A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE AMBIENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE AMBIENTE"

Transcrição

1 A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE AMBIENTE DESAFIOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DO REGIME NO ÂMBITO DA GESTÃO DA ÁGUA António Gonçalves Henriques 1 As políticas de ambiente foram desenvolvidas desde os anos 70 com base num conjunto de princípios simples que são referidos na legislação fundamental (no artigo 3º da Lei de Bases do Ambiente Lei 11/87 de 7 de Abril, e no nº 2 do artigo 191º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia): princípios da acção preventiva, da correcção prioritariamente na fonte dos danos causados ao ambiente, da precaução e do poluidor-pagador. Estes princípios constituem, à semelhança das teorias da matemática ou da física, uma axiomática que suporta todo o desenvolvimento normativo das políticas de ambiente. Com base naqueles princípios foram definidas normas de qualidade ambiental (para o ar, a água ou o ruído), recorrendo também a critérios de risco para a saúde humana, medidas para a protecção de espécies e habitats, e valores limite de emissão para as actividades poluidoras, com base nas melhores técnicas disponíveis ou nas melhores práticas ambientais, que constituem o acervo das políticas de ambiente. Os instrumentos para a aplicação destas políticas de ambiente, designadamente a avaliação de impacte ambiental e o licenciamento ambiental, visam assegurar que as normas de qualidade ambiental e os valores limite de emissão estabelecidos são satisfeitos impondo a priori, isto é, antes da construção ou do início da exploração das infraestruturas e da operação das actividades económicas condições à implementação e ao funcionamento de forma a assegurar o desempenho ambiental adequado. Mais recentemente foram introduzidos instrumentos económicos e instrumentos de gestão ambiental, que visam, também, controlar as emissões poluentes e induzir boas práticas, como o comércio de emissões, para o CO 2, as taxas de resíduos, para incentivar boas práticas de gestão de resíduos, e o sistema de gestão e auditoria ambiental (EMAS). Uma das principais falhas da política de ambiente da União Europeia residia na falta de um regime de responsabilização dos operadores económicos pela reparação ou compensação danos causados ao ambiente, à semelhança do regime de responsabilidade civil. Este regime de responsabilidade ambiental existe, por exemplo, nos Estados Unidos há algumas décadas. No caso de incumprimento das normas ou procedimentos estabelecidos pelas licenças ou autorizações ambientais, pela política de ambiente tradicional os operadores ficam sujeitos a sanções administrativas ou penais, e eventualmente à compensação e reparação dos danos patrimoniais no quadro da responsabilidade civil (danos tradicionais), mas não à reparação ou compensação dos danos ambientais. Para colmatar essa falha, foi adoptada na União Europeia a Directiva 2004/35/CE, de 21 de Abril, que visa prevenir e reparar os danos causados ao ambiente 2. Este regime, que constitui uma extensão do princípio poluidor-pagador, visa precisamente a responsabilização financeira do operador pela reparação dos danos ambientais causados pela sua actividade ou pela adopção imediata de medidas para prevenir a ocorrência de danos, perante a ameaça iminente de tais danos. Este regime visa também induzir os operadores a tomarem medidas e a desenvolverem práticas para reduzir os riscos de danos ambientais, reforçando a acção preventiva de protecção do ambiente. 1 2 Investigador-Coordenador do Laboratório Nacional de Engenharia Civil. Professor Convidado do Instituto Superior Técnico. A Directiva 2004/35/CE foi alterada pela Directiva 2006/21/CE, relativa aos resíduos das indústrias extractivas, e pela Directiva 2009/31/CE, relativa ao armazenamento geológico de dióxido de carbono

2 No quadro geral da política de ambiente, o regime instituído visa assegurar a descontaminação e a recuperação da qualidade do ambiente, reforçarr a aplicação da legislação ambiental, melhorar a integração ambiental das actividades económicas e o funcionamento do mercado interno. Ao contrário dos instrumentos de licenciamento ou de autorização para a implementação, a exploração e a operação de infraestruturas e de actividades económicas, como a avaliação de impacte ambiental e o licenciamento ambiental que foram referidos, o instituto da responsabilidade ambiental aplica-se a posteriori, isto é, após se verificar o dano ou as condições que determinam a ocorrência iminente de dano. Ou seja, as acções a desencadear terão sempree de ser tomadas em condições de emergência e, para serem eficazes, terão de ser aplicadas imediatamente ou em prazos muito curtos, ditados pela evolução das condições ambientais que foram ou estão na iminência de ser afectadas. Os danos ambientais são definidos como danos, directos ou indirectos, causados às massas de água de superfície e subterrâneas, às espécies e habitats naturais protegidos, e ao solo. Os danos ambientais, no caso da água ou da conservação da natureza, decorrem sempre da violação de normas ambientais: a Directiva- No caso Quadro da Água e respectiva legislação complementar e as Directivas Aves e Habitas, respectivamente. dos danos ao solo, por não existir legislação europeia, os danos verificam-se se ocorrerem situações de risco para a saúde humana. O regime distingue duas situaçõess complementares, às quais se aplicam mecanismos de responsabilidade distintos. O primeiro mecanismo de responsabilidade ambiental aplica-se às actividades perigosas ou potencialmente perigosas, enunciadas no anexo IIII da directiva. Neste caso o operador é obrigado a suportar os custos da reparação dos danos ou da prevenção, no caso de ameaça iminente de tais danos, independente da culpa, desde que seja estabelecido um nexo de causalidade entre o dano e a actividade. Este mecanismo é designado por responsabilidade objectiva. O segundo mecanismo de responsabilidade ambiental aplica-se a todas as actividades, mas unicamente se houver dolo ou negligência por parte dos operadores. Este mecanismo é designado por responsabilidade subjectiva. A Directiva limita a responsabilidade subjectiva aos danos às espécies e aos habitats naturais abrangidos pelas Directivas Aves e Habitats. Reconstituição do estado inicial através de medidas de recuperação (I, II, III)

