Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO RELATÓRIO & CONTAS ÍNDICE ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO. 2 MERCADO IMOBILIÁRIO 6

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1 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO RELATÓRIO & CONTAS 2009 ÍNDICE ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO. 2 MERCADO IMOBILIÁRIO 6 MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS... 7 ACTIVIDADE DO FUNDO.. 8 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E ANEXO... 9 RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO

2 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO ENQUADRAMENTO MACRO ECONÓMICO Internacional No final de 2008 a disseminação dos efeitos da crise nos mercados financeiros à economia mundial fez-se sentir de forma bastante acentuada, o que conduziu a que o crescimento mundial do referido ano se fixasse em 3,1%. O cenário de crise verificado no segundo semestre de 2008 prolongou-se pelo ano de 2009, designadamente durante o primeiro trimestre, não obstante as medidas concertadas tomadas pelos governos e bancos centrais. Nesse período assistiu-se a uma deterioração da conjuntura económica, caracterizada por decréscimos bastante significativos no investimento e no comércio internacional, que se reflectiu numa subida considerável da taxa de desemprego. A partir do segundo trimestre de 2009 assistiu-se uma estabilização na economia mundial, dado que a grande maioria dos países apresentaram resultados menos negativos, tendo, inclusivamente, algumas nações, como o Japão, a Alemanha e a França, alcançado crescimentos trimestrais positivos. INDICADORES ECONÓMICOS Taxas de variação (em %) PIB (a) Inflação Desemprego União Europeia 1,0-4,0 3,7 (b) 1,0 (b) 7,0 (b) 9,1 (b) Área do Euro 0,6-3,9 3,3 0,2 7,5 9,4 Alemanha 1,2-4,8 2,8 0,2 7,2 7,6 França 0,3-2,3 3,2 0,1 7,4 9,1 Reino Unido 0,5-4,8 3,6 2,1 5,7 8,0 Espanha 0,9-3,6 4,1-0,4 11,3 18,1 Itália -1,0-4,8 3,5 0,7 6,8 7,6 EUA 0,4-2,5 3,8-0,4 5,8 9,2 Japão -1,2-5,3 1,4-1,2 4,0 5,2 Rússia 5,6-9,0 14,1 11,7 n.d. n.d. China 9,6 8,7 5,9-1,1 n.d. n.d. Índia 7,3 5,6 9,1 7,8 n.d. n.d. Brasil 5,1-0,4 5,9 4,2 n.d. n.d. OECD: Economic Outlook - Novembro de 2009 (a) FMI: World Economic Outlook Update - Janeiro de 2010 (b) CE: European Economic Forecast - Novembro de 2009 Os indicadores positivos que foram sendo difundidos conduziram a constantes reavaliações em alta, por parte do FMI, do crescimento mundial, tendo esta Instituição divulgado, em 26 de Janeiro deste ano, o World Economic Outlook, que aponta para um decréscimo de 0,8% do produto, em Embora em desaceleração, não deixa de ser assinalável o crescimento das economias emergentes, nomeadamente a China e a Índia, com taxas estimadas em 8,7% e 5,6%, respectivamente, constituindo-se como as principais dinamizadoras do crescimento económico mundial. Nas economias mais avançadas, a intervenção das instituições monetárias internacionais e as medidas específicas tomadas pelos diversos governos tiveram um papel preponderante na estabilização dos mercados financeiros e da própria economia real que parece estar a verificar-se. De modo a estimular o mercado interbancário e fomentar a concessão de crédito, a Reserva Federal norteamericana reduziu a sua taxa directora para um intervalo próximo de zero em Dezembro de 2008, enquanto que o BCE interveio por quatro vezes no presente exercício, fixando a taxa directora em 1% a 13 de Maio. RELATÓRIO&CONTAS

3 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO Adicionalmente, estas instituições procederam ainda a injecções constantes de liquidez no mercado monetário através de leilões a taxas de juro reduzidas e por prazos alargados. O papel dos governos merece igualmente uma referência. Assistiu-se à entrada dos Estados no capital das instituições em dificuldades, à compra de activos tóxicos e têm vindo a ser implementados um conjunto de projectos com vista a fomentar a actividade económica. A intervenção de governos e bancos centrais foi de tal forma determinante que actualmente o debate está centrado na discussão da hipótese de a estabilização da actividade económica ser efectiva ou ser apenas a uma reacção positiva, de natureza conjuntural, dos agentes económicos aos estímulos concedidos. Produto Interno Bruto -10% -5% 0% 5% 10% União Europeia Área do Euro EUA Japão Rússia China Índia Brasil Interessa, no entanto, referir que a médio e longo prazo as ajudas estatais deverão ser progressivamente reduzidas, dado que, de acordo com um estudo publicado pela Comissão Europeia, a não contenção de custos conduzirá a um rácio da dívida pública de 120% do PIB em 2020 na Zona Euro. Por outro lado, a margem para intervenção dos bancos centrais encontra-se algo limitada, dado que as taxas de juro estão já a níveis historicamente baixos. Paralelamente, a nível da inflação, os últimos meses de 2009 reflectem uma tendência de crescimento. Em Julho o conjunto dos países da OCDE verificaram uma diminuição na taxa anual de inflação de 0,6%, devido em grande medida, ao efeito de base já que os preços se encontravam a níveis bastante elevados no período homólogo, com destaque para o preço do petróleo. No entanto, o esbatimento do efeito base e o prolongamento dos empréstimos dos bancos centrais, a uma taxa reduzida, contribuíram para um aumento da taxa de inflação dos países da OCDE, tendo esta ficado situada em 0,5%. A crise ainda está a ter repercussões na taxa de desemprego na generalidade das economias dado que, não obstante a melhoria dos indicadores de crescimento económico, se observa um aumento continuado do número de desempregados. Este aspecto constitui, porventura, o principal vector de preocupação sobre a sustentabilidade do crescimento económico verificado a partir do 2.º trimestre de 2009, pelo impacto directo que tem sobre o consumo privado e sobre os níveis e confiança dos agentes económicos. RELATÓRIO&CONTAS

