Cursos de Formação COTHN / SGS
|
|
- Maria do Mar Rocha de Oliveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACÇÃO DE FORMAÇÃO Organização da emergência / Plano de emergência interno Permitir identificar situações de emergência e a elaborar um Plano de Emergência Interno. Curso Reconhecido pela ACT para Renovação de CAP de TSST. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da Segurança e Saúde no Trabalho. A necessidade de organização da emergência; Enquadramento legal; Recursos e meios para a organização da emergência; Tipos de sinistros e cenários de emergência; Conteúdo e elaboração de planos de emergência para fazer face a sinistros; Implementação de planos de emergência. Duração: 8 horas Datas : 5 / Abril ( ); Com o objectivo da concretizar esta acção solicita-se a todos os interessados, que efectuem a pré-inscrição até 25 de Março. A acção realiza-se 60 (acresce IVA) para sócios 90 (acresce IVA) para não sócios. Data limite de pré- inscrição: 25 de Março
2 ACÇÃO DE FORMAÇÃO - Requisitos legais ambientais e avaliação da sua conformidade Dar a conhecer o enquadramento legislativo ao nível dos diversos domínios (água, ar, solo, resíduos, ruído, energia) e saber como definir as metodologias para avaliação da sua conformidade. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da gestão ambiental. Enquadramento legislativo ao nível dos diversos domínios (água, ar, solo, resíduos, ruído, energia); Análise e interpretação da legislação e sua aplicabilidade nos diversos domínios empresariais; Organização de listas de verificações; Casos práticos. Duração: 16 horas Datas : 17 e 18 / Abril ( ); 115 (acresce IVA) para sócios 145 (acresce IVA) para não sócios.
3 ACÇÃO DE FORMAÇÃO - Gestão de pessoas No contexto atual de mudança torna-se fundamental uma eficaz gestão de pessoas, com vista à prossecução dos objectivos traçados. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da gestão de recursos humanos. Gestão da mudança; Liderança e motivação de equipas; Relacionamento interpessoal; Gestão de conflitos; Análise e descrição de funções; Avaliação de desempenho; Diagnóstico das necessidades de formação; Avaliação da formação. Duração: 24 horas Datas : 6, 7 e 8 / Maio ( ); 170 (acresce IVA) para sócios 200 (acresce IVA) para não sócios.
4 ACÇÃO DE FORMAÇÃO - Gestão de resíduos Este curso destina-se a sensibilizar todos os participantes para o quadro legislativo ambiental a cumprir no que se refere aos resíduos e para todo o processo inerente à sua gestão, nomeadamente o sistema de classificação de resíduos (LER - Lista Europeia de Resíduos). Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da gestão de resíduos. Caracterização de resíduos. Monitorização; Operações de eliminação e valorização: reciclagem; Processos biológicos; incineração; Aterros; Transporte de resíduos. Gestão de resíduos. Duração: 16 horas Datas : 22 e 23 / Maio ( ); 115 (acresce IVA) para sócios 145 (acresce IVA) para não sócios.
5 ACÇÃO DE FORMAÇÃO - Rotulagem: regras para alimentos Este curso destina-se a dar a conhecer as alterações relativamente à legislação sobre rotulagem de géneros alimentícios, principalmente: a designação da lista de ingredientes; disposição dos textos; tipografia e tamanhos da letra da rotulagem; indicação dos alergénios; e outras menções obrigatórias adicionais. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da rotulagem. O novo Regulamento de informação ao consumidor; Princípios gerais da informação sobre os géneros alimentícios; Responsabilidade dos operadores; Informações obrigatórias sobre géneros alimentícios; Informações voluntárias sobre os géneros alimentícios; Análise dos Anexos. Duração: 8 horas Datas : 3 / Junho ( ); 60 (acresce IVA) para sócios 90 (acresce IVA) para não sócios.
6 ACÇÃO DE FORMAÇÃO - Organização do trabalho e gestão de tempo Este curso destina-se a quem pretende melhorar o seu desempenho profissional através da utilização dos princípios de organização de tarefas, da correcta utilização dos instrumentos de gestão de trabalho e uma eficaz gestão de tempo. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível da organização do trabalho e gestão de recursos humanos. Princípios de organização; Instrumentos de gestão de trabalho; Prioridades; Qualidade do trabalho vs gestão do tempo; Não-qualidade do trabalho vs causas e soluções; Stress e pressões - dominar reacções e aplicar técnicas simples. Duração: 8 horas Datas : 4 / Junho ( ); 60 (acresce IVA) para sócios 90 (acresce IVA) para não sócios.
