Literatura Portuguesa Classicismo séc. XV - XVI. Aula 08 de Literatura Portuguesa e Brasileira Professora Carolina Ferreira Leite

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1 Literatura Portuguesa Classicismo séc. XV - XVI Aula 08 de Literatura Portuguesa e Brasileira Professora Carolina Ferreira Leite

2 A visão antropocêntrica de mundo, surgida no Humanismo, consolidou-se durante o Renascimento, nome que designa o período de grandes transformações políticas, econômicas e culturais que ocorreram na Europa entre meado do século XV e final do século XVI. Grosso modo, o Renascimento é uma profunda transformação nas artes, na ciência, em todos os modos de pensamento e expressão.

3 Contexto histórico: Configuração do capitalismo: no surgimento da configuração do capitalismo influenciaram: o desenvolvimento do comércio, de reduzida importância na Idade Média; a crescente utilização do dinheiro; as invenções e melhoramentos técnicos decorrentes das grandes navegações; Crise religiosa: A igreja teve que enfrentar a Reforma protestante, movimento religioso liderado por Matinho Lutero. Rompendo com a Igreja, a Reforma fortalecia a classe burguesa, já que estimulava o comércio e justificava a obtenção de lucros. Lembre-se de que até então a Igreja considerava o lucro como um benefício pecaminoso.

4 Contexto histórico: As grandes navegações: a ampliação dos limites da Terra conhecida, o enfrentamento de dificuldades nas navegações, o contato com habitantes de lugares longínquos e a consequente revelação de culturas até então desconhecidas acabaram por gerar uma nova concepção que valorizava a vida terrena e colocava em segundo plano a religiosidade medieval; Aprofundamento e divulgação do saber: traduziam-se e publicaram-se obras de vários autores gregos e latinos da época anterior à era cristã: difundiu-se a chamada cultura clássica, ou seja, a maneira de viver e pensar das sociedades que já tinham existido antes do surgimento do cristianismo.

5 Contexto histórico: Classicismo ( ) Heliocentrismo: o pesquisador Copérnico divulgou a teoria heliocêntrica, que identifica o Sol como centro do universo e Galileu comprovou o duplo movimento da Terra. A concepção estática do mundo, dominante na cultura medieval, entrou em declínio.

6 O marco inicial do Classicismo é a volta de Sá de Miranda da Itália, em O ano de 1580 marca o fim do Classicismo português com a passagem no país ao domínio espanhol e a morte do mais importante do poeta português do período Luís Vaz de Camões. O novo estilo literário recebeu diferentes denominações na Europa. Em Portugal costuma-se nomeá-lo como Quinhentismo (surgiu no século XVI) ou Classicismo. Antiguidade Idade Média - Renascimento

7 No Renascimento descobriram-se ricas bibliotecas nos conventos e mosteiros e os humanistas sábios da época estudavam grego e latim para poder ler, na língua original, os textos clássicos. A imitação dos gregos e romanos transformou-se em regra. Dessa imitação decorrem as principais características da literatura renascentista ou clássica:

8 Características: Classicismo ( ) Racionalismo: no Classicismo, como tinha sido na Antiguidade clássica, a razão predomina sobre o sentimento. Isso não significa que os artistas deixassem de confessar seus sentimentos e emoções, mas que essa confissão era controlada pela razão. Universalismo: o predomínio da razão leva os artistas a preocuparem-se com fatos e ideias relacionadas a verdades universais, consideradas absolutas. Os assuntos de caráter individual ficam em segundo plano.

9 Características: Perfeição formal: para ordenar logicamente os pensamentos, os escritores lutam para atingir a perfeição formal. A adoção de formas de composição como o soneto e a epopeia revelam essa preocupação, já que em ambos os casos o cuidado com a forma é fundamental. Presença da mitologia: para simbolizar emoções, sentimentos, atitudes humanas e até alguns conceitos abstratos (razão, justiça, beleza), a Antiguidade clássica tinha criado seres mitológicos. Estes seres, desenhados, pintados, esculpidos, concretizavam aquelas emoções, sentimentos e conceitos e apresentavam um caráter universal, ou seja, significavam a mesma coisa nas diversas culturas.

