O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA INTERDISCIPLINAR NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA INTERDISCIPLINAR NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Rosinêz Fátima da Luz Resumo Este estudo objetiva analisar a proposta de ensino interdisciplinar de LI (Língua Inglesa) nas séries iniciais do Ensino Fundamental na escola SETREM de Três de Maio RS, com base teórica sobre aquisição de L2 (segunda língua) apresentadas em Lightbown & Spada (1993), Jensen (1998) e Brown (1994), relacionando com a perspectiva de ensino interdisciplinar de LE (Língua Estrangeira). A metodologia empregada é a análise de algumas atividades realizadas em LI e em outras disciplinas do Ensino Fundamental e entrevistas feitas com professores que trabalham com as mesmas séries onde é realizado o estudo. Os resultados mostram que um ensino interdisciplinar de LI contribui na aprendizagem desta nova língua e também na formação intelectual do aluno. PALAVRAS-CHAVE: Ensino. LE. Interdisciplinaridade O ensino de Língua Inglesa nas séries iniciais do ensino fundamental ainda é recente. Muitas escolas possuem em sua grade curricular o ensino deste componente, porém como oficinas, com um ensino reduzido de horas, e na maioria das vezes não há uma proposta pedagógica definida. Atrelado a isso, os docentes destinados para este ensino, muitas vezes não possui competência linguística e criativa necessária para atingir o objetivo de transmitir a LI para crianças. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), 1996, passa a ser obrigatório o ensino de pelo menos uma língua estrangeira moderna, a partir da 5ª série do ensino fundamental, cuja escolha ficará a cargo da comunidade escolar, dentro das possibilidades da instituição. A LDB foi atualizada em 2013, porém, manteve a norma quanto ao ensino da LE. Contudo, a rede particular de educação preocupada com a formação de seus alunos, e também exigida pela comunidade escolar, oferece em seu ensino a LI e com bastante frequência também o Espanhol, já a partir das séries iniciais do fundamental. Podemos dizer então que já avançamos um pouco.

2 O fenômeno da globalização, as constantes mudanças na área das tecnologias, principalmente das tecnologias de informação, requerem que nossa sociedade pósmoderna acompanhe tais mudanças e exigências. Segundo Canclini (2008), nem bem saímos do modernismo e já estamos vivendo no pós-modernismo. Neste contexto, o conhecimento de Línguas Estrangeiras (LE) é essencial para a comunicação com as diversas áreas constituídas nesta sociedade moderna. Considerando também que é através da LI, titulada, como língua universal, é que se dá a maior parte das relações socioeconômicas, políticas e culturais. Visto a importância de dar uma formação com qualidade aos nossos jovens, capacitados para um mercado de trabalho mais exigente, as facilidades que a globalização permite aos indivíduos, como oportunidades de intercâmbio cultural, educacional ou turístico, faz com que as instituições de ensino repensem seu planejamento pedagógico, com o propósito de formar com competência seu discente. Nessa perspectiva, associado ao conhecimento da LI, sugere-se a relevância de integrar este conhecimento com as outras áreas do currículo. Ou seja, produzir o conhecimento de maneira integrada, interdisciplinar, permitindo ao aluno, fazer uma leitura mais integral, não fragmentada, facilitando e preparando melhor o mesmo para atuar em diversas áreas da sociedade de forma mais coerente. Este artigo, objetiva descrever um estudo realizado acerca de uma proposta interdisciplinar entre a LI e alguns outros componentes curriculares do currículo, nas séries iniciais do Ensino Fundamental na escola SETREM, da cidade de Três de Maio, RS. Utilizamos como referência para o desenvolvimento do artigo a base teórica sobre aquisição de uma L2, Lightbown & Spada (1993) e Brown (1994), autores da área da linguística, Lopes (1996), alguns estudiosos sobre o tema interdisciplinaridade, Fazenda (2011), o ensino através de projetos, Demo (1998) e a LDB (1996). Realizamos uma pesquisa utilizando entrevistas com docentes de outras áreas do conhecimento, atividades pedagógicas interdisciplinares aplicadas para alunos das séries iniciais, e por fim feito à análise do conteúdo coletado. Devido a vários estudos feitos e resultados positivos acerca do ensino interdisciplinar, é que muitas instituições de ensino estão aos poucos transformando e atualizando seu fazer pedagógico. No tocante ao ensino de LI, cabe ao docente desta área expressar em sua prática pedagógica a integração das habilidades linguísticas (ouvir, falar, ler e escrever). Os próprios materiais didáticos atuais já estão contemplando as quatro habilidades citadas, bem como integrando essas estruturas da

