usíadas» Canto I PLA OS DA ARRADOR I TERVE ÇÃO DO POETA ARRATIVA 1-3 PROPOSIÇÃO o poeta propõe-se cantar os feitos gloriosos dos Portugueses.
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1 Quadro global de «Os Lusíadas usíadas» ESTROFES ARRATIVA PLA OS DA ARRATIVA ARRADOR I TERVE ÇÃO DO POETA Canto I 1-3 PROPOSIÇÃO o poeta propõe-se cantar os feitos gloriosos dos Portugueses. 4-5 I VOCAÇÃO Camões invoca as Ninfas do Tejo (Tágides). POETA 6-18 DEDICATÓRIA o poema é dedicado a el-rei D. Sebastião. 19 Início da ARRAÇÃO a armada já navega no Oceano Índico Consílio dos Deuses no Olimpo. Baco manifesta-se contra os Portugueses. Júpiter, Vénus e Marte defendem-nos A armada chega à Ilha de Moçambique, em frente à qual lança ferro. O Gama recebe mouros e o Regedor a bordo; este, instigado por Baco, tenta destruir os Portugueses, mas é vencido. Fingindo-se arrependido, oferece-lhes um piloto para os guiar, mas cuja verdadeira missão é aniquilá-los O piloto (falso) dirige a armada para Quíloa, com a intenção de a destruir, o que Vénus impede, por meio de ventos contrários. Novas tentativas do mouro e nova intervenção de Vénus Chegada a Mombaça Exclamações do Poeta sobre os perigos que ameaçam o Homem. POETA
2 Canto II 1-9 O rei de Mombaça, instigado por Baco, convida a armada a entrar no porto, com a intenção de a destruir Baco, fingindo-se sacerdote cristão, engana os dois condenados que vão levar falsas informações ao Gama Vasco da Gama recebe as falsas informações fornecidas pelos dois enviados e decide entrar no porto. Em terra, prepara-se uma cilada Vénus e as Nereidas opõem o peito à nau do Gama, impedindo-a de entrar no porto Com receio de terem sido descobertos, o piloto embarcado em Moçambique e os mouros que tinham vindo de Mombaça fogem O Gama apercebe-se da situação e suplica à Guarda Divina que o conduza à terra que busca. Intervenção de Deus Vénus sobe ao Olimpo e queixa-se a Júpiter da falta de protecção dispensada aos Portugueses. Júpiter acede ao pedido da filha e profetiza feitos gloriosos para os Portugueses. Mercúrio é enviado a terra por Júpiter para preparar uma boa recepção em Melinde e, simultaneamente, inspirar ao Gama, através de sonhos, o caminho a seguir. e JÚPITER A armada sai de Mombaça e retoma a viagem Os Portugueses chegam a Melinde, onde são magnificamente recebidos. O rei de Melinde visita a armada e pede ao Gama que lhe conte a história de Portugal e a sua própria viagem. Canto III 1-2 Camões invoca Calíope. POETA 3-5 Vasco da Gama inicia a sua narração ao rei de Melinde, expondo-lhe o que lhe vai contar O Gama descreve a Europa e situa Portugal neste continente Vasco da Gama, depois de aludir a Luso e a Viriato, fala do Conde D. Henrique e refere-se aos reis de Portugal, de D. Afonso Henriques a D. Afonso IV O Gama conta o episódio de Inês de Castro (ainda no reinado de D. Afonso IV) Vasco da Gama fala do rei D. Pedro e do seu reinado O Gama refere-se a D. Fernando e ao seu reinado e faz reflexões sobre o amor (140 a 143).