4 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO União Europeia Segundo dados do Eurostat, a Zona Euro apresentou um crescimento no seu produto de 0,4% no terceiro trimestre de 2009 face ao trimestre anterior, o que evidencia uma melhoria em relação aos -0,1% verificados no período precedente. Em termos de variação homóloga real, a quebra do PIB foi de 4,0%. INDICADORES ECONÓMICOS DA UNIÃO EUROPEIA E ÁREA DO EURO Taxas de variação (em %) União Europeia Área do Euro Produto Interno Bruto (PIB) (a) 1,0-4,0 0,6-3,9 Consumo privado 0,8-1,7 0,4-1,0 Consumo público 2,2 2,0 2,0 2,0 FBCF -0,3-11,4-0,4-10,7 Procura Interna 0,7 n.d. 0,6 n.d. Exportações 1,6-13,8 1,0-14,2 Importações 1,4-13,4 1,1-12,5 Taxa de Inflação (IHPC) 3,7 1,0 3,3 0,3 Rácios Taxa de desemprego 7,0 9,1 7,5 9,5 Saldo do Sector Púb. Adm. (em % do PIB) -2,0-1,7-1,1-1,0 CE: European Economic Forecast - Novembro de 2009 (a) FMI: World Economic Outlook Update - Janeiro de 2010 Num contexto de crise económica, os níveis de poupança tendem a aumentar com uma consequente redução ao nível do consumo privado. No entanto, este indicador tem registado um comportamento alisado, quando comparado com as restantes componentes, verificando uma variação homóloga negativa em 1,0%. Para este fenómeno concorreram dois conjuntos de factores. Por um lado, o nível reduzido do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC), que registou uma taxa média de variação de 0,3% em Por outro lado, o aumento no rendimento disponível, derivado da manutenção do nível de salários, a par de medidas discricionárias com vista à manutenção dos níveis de emprego. Não obstante a melhoria relativa na Formação Bruta de Capital Fixo no terceiro trimestre do ano, este indicador apresentou uma redução de 11,4% (variação homóloga). De acordo com os dados divulgados pela Comissão Europeia a FBCF e as Exportações foram os principais responsáveis pelo decréscimo da actividade económica em 2009, com reduções de 10,7% e 14,2%, respectivamente, que se traduzirão numa contracção do PIB de 4%. O nível de inflação na Zona Euro, medido pelo HIPC, apresentou uma taxa de variação média de 0,3% em 2009, face aos 3,3% verificados em Esta dinâmica está associada à diminuição do preço dos bens energéticos, bem como à desaceleração dos preços dos produtos alimentares. Um motivo de preocupação para a recuperação económica prende-se com a elevada taxa de desemprego que atingiu um patamar de 10%. Apesar de se verificar uma recuperação gradual da economia europeia, os efeitos no nível de desemprego não se deverão sentir de imediato, em função do desfasamento entre o aumento da procura e o seu reflexo na necessidade de mão-de-obra por parte das empresas. RELATÓRIO&CONTAS

5 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO Portugal No terceiro trimestre de 2009 a economia portuguesa reforçou a tendência de recuperação que se iniciou no segundo trimestre do ano, evidenciando um crescimento trimestral de 0,7%. Em termos homólogos reais, o PIB diminuiu 2,5%, o que representa uma notória melhoria face ao verificado nos primeiros três meses do ano (-4,0%). Esta performance esteve associada a um menor abrandamento da procura interna (-2,7% face a -4,6% no trimestre anterior), apresentando a procura externa líquida um contributo positivo (0,2%), não obstante a desaceleração verificada face ao 2.º trimestre (0,9%). INDICADORES DA ECONOMIA PORTUGUESA (em %) PIB (Taxas de variação real) 1,8 0,0-2,7 Consumo privado 1,6 1,7-0,9 Consumo público 0,0 0,7 2,0 FBCF 2,7-1,3-11,7 Procura Interna 1,6 1,1-2,9 Exportações 7,9-0,5-12,5 Importações 6,1 2,7-10,8 Taxa de Inflação (IHPC) 2,4 2,7-0,9 Rácios (a) Taxa de desemprego 8,0 7,6 9,5 Défice do SPA (em % do PIB) (a) -2,6-2,7-9,3 Dívida Pública (em % do PIB) (a) 63,5 66,3 76,6 BP: Boletim Económico de Inverno - Janeiro de 2010 (a) OE: Orçamento de Estado para Janeiro de 2010 Esta desaceleração é explicada pela diminuição menos acentuada das Importações face às Exportações. Apesar da componente de Exportações de Bens ter verificado uma dinâmica menos negativa no 3.º trimestre (-9,9% face a -18,6% no trimestre precedente), a componente de Serviços sofreu um agravamento (-9,4% no 3.º trimestre que comparam com -6,9%). Desde a disseminação da crise nos mercados financeiros à economia real, o investimento tem evidenciado uma forte diminuição. De acordo com o INE este agregado verificou uma substancial melhoria ao obter apenas um decréscimo de 10,4% (variação homóloga) no terceiro trimestre de 2009, que é explicada pela Formação Bruta de Capital Fixo em Material de Transporte. Após uma taxa de variação homóloga de -37% no 2.º trimestre de 2009, este agregado obteve um crescimento de 1,3% no trimestre em análise. Esta evolução específica é parcialmente justificada pelo efeito de base em função do investimento efectuado no primeiro semestre de 2008 em material aeronáutico. Para o exercício de 2009 o Banco de Portugal antecipa uma redução do PIB de 2,7%, que se ficará a dever essencialmente à quebra de 11,7% na FBCF, bem como à diminuição em 12,5% das Exportações, e que deverá ser apenas parcialmente compensada pela redução das Importações (-10,8%). Esta dinâmica não pode ser dissociada do contexto internacional desfavorável verificado nos últimos dois anos. Em primeiro lugar, a crise nos mercados financeiros que rapidamente se disseminou ao comércio internacional. Seguidamente, face às restrições de liquidez, verificou-se uma maior restrição nas condições de acesso ao crédito, tanto pela maior exigência nos critérios de aprovação do mesmo, como pelo aumento dos prémios de risco, associados a um maior incumprimento por parte de particulares e empresas. RELATÓRIO&CONTAS