3 língua com temas transversais presentes no cotidiano, tais como meio ambiente, situações sociopolíticas, viagens de intercâmbio, arte, história, dentre outros. Cabe aos profissionais da área de ensino de línguas constante atualização do seu conhecimento através de cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado, buscando refletir sua prática pedagógica, através de pesquisa na sala de aula, com os envolvidos no processo. Dessa forma, podem-se sugerir novas propostas de ensino de LE ou LI com a devida autonomia que lhe é proporcionada. As perguntas que nortearam o presente estudo foram: Em que medida um trabalho interdisciplinar com LI contribui para a formação da criança?; Como um trabalho interdisciplinar facilita na aprendizagem de LI para crianças? O público-alvo envolvido nessa pesquisa foram alunos das séries de Educação Infantil ao quinto ano. A grande maioria dos alunos provenientes de classe média-baixa, residente na mesma cidade, com alguns alunos novos oriundos de cidades vizinhas, onde até então não tinham tido contato com a LI, proporcionando uma realidade bem diversificada para o ensino da língua em questão. Da Educação Infantil até o quarto ano havia um professor para o Ensino Globalizado - EG (denominação usada para as áreas de Comunicação e Expressão, Estudos Sociais, Matemática e Ciências), e um professor para Educação Física, LI, Religião, Informática e Música. A quarta e quinta série, hoje quinto e sexto ano tinham um professor para cada componente curricular. Os docentes participavam de reuniões pedagógicas mensais onde eram feitos os planejamentos pedagógicos com as áreas a fim, ou seja, objetivando planejar e organizar atividades integradas com outras áreas do conhecimento, quando assim possível. Neste contexto, a professora de LI das séries mencionadas acima, no caso também a autora deste artigo, buscou desenvolver, um ensino interdisciplinar, planejando as atividades relacionadas com temas também trabalhados nos outros componentes e ao mesmo tempo utilizando como fundamentação teórica Moita Lopes (1996). O autor coloca em reflexão a necessidade de pensar o ensino da LI como LE de maneira contextualizado ao cenário brasileiro. Segundo Moita Lopes (1996), o ensino de uma LE deve oportunizar a criança conhecer outra língua e cultura sem idolatrá-la, mas, possibilitando que este novo conhecimento seja um instrumento para a formação do aluno, e mais tarde para sua formação profissional. Então, é de responsabilidade do profissional de LE expor seu aluno a situações reais de uso da LE, visando desenvolver a competência comunicativa sem que aconteça uma desvalorização da própria língua

4 ou cultura, ou seja, permitir a criança e ao adolescente ampliar sua visão de mundo, e ao mesmo tempo, valorizar e reconhecer os valores da cultura brasileira. Segundo Richards (1993: ), na América do Norte, para a Linguística Aplicada, o termo Língua Estrangeira e Segunda Língua são frequentemente usados com o mesmo sentido. Porém, na Inglaterra, LE é uma língua ensinada nas escolas, não usada como meio para comunicar-se; enquanto que um L2 não é a língua nativa de um determinado país, mas é usada como um meio de comunicação. Leffa afirma que, Temos o estudo de uma segunda língua no caso em que a língua estudada é usada fora da sala de aula da comunidade em que vive o aluno (ex: situação do aluno brasileiro que foi estudar francês na França). Temos língua estrangeira quando a comunidade não usa a língua estudada na sala de aula (ex: situação do aluno que estuda inglês no Brasil (LEFFA, 1998, p. 213). Considerando as afirmações dos autores citados, definimos aqui LE como aquele idioma que se aprende em um país cuja língua nativa é outra, possibilitando diversas alternativas como: comunicar-se com falantes nativos; acessar materiais impressos ou online na língua-alvo, formação escolar; obter conhecimento para realizar intercâmbios escolares e turísticos; ampliar o conhecimento sobre o mundo permitindo ao aprendiz comparar e compreender as diferenças culturais. Cientes da relevância do ensino e aprendizagem de uma LE, voltamos à reflexão sobre o ensino de LI para crianças. Vários estudos comprovam que a criança enquanto aprendiz de uma segunda língua apresenta mais facilidade na aquisição desta devido a diferentes fatores; um deles bem presente é a facilidade que este pequeno aprendiz possui para enfrentar situações de exposição à L2. Para Lightbown & Spada (1993), o aprendiz adulto, por já ter alcançado um nível de maturidade cognitiva e conhecimento de mundo, participa desse processo de aprendizagem, porém com mais restrições e desafios. Segundo Jensen, Antes do período da puberdade a maioria das crianças aprende qualquer idioma sem um sotaque estrangeiro. As células e as conexões cerebrais já estão prontas e disponíveis para serem usadas com esse propósito. (...) Contudo, após a puberdade, essas conexões praticamente desaparecem e as células com potencial para aquisição da linguagem são praticamente usurpadas por outras células mais agressivas que desempenham outras funções neoronais (JENSEN apud PAIVA, 1998, p. 34.) Para Brown (1994), o adulto enquanto aprendiz de uma L2 é fundamental na aquisição desse conhecimento, o aspecto emocional. Apesar da capacidade intelectual do adulto ser superior a das crianças, ele não aprende uma L2 com a mesma facilidade