3 Em regra as medidas de reparação devem levar à reconstituição da situação anterior ao dano, devendo ser compensadas as perdas provisórias decorrentes do dano enquanto não tiver sido reconstituído o estado inicial. No entanto, no caso de não ser possível a reconstituição da situação anterior ao dano, devem ser adoptadas medidas compensatórias (vd. figura). Na discussão da Directiva surgiram diversas questões resultantes de visões diferentes entre os Estados Membros, a Comissão Europeia e o Parlamento Europeu, algumas das quais interessa reter: 1. Consideração da responsabilidade civil por danos ambientais, isto é, da responsabilidade por danos ao património privado. 2. Obrigatoriedade de as autoridades dos Estados Membros se substituirem aos operadores na reparação dos danos ambientais quando estes não tiverem capacidade para o fazer ou quando não puderem ser identificados ( danos órfãos ). 3. Obrigatoriedade de os operadores prestarem de garantias financeiras que permitam a reparação dos danos que podem ser causados pelas respectivas actividades. 4. Âmbito dos danos ambientais. Quanto à primeira questão, a Directiva afasta a responsabilidade civil por danos ambientais, referindo expressamente que o regime não confere aos particulares o direito a compensação na sequência de danos ambientais ou de ameaça iminente desses danos, remetendo para a legislação nacional essa responsabilidade (nº 3 do artigo 3º). Quanto à segunda questão, a Directiva afasta a obrigatoriedade de as autoridades dos Estados Membros assumirem a responsabilidade pela reparação dos danos quando os operadores não o puderem fazer ou no caso de danos órfãos. A Directiva reconhece apenas a faculdade de as autoridades se substituírem aos operadores nestes casos (nº 4 do artigo 5º e nº 3 do artigo 6º). Quanto à terceira questão, a opção adoptada na Directiva é a de tomar medidas para incentivar o desenvolvimento, pelos operadores económicos, de instrumentos e mercados de garantias financeiras, porque se reconheceu que não existiam instrumentos e mercados de garantias financeiras suficientemente desenvolvidos (nº 1 do artigo 14º) Quanto à quarta questão na Directiva adoptou-se uma abordagem restritiva de danos ambientais, limitando o âmbito aos danos às espécies e habitats protegidos de acordo com as directivas aplicáveis, aos danos à água de acordo com a Directiva-Quadro da Água, e dos danos aos solos à contaminação que crie um risco significativo para a saúde humana decorrente da introdução, directa ou indirecta, no solo ou à superfície, de substâncias, preparações, organismos ou microrganismos. A Directiva foi transposta pelo Decreto-Lei nº 147/2008, de 29 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei nº 245/2009, de 22 de Setembro e pelo Decreto-Lei nº 29-A/2011, de 1 de Março. Foi com surpresa que verificamos, quando tomamos conhecimento do texto do Decreto-Lei, que algumas das questões defendidas por Portugal aquando da discussão que foram acolhidas na versão final da Directiva que foi aprovada, não foram contempladas no Decreto-Lei, o que indicia alguma falta de memória na gestão dos processos de preparação e de transposição da legislação europeia. De facto, a delegação portuguesa tomou as seguintes posições durante a preparação da Directiva: 1. A responsabilidade civil por danos ambientais deve ser regulada apenas por legislação nacional, questão que foi acolhida na versão final. 2. Não obrigatoriedade de as autoridades dos Estados Membros se substituirem aos operadores na reparação dos danos ambientais quando estes operadores não tiverem capacidade para o fazer ou