10 Características: Humanismo: sentindo-se capaz de dominar as coisas do mundo concreto, o homem renascentista liberta-se da Igreja e volta-se para ele mesmo, valorizando a vida terrena, a aventura, a confiança em sua própria capacidade e força. A retomada da epopeia, em que se exaltam a coragem e a ousadia do homem, é um bom exemplo desse humanismo renascentista. Não se deve imaginar, porém, que a religiosidade tenha desaparecido, mas deixou de ser a questão fundamental para o homem renascentista. Em Portugal, a produção clássica pode ser assim esquematizada:

11 Prosa: Não-ficção: a) Historiografia: Renovada por Fernão Lopes, a historiografia portuguesa enriqueceu-se com o registro do momento glorioso vivido pelo país, decorrente da expansão ultramarina. b) Prosa doutrinária: tinha a mesma finalidade didática que apresentava no Humanismo. c) Literatura de viagens: constitui-se uma novidade do período. São relatos de viagens realizadas pelos portugueses no ciclo das grandes navegações e visavam satisfazer a curiosidade que tais empreendimentos despertavam.

12 Prosa: Ficção: Classicismo ( ) a) Novela de cavalaria: representam uma tentativa de preservar a tradição cavaleiresca tão cultivada na Idade Média. b) Novela sentimental: gênero muito cultivado na época, as novelas sentimentais são relatos de caráter bucólico-amoroso.

13 Teatro: Classicismo ( ) Inspirando-se na tradição teatral dos gregos, o teatro do Classicismo difere do teatro de Gil Vicente, de caráter mais popular. Destacam-se algumas comédias e tragédias, composta de acordo com a divisão clássica dos gêneros literários.

14 Poesia: Classicismo ( ) É a manifestação mais importante do Classicismo português. Por isso, merece estudo mais detalhado. Na poesia lírica sobressaem Sá de Miranda e Camões. Poesia Lírica: Camões escreveu muitos poemas da chamada medida velha, ou seja, formas de composição herdadas do mundo medieval. Notabilizou-se, no entanto, pelas composições feitas na chamada medida nova, ou seja, os sonetos.

15 Luís Vaz de Camões Descendente de uma família de fidalgos, Camões serviu como militar no norte da África. Ferido em combate, perdeu o olho esquerdo. Frequentou a corte lisboeta, tendo permanecido preso durante quase um ano por agressão a um oficial do rei. Sua obra-prima, Os lusíadas, dedicada ao rei d. Sebastião, valeu ao poeta uma pensão de 15 mil-réis ao ano. Segundo consta, Camões nunca recebeu esse benefício com regularidade. Morreu na miséria e foi enterrado com indigente. A poesia camoniana pode ser dividida em: lírica e épica. Escreveu também peças de teatro.

16 Os fragmentos abaixo ilustram características renascentistas da poesia camoniana. 1. Ênfase sobre a harmonia, equilíbrio e serenidade da natureza. O prado das flores brancas e vermelhas Está suavemente apresentado; As doces e solícitas abelhas Com sussurro agradável vão voando;

17 2. Platonismo amoroso. Classicismo ( ) O conceito de amor na poesia camoniana prende-se ao amor idealizado, não-carnal, que ultrapassa o limite físico e situa-se no mundo das ideias. É o platonismo refletindo-se na obra de Camões. Desse platonismo resulta a idealização da mulher: Mais alva que jasmim, e mais corada Que purpúreas cerejas pelo maio Mais loura que a manhã desentrançada Camões escreveu poemas que se tornaram eternos em nossa língua, como esta tentativa de definir o amor:

18 Amor é fogo que arde sem se ver; É ferida que dói e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer; É um não querer mais que bem querer; É solitário andar por entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É cuidar que se ganha em se perder; É quer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata lealdade. Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo amor?