5 devido à consciência do seu processo de aprendizagem, fato relevante que contribui para a inibição e a ansiedade. O adulto tende a sistematizar um novo conhecimento, por isso, da necessidade deste em aprender línguas, iniciando pelas estruturas gramaticais e somente após um tempo como aprendiz, ele é capaz de aceitar tímidas situações de uso concreto da língua-alvo (escrito o oral). Conforme Brown (1994), a criança quando aprendiz de L2 é predominante à interferência do hemisfério direito do seu cérebro, o lado que controla as emoções, enquanto que no adulto, predomina o hemisfério esquerdo, o lado que controla a razão. Isso faz com que a criança esteja mais apta à aprendizagem de outra língua. A partir das fundamentações acima e reflexões neste estudo, acreditamos que o uso do recurso lúdico para ensinar uma nova estrutura linguística à criança, através de uma proposta de ensino interdisciplinar contribui para a competência desse aprendizado, uma vez que a criança já possui uma automotivação interior para aprender coisas novas, sua faixa etária, e situação em que seu sistema cognitivo se encontra, seja favorável à aprendizagem de qualquer novo conhecimento. Os envolvidos nos processo no processo educacional têm consciência da importância e da necessidade em estabelecer uma proposta de ensino inovadora, e porque não dizer, interdisciplinar. Porém a possibilidade de implementação desse novo desafio é para a grande maioria dos profissionais da educação motivo de perplexidade e insegurança. Não é apenas um planejamento, mas também uma postura interdisciplinar, o que implica rever vários conceitos e práticas pedagógicas. Embora algumas instituições de ensino já estejam realizando uma prática pedagógica interdisciplinar, e resultados positivos têm apontado essa proposta como um novo olhar na área da educação. Para Ferreira, [...] a interdisciplinaridade precisa ser compreendida para não haver desvio na sua prática. A ideia é norteada por eixos básicos como: a intenção, a humildade, a totalidade, o respeito pelo outro etc. (...) Não há interdisciplinaridade se não há intenção consciente, clara e objetiva por parte daqueles que a praticam (FERREIRA apud FAZENDA, 1993). Pensando a educação em nível de Brasil, citamos aqui reconhecida tanto no âmbito nacional quanto internacional como representante brasileira da interdisciplinaridade, Ivani Fazenda (Casa em Revista, 2010, p. 4 apud FAZENDA,