6 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO Estas duas dinâmicas tiveram ainda como consequência uma redução nos níveis de confiança dos agentes económicos, que induziram a um menor volume de consumo privado e investimento. As medidas de política orçamental que foram implementadas pelo governo português em 2009 de modo a relançar a economia terão tido um relevante impacto nas contas públicas, tendo sido antecipado no Orçamento de Estado que a dívida pública portuguesa atinja os 76,6% do PIB, face aos 66,3% verificados em De acordo com o Orçamento de Estado, o défice orçamental também deverá ter sofrido um acréscimo de 2,7% para 9,3% em O mercado de trabalho está a ser seriamente afectado pela crise económica, repercutindo-se num aumento da taxa de desemprego, que atingiu os 9,8% no terceiro trimestre de 2009, não obstante as medidas de apoio implementadas pelo governo português. De acordo com as últimas informações divulgadas pela OCDE, a taxa de desemprego em Portugal ter-se-á fixado em 10,3% no último trimestre do ano. Ao nível da inflação, a taxa de variação homóloga do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) a Dezembro situou-se em -0,1% o que representa uma aceleração face ao verificado nos dois meses anteriores, fixando-se a variação média anual nos -0,9%. Este indicador encontra-se 1,2 pontos percentuais abaixo da Área Euro. MERCADO IMOBILIÁRIO Os anos de 2008 e 2009 foram um teste difícil e penoso para todos os investidores mas terão, com toda a certeza, contribuído para uma maior assertividade no futuro. Hoje sentem-se já sinais ténues de recuperação, em especial na actividade de investimento que denota algum dinamismo, mas são várias as dúvidas que ainda persistem quanto ao definitivo arrancar da retoma e aos moldes em que a mesma será feita. Os últimos meses de 2009 trouxeram várias boas notícias para os mercados imobiliários um pouco por toda a Europa. Dados mais recentes do IPD no Reino Unido revelam um crescimento histórico no valor do imobiliário no passado mês de Novembro, atingindo um máximo dos últimos 15 anos. Os investidores revelam-se mais activos, verificando-se algum crescimento da procura que é já retratado na evolução das yields. No mês de Novembro as prime yields tiveram uma nova quebra face a Outubro, na ordem dos 38 pontos base e a tendência para o futuro é ainda de ajustamento em baixa na grande maioria dos segmentos de mercado. Para esta evolução favorável tem contribuído a maior disponibilidade de capitais próprios para afectar ao mercado imobiliário e o crescimento sustentado da disponibilidade de crédito. Também em Portugal existem já sinais positivos, as yields de mercado, após as subidas verificadas nos últimos trimestres, parecem ter estabilizado, sendo a previsão para 2010 de manutenção ou de ligeira descida. Importa no entanto salientar o alargamento efectivo do intervalo entre as yields dos activos prime e não prime. Os investidores estrangeiros estão de volta ao mercado nacional, estudam algumas oportunidades e acompanham a evolução dos preços. As operações concretizadas no final do ano, em especial os 70 M que a Union Investments investiu na aquisição da Torre Oriente, são bem a prova disso mesmo. Os fundos nacionais, por seu lado, demonstraram na segunda metade de 2009 uma actividade importante, recuperando capacidade de investimento. Ainda assim, o ano fechou com um volume de investimento pouco acima dos 500 milhões, sensivelmente ao nível de No entanto os vários negócios em curso antecipam que 2010 possa vir a registar volumes de investimento superiores aos que se verificaram em 2008 e A economia real dá ainda sinais de sofrimento, pelo que a deterioração do mercado ocupacional pode acontecer ainda em 2010, tendo em conta as previsões para a evolução desfavorável do desemprego, que afectarão os segmentos de escritórios e industrial, e também as necessárias políticas de consolidação orçamental que terão que ser implementadas em 2010 e que afectarão a grande maioria dos europeus, tendo necessariamente um impacto no consumo privado e por sua vez no mercado de retalho, pelo que a qualidade do risco dos inquilinos poderá sobrepor-se a outros parâmetros de decisão. RELATÓRIO&CONTAS

7 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS O mercado de fundos de investimento imobiliário português registou uma taxa de crescimento de 4,9% ao longo de 2009, tendo o valor dos activos geridos pelo conjunto das sociedades gestoras portuguesas aumentado 521 Milhões de Euros (M ) para M. Este crescimento centrou-se nos Fundos Imobiliários Abertos e nos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário que registaram aumentos de 463 M e 204 M, respectivamente. Os Fundos Imobiliários Fechados, pelo contrário, registaram um decréscimo de 147 M. MERCADO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS PORTUGUÊS M M M M M M FEII Fechados Abertos M Fonte: APFIPP - Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, de Pensões e Patrimónios Em 2009 foram constituídos 21 novos fundos, maioritariamente FEIIF, e foram liquidados apenas 3 fundos, elevando para 250, o número de fundos imobiliários portugueses em actividade. O mercado nacional de Fundos imobiliários encontra-se disperso por 35 sociedades gestoras. No final do ano, as cinco maiores sociedades gestoras de fundos imobiliários portuguesas concentravam 50% do mercado, tendo a quota de mercado da Fundimo aumentado de 12,6% para 14,0%. RELATÓRIO&CONTAS

8 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO RELATÓRIO DE GESTÃO O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO iniciou a sua actividade em 10 de Agosto de 2000, com um capital social inicial de e com uma duração de 5 anos, prorrogável por períodos de 5 anos. Ao longo do ano, a actividade do Fundo decorreu em linha com o esperado, merecendo particular destaque, pela sua relevância, as situações que se em seguida se descrevem. Relativamente ao Empreendimento Mondego Residence, a realização das obras de construção decorreu a um ritmo abaixo do esperado, razão pela qual a sua conclusão foi adiada para o segundo trimestre de Conforme previsto, foi feito o relançamento das vendas, o que veio a ocorrer no início do segundo trimestre de Igualmente em linha com o programa estipulado, foi feito no final do primeiro trimestre de 2009, o lançamento da comercialização do Empreendimento Brisas Residence. Na Quinta da Beloura, deu-se início aos trabalhos de escavação e contenção das caves, dos lotes EE14 e EE15. Prevê-se que durante o primeiro trimestre de 2010, seja feita a adjudicação dos trabalhos de construção da estrutura dos dois lotes. Em simultâneo estão a ser desenvolvidos contactos visando a alienação ou o préarrendamento dos imóveis em construção. Em 31 de Dezembro de 2009, o valor do Fundo era de ,13, o que corresponde a uma variação anual de - 0,75% face ao valor registado no fim do ano anterior: ,65. Na mesma data, a carteira imobiliária do Fundo atingia ,18, correspondente a Imóveis, adquiridos por ,93, acrescido das mais-valias potenciais no valor de ,25. As Disponibilidades, por seu lado, totalizavam ,66. O total dos Proveitos atingiu ,62 e o total dos Custos foi de ,14, durante o exercício de Em consequência da evolução verificada nos proveitos e nos custos, foi apurado um Resultado Líquido no exercício de ,52, correspondente a uma rendibilidade anual de - 0,75%. Lisboa, 12 de Fevereiro de 2010 RELATÓRIO&CONTAS