4 quando não puderem ser identificados ( danos órfãos ), questão que foi também acolhida na versão final. 3. Não obrigatoriedade de prestação de garantias financeiras por parte dos operadores, porque então se concluiu não existir um mercado de garantias financeiras suficientemente desenvolvido e atractivo para os operadores portugueses, questão que também foi acolhida na versão final. 4. Quanto ao âmbito dos danos ambientais a delegação portuguesa defendeu uma posição mais avançada relativamente aos danos aos solos, na perspectiva da adopção futura de uma Directiva- Quadro dos Solos, posição que embora apoiada por vários outros Estados Membros, não reuniu apoio necessário, pelo que não consta da versão final adoptada. O Decreto-Lei veio contemplar a questão da responsabilidade civil por danos ambientais no Capítulo II, embora a autoridade competente não intervenha directamente neste âmbito. Parece-nos uma forma correcta de estabelecer a ligação entre a responsabilidade ambiental e a responsabilidade civil por danos ambientais, embora pudessem ser adoptadas outras opções. A responsabilidade civil aplica-se, tal como a responsabilidade ambiental, admitindo-se a responsabilidade objectiva para as actividades perigosas ou potencialmente perigosas que se referem no Anexo III, e a responsabilidade subjectiva para todas as outras situações, não havendo qualquer restrição relativamente à componente ambiental que origina o dano patrimonial. Os artigos centrais do regime da responsabilidade ambiental são os artigos 14º e 15º, que respeitam, respectivamente, às medidas de prevenção no caso da ocorrência iminente de dano ambiental O Decreto-Lei é muito ambíguo quanto à actuação directa da autoridade competente quando o operador incumpre as obrigações de reparação dos danos estabelecidas no artigo 15º e no caso de danos órfãos (artigo 17º). Em primeiro lugar não parece justificável que só seja previsto que a autoridade competente actue directamente apenas quando ocorrem danos e não para prevenir a ocorrência iminente de danos, uma vez que o artigo 17º refere apenas o artigo 15º e não o artigo 14º. Em segundo lugar, carece de definição o enquadramento da actuação da autoridade competente nos casos referidos. Um aspecto relevante do regime aplicado em Portugal, de forma idêntica ao de outros Estados-membros, como a Espanha, consiste na obrigatoriedade de os operadores que exerçam as actividades sujeitas ao regime de responsabilidade ambiental objectiva constituírem garantias financeiras que lhes permitam assumir a responsabilidade ambiental inerente à actividade desenvolvida. Desta forma garante-se a reparação ou compensação dos danos ambientais, mesmo no caso de incapacidade financeira do operador. No entanto, as vantagens desta obrigação, que seria devida a partir de 1 de Janeiro de 2010, são limitadas pela efectiva falta de um mercado suficientemente desenvolvido e atractivo para os operadores, em particular para os pequenos e médios operadores que são os mais vulneráveis financeiramente, no caso de terem de suportar os custos da reparação ambiental. O artigo 22º, na versão original, refere que podem ser estabelecidos limites mínimos para os efeitos da constituição das garantias financeiras obrigatórias, mediante portaria, que não foi adoptada. A revisão introduzida pelo Decreto-Lei nº 29-A/2011 no mesmo artigo 22º, estabelece que os limites mínimos estabelecidos por portaria se referem a: i) âmbito de actividades cobertas, ii) tipo de risco que deve ser coberto, iii) período de vigência da garantia, iv) âmbito temporal da garantia e v) valor mínimo que deve ser garantido. A questão que se põe é se a obrigatoriedade de apresentação de garantias financeiras obrigatórias por todos os operadores, de acordo com o nº 1 do artigo 22º, é dispensada para alguns tipos de actividades e alguns tipos de risco, de acordo com a portaria a adopta nos termos do nº 4 do mesmo artigo. Consideramos que a aplicação do regime deve ser baseada na promoção de um elevado nível de consciencialização ambiental dos operadores das actividades que comportam maior risco para os factores ambientais, focalizando a implementação do regime na sua dimensão preventiva. Uma tal estratégia deve basear-se no seguinte:

5 1. Identificação das áreas de maior sensibilidade ambiental com vista ao estabelecimento do estado inicial, bem como a identificação da distribuição geográfica dos principais focos ou níveis de preocupação, recorrendo à informação disponível. 2. Identificação da distribuição no território nacional das instalações abrangidas pelo regime da responsabilidade objectiva. Esta é uma análise que dever ser feita gradualmente, atendendo ao âmbito muito alargado das actividades abrangidas. No entanto, todas as actividades sujeitas a licenciamento ambiental e todas as actividades abrangidas pela gestão de resíduos, que são as que mais importãncia têm para o regime de responsabilidade ambiental, estão identificadas pelas autoridades competentes 3. Definição de critérios técnicos para a avaliação dos danos ambientais e da respectiva significância e para a determinação das medidas de reparação. 4. Monitorização da eficácia das medidas de reparação e das medidas preventivas. 5. Desenvolvimento de métodos de análize eficazes e consistentes para estabelecer o risco ambiental a que está exposto determinado operador no exercício da sua actividade. 6. Definição de critérios para a constituição das garantias financeiras obrigatórias, designadamente a elaboração de um modelo de apólice de seguro que salvaguarde a efectiva protecção dos bens ambientais. 7. Definição dos procedimentos de articulação das entidades envolvidas, tendo em atenção o regime estabelecido nos diplomas legais pertinentes, nomeadamente: a. Com as restantes entidades responsáveis pelas áreas do ambiente, visando a actuação concertada e célere em caso de ocorrência de dano. b. Com as entidades actuantes em caso de emergência ambiental e de inspecção. c. com as entidades competentes espanholas, no caso de danos transfronteiriços. Em conclusão, a estratégia para a aplicação e o desenvolvimento do regime da responsabilidade ambiental proposto consiste, essencialmente, em: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) Evoluir de uma actuação reactiva para uma actuação pro-activa. Desenvolver critérios objectivos para a aplicação do regime Garantir a articulação das entidades intervenientes em tempo útil. Desenvolver ferramentas de suporte à decisão e à monitorização. Fortalecer os mecanismos financeiros de apoio à aplicação do regime. Harmonizar as intervenções e disponibilizar informação. (vii) Aplicar procedimentos de auditoria e verificação.