6 2011, p.13), devido a sua extensa produção na área de pesquisa educacional, com ênfase em ensino-aprendizagem. Para Fazenda, a interdisciplinaridade: Antes que um slogan é uma relação de reciprocidade, de mutualidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida diante do problema do conhecimento, (...), é a substituição de uma concepção fragmentária para unitária do ser humano (FAZENDA, 2011, p. 11). De acordo com Fazenda (2011), é através da interação que permite o diálogo, como única condição de possibilidade da interdisciplinaridade. E para que isso ocorre, pressupõe-se por parte dos envolvidos uma atitude engajada, um comprometimento pessoal. A autora afirma que, A importância metodológica é indiscutível, porém é necessário não fazer dela um fim, pois interdisciplinaridade não se ensina nem se aprende, apenas vivese, exerce-se e, por isso, exige uma nova pedagogia, a da comunicação (FAZENDA, 2011, p. 11). Além da necessidade da integração das disciplinas para a efetivação da interdisciplinaridade é preciso pensar uma integração de conhecimentos parciais, específicos, tendo em vista um conhecimento global (FAZENDA, 2011). Demo (1996) propõe um educar pela pesquisa. Para ele, o educar através da pesquisa é o que diferencia a educação escolar e universitária de outros segmentos educativos da sociedade. Educar pela pesquisa tem como condição essencial primeira que o profissional da educação seja pesquisador, ou seja, maneje a pesquisa como princípio científico e educativo e a tenha como atitude cotidiana. Não é o caso fazer dele um pesquisador profissional, sobretudo na educação básica, já que não a cultiva em si, mas como instrumento principal do processo educativo. Não se busca um profissional da pesquisa, mas um profissional da educação pela pesquisa (DEMO, 1996, p.3). Em seu livro, A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento, Fazenda (2012), reflete acerca da formação do professor: (...) o desempenho do professor é grandemente dependente de modelos de ensino internalizados ao longo de sua vida como estudante em contato estreito com professores. É através da educação continuada que o professor chega à autocompreensão do próprio processo de formação. O que se busca nesse tipo de trabalho é o desenvolvimento de um profissional reflexivo, capaz de pensar sobre suas ações durante e após realizá-las (FAZENDA, 2012, p.20).

7 Percebemos que a interdisciplinaridade, a necessidade de repensar o ensino, utilizando-se de projetos, como um instrumento para que a integração aconteça dentro do processo educacional, são temas que estão interligados e sempre presentes nas atuais pesquisas e preocupações de estudiosos dessa área. Nessa perspectiva, relatamos os resultados deste estudo aplicado, porém conscientes de que precisamos estar abertos ao diálogo, rever nossa prática tanto quanto professor ou pesquisador, de maneira que integrados possamos buscar alcançar a qualificação do ensino. O ensino através de uma abordagem interdisciplinar objetiva auxiliar no ensino da LI, no qual integrado aos outros componentes curriculares, poderá desenvolver no aluno as competências que uma LE requer, servindo ao mesmo com uma ferramenta de trabalho para competir e atuar em diversas áreas do mercado globalizado. Como mencionado no início deste artigo, a autora realizou um estudo através da aplicação de atividades integradas entre a LI e alguns outros componentes curriculares, nas séries iniciais do ensino fundamental. Citamos aqui algumas atividades feitas, sua aplicação, relacionando com entrevistas feitas com os professores envolvidos e resultados obtidos. Um dos conteúdos trabalhados na 1ª série do ensino fundamental, o alfabeto da Língua Portuguesa (LP), comparado com o alfabeto de LI. Enquanto que nas aulas do Ensino Globalizado diferentes atividades eram feitas, como por exemplo, o uso dos nomes de todos os alunos da turma, identificando as letras; em LI os alunos confeccionaram um dicionário ilustrado com todas as letras do alfabeto inglês. Através desta atividade proposta, permitiu ao aprendiz fazer a comparação entre a LI e a LP, percebendo as diferenças linguísticas entre as duas línguas, tanto na oralidade quanto na escrita. Um exemplo: a palavra APPLE, que inicia com A em LI e MAÇÃ, em LP, iniciando com M. Em cada aula de LI, uma letra do alfabeto da LI era introduzida aos alunos, sempre de uma maneira diferente, em alguns momentos foi solicitado que os alunos discutissem com a família possíveis palavras do alfabeto em LI, e trouxessem figuras respectivas na aula seguinte. Percebemos uma participação positiva das crianças, na realização dessa atividade, pois a eles foi dada certa autonomia de produzir seu próprio dicionário de LI, ao mesmo tempo em que estava estudando as letras da sua Língua Materna. Nos dados da entrevista feita com a professora dessa turma, ela expressa a importância do ensino de LE nas séries iniciais, significativo para a criança, pois proporciona a esta não apenas o conhecimento da pronúncia da LE, mas também o acesso à outra cultura desde a infância. Para a mesma professora que trabalha com todos os componentes curriculares