9 Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado EUROFUNDO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO&CONTAS

10 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO EUROFUNDO BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Montantes expressos em Euros) Activo Mais- Menos- Activo Activo ACTIVO Notas Bruto -Valias -Valias Líquido Líquido PASSIVO E CAPITAL DO FUNDO Notas ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO Terrenos 1 e Unidades de participação Construções 1 e Resultados transitados Total de Activos Imobiliários Resultado líquido do exercício 2 ( ) Total do Capital do Fundo CONTAS DE TERCEIROS Devedores por rendas vencidas CONTAS DE TERCEIROS Outros valores a receber Comissões e encargos a pagar Total dos Valores a Receber Outras contas de credores Adiantamentos por venda de imóveis DISPONIBILIDADES Total dos Valores a Pagar Depósitos à ordem Depósitos a prazo Total das Disponibilidades ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Receitas com proveito diferido Despesas com custo diferido Outras contas de regularização Acréscimos de proveitos Total de Acréscimos e Diferimentos Passivos Total de Acréscimos e Diferimentos Activos Total do Activo Total do Passivo e Capital do Fundo Total do Número de Unidades de Participação Valor Unitário da Unidade de Participação , ,6049 O anexo faz parte integrante destes balanços.

11 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO EUROFUNDO DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Montantes expressos em Euros) CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES Comissões: Juros e proveitos equiparados Em activos imobiliários Outros, de operações correntes Outras, de operações correntes Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Na carteira de títulos e participações Em activos imobiliários Em activos imobiliários Impostos e taxas: Rendimentos de activos imobiliários Imposto sobre o rendimento Provisões do exercício Impostos indirectos Ajustamentos de dívidas a receber Outros impostos Total de proveitos e ganhos correntes Provisões do exercício PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS Ajustamentos de dívidas a receber Ganhos de exercícios anteriores Fornecimentos e serviços externos Outros ganhos eventuais Outros custos e perdas correntes Total de proveitos e ganhos eventuais Total de custos e perdas correntes CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS Prejuízo do exercício Perdas extraordinárias Perdas de exercícios anteriores Outras perdas eventuais Total de custos e perdas eventuais Lucro/(prejuízo) do exercício Resultados da carteira de títulos Resultados eventuais ( ) ( ) Resultados de imóveis ( ) Resultados antes de impostos sobre o rendimento ( ) Resultados correntes ( ) Lucro/(prejuízo) do exercício ( ) O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

12 FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ESPECIAL EUROFUNDO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS MONETÁRIOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 (Montantes expressos em Euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação Fluxo das operações sobre as unidades do Fundo - - OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS: Alienação de activos imobiliários Rendimentos de activos imobiliários Adiantamentos por venda de activos imobiliários Outros recebimentos de activos imobiliários PAGAMENTOS: Aquisição de activos imobiliários Comissões em activos imobiliários Despesas correntes com activos imobiliários Outros pagamentos de activos imobiliários Fluxo das operações sobre activos imobiliários ( ) ( ) OPERAÇÕES DE NEGOCIAÇÃO RECEBIMENTOS Resgate de unidades de participação PAGAMENTOS Subscrição de unidades de participação Fluxo das operações de negociação OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Juros de depósitos bancários Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Impostos e taxas Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS PAGAMENTOS: Perdas extraordinárias Fluxo das operações de gestão corrente ( ) (73.003) Saldo dos fluxos monetários do período ( ) Disponibilidades no início do período Disponibilidades no fim do período O anexo faz parte integrante destas demonstrações.

13 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) INTRODUÇÃO O Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado Eurofundo (Fundo) foi autorizado por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de 20 de Julho de 2000, tendo iniciado a sua actividade em 10 de Agosto de Trata-se de um fundo de investimento imobiliário fechado, constituído por subscrição particular, pelo período inicial de cinco anos contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos subsequentes de cinco anos desde que aprovado pelos participantes. Em 1 de Setembro de 2005 foi autorizada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários a prorrogação da duração inicial por um período de cinco anos, com efeitos retroactivos a 20 de Julho de 2005, conforme deliberação da Assembleia de Participantes dessa data. Em 26 de Fevereiro de 2009, foi aprovada a alteração da denominação do Fundo para Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado. Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão do Fundo, este é essencialmente composto por um conjunto de activos imobiliários e por outros valores mobiliários, legalmente autorizados. O Fundo é administrado, gerido e representado pela Fundimo - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. (Sociedade Gestora), sendo as funções de entidade depositária (depositário) asseguradas pela Caixa Geral de Depósitos S.A.. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário. As notas cuja numeração se encontra ausente não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. BASES DE APRESENTAÇÃO, COMPARABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As demonstrações financeiras foram preparadas com base nos registos contabilísticos do Fundo, mantidos de acordo com o Plano Contabilístico dos Fundos de Investimento Imobiliário, estabelecido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, e regulamentação complementar emitida por esta entidade. As políticas contabilísticas mais significativas, utilizadas na preparação das demonstrações financeiras, foram as seguintes: a) Especialização de exercícios O Fundo regista os seus proveitos e custos de acordo com o princípio da especialização de exercícios, sendo reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento do seu recebimento ou pagamento (Nota 16). b) Comissão de gestão A comissão de gestão constitui um encargo do Fundo, a título de remuneração dos serviços de gestão do seu património que lhe são prestados pela Sociedade Gestora, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 17). Segundo o Regulamento de Gestão, esta comissão é calculada mensalmente sobre o valor líquido global do Fundo no final do mês, por aplicação de uma taxa mensal de 0,045% ao valor do Fundo até Euros e de 0,030% para o valor do Fundo superior a Euros. Quando o valor do Fundo for igual ou superior a Euros a comissão passará para 0,0259% sobre o valor total do Fundo. c) Comissão de depositário Destina-se a fazer face às despesas do banco depositário relativas aos serviços prestados ao Fundo. A comissão do banco depositário é calculada anualmente através da aplicação de uma taxa de 0,5%o sobre o valor líquido global do Fundo no final do ano, sendo registada na rubrica Comissões (Nota 17). 1