A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE AMBIENTE DESAFIOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DO REGIME NO ÂMBITO DA GESTÃO DA ÁGUA

A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE AMBIENTE DESAFIOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DO REGIME NO ÂMBITO DA GESTÃO DA ÁGUA A RESPONSABILIDADE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DAS POLÍTICAS DE AMBIENTE DESAFIOS DA OPERACIONALIZAÇÃO DO REGIME NO ÂMBITO DA GESTÃO DA ÁGUA Directiva 2004/35/CE, de 21/04 Decreto-Lei nº 147/2008, de 29/07

Leia mais

Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação

Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 27 de Janeiro de 2012 Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação Manuel Lacerda (manuel.lacerda@arhtejo.pt) Convenções e Protocolos

Leia mais

Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA. Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide

Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA. Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide Responsabilidade Ambiental Obrigações do operador no âmbito do Regime RA Vera Lopes, 27 de Junho, Alfragide Índice Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho Obrigações do operador Formulário de reporte

Leia mais

Enquadramento Legal. Famalicão 14 de Julho de Luis Fragoso. Responsabilidade Ambiental

Enquadramento Legal. Famalicão 14 de Julho de Luis Fragoso. Responsabilidade Ambiental Enquadramento Legal Famalicão 14 de Julho de 2010 Luis Fragoso Directiva 2004/35/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 e Abril Decreto-Lei nº 147/2008, de 29 de Julho (+ DL 245/2009, de 22 Setembro)

Leia mais

Regime jurídico da Responsabilidade Ambiental. 2º ENCONTRO DAS ORGANIZAÇÕES REGISTADAS NO EMAS 7 de Abril de Auditório APA Paula Simão

Regime jurídico da Responsabilidade Ambiental. 2º ENCONTRO DAS ORGANIZAÇÕES REGISTADAS NO EMAS 7 de Abril de Auditório APA Paula Simão Regime jurídico da Responsabilidade Ambiental 2º ENCONTRO DAS ORGANIZAÇÕES REGISTADAS NO EMAS 7 de Abril de 2010 - Auditório APA Paula Simão Índice Enquadramento Actividades ocupacionais abrangidas Anexo

Leia mais

Responsabilidade Ambiental Contexto comunitário e nacional Actuação da autoridade competente nacional

Responsabilidade Ambiental Contexto comunitário e nacional Actuação da autoridade competente nacional Responsabilidade Ambiental Contexto comunitário e nacional Actuação da autoridade competente nacional Paula Simão, 30 de Maio 2011 Índice Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho Estratégia da APA para

Leia mais

Novas Atitudes e Respostas para o Sector Empresarial

Novas Atitudes e Respostas para o Sector Empresarial Regime Jurídico Responsabilidade Ambiental Novas Atitudes e Respostas para o Sector Empresarial 6 MAIO 2010 TÓPICOS Leitura sintética do DL 147/2008 O que as empresas pedem à APA O que as empresas podem

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 147/2008, DE 29 DE JULHO Regime Responsabilidade Ambiental POSIÇÃO APETRO

DECRETO-LEI N.º 147/2008, DE 29 DE JULHO Regime Responsabilidade Ambiental POSIÇÃO APETRO DECRETO-LEI N.º 147/2008, DE 29 DE JULHO Regime Responsabilidade Ambiental POSIÇÃO APETRO Introdução A prevenção da ocorrência de situações que causem danos ao ambiente é reconhecida pela indústria petrolífera

Leia mais

AUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL

AUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL 1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE

Leia mais

DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos

DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO. de 29 de Março de relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos Page 1 of 5 DIRECTIVA 1999/22/CE DO CONSELHO de 29 de Março de 1999 relativa à detenção de animais da fauna selvagem em jardins zoológicos O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui

Leia mais

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS

CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS CONCEITOS E PRINCÍPIOS DAS POLÍTICAS AMBIENTAIS AMBIENTE Conjunto dos sistemas físicos, químicos, biológicos e suas relações, e dos factores económicos, sociais e culturais com efeito directo ou indirecto,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril

Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações

Leia mais

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

RESPONSABILIDADE AMBIENTAL RESPONSABILIDADE AMBIENTAL DL 147/2008, de 29 de Julho (alterado pelo DL 245/2009, de 22 de Setembro) NT130510.0 Parceiros de Confiança NOTA DE INTRODUÇÃO Responsabilidade Ambiental O actual normativo