19 Poesia épica: Camões é o autor da mais importante epopeia escrita em língua portuguesa: Os lusíadas, publicada em Uma epopeia apresenta as seguintes características: 1. É escrita em versos, constituindo-se num longo poema narrativo. 2. O assunto de uma epopeia é sempre grandioso, heroico e refere-se à história de um povo. É o relato das façanhas de um herói que simboliza toda uma raça. 3. A linguagem empregada na epopeia é solene, muito diferente daquela empregada no dia a dia.

20 Poesia épica: 4. Toda epopeia segue uma estrutura rígida, herdada da Antiguidade clássica. O poeta épico tem que obedecer a essa rigidez. A divisão da epopeia é a seguinte: 1ª parte: Proposição em que se apresenta o assunto. 2ª parte: Invocação em que o poeta solicita que os deuses ou as suas musas o inspirem e auxiliem na tarefa difícil que tem a realizar, ou seja, escrever o poema. 3ª parte: Dedicatória em que ocorre o oferecimento da obra a alguma figura ilustre. 4ª parte: Narração que é a história propriamente dita. 5ª parte: Epílogo em que se dá o desfecho na narrativa e em que o poeta expõe suas observações finais sobre o fato narrado.

21 Os lusíadas Classicismo ( ) A obra inspira-se na epopeia clássica. O título deriva de Luso, que teria disso o primeiro português. As conquistas ultramarinas foram um fator decisivo para o ressurgimento da epopeia em Portugal e constituem o feito grandioso que serve de assunto central para a epopeia camoniana. Os lusíadas apresentam dez partes, chamadas de cantos. São versos, distribuídos em estrofes.

22 Estrutura do poema: 1ª parte Proposição: o poeta propõe-se a cantar os feitos dos portugueses. Compreende as três primeiras estrofes do canto I. 2ª parte Invocação: Camões invoca as Tágides para ajuda-lo na tarefa. A invocação ocupa as estrofes 4 e 5 do canto I. 3ª parte Dedicatória: a obra é oferecida a d. Sebastião, que reinava em Portugal quando o poema foi publicado. O oferecimento ou dedicatória ocupa da sexta à 18ª estrofe do canto I.

23 Estrutura do poema: 4ª parte Narração: da 19ª estrofe do primeiro canto até o final do canto X (estrofe 144). Camões narra a viagem de Vasco da Gama às Índias. Em meio às peripécias da viagem, relatam-se episódios importantes da história de Portugal. A narrativa, que abrange a viagem de ida e a de volta, não segue a ordem linear, cronológica: quando se inicia esta parte, os navegantes já estão no meio do oceano, em plena viagem.

24 Estrutura do poema: 5ª parte Epílogo: que se estende da estrofe 145 à 156 do canto X. Camões refere-se à inevitável ruína para a qual caminha sua pátria. Predomina no epílogo um tom melancólico e profético. Em 1580 oito anos após a publicação da epopeia camoniana Portugal perde sua autonomia política.

25 Leitura Classicismo ( ) No canto V de Os lusíadas aparece o gigante Adamastor, personificação do Cabo das Tormentas, um dos obstáculos maiores à chegada dos portugueses às Índias. Observe a descrição do Adamastor:

26 Não acabava, quando uma figura Se nos mostra no ar, robusta e válida, De disforme e grandíssima estatura, O rosto carregado, a barba esquálida, Os olhos encovados, e a postura Medonha e má, e a cor terrena e pálida, Cheios de terre e crespo os cabelos, A boca negra, os dentes amarelos. Tão grande era de membros, que bem posso Certificar-te que este era o segundo De Rodes estranhíssimo colosso, Que um dos sete milagres foi do mundo. Cum tom de voz nos fala horrendo e grosso, Que pareceu sair do mar profundo: Arrepiam-se as carnes e o cabelo A mi e a todos só de ouvi-lo e vê- lo. Válida: vigorosa, forte, sólida. Esquálida: suja, desalinhada

27 Referência bibliográfica Faraco & Moura. Língua e Literatura. Ed. Ática. p

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