14 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) d) Comissão de mediação O Fundo celebrou quatro contratos com a empresa A. Santo - Mediação Imobiliária, S.A., através dos quais lhe concedeu exclusividade na actividade de mediação imobiliária relativamente a um conjunto de imóveis. De acordo com os referidos contratos, são pagas as seguintes comissões: - Quinta da Portela comissão de 3% sobre o preço de venda dos lotes; - Quinta do Rosário comissão de 2,5% sobre o preço de venda; - Vila Gandarinha comissão de 2,5% sobre o preço de venda. - Mondego Residence comissão de 4% sobre o preço de venda. - Brisas Residence comissão de 3,5% sobre o preço de venda. e) Taxa de supervisão A taxa de supervisão devida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários constitui um encargo do Fundo. Este encargo é calculado por aplicação de uma taxa sobre o valor global do Fundo no final de cada mês. Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, esta taxa ascendia a 0,0266%o. Sempre que o montante calculado seja inferior a 200 Euros ou superior a Euros, a taxa mensal devida corresponderá a um destes limites. f) Activos imobiliários Os terrenos adquiridos pelo Fundo foram registados pelo valor total da escritura, acrescido de outras despesas relacionadas com a compra. Os terrenos nos quais estão a ser edificadas construções incluem o valor de aquisição do terreno e os custos já incorridos com as respectivas obras. As construções acabadas adquiridas pelo Fundo são registadas de acordo com os pagamentos efectuados, acrescidos das despesas relativas a escrituras, registos e eventuais obras de melhoramento ou reconversão. De acordo com a legislação em vigor, os imóveis não são amortizados. Nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro, as aquisições de bens imóveis e as respectivas alienações são precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o banco depositário. O critério de avaliação dos terrenos consistiu no valor residual do terreno, que corresponde à diferença entre o valor futuro da totalidade do empreendimento e o valor estimado dos custos globais com a urbanização, incluindo todas as edificações projectadas. O valor futuro do empreendimento foi determinado através do método comparativo de mercado e a estimativa dos custos globais foi efectuada com base no método dos custos, incluindo projectos, infra-estruturas, edificações, encargos e lucros. De acordo com o Decreto-Lei acima referido, os imóveis são avaliados com uma periodicidade mínima de dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa no seu valor. A Sociedade Gestora decidiu proceder à avaliação de parte do património do Fundo no exercício de O principal terreno em carteira denominado Quinta da Portela é constituído por quarteirões que integram um conjunto de lotes, os quais se destinam a ser alienados no estado em que se encontram. O Fundo regista na rubrica "Adiantamentos por venda de imóveis", os montantes recebidos a título de adiantamento no âmbito de contratos de promessa de venda celebrados. 2

15 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) Na data da escritura as mais ou menos-valias geradas na alienação de imóveis são reflectidas na demonstração dos resultados desse exercício, sendo determinadas com base na diferença entre o valor de venda e o seu valor de balanço, o qual reflecte as valorizações efectuadas. As construções destinam-se a venda, excepto o imóvel denominado Rua da Sofia, nº 27 Coimbra, que se encontra arrendado. As rendas são reconhecidas como proveitos no ano a que respeitam, sendo as rendas recebidas antecipadamente registadas na rubrica do passivo "Acréscimos e diferimentos Receitas com proveito diferido. g) Unidades de participação O valor de cada unidade de participação é calculado dividindo o valor líquido global do Fundo, pelo número de unidades de participação subscritas. O valor líquido do património corresponde ao somatório das rubricas do capital do Fundo, nomeadamente, unidades de participação, resultados transitados e resultado líquido do exercício. h) Distribuição de rendimentos Em 29 de Fevereiro de 2009 o Fundo alterou a sua política de rendimentos, deste modo, o Fundo passou a caracterizar-se pela distribuição parcial de rendimentos aos participantes. A distribuição parcial de rendimentos incide sobre a parte dos proveitos líquidos correntes deduzidos dos encargos gerais de gestão e corrigidos dos saldos da conta de regularização relativa a rendimentos respeitantes a exercícios anteriores e resultados transitados e será feita anualmente. 1. ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O saldo desta rubrica é composto por imóveis, com as seguintes características: Mais e Valia Ano de Custo de (menos)-valias Valor de Valor de potencial Valor de Imóvel avaliação aquisição potenciais balanço avaliação adicional balanço Terrenos: Quinta da Portela - Coimbra Mato da Torre - Cascais Ovar - Mato da Bicha Lote Alcoitão - Cascais Lote Cova do Cabeço - Cascais Sítio do Almarjão - Cascais Pedras Alvas/Maceira - Cascais Ferreiras - Cascais Pedras Alvas - Cascais Ferreira - Cascais Converseiras - Cascais Quinta da Beloura Construções: Projectos em curso Lote Cabeço do Cabeção - Cascais Quinta da Portela - Coimbra ( ) - Quinta da Beloura Mondego Residence Condomínio Malhoa Construções acabadas Quinta das Laranjeiras Rua da Sofia, nº 27 - Coimbra Brisas Residence Mondego Residence Adiantamentos por venda de imóveis: Quinta da Portela - Coimbra ( ) - ( ) - - ( ) Mondego Residence ( ) - ( ) - - ( ) Condomínio Malhoa (30.750) - (30.750) - - (55.459) Brisas Residence (18.500) - (18.500) ( ) - ( ) - - ( ) 3