7 ACÇÃO DE FORMAÇÃO Implementação de sistemas de gestão ambiental ISO e EMAS III Os Sistemas de Gestão Ambiental são instrumentos de participação voluntária e são adotados pelas organizações que pretendem ter uma atitude de antecipação face às obrigações legislativas e melhorar o seu desempenho global. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível dos sistemas de gestão ambiental. Enquadramento legislativo e normativo: a norma ISO 14001; O Regulamento Comunitário de Eco-gestão e Auditorias (EMAS); Os requisitos da norma e os 5 passos para a sua implementação. Os requisitos adicionais EMAS III e a sua implementação; Intregração do SGA com outros Sistemas de gestão. Duração: 24 horas Datas : 21, 22 e 23 / Outubro ( ); 170 (acresce IVA) para sócios 200 (acresce IVA) para não sócios.
8 ACÇÃO DE FORMAÇÃO - HACCP O sistema HACCP definido no Codex Alimentarius, para além de ser um requisito legal obrigatório (Regulamento CE nº 852/2004) a nível do sector alimentar, constitui uma garantia para os consumidores na prevenção de doenças causadas pelos alimentos. Confere, ainda, vantagens ao nível do reconhecimento internacional, promovendo a confiança do consumidor e protecção da saúde pública, complementando e fortalecendo os Sistemas de Gestão da Qualidade. Quadros superiores e médios com responsabilidade ao nível dos sistemas de gestão da qualidade. Pré-requisitos ao sistema e requisitos do Sistema HACCP; Elaboração do Sistema HACCP para Certificação; Estudo de casos Elaboração de planos HACCP; Verificação e validação de planos HACCP; Interação entre o Sistema HACCP e as normas da família ISO Duração: 16 horas Datas : 5 e 6 / Novembro ( ); 115 (acresce IVA) para sócios 145 (acresce IVA) para não sócios.
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança Alimentar Sistema de Gestão da Segurança Alimentar NP EN ISO 22000 Interligação Entre os Referenciais ISO 22000, BRC e IFS HACCP Análise de Perigo e Pontos
Leia mais07/06/2015 Imprimir Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações,... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental: Motivações, Vantagens e Instrumentos Rita Teixeira d Azevedo A protecção do Ambiente é cada vez mais importante no dia a dia das empresas, com implicações
Leia mais07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink
Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações
Leia maisAcção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007
Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de
Leia maisGlobal Standard for Food Safety Issue 5 - BRC
Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir
Leia maisUma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE
Uma introdução à legislação de Higiene Alimentar e sua ligação ao sector lácteo no seio da UE Christophe Wolff Senior Legislative Officer 1 Background Janeiro 2000: Publicação do Livro Branco da Segurança
Leia maisJornadas da Alimentação
Jornadas da Alimentação Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento Transformação de Produtos Primários 21 de Junho de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento
Leia maisOS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR
OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios
Leia maisEMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009
EMAS III - Regulamento (CE) n.º 1221/2009 Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira Agência Portuguesa do Ambiente - Amadora 7 de Abril de 2010 EMAS III Regulamento (CE) n.º 1221 Regulamento (CE)
Leia maisSPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL
PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO
Leia maisOrganização da Disciplina. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 1. Organização da Aula. Gestão Ambiental. Contextualização
Auditoria em Certificação Ambiental Aula 1 Prof. Luiz Antonio Forte Organização da Disciplina Aula 1 Sistemas de gestão, conceitos e diretrizes gerais Aula 2 Auditorias ambientais, critérios de qualificação
Leia maisCARGA HORÁRIA: 24H A 40H
Produção Os formandos no final da formação deverão ser capazes de proceder ao cálculo MPR, do Plano Director de Produção e do Plano de Produção e determinar o lote económico de produção, contemplando uma
Leia mais18,19, 25 e 29 de Maio de Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição)
Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição) 18,19, 25 e 29 de Maio de 2015 Rua Direita, nº 351 4450-652 Matosinhos www.bioconnection.pt ENQUADRAMENTO A segurança alimentar
Leia maisO Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise
Leia maisREFERENCIAL TÉCNICO BRC
REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação
Leia maisMÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15
MÓDULO VI O Sistema Formador: Anabela Portela Data:16/02/15 18/02/15 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos conheçam todas fases de implementação de um sistema e a metodologia
Leia maisRastreabilidade - enquadramento legal. Alda Maria Santos ASAE - DRLVT Óbidos, 6 de Abril de 2006
Rastreabilidade - enquadramento legal Alda Maria Santos ASAE - DRLVT Óbidos, 6 de Abril de 2006 Considerandos Elevado nível de protecção da vida e da saúde humana É necessário considerar todos os aspectos
Leia maisCatálogo Formação 2016
em parceria com o apresentam: Catálogo Formação 2016 Ações de formação a realizar nas instalações do COTHN em: e s t r a d a d e L e i r i a S / N 2 4 6 0-0 5 9 A l c o b a ç a Telefone: (+351) 262 507
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO.3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO.4 541 INDÚSTRIA ALIMENTAR...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.: 255781387.