Leia mais

O PORQUÊ DA NOVA LEI DOS ALVARÁS ADAPTAÇÃO ÀS DIRETIVAS COMUNITÁRIAS

O PORQUÊ DA NOVA LEI DOS ALVARÁS ADAPTAÇÃO ÀS DIRETIVAS COMUNITÁRIAS DIRETIVAS COMUNITÁRIAS Fernando Batista Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados 29 de setembro de 2015 PORQUÊ UMA NOVA LEI? 2 O regime jurídico que até 3 de julho regia o exercício da atividade

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.4.2012 C(2012) 2384 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.4.2012 que estabelece um questionário para os relatórios dos Estados-Membros sobre a aplicação da Diretiva

Leia mais

Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA

Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA Sumário Introdução Funções do Solo Ameaças do Solo Projeto-Lei 2 Introdução O ano

Leia mais

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA

LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se

Leia mais

DL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas. Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança

DL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas. Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança DL 254/2007 de 12 de Julho Acidentes Graves envolvendo Substâncias Perigosas Perspectiva do Operador na Definição das Distâncias de Segurança 25 de Maio de 2009 APA 1. Casos na Europa 2. Instalações Galp

Leia mais

DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?

DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de

Leia mais

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada

2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada 2º Encontro Nacional de Avisos Agrícolas e os 40 Anos da Estação de Avisos da Bairrada 26 de Novembro, 2010 Bairrada Ana Bárbara G. Oliveira Divisão de Homologação e Avaliação Toxicológica, Ecotoxicológica,

Leia mais

Os princípios do Direito do Ambiente

Os princípios do Direito do Ambiente Regulação da Energia e Ambiente Os princípios do Direito do Ambiente Princípio da precaução Princípio da prevenção Princípio da correcção na fonte Princípio do poluidor pagador Princípio da sustentabilidade,

Leia mais

REGIME DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL, SINERGIAS COM A PÓS AVALIAÇÃO

REGIME DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL, SINERGIAS COM A PÓS AVALIAÇÃO REGIME DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL, SINERGIAS COM A PÓS AVALIAÇÃO Sandra de Melo Nobre, Eng.ª Ambiente snobre@ecoservicos.pt ECOserviços - Gestão de Sistemas Ecológicos, Lda. Vila Real, 21 de Outubro

Leia mais

5685/00 PB/ccs PT DG I

5685/00 PB/ccs PT DG I CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Março de 2000 (13.03) 5685/00 Dossier interinstitucional: 96/0304 (OD) LIMITE ENV 22 CODEC 68 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Posição comum

Leia mais

EMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009

EMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009 EMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009 Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira Agência Portuguesa do Ambiente - Amadora 7 de Abril de 2010 EMAS III Regulamento (CE) n.º 1221 Regulamento (CE)

Leia mais

Prevenção e Controlo Integrado da Poluição. Prevenção e Controlo Integrado da Poluição

Prevenção e Controlo Integrado da Poluição. Prevenção e Controlo Integrado da Poluição Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto (Diploma PCIP) Regime de prevenção e controlo integrados da poluição (PCIP) proveniente de certas atividades Licença ambiental - decisão escrita

Leia mais

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

Licenciamento industrial e ambiental

Licenciamento industrial e ambiental Conceito: O (novo) Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI) evidencia claras preocupações de simplificação do processo de licenciamento industrial, procurando reduzir os custos de contexto e,

Leia mais

Origens do direito da água

Origens do direito da água O Direito Internacional das Águas e a Convenção de Albufeira sobre as Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas António Gonçalves Henriques Origens do direito da água Direito costumeiro: prioridade em função

Leia mais

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência

Em cumprimento do disposto na Decisão da Comissão de /531/CE. Período de abrangência Relatório sobre a aplicação da Directiva 1999/13/CE do Conselho Relativa à limitação das emissões de compostos orgânicos voláteis resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas Actividades

Leia mais

Especificação Gestão Ambiental em Situações de Emergência

Especificação Gestão Ambiental em Situações de Emergência 1. Índice 1. Índice... 1 2. Objectivo... 1 3. Âmbito... 1 4. Definições... 1 5. Siglas / Abreviaturas... 1 6. Referências... 1... 2 2. Objectivo Definir as regras corporativas de actuação em situação de

Leia mais

PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008

PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008 PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA RESPONSABILIDADE POR DANOS AMBIENTAIS

REGIME JURÍDICO DA RESPONSABILIDADE POR DANOS AMBIENTAIS REGIME JURÍDICO DA RESPONSABILIDADE POR DANOS AMBIENTAIS Prevenção e Remediação de Danos Ambientais Manual de Apoio ao Operador AGOSTO 2016 Responsabilidade ÍNDICE Introdução... 1 Em que consiste o Regime

Leia mais

Cursos de Formação COTHN / SGS

Cursos de Formação COTHN / SGS ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação

Leia mais

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA vitormartins@dgs.pt REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA 22 NOVEMBRO PAULO DIEGUES Direcção-Geral da Saúde diegues@dgs.pt VÍTOR MARTINS Direcção-Geral da Saúde Regulamentar para

Leia mais

(Actos legislativos) DIRECTIVAS

(Actos legislativos) DIRECTIVAS 15.7.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 180/1 I (Actos legislativos) DIRECTIVAS DIRECTIVA 2010/41/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Julho de 2010 relativa à aplicação do princípio da