8 dessa série, como mencionado, o ensino da LI para esta faixa etária têm contribuído muito na sua disciplina, e, através de conversas com a turma, a professora busca integrar os assuntos trabalhados tanto em LI, quanto no ensino globalizado. Através de suas respostas na entrevista percebemos que ela acredita estar acontecendo um ensino interdisciplinar entre LI e EG. Na quarta série aplicou-se uma atividade integrada entre a LI, Música e Geografia acerca do tema Dia da Independência. Nas aulas de LI, os alunos refletiram sobre a referida data de comemoração à Pátria, destacando as diferenças culturais sobre essa data no Brasil e nos Estados Unidos, como país falante de LI. A partir das discussões e vocabulário estudado, os alunos foram propostos à produção de um texto sobre a data da independência no Brasil, podendo também utilizar-se da LP para a elaboração do mesmo. Enquanto que, em Geografia, os alunos entrevistaram e filmaram pessoas da comunidade, utilizando questões feitas por eles com a supervisão da professora de geografia, sobre a data já mencionada. No componente de Música, os alunos trabalharam a letra do hino nacional brasileiro, oportunizando a turma pensar e produzir conhecimento através da interação de três diferentes áreas do conhecimento. Depois de feita a análise dessa atividade integrada percebemos alguns aspectos a serem melhorados. Quanto aos vídeos produzidos em Geografia, os próprios alunos concluíram que é necessário buscar uma linguagem e postura mais adequada ao dirigirse a outros, propondo então para a disciplina de LP desenvolver mais atividades semelhantes. Em LI, percebemos a limitação quanto à estrutura da LI para escrever um texto, utilizando com mais propriedade vocabulário e forma linguística. Entretanto, constatamos também aqui nessa atividade aplicada maior interesse dos envolvidos com o tema, abordado em diferentes componentes. Para a professora de Geografia, o ensino de LE nas séries iniciais contribui em todas as disciplinas, pois facilita na compreensão do aluno para o estudo de diferenças culturais tais como hábitos, costumes, povos, línguas oficiais diferentes da nossa; e também quanto à influência estrangeira na moda, nos alimentos, na música. Em suma, o ensino da LI facilita ao aluno compreender as diferenças culturais entre países, e perceber a influência que a LI tem na cultura brasileira, possibilitando aos professores não apenas de LI, mas de todas as áreas desenvolver o sentimento de respeito e valorização da cultura brasileira. Como atividade de conclusão, descrevemos uma proposta de projeto integrado entre LI e Educação Física na quinta série acerca do tema Halloween, data comemorativa em alguns países falantes nativos de LI. Nas aulas de LI o grupo de

9 alunos conversou sobre datas e eventos existentes no Brasil e nos EUA, e concluindo que o evento do Halloween é pertencente à cultura norte-americana. Aos alunos contouse um breve histórico sobre o dia 31 de outubro, com base na revista Almanaque Brasil de outubro de Os alunos receberam um modelo de convite para uma Festa de Halloween, e a partir desse cada aluno produziu um convite real para um colega, para a Festa de Halloween que aconteceria na escola. No período de duas semanas todas as turmas de Educação Infantil à 5ª série (sexto ano) desenvolveram atividades sobre o mesmo tópico, em quase todas as disciplinas. O término de estudo do tema culminou em uma gincana realizada pela disciplina de Educação Física, com o auxílio e organização de todos os professores. Após desfile de fantasias e pratos típicos característicos ao dia, confeccionados pelos próprios alunos, realizou-se a gincana, utilizando-se de várias tarefas contemplando o contexto do tema em questão. Por exemplo, as equipes tinham que encontrar dentro de um balde com água as maçãs envenenadas pela bruxa, a fim de conquistar a pontuação previamente determinada. O evento do Halloween é comemorado nos EUA e outros países, onde em especial as crianças vestidas a caráter, visitam as casas dos moradores pedindo por doces, e quando não os encontrando, podendo fazer uma travessura. Porém decidimos neste estudo realizar algo diferente, uma vez que o propósito foi de integrar os componentes curriculares acerca de um mesmo conteúdo. Constatamos que houve o envolvimento positivo das crianças com as atividades propostas, com a gincana e tudo que foi proposto naquele momento. Quanto ao convite produzido na aula de LI, os alunos puderam viver uma situação real de uso do idioma, pois o convite e a festa de Halloween, também eram reais. Essa proposta de interação entre os componentes proporcionou motivação e curiosidade dos alunos para continuar aprendendo novos aspectos culturais de LI. Este estudo apresentado é um relato de uma proposta de ensino de LI interdisciplinar com crianças e pré-adolescentes, com fundamentação em teorias mencionadas anteriormente, porém sem comparação com outro estudo similar. Ao retomar as perguntas iniciais deste estudo constatamos através da análise das atividades integradas aplicadas e das entrevistas feitas com os professores envolvidos na pesquisa, que uma proposta de ensino interdisciplinar favorece o aprendizado da LI, bem como contribui para a formação escolar do educando. Como o ensino da LI não se dá de forma fragmentada, esse possibilita à criança relacionar, comparar e entender melhor sobre um determinado tema, desenvolvido