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO
CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO..3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO..4 862 SEGURANÇA E HIGIENE NO TRABALHO...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.:
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 5: Certificação de produtos agro-alimentares - Conceito, importância, custos e benefícios - Tipos de certificação - Certificação de qualidade em agricultura Certificações
Leia maisSistemas da Qualidade
Mestrado em Engenharia Alimentar Sistemas da Qualidade ISO 22000 Profª Anabela Raymundo anabraymundo@isa.ulisboa.pt Mestrado em Engenharia Alimentar Mestrado em Engenharia Alimentar Antes de pensar na
Leia maisPopulação Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição
População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR
2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança
Leia maisRua Nossa Sr.ª d Alegria, n.º39, Aveiro Telf.: /1 Fax:
ACT: Autorização n.º 418.04.1.10.01 Quem Somos A CCMT - Sr.ª D Alegria Centro Clínico de Medicina no Trabalho, Lda., é uma empresa prestadora de serviços integrados nas áreas da Segurança e Saúde no trabalho,
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 12 Gestão Ambiental Profº Cristovão Fernandes 1 Normas da Sério ISSO 14.000 ISO 14000 tem como principal foco a gestão ambiental
Leia maisREGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS EPDSI CATÁLOGO DE CURSOS E MANUAIS
EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CATÁLOGO DE CURSOS E MANUAIS REGULAMENTO GERAL SOBRE A PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL OU INTRA-INSTITUCIONAL
Leia maisO curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo.
CURSO O objetivo deste curso é proporcionar aos formandos o conhecimento necessário para interpretar a legislação ambiental geral e específica, identificar os requisitos legais a cumprir e avaliar a conformidade
Leia maisRegulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004
Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação
Leia maisAs normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde
As normas e a traçabilidade no sector das pescas em Cabo Verde Workshop Dia Mundial da Normalização Praia, 24 de Outubro 2011 Maria Ivone Lopes Normalização Objectivo Obtenção de uma optimização de processos
Leia maisESTRUTURA ISO :2015
Sistema de Gestão Ambiental (SGA) ESTRUTURA ISO 14.001:2015 Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação Ambiental. Objetivos: Empresarias
Leia maisFicha de Curso SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DESIGNAÇÃO DURAÇÃO. Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS
DESIGNAÇÃO SEGURANÇA E QUALIDADE ALIMENTAR DURAÇÃO Percurso de 75 Horas DESTINATÁRIOS Activos empregados, com idade igual ou superior a 18 anos, detentores de, pelo menos, o 9.º ano de escolaridade e que
Leia maisHACCP UM EXEMPLO PRÁTICO
O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas
Leia maisCURSO Verificação de pós-avaliação de projetos sujeitos a Avaliação de Impacte Ambiental (AIA)
CURSO (AIA) Sabe que a portaria n.º 326/2015 de 2 de outubro define as condições de acesso à qualificação de verificador de pósavaliação de projetos sujeitos a AIA? Uma das condições é a formação profissional:
Leia maisMercados e Políticas Agrícolas
Mercados e Políticas Agrícolas Aula 5 Certificação de produtos agroalimentares - Conceito, importância, custos e benefícios - Tipos de certificação - Certificação de qualidade em agricultura Certificações
Leia mais07/06/2015 Imprimir Norma ISO 14001:2004 a Nova Versão para Implementação de... Gestão Ambiental Naturlink
Naturlink Norma ISO 14001:2004 a Nova Versão para Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental Rita Teixeira d Azevedo A nova norma de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental ISO 14001:2004, substitui
Leia maisPropõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do. modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de
Propõe-se que esta Estratégia Regional assuma, como elemento estrutural do modelo de gestão a implementar, a prioridade à prevenção e à separação de resíduos no local de produção, visando a sua futura
Leia maisVALORMED. Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL
VALORMED Sociedade Gestora de Resíduos de Embalagens e Medicamentos, Lda. MISSÃO TÉCNICA FIEP A PORTUGAL LUIS FIGUEIREDO, Director Geral 20 de Outubro de 2014 CRIADA EM 1999 SOCIEDADE SEM FINS LUCRATIVOS
Leia maisWORKSHOP. Certificação de produtos, empresas e serviços