Leia mais

COMISSÃO DECISÕES Jornal Oficial da União Europeia L 102/7

COMISSÃO DECISÕES Jornal Oficial da União Europeia L 102/7 22.4.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 102/7 II (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Abril de 2009

Leia mais

Relações da VALORMED com os embaladores e/ou responsáveis pela colocação de medicamentos no mercado nacional. Luís Figueiredo 17 Novembro

Relações da VALORMED com os embaladores e/ou responsáveis pela colocação de medicamentos no mercado nacional. Luís Figueiredo 17 Novembro Relações da VALORMED com os embaladores e/ou responsáveis pela colocação de medicamentos no mercado nacional Luís Figueiredo 17 Novembro ENQUADRAMENTO O sistema de responsabilidade ambiental está estabelecido

Leia mais

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO Título Página Parte I Enquadramento Geral do Plano 1. Introdução 4 2. Âmbito de Aplicação 5 3. Objectivos Gerais 5 4. Enquadramento Legal 6 5. Antecedentes do processo de planeamento 6 6. Articulação com

Leia mais

Legislação temática Resíduos

Legislação temática Resíduos Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Portaria nº 1028/92 Estabelece normas de segurança e identificação para o transporte dos óleos usados 05-11-1992 Decreto-Lei nº 138/96

Leia mais

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.

DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A. EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia. DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n. DATA: Quinta-feira, 3 de Dezembro de 1992 NÚMERO: 279/92 SÉRIE I-A EMISSOR: Ministério da Indústria e Energia DIPLOMA/ACTO: Decreto-Lei n.º 272/92 SUMÁRIO: Estabelece normas relativas às associações inspectoras

Leia mais

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade

Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Domínio Prioritário Natureza e Biodiversidade Projectos contribuem para: aplicação, desenvolvimento, avaliação e seguimento da política e legislação da UE na área da natureza e da biodiversidade, incluindo

Leia mais

CMVM. PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4)

CMVM. PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4) PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4) 1 Consulta pública: já realizada (arts. 9º e 11º) de 21/01 a 22/04/2005; a realizar: Objecto: proposta de articulado de transposição

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 598 Diário da República, 1.ª série N.º 20 29 de Janeiro de 2009 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 4/2009 Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas CAPÍTULO I SECÇÃO I Objecto

Leia mais

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER

Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER NORMA DE PROCEDIMENTOS Agosto de 2005 08 / AM Tramitação dos processos de Estudos de Incidências Ambientais Projectos de Produção de Energia Eléctrica a partir de FER 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento

Leia mais

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo

Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo Estrutura institucional de gestão dos recursos hídricos portugueses Modelo em estudo 7 de Setembro de 2011 AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE DIRECÇÃO DIRECTOR-GERAL SUBDIRECTORA-GERAL 1 SUBDIRECTORA-GERAL

Leia mais

III. (Actos preparatórios) CONSELHO

III. (Actos preparatórios) CONSELHO 21.9.2010 Jornal Oficial da União Europeia C 253 E/1 III (Actos preparatórios) CONSELHO POSIÇÃO (UE) N. o 13/2010 DO CONSELHO EM PRIMEIRA LEITURA tendo em vista a adopção do regulamento do Parlamento Europeu

Leia mais

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data:

CÓDIGO de CONDUTA. Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica. Edição: 1 Data: CÓDIGO de CONDUTA do Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica O Operador da Rede Nacional de Transporte de Energia Eléctrica é a entidade concessionária da Rede Nacional de Transporte

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES Novo Regime Geral de Resíduos (RGR) Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho 1. Quando vai entrar em vigor e modo de

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.6.2012 COM(2012) 236 final 2012/0120 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à conclusão do Protocolo Suplementar de Nagoia-Kuala Lumpur sobre Responsabilidade Civil

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO VICTORIA SEGUROS, S.A.

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO VICTORIA SEGUROS, S.A. POLÍTICA DE PREVENÇÃO DO BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO VICTORIA SEGUROS, S.A. INDICE CONTROLO DE VERSÕES... 2 Histórico de Versões... 2 1. ÂMBITO E ENQUADRAMENTO LEGAL... 3 2.

Leia mais

Eficiência Energética dos Edifícios e Certificação. Considerações gerais

Eficiência Energética dos Edifícios e Certificação. Considerações gerais Naturlink Eficiência Energética dos Edifícios e Certificação Rita Teixeira d'azevedo Se pretende mudar de casa é a altura certa para olhar para o futuro espaço de forma integrada. A partir de Janeiro de

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS: DESAFIOS E TENDÊNCIAS NO HORIZONTE 2020

GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS: DESAFIOS E TENDÊNCIAS NO HORIZONTE 2020 Seminário Energia e Ambiente GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS: DESAFIOS E TENDÊNCIAS NO HORIZONTE 2020 Uma Rede de Tecnologia e Qualidade Taguspark, 19 de Maio 2015 Conteúdo: DESAFIOS COLOCADOS ÀS EMPRESAS

Leia mais

Regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais. Decreto-Lei n.º 147/ Diário da República n.º 145/2008, Série I de

Regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais. Decreto-Lei n.º 147/ Diário da República n.º 145/2008, Série I de Regime jurídico da responsabilidade por danos ambientais Decreto-Lei n.º 147/2008 - Diário da República n.º 145/2008, Série I de 2008-07-29 Diploma Estabelece o regime jurídico da responsabilidade por

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A.

Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Política de Gestão do Risco de Compliance do Banco BIC Português, S.A. Aprovada em Comissão Executiva a 24/06/2018 CLASSIFICAÇÃO: PÚBLICO ÍNDICE I. ÂMBITO... 3 II. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 1. OBJETIVOS

Leia mais

Política de Gestão do Risco de Compliance

Política de Gestão do Risco de Compliance Política de Gestão do Risco de Compliance Classificação: Público Última Atualização: 23 de dezembro de 2016 ÍNDICE 1. ÂMBITO... 3 2. SISTEMA DE CONTROLO INTERNO... 3 3. RISCO DE COMPLIANCE E FUNÇÃO DE

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia 17 de Novembro de 2003 PE 322.040/12-23 ALTERAÇÕES 12-23 Projecto de parecer (PE 322.040) Marjo Matikainen-Kallström

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio

Avaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente

Leia mais

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos

Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos

Leia mais

VI - Política de Conflitos de Interesses

VI - Política de Conflitos de Interesses VI - Política de Conflitos de Interesses Nos termos e para os efeitos do disposto no Artigo 309.º-A e seguintes do Código dos Valores Mobiliários, descreve-se, em seguida, a politica de conflitos de interesses

Leia mais

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4

e172c9b4b5ab493c9662ea79550ae2b4 DL 409/2018 2018.10.29 A proteção, socorro e assistência das populações face a riscos coletivos são direitos que se revestem de particular importância perante a dimensão das catástrofes e o número de vítimas

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NA RNTGN FEVEREIRO 28 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 14-113 Lisboa Tel.: 21 33 32 Fax: 21 33

Leia mais

A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos. Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008

A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos. Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008 A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008 Introdução Conceito Instrumento Descrição de instrumentos de mercado Instrumentos de mercado vs Instrumentos

Leia mais

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE. Portaria n. 174/97 de 10 de Março MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Portaria n. 174/97 de 10 de Março A implementação de uma nova política de gestão de resíduos que, de forma integrada, perspective este desafio das sociedades contemporâneas

Leia mais

Plano de Emergência Externo de Ílhavo

Plano de Emergência Externo de Ílhavo Plano de Emergência Externo de Ílhavo 2010 Conteúdo Parte I Enquadramento Geral do Plano... 10 1. Introdução... 10 2. Âmbito de aplicação... 12 3. Objectivos gerais... 13 4. Enquadramento legal... 14 5.

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

Ministério d DL 121/

Ministério d DL 121/ DL 121/2009 2009.04.06 A temática das alterações climáticas tem constituído um elemento fundamental da política de ambiente, não só no passado recente, mas com óbvias implicações para o futuro próximo,

Leia mais

INSTITUTO DOS RESÍDUOS

INSTITUTO DOS RESÍDUOS INSTITUTO DOS RESÍDUOS Seminário LIPOR Resíduos de Equipamentos Eléctricos e Electrónicos A Política Nacional Relativa aos REEE Índice 1. Enquadramento Legal 2. Objectivos 3. Casos práticos do envolvimento

Leia mais

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:

Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim: O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO

Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO 31.8.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 II (Actos adoptados em aplicação dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 29 de Agosto de

Leia mais

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª

Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Projecto de Lei n.º 1064/XIII/4.ª Cria um Observatório na Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens para monitorização do cumprimento das obrigações impostas pela Convenção

Leia mais

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular ORDEM DOS ENGENHEIROS Colégio Nacional de Engenharia Electrotécnica Linhas Gerais para uma Proposta de Alteração Legislativa relativa a Projectos e Obras de Instalações Eléctricas de Serviço Particular

Leia mais

Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006

Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 No domínio do combate às alterações climáticas, o Protocolo de Quioto criou mecanismos de flexibilidade, como o comércio de licenças de emissão, a implementação

Leia mais

Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental

Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Analise do Quadro Legal para Conservação da Biodiversidade em Moçambique e Desafios sobre Educação Ambiental Biodiversidade Biodiversidade é a grande variedade de formas de vida, ( animais e Vegetais)

Leia mais

Revisão da Directiva Seveso II Enquadramento. Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais 31 de Janeiro de 2011

Revisão da Directiva Seveso II Enquadramento. Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais 31 de Janeiro de 2011 Gabinete de Emergências e Riscos Ambientais 31 de Janeiro de 2011 Legal Proposta de revisão: preparação Calendário Principais alterações Flixborough (UK), Seveso D. 82/501/CEE (Seveso I) Bhopal, México

Leia mais

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes

Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes Orientações Regras e procedimentos das Centrais de Valores Mobiliários (CSD) aplicáveis em caso de incumprimento de participantes 08/06/2017 ESMA70-151-294 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 3 2 Definições...