10 através de diferentes procedimentos, facilitando o entendimento de uma nova linguagem. Além disso, o conhecimento de outra língua e cultura contribuirá na formação do aluno com uma coerência maior para compreender o mundo e também o contexto onde ele vive. Em relação à análise feita das atividades interdisciplinares desenvolvidas entre LI e outras disciplinas, constatou-se que apesar de não ocorrer um ensino interdisciplinar entre todas as disciplinas, envolvendo os conteúdos pertencentes a cada uma, em diversos momentos houve atividades interdisciplinares na escola. A LI conseguiu em vários momentos integrar seu conteúdo com outra área de conhecimento, trabalhando através de um mesmo tópico. É importante salientar que por serem áreas de conhecimento que têm proximidade e semelhança no conteúdo, tornouse mais fácil estabelecer atividades integradas. Porém, com base nas atividades analisadas e comentários das entrevistas feitas com o s professores, conclui-se que ainda há o que fazer para obter um ensino interdisciplinar na escola. Fato que é desejo de todos os profissionais entrevistados nesse estudo. Contudo, uma proposta pedagógica inovadora e integrada têm sido iniciada, sensibilizando e provocando a reflexão dos profissionais envolvidos da instituição onde foi realizado o estudo, proporcionando uma reavaliação de algumas atividades e procedimentos nas aulas de LI. Fica em aberto aqui possíveis e cabíveis mudanças para as futuras práticas pedagógicas dos envolvidos no processo escolar dessa instituição. Ao mesmo tempo que poderá servir como sugestão para outros estudos na área de ensino de línguas; permitindo a própria autora continuar essa pesquisa em nível de mestrado pois, a educação como um processo depende de informações atualizadas a partir de estudos aplicados que comprovem sua eficiência.

11 REFERÊNCIAS BROWN, H. Douglas. Principles of language learning and teaching. 5th edition. New Jersey: Prentice Hall Regents, CANCLINI, Néstor García. Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da Modernidade. São Paulo: EDUSP, DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 3ª edição. Campinas SP: Autores Associados, FAZENDA, Ivani. (org). A Pesquisa em Educação e as Transformações do Conhecimento. 12ª edição. Campinas, SP, FAZENDA, Ivani. Integração e Interdisciplinaridade no Ensino Brasileiro. 6ª edição. São Paulo: Edições Loyola Jesuítas, FERREIRA, Sandra Lúcia. Introduzindo a noção de interdisciplinaridade. In: FAZENDA, Ivani. (org). Práticas Interdisciplinares na Escola. 2ª edição. São Paulo: Cortez, LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº Completa, Interativa e Atualizada. Disponível em: Acesso em 20/08/15. LEFFA, Vilson J. Metodologia do Ensino de Línguas. In: BOHN, H. & VANDRENSEN. (org). Tópicos de Línguística Aplicada: O ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed.da UFSC, LIGHTBOWN, Patsy. & SPADA, Nina. How Languages are learned. New York: Oxford, LOPES, Luis Paulo da Moita. Oficina de Linguística Aplicada. São Paulo: Mercado de Letras, PAIVA, Maria da Graça Gomes. Os desafios (?) do ensinar a ler e a escrever em Língua Estrangeira. In: NEVES, I & B. at alli. Ler e escrever Compromisso de todas as áreas. Florianópolis: Editora da UFSC, RICHARDS, J. C. & PLATT, J. & PLATT, H. Dictionary of Language Teaching & Applied Linguistics. Second edition. England: Longman Group UK Limited, 1992.

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