16 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. Quinta da Portela No exercício de 2006 foi efectuado um aditamento ao alvará de loteamento da Quinta da Portela, que se traduziu na alteração do número e dimensão dos lotes inicialmente existentes. Desta forma, o custo de aquisição de cada um dos lotes foi ajustado atendendo à alteração do referido alvará. Adicionalmente, o Quarteirão 21 e o lote 1 do Quarteirão 20 foram desanexados da Quinta da Portela e passaram a constituir o os imóveis denominados Mondego Residence e Condomínio Malhoa, respectivamente. No exercício de 2007 estes imóveis foram reclassificados para a rubrica Construções. Nos exercícios de 2009 e 2008, foram acrescidos ao custo de construção os montantes de Euros e Euros, respectivamente, referentes aos projectos de licenciamento de arquitectura e especialidades, preparados por um gabinete de arquitectura. Adicionalmente, em 2008 foram incluídos no custo de aquisição custos incorridos com licenciamentos e infra-estruturação no montante de Euros. Brisas Residence (antigo Mato da Torre) Em 2009, na sequência da conclusão do processo de licenciamento do imóvel junto da Câmara Municipal de Cascais, as fracções correspondentes ao imóvel anteriormente denominado Mato da Torre foram transferidas para a rubrica Construções. Simultaneamente, a designação do imóvel foi alterada para Brisas Residence. Em 2009 e 2008 foram incluídos no custo de aquisição destes imóveis os montantes de Euros e Euros relativos a obras com vista à reabilitação dos fogos ao nível de pinturas, instalações eléctricas e redes de água e esgotos. Ovar - Mato da Bicha Em 18 de Dezembro de 2006 foram adquiridos três lotes de terreno em Ovar denominados Mato da Bicha pelo valor global de Euros, acrescido de despesas notariais de Euros. No exercício de 2007 foram efectuadas obras de electrificação, saneamento de águas e esgotos, arranjos exteriores, no montante de Euros, bem como acrescidas despesas de registo no montante de Euros. No exercício de 2008 foram acrescidos ao custo de aquisição do imóvel um montante de Euros relativo ao projecto de arquitectura, obras e despesas de registo. Em 2009 o Fundo adquiriu à A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A. um lote de terreno adjacente aos que já detinha por Euros. Adicionalmente, foi acrescido ao custo de aquisição o montante de Euros relativo a honorários de prestação de serviços de desenvolvimento do projecto imobiliário previsto para o espaço. O terreno foi posteriormente incorporado no imóvel Mato da Bicha. Quinta da Beloura Em 2009 e 2008 foram incluídos no custo de aquisição destes lotes os montantes de Euros e Euros relativos a custos de admissão de comunicação prévia de nova obra pela Câmara Municipal de Sintra e honorários incorridos no âmbito do processo de licenciamento e início da infraestruturação dos terrenos, respectivamente. Mondego Residence No decorrer dos exercícios de 2009 e 2008, foram acrescidos ao custo de aquisição Euros e Euros, respectivamente, relativos a trabalhos de fiscalização e gestão das obras de construção do lote 21 e respectivos trabalhos de construção. 4

17 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) Vila da Gandarinha Em 15 de Julho de 2003, o Fundo celebrou com Américo Simões Santo um contrato de compra e venda. Na mesma data celebrou com Lucília Marques Santo e Paulo Jorge Marques Simões Santo, um contrato de permuta de bens presentes por bens futuros e constituição de propriedade horizontal. A escritura realizou-se em 15 de Julho de 2003 pelo valor global de Euros. Ao preço de aquisição acresceram despesas notariais e de registo de Euros. Em 31 de Dezembro de 2007 encontrava-se registado na rubrica Contas de Terceiros Passivo Imóveis em construção a entregar no âmbito do contrato de permuta um montante de Euros, correspondente ao valor de avaliação das fracções a entregar. No exercício de 2008, o Fundo concretizou a operação de permuta tendo entregue as respectivas fracções, cujo valor de balanço ascendia a Euros, e procedido à anulação do saldo registado em Contas de Terceiros. Como resultado desta operação, o Fundo realizou uma perda no montante de Euros, a qual foi registada na rubrica Perdas de exercícios anteriores (Nota 21). O movimento nos imóveis e nos adiantamentos por conta de imóveis durante os exercícios de 2008 e 2009 pode ser resumido da seguinte forma: Adiantamentos por Imóveis conta de vendas Total Saldo em 31 de Dezembro de ( ) Obras e outros encargos imputados ao custo de aquisição Reforços de adiantamentos por venda de imóveis - ( ) ( ) Reembolsos de adiantamentos:. Por venda de imóveis Por desistência de contrato de promessa Outras regularizações Permuta da Vila da Gandarinha ( ) - ( ) Valorização de imóveis Vendas ( ) - ( ) Anulações de valorizações por venda de imóveis ( ) - ( ) Outros Saldo em 31 de Dezembro de ( ) Aquisição de Imóveis Obras e outros encargos imputados ao custo de aquisição Reforços de adiantamentos por venda de imóveis - ( ) ( ) Reembolsos de adiantamentos:. Por venda de imóveis Por desistência de contrato de promessa Outras regularizações Valorização de imóveis (23.160) - (23.160) Vendas ( ) - ( ) Anulações de valorizações por venda de imóveis ( ) - ( ) Outros Saldo em 31 de Dezembro de ( )

18 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) As vendas efectuadas em 2009 e 2008 foram as seguintes: 2009 Custo de Valor Valor de Mais / (menos) aquisição Valorização contabilístico venda Valias (Nota 20) Quinta da Portela. Lote Lote (82.242). Lote (62.584) Brisas Residence. Lote (5.128) (80.891) 2008 Custo de Valor Valor de Mais / (menos) aquisição Valorização contabilístico venda Valias (Nota 20) Quinta da Portela. Lote (88.069). Lote Lote (19.832). Lote Lote ( ). Lote Condomínio Malhoa. 1º Andar C R/Ch D R/Ch F R/Ch E Vila da Gandarinha - 2º Andar

19 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) Os imóveis em carteira foram adquiridos às seguintes entidades: Ano de aquisição Imóvel Valor de Aquisição Vendedor 2000/05 Quinta da Portela A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Lote Alcoitão A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Lote Cabeço do Cabeção A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Lote Cova do Cabeço A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Mato da Torre A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Ferreira Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Ferreiras Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Pedras Alvas Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Pedras Alvas/Maceira Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Converseiras Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2001 Sítio do Almarjão Diversos 2000 Mondego Residence A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Condomínio Malhoa A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Rua da Sofia Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A 2002 Quinta das Laranjeiras A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A Quinta da Beloura Amiprédio Sociedade de Construções, Limitada 2006 Ovar Mato da Bicha Diversos 2009 Ovar Mato da Bicha A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A. O valor de aquisição corresponde ao montante constante da escritura de compra, pelo que exclui despesas notariais e de registo, obras de beneficiação e outros encargos imputados ao valor de aquisição do imóvel. 7

20 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) Em 31 de Dezembro de 2009, o Fundo tinha realizado os seguintes contratos de promessa de venda: Descrição Número de lotes/fracções Custo de aquisição Obras e outros encargos Mais-valias potenciais registadas Total Contratos de promessa de compra e venda Número de lotes Adiantamentos recebidos A receber na escritura (Nota 13) Terrenos: Ovar - Mato da Bicha Lote Alcoitão - Cascais Lote Cova do Cabeço - Cascais Sítio do Almarjão - Cascais Pedras Alvas/Macieira - Cascais Ferreiras - Cascais Pedras Alvas - Cascais Ferreira - Cascais Converseiras - Cascais Construções: Brisas Residence. Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Mondego Residence Quinta das Laranjeiras Condomínio Malhoa Rua da Sofia Lote Cabeço do Cabeção - Cascais Quinta da Beloura Quinta da Portela