Leia mais

20 de Março de ª versão

20 de Março de ª versão L01 Politicas 20 de Março de 2017 3ª versão Banco BAI Europa, SA, sociedade anónima com sede na Av. António Augusto Aguiar, n.º130, 8º andar, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial

Leia mais

L 252/10 Jornal Oficial da União Europeia

L 252/10 Jornal Oficial da União Europeia L 252/10 Jornal Oficial da União Europeia 28.9.2011 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 961/2011 DA COMISSÃO de 27 de Setembro de 2011 que impõe condições especiais aplicáveis à importação de géneros alimentícios

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO

GESTÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO PROPOSTA DE LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RC&D paula.correia@inresiduos.pt ÍNDICE TEMÁTICO TICO Quadro legislativo em vigor Quadro legislativo em preparação Quadro Legislativo em Vigor DL 239/97, de 9 de Setembro

Leia mais

O REACH em Ambiente Empresarial. Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008

O REACH em Ambiente Empresarial. Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008 O REACH em Ambiente Empresarial Carlos Almeida Santos Vila Nova de Famalicão, 17 de Junho de 2008 O Conceito Legislação Europeia sobre o uso interno de produtos químicos Regulamento (CE) nº n 1907/2006,

Leia mais

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011

LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2011 LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2011 QUALIDADE DO AR - Regulamento (UE) n 63/2011 da Comissão, que estabelece as modalidades do pedido de uma derrogação aos

Leia mais

Em caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor.

Em caso de impossibilidade de determinação do produtor do resíduo, a responsabilidade pela respectiva gestão recai sobre o seu detentor. Resíduos de construção e demolição O D.L. n.º 46/2008, de 12 de Março, alterado pelo D.L. n.º 73/2011, de 17 Junho, estabelece o regime das operações de gestão de resíduos resultantes de obras ou demolições

Leia mais

Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução

Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução DECLARAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Projecto de AMPLIAÇÃO DO ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL DA RAR REFINARIAS DE AÇÚCAR REUNIDAS, S.A. Projecto de Execução I. Tendo por base o Parecer Final da Comissão de Avaliação

Leia mais

LEGISLAÇÃO SST avanços e recuos

LEGISLAÇÃO SST avanços e recuos LEGISLAÇÃO SST avanços e recuos O Novo Enquadramento Legal da SST 2 2008/2009: Marca a adopção de nova legislação enquadradora da SST: Novo Código do Trabalho (Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro); Lei 102/2009,

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações

Leia mais

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Princípios e fundamentos

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Princípios e fundamentos LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Princípios e fundamentos CTGÁS-ER Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis DISCIPLINA: Legislação Ambiental Aplicada à Implantação de Parques Eólicos DOCENTE: Hugo Alexandre

Leia mais

Mais informações e atualizações desta obra em

Mais informações e atualizações desta obra em Título: Regime Jurídico da Responsabilidade por Danos Ambientais Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 36 páginas Formato: PDF (Portable Document

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de

CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de CÓDIGO DE CONDUTA Janeiro de 2010 1 1. ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Código de Conduta (a seguir designado por «Código») estabelece linhas de orientação em matéria de ética profissional para todos os

Leia mais

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data:

Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural. Edição: 1 Data: Código de Conduta Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural Edição: 1 Data: 20.04.2011 O Operador da Rede Nacional de Transporte de Gás Natural é a entidade concessionária da Rede Nacional

Leia mais

2.ª Conferência Nacional das Autoridades de Transportes

2.ª Conferência Nacional das Autoridades de Transportes TRANSPORTES TERRESTRES E INFRAESTRUTUR AS RODOVIÁRIAS TRANSPORTES TERRESTRES E INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 2.ª Conferência Nacional das Autoridades de Transportes 15 de outubro de 2018 TRANSPORTES MARÍTIMOS,

Leia mais

DIRECTIVAS. L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia

DIRECTIVAS. L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia 15.1.2010 DIRECTIVAS DIRECTIVA N. o 2009/162/UE DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 2009 que altera diversas disposições da Directiva 2006/112/CE, relativa ao sistema

Leia mais

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE

Política Antifraude POLÍTICA ANTIFRAUDE Política Antifraude Página 1 de 14 Índice 1. INTRODUÇÃO... 4 2. ÂMBITO E OBJECTIVO... 5 3. IMPLEMENTAÇÃO... 5 4. DEFINIÇÕES... 5 4.1. Fraude... 5 4.2. Política Anti-Fraude... 6 4.3. Fraude Externa... 6

Leia mais

Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007

Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007 Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 793 final.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2016) 793 final. Conselho da União Europeia Bruxelas, 20 de dezembro de 2016 (OR. en) 15718/16 ENV 816 CLIMA 187 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Diretor data

Leia mais

Destacamento de trabalhadores

Destacamento de trabalhadores Destacamento de trabalhadores Determinação da legislação aplicável 2 Instituições competentes Centros Distritais do ISS, I.P. Instituições de segurança social das Regiões Autónomas Secretaria Geral ou

Leia mais