSÍADAS DE LUÍS DE CAMÕES Biblioteca Escolar

2 Sumário O que é um poema épico? Qual a matéria épica de Os Lusíadas? Qual a estrutura externa de Os Lusíadas? Qual a estrutura interna de Os Lusíadas? Quais são os quatro planos narrativos? O que são as reflexões do poeta? Qual o conteúdo de cada canto? Em que consiste a «sublimidade do canto»? Como se concretiza a mitificação do herói? Jogo interativo

3 O que é um poema épico? É uma narrativa escrita em verso, nascida na Antiguidade Clássica, na qual, através de uma linguagem cuidada, se exaltam os feitos gloriosos, reais ou lendários, de um herói, com interesse para toda a humanidade.

4 Culto pela Antiguidade Crença nas possibilidades greco-latina do Homem CLASSICISMO HUMANISMO EPOPEIA (expressão mais alta da poesia) Tema renascentista Tema épico VIAGEM DAS DESCOBERTAS MARÍTIMAS Contexto favorável ao aparecimento da epopeia nacional

5 FONTES Literárias e Históricas Odisseia de Homero (Ulisses) Viagem de Tróia a Ítaca Ilíada de Homero (Aquiles) Guerra de Tróia Eneida de Virgílio (Eneias) Fundação de Roma Crónicas de Fernão de Lopes e de Rui de Pina.

6 Qual a matéria épica de Os Lusíadas? A narrativa da descoberta do caminho marítimo para a Índia (Vasco da Gama); História de Portugal

7 Chegada a Lisboa e reflexões do poeta sobre a falta de reconhecimento pela sua obra e pela decadência moral do país (X, ) Traições sofridas em Estadia Calecute Chegada em Melinde, e reflexões à Índia, relato do poeta de narração sobre Paulo de Vasco o poder da Gama da Gama corruptor e reflexões e do do poeta reflexões do poeta ouro sobre a sobre o Incidentes desvalorização em Mombaça desprezo pela cultura (VIII, (V, 96-99) da obra 90 e reflexões ) do artística poeta sobre (VII, 78-87) a Regresso A máquina a Portugal do condição humana (I, ) e Mundo chegada na à Ilha dos Amores (IX, (X, 52-53, 75-91) Início da 66-70, e 88-95) narração (I, 19) Ilustração de Pedro Gonçalves e Clara Vilar, in Na Crista da Onda, n.º 14, março de 1997

8 Qual a estrutura externa de Os Lusíadas? 10 Cantos (Canto é uma parte do poema épico, um conjunto de estâncias) Cada Canto tem em média 110 estrofes ou estâncias. Cada estância é uma oitava: A B A B A B C C Rima cruzada rima emparelhada

9 Os Lusíadas Estrutura Externa Cada verso é decassilábico (dez sílabas métricas), com acentuação rítmica na sexta e décima sílabas (versos heroicos): As / ar/mas /e os / ba/rões / a /ssi / na /la/dos

10 Qual a estrutura interna de Os Lusíadas? Proposição: o Poeta expõe o que vai cantar (I, 1-3) Invocação: pedido de inspiração a musas nacionais, as Tágides [I, 4-5], ninfas do Tejo. Dedicatória: Camões dedica o poema ao rei D. Sebastião (I, 6-18) Narração: in medias res (I, 19 e seguintes)

11 Quais são os quatro planos narrativos? Plano da Viagem: narração da viagem de Lisboa a Calecut (Índia), daqui à Ilha dos Amores, e de regresso a Lisboa. História de Portugal: plano encaixado no da viagem. Narração da História de Portugal por Vasco da Gama, ao rei de Melinde, e outros

12 Quais são os quatro planos narrativos? Plano da Mitologia (dos deuses): em articulação com o plano da Viagem diz respeito à intervenção dos deuses pagãos, ou do Deus cristão na acção. Plano do poeta: intervenções situadas no final dos Cantos (lamentações, críticas, reflexões, exortações ).

13 O que são as reflexões do poeta? Reflexões que surgem, principalmente nos finais dos cantos, sobre: a fragilidade humana; o poder corruptor do dinheiro; a ganância; a ignorância; o desinteresse pela cultura em geral. Por vezes, não só censura como aconselha a mudança de atitudes

14 Qual o conteúdo de cada canto? Canto I Proposição, Invocação, Dedicatória: imaginário épico; sublimidade do canto e mitificação do herói. Início da narração in medias res. Consílio dos deuses; Primeiros contactos com os mouros na costa leste africana (ciladas de Baco e proteção de Vénus); Reflexões do poeta sobre a fragilidade humana.

15 Canto II Ciladas do rei de Mombaça e recompensa pelos perigos passados na receção em Melinde; Descrição dos costumes e das relações entre os dois povos.

16 Canto III Início do discurso de Vasco da Gama ao rei de Melinde. Vasco da Gama narra a História de Portugal (analepse): situação geográfica do país; narração de alguns episódios da primeira dinastia: Inês de Castro (Afonso IV) Reflexão sobre o amor.

17 Canto IV Continuação da narração da História de Portugal (em analepse): 2.ª dinastia D. João I e a Batalha de Aljubarrota; D. Manuel I nomeia Vasco da Gama como chefe de expedição à Índia. Partida de Belém Velho do Restelo Crítica à ganância e ao desejo desmedido de poder e fama.

18 Canto V Fogo de Santelmo e Tromba marítima; Aventura de Fernão Veloso na Baía de Santa Helena; Episódio do Adamastor: profecias desastrosas; Epidemia de escorbuto; Reflexões sobre o desprezo das artes. Crítica à ignorância.

19 Canto VI Partida de Melinde e continuação da viagem até à Índia; Os Doze de Inglaterra ; Consílio dos deuses marinhos; nova intervenção de Baco para prejudicar os portugueses; Tempestade; Vénus apazigua os ventos; Chegada a Calecute; Reflexão sobre o valor da verdadeira glória.

20 Canto VII Louvor do espírito de cruzada dos portugueses; Descrição da Índia; Primeiros contactos entre portugueses e indianos; Crítica à desvalorização do mérito e aos exploradores do povo.

21 Canto VIII Paulo da Gama narra ao Catual alguns episódios da história de Portugal; Desconfiança dos indianos, instigados por Baco, face aos portugueses; Reflexões sobre o poder corruptor do dinheiro.

22 Canto IX Início da viagem de regresso a Portugal; Vénus e Cupido preparam a Ilha dos Amores; Receção dos nautas pelas ninfas e aventuras amorosas; Significação da Ilha: imaginário épico; sublimidade do canto e mitificação do herói. Exortação à realização de feitos dignos de imortalidade.

23 Canto X Narração do banquete oferecido aos portugueses; Profecias sobre o futuro glorioso dos portugueses no Oriente; Apresentação da Máquina do Mundo por Tétis; Continuação da viagem até Lisboa; Reflexões sobre a importância da valorização dos verdadeiros heróis. Apelo à concretização de novas glórias.

24 Em que consiste a «sublimidade do canto»? Camões pede às Tágides (Invocação) um canto marcado pela sublimidade, isto é, um canto de estilo grandioso, um canto sublime, pois os feitos dos Portugueses são também grandiosos.

25 Como se concretiza a mitificação do herói? Anunciada logo no início do poema (I,3), quando Camões apresenta os Portugueses como tendo superado a Antiguidade heróis gregos e romanos. Aquando da união dos Portugueses com as Ninfas, na Ilha dos Amores: transcendem a condição humana, aproximando-se dos deuses. ( )

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