21 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) Em 31 de Dezembro de 2008, o Fundo tinha realizado os seguintes contratos de promessa de venda: Descrição Número de lotes/fracções Custo de aquisição Obras e outros encargos Mais-valias potenciais registadas Total Contratos de promessa de compra e venda Número de lotes Adiantamentos recebidos A receber na escritura (Nota 13) Terrenos: Quinta da Portela Ovar - Mato da Bicha Quinta da Beloura Lote Alcoitão - Cascais Lote Cabeço do Cabeção - Cascais Lote Cova do Cabeço - Cascais Sítio do Almarjão - Cascais Pedras Alvas/Macieira - Cascais Ferreiras - Cascais Pedras Alvas - Cascais Ferreira - Cascais Converseiras - Cascais Construções: Mato da Torre - Cascais. Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Lote Mondego Residence Quinta das Laranjeiras Condomínio Malhoa Rua da Sofia CAPITAL DO FUNDO O património do Fundo está titulado através de unidades de participação iguais com um valor base de mil Euros cada, conferindo aos seus titulares um direito de propriedade sobre os valores do Fundo, proporcional ao número de unidades de participação detidas. O movimento no capital do Fundo durante os exercícios de 2009 e 2008 foi o seguinte: 2009 Resultado Saldo em Transfe- líquido do Saldo em rências exercício Outros Unidades de participação Resultados transitados Resultado líquido do exercício ( ) ( ) - ( ) ( ) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 3.039, ,8452 9

22 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) 2008 Resultado Saldo em Transfe- líquido do Saldo em rências exercício Outros Unidades de participação Resultados transitados ( ) Resultado líquido do exercício ( ) Número de unidades de participação Valor da unidade de participação 2.904, ,6049 O capital inicial do Fundo é de Euros, representado por unidades de participação de valor unitário de Euros. O período de subscrição foi dividido em dois de sessenta dias cada. O primeiro ocorreu no período de noventa dias após a notificação da autorização da CMVM para a constituição do Fundo, e o segundo verificou-se em Março de Passados os períodos de subscrição, a qualidade de participante adquire-se através da aquisição de unidades de participação no mercado secundário ou em bolsa de valores. Até Fevereiro de 2009, as unidades de participação só eram reembolsáveis quando da sua liquidação, redução de capital ou prorrogação do seu período de actividade. A partir de Fevereiro de 2009, com a alteração da tipologia de fundo, o Fundo pode distribuir parcialmente dos rendimentos aos participantes. 10

23 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) 3. INVENTÁRIO DAS APLICAÇÕES EM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS O inventário das aplicações em activos imobiliários em 31 de Dezembro de 2009 é o seguinte: 1. Imóveis situados em Portugal Ano de Área Ano de Valor de Valor de Imóvel aquisição (m 2 ) avaliação balanço avaliação 1.1.Terrenos Mato da Bicha - Ovar 2006/ Lote Alcoitão - Cascais Lote Cova do Cabeço - Cascais Sítio do Almarjão - Cascais Pedras Alvas/Maceira - Cascais Ferreiras - Cascais Pedras Alvas - Cascais Ferreira - Cascais Converseiras - Cascais Projectos de construção Lote Cabeço do Cabeção - Cascais Quinta da Portela - Coimbra 2000/ Quinta da Beloura - Sintra Mondego Residence - Coimbra Condomínio Malhoa - Coimbra Construções Arrendadas Serviços Rua da Sofia, nº 27 - Coimbra Não Arrendadas Serviços Quinta das Laranjeiras Brisa Residence (ex Mato da Torre) O valor de avaliação considerado corresponde à média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas. 11

24 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) 7. DISPONIBILIDADES O movimento nas rubricas de disponibilidades durante os exercícios de 2008 e 2009 foi o seguinte: Depósitos Depósitos a prazo ou à ordem com pré-aviso Total Saldos em 31 de Dezembro de Aumentos Saldos em 31 de Dezembro de Aumentos Reduções Saldo em 31 de Dezembro de ======== ======== ======== Os depósitos à ordem encontram-se domiciliados na Caixa Geral de Depósitos, S.A.. Durante o exercício de 2003, o Fundo estabeleceu um acordo nos termos do qual as contas de depósitos à ordem passaram a ser remuneradas a uma taxa idêntica à dos depósitos a prazo. Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, os depósitos à ordem eram remunerados a uma taxa média anual bruta de 2,7900% e 3,4240%, respectivamente. Em 31 de Dezembro de 2008, os depósitos a prazo encontram-se domiciliados na Caixa Geral de Depósitos, S.A., têm vencimento no primeiro trimestre de 2009 e rendem juros à taxa de juro anual bruta de 3,32%. 11. IMPOSTOS E TAXAS Nos termos do disposto no artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, os rendimentos dos fundos de investimento imobiliário constituídos de acordo com a legislação nacional são objecto de um regime específico de tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRC), relativamente a cada tipo de rendimento auferido, de forma autonomizada: Mais-valias prediais As mais-valias prediais resultantes da alienação de imóveis são tributadas autonomamente à taxa de 25%. No entanto, apenas 50% da diferença ou saldo positivo entre as mais e as menos-valias realizadas numa base anual é passível de imposto, pelo que a taxa efectiva é de 12,5%. O Fundo não regista impostos diferidos passivos relativamente às mais-valias potenciais reconhecidas em balanço. Outros rendimentos No tocante às mais-valias que não as decorrentes da alienação de imóveis, a sua tributação é efectuada autonomamente, à taxa de 10%, nas mesmas condições que se verificariam caso o respectivo titular fosse uma pessoa singular residente em território Português. A referida taxa incide sobre a diferença positiva entre as mais e as menos-valias obtidas em cada ano. No que respeita aos rendimentos obtidos em território Português que não tenham a natureza de mais-valias, a tributação é efectuada por retenção na fonte, como se de pessoa singular residente em território Português se tratasse, isto é, são tributados apenas por retenção na fonte, às taxas consagradas em sede de IRS para entidades residentes. 12