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4 Canto IV 1-27 O Gama continua a narrar ao rei de Melinde a : crise de e parte do reinado de D. João I Vasco da Gama relata o episódio da Batalha de Aljubarrota (reinado de D. João I) estrofes 28 a 44 e os momentos que lhe sucedem estrofe O Gama continua a narração da : última parte do reinado de D. João I, reinado de D. Duarte, D. Afonso V, D. João II e parte do reinado de D. Manuel I (exactamente até ao momento anterior à partida da sua armada) Vasco da Gama refere a preparação da partida e as despedidas em Belém O Gama conclui o relato das despedidas em Belém Vasco da Gama narra o episódio do Velho do Restelo. Canto V 1-3 O Gama começa a narrar a sua viagem ao rei de Melinde. Partida de Lisboa Vasco da Gama relata a viagem até ao cabo das Tormentas O Gama refere o episódio do Gigante Adamastor Vasco da gama conclui o relato da viagem até Melinde O Gama elogia a coragem dos Portugueses e conclui a sua narrativa. e ADAMASTOR Camões faz considerações, criticando o desprezo que os seus contemporâneos revelam pela poesia. POETA
5 Canto VI 1-5 Festa de despedida em Melinde e partida para a Índia Baco desce ao palácio de Neptuno e convoca os deuses marinhos para um consílio, no qual se vai decidir que Éolo solte os ventos contra os navegadores A viagem prossegue. Para evitarem o sono, os Portugueses contam histórias: Veloso relata o episódio dos Doze de Inglaterra. e MARINHEIROS Tempestade e súplica do Gama à Divina Guarda (81-83). Intervenção de Deus Vénus intervém a favor dos Portugueses, mandando as Ninfas abrandarem os ventos Chegada a Calecut e agradecimento do Gama a Deus. Intervenção de Deus Camões medita sobre o verdadeiro valor da glória. POETA Canto VII 1 A armada encontra-se na barra de Calecut Camões elogia o espírito de cruzada dos portugueses e critica as nações europeias que não seguem tal exemplo. POETA Entrada no porto de Calecut e descrição da terra Primeiro contacto dos portugueses com os asiáticos O mouro Monçaide a frota e descreve o Malabar O Gama e os nobres portugueses desembarcam e são recebidos pelo Catual que os conduz ao Samorim, com o qual o Gama dialoga O Catual recebe informações dos portugueses (pelo mouro Monçaide) Paulo da Gama recebe o Catual na nau do capitão. Este pergunta-lhe o significado das figuras pintadas nas bandeiras Camões invoca às Ninfas do Tejo e do Mondego e queixa-se dos seus infortúnios. POETA
6 Canto VIII 1-43 Paulo da Gama explica ao Catual as figuras pintadas nas bandeiras. PAULO DA O Catual regressa a terra Baco aparece em sonhos a um sacerdote maometano, indispondo-o contra os portugueses Em Calecut nasce a indisposição contra os portugueses. O Samorim, depois de longa discussão com o Gama, determina que este regresse à armada mas o Catual, subornado pelos muçulmanos, decide retê-lo, só vindo a permitir o seu regresso às naus, resgatado por fazendas europeias Camões faz considerações sobre o valor do dinheiro. POETA Canto IX 1-17 Dois feitores portugueses são retidos em terra, para empatar tempo, de modo a que uma armada muçulmana, vinda de Meca, destrua os portugueses. Monçaide informa o Gama e este, como represália, retém na nau vários mercadores indianos que aí se encontravam e ordena a partida. Por ordem do Samorim, os dois feitores são restituídos ao Gama, os mercadores indianos têm ordem de regressar a terra e inicia-se a viagem de regresso Vénus decide recompensar os navegantes e proporcionar-lhes uma agradável estadia na Ilha dos Amores, onde serão tratados como deuses (divinização dos nautas) Camões exorta aqueles que aspiram à imortalidade. POETA Canto X 1-7 Na Ilha dos Amores, as Ninfas oferecem um banquete aos navegantes. 8-9 Camões invoca, de novo, Calíope. POETA Uma Ninfa profetiza o futuro glorioso dos portugueses e Tétis conduz o Gama ao alto de um monte onde lhe mostra uma miniatura do Mundo, situando nele os locais onde os portugueses hão-de praticar grandes feitos (profecias)., NINFA e TÉTIS Viagem de regresso e chegada a Portugal Camões lamenta-se, exorta D. Sebastião e promete contar-lhe ao feitos futuros. POETA Estrofes destinadas a leitura orientada.
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