25 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) Os impostos suportados pelo Fundo durante os exercícios de 2009 e 2008 foram os seguintes: Imposto sobre o rendimento: Imposto sobre mais-valias Impostos indirectos: Imposto municipal sobre imóveis Imposto do Selo Outros impostos: Aplicações financeiras Juros de depósitos ====== ====== 13. RESPONSABILIDADES DE TERCEIROS Em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, as responsabilidades de terceiros correspondem aos montantes a receber na data da escritura, relativos aos contratos de promessa de compra e venda já realizados, que ascendem a Euros e Euros, respectivamente (Nota 1). 14. CONTAS DE TERCEIROS - PASSIVO Estas rubricas têm a seguinte composição: Comissões e encargos a pagar: Comissão de depositário Comissão de gestão Taxa de supervisão ===== ===== Outras contas de credores: IRC a pagar Imposto sobre mais-valias IVA a liquidar Outras contas de credores: Bascol A. Santo Pengest Natura Gest Outros ======= ===== Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica Outras contas de credores - Bascol refere-se ao montante a liquidar pelo Fundo no âmbito do contrato de empreitada celebrado em 9 de Agosto de 2006 com a Bascol Construção Civil, S.A., para desenvolvimento do empreendimento Mondego Residence. Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica Outras contas de credores A. Santo inclui Euros relativos a prestações de serviços realizadas pela A. Santo Empreendimentos Industriais e Turísticos, S.A. no âmbito da infra-estruturação do imóvel Quinta da Portela. 13

26 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) 15. CONTAS DE TERCEIROS - ACTIVO Estas rubricas têm a seguinte composição: Devedores por venda de imóveis:. Márinevil Empreendimentos Imobiliários, S.A Sicoibérica, Lda Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A Torrespaço Urbanismo e Construção, Lda Construções Alimendes, Lda Outros devedores ======= ======= Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica Márinevil Empreendimentos Imobiliários, S.A. refere-se ao saldo em dívida decorrente da venda pelo Fundo do lote 9.3 da Quinta da Portela. Em 24 de Junho de 2008 foi assinada a escritura de compra e venda e fiança relativa à alienação do referido lote pelo preço global de venda de Euros, tendo sido liquidado nessa data um montante de Euros, para além dos Euros recebidos a título de sinal. Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica Sicoibérica, Lda refere-se ao saldo em dívida decorrente da venda pelo Fundo do lote 10.1 da Quinta da Portela, o qual tem subjacente uma garantia bancária de igual montante prestada por esta entidade. Nos termos do contrato de permuta assinado em 17 de Março de 2008 entre o Fundo e Sicoibérica, Lda, o Fundo alienou a esta entidade o referido lote por um preço global de venda de Euros, sendo este montante liquidado da seguinte forma:. Pagamento em numerário da data da escritura Três fracções a ceder pelo comprador ao Fundo após a respectiva construção ======= Para garantir a entrega dos lotes, a empresa apresentou garantia bancária de igual montante ao valor das fracções a ceder. Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica Grisa Gestão Imobiliária e Industrial, S.A. Refere-se ao saldo em dívida decorrente da venda pelo Fundo do lote 6.9 da Quinta da Portela. Em 19 de Março de 2009 foi assinada a escritura de compra e venda relativa à alienação do referido lote pelo preço global de venda de Euros, tendo sido liquidado nessa data um montante de Euros. Em 31 de Dezembro de 2008, a rubrica Torrespaço Urbanismo e Construção, Lda. refere-se ao saldo em dívida decorrente da venda pelo Fundo dos lotes 20.4 a 20.6 da Quinta da Portela. O valor em dívida tem subjacente uma garantia bancária de igual montante prestada por esta entidade. Durante o exercício de 2009, o Fundo recebeu Euros e debitou o valor de Euros relativos a juros de mora. Em 31 de Dezembro de 2009, a rubrica Construções Alimendes, Lda. refere-se ao saldo em dívida decorrente da venda pelo Fundo do lote 10.4 da Quinta da Portela. O valor em dívida tem subjacente uma garantia bancária de igual montante prestada por esta entidade e foi regularizado em Em 31 de Dezembro de 2008, a rubrica Devedores diversos refere-se ao saldo em dívida decorrente da venda pelo Fundo do lote 14.4 da Quinta da Portela à Obridinâmica Construções Lda. 14

27 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) 16. ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS PASSIVOS Em 31 de Dezembro de 2008 a rubrica contas de regularização inclui Euros respeitantes a montantes recebidos na celebração de contratos promessa de compra e venda de lotes da Quinta da Portela, cujos promitentes compradores pretendem alterar o lote a adquirir, decorrente do aditamento ao respectivo alvará de loteamento. Em 2009, no âmbito dos respectivos acordos de rescisão contratual, estes valores foram devolvidos aos proeminentes compradores. 17. COMISSÕES Esta rubrica apresenta a seguinte composição: Em activos imobiliários: Comissão de mediação Outras operações correntes: Comissão de gestão Comissão de depositário Taxa de supervisão Outras ====== ====== 18. JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Esta rubrica inclui os juros de depósitos à ordem e a prazo. 19. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Esta rubrica apresenta a seguinte composição: Conservação e reparação Publicidade Vigilância e segurança Avaliação de imóveis Honorários Seguros Água Condomínios Electricidade e gás Outros ====== ====== 15

28 FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO EUROFUNDO ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 (Montantes expressos em Euros) 20. GANHOS E PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS E ACTIVOS IMOBILIÁRIOS Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2009 e 2008, estas rubricas apresentam a seguinte composição: Ganhos em operações financeiras e activos imobiliários Mais valias na carteira de títulos Mais valias na alienação de activos imobiliários (Nota 1) Ajustamentos favoráveis em activos imobiliários (Nota 1) ===== ======= Perdas em operações financeiras e activos imobiliários Menos valias na alienação de activos imobiliários (Nota 1) ( ) - Ajustamentos desfavoráveis em activos imobiliários (Nota 1) ( ) ( ) ( ) ( ) ====== ====== Os Ajustamentos favoráveis e desfavoráveis em activos imobiliários correspondem aos ajustamentos pela valorização dos imóveis que nos termos do Decreto-Lei nº 13/2005, de 7 de Janeiro são registados em resultados do exercício. 21. GANHOS / PERDAS EVENTUAIS Nos exercícios de 2009 e 2008, a rubrica Perdas Extraordinárias refere-se a indemnizações pagas no âmbito da rescisão dos contratos promessa de compra e venda dos lotes 3.3, 4.2, 5.4 e 8.3 da Quinta da Portela, respectivamente. Em 2008 o montante registado na rubrica Perdas de exercícios anteriores inclui Euros e Euros, relativos à concretização da operação de permuta das fracções do imóvel denominado Vila da Gandarinha (Nota 1) e à anulação das mais-valias potenciais registadas em 31 de Dezembro de 2007 relativas a unidades de participação que o Fundo resgatou em Simultaneamente, no âmbito desse resgate, o Fundo reconheceu ganhos no montante de Euros. 16

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