WORKSHOP Certificação de produtos, empresas e serviços PROJETO CERTIFICAÇÃO Qual o caminho que quero/devo seguir? MARCA identidade PATENTE Proteção do design / modelo EMPRESA Produtos CERTIFICAÇÃO Implementação
Leia maisCURSO Certificação/Qualificação de Auditores Internos do Ambiente ISO 14001:2015
CURSO O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 3 módulos com avaliação escrita: 1. Interpretação ISO 14001:2015 Requisitos associados à estrutura de Alto nível Anexo
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2018
AMBIENTE A Certificação da Gestão Florestal e Cadeia de Responsabilidade FSC ou PEFC Acompanhamento Ambiental em Obra e Gestão de RCD s (e-xz) Conformidade Legal em matéria de Ambiente (e-xz) Gestão Ambiental
Leia maisBenefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto
Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início
Leia maisCertificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER
Certificar para Ganhar o Futuro Funchal, 2 Março 2007 José Leitão CEO APCER www.apcer.pt AGENDA APCER: Quem Somos Porquê Certificar para Ganhar o Futuro? Campanha Nacional Objectivos Madeira como Mercado
Leia maisQ U E M S O M O S Presente no mercado desde 2004, a
Q U E M S O M O S Presente no mercado desde 2004, a Segursaúde é uma empresa autorizada para prestação de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho, conforme despacho de 23 de Julho de 2009,
Leia maisD.G.F.C.Q.A. Segurança Alimentar em Portugal. Maria de Lourdes Gonçalves
Segurança Alimentar em Portugal Maria de Lourdes Gonçalves 25/11/2005 SEGURANÇA ALIMENTAR O que é? A produção, transformação, distribuição e fornecimento de alimentos que não prejudicam a saúde do consumidor
Leia maisRegulamento (CE) n.º 1221/2009, de 25 de Novembro - Declaração Ambiental. Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira 7 de Abril de 2010
Regulamento (CE) n.º 1221/2009, de 25 de Novembro - Declaração Ambiental Hélder Gil Joana Gorgulho Vanda Martins Pereira 7 de Abril de 2010 Agenda Definições Requisitos Mínimos da Declaração Ambiental
Leia maisDesenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial. Ponta Delgada, 18 de Novembro
Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Ponta Delgada, 18 de Novembro Objectivo central estimular as empresas para o desenvolvimento sistemático e sustentado da inovação, com vista ao reforço
Leia maisDiagnóstico de Segurança e Saúde no Trabalho
Diagnóstico de Segurança e Saúde no Trabalho Principais conclusões em 7 empresas do setor do Calçado Casa das Artes - Felgueiras 4 de Março de 2015 Tópicos 1. Enquadramento do estudo 2. Caraterização das
Leia maisFerramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Jorge Silva, 27 de Março de 2008
Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar Jorge Silva, 27 de Março de 2008 AGENDA NP EN ISO 22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança
Leia maisLegislação temática Resíduos
Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Portaria nº 1028/92 Estabelece normas de segurança e identificação para o transporte dos óleos usados 05-11-1992 Decreto-Lei nº 138/96
Leia maisUso eficiente da água
Uso eficiente da água Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt USO EFICIENTE DA ÁGUA Principais motivações Imperativo ambiental (recursos limitados) Necessidade estratégica
Leia maisA GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER
A GESTÃO DA INOVAÇÃO APCER A Gestão da Inovação Proposta de Utilização do Guia de Boas Práticas de IDI e das ferramentas desenvolvidas no âmbito da iniciativa DSIE da COTEC para o desenvolvimento do sistema
Leia maisPLANO DE ACÇÃO CONVERSÃO DO SISTEMA DE GAIOLAS CONVENCIONAIS DIRECTIVA 1999/74/CE, DE 19 DE JULHO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÙDE E PROTECÇÃO ANIMAL
PLANO DE ACÇÃO CONVERSÃO DO SISTEMA DE GAIOLAS CONVENCIONAIS DIRECTIVA 1999/74/CE, DE 19 DE JULHO Página 1 INTRODUÇÃO A Directiva 1999/74/CE, de 19 de Julho, relativa à Protecção das galinhas poedeiras
Leia maisRegulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação
Regulação do Sector Alimentar em Cabo Verde - Responsabilidades e Impactos da Nova Legislação Seminário ADECO Responsabilidades dos Fornecedores 23 a 27 de Agosto de 2010 Índice Objectivo da legislação
Leia maisCATÁLOGO DE FORMAÇÃO
Frequência Gratuita FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA A Formação Modular Certificada, que tem por base as Unidades de Formação de Curta Duração de 25 ou 50 horas constantes do Catálogo Nacional de Qualificações,
Leia maisReferencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança)
Referencial do Curso Implementação de Sistemas de Gestão Integrados (Qualidade, Ambiente e Segurança) [2010] 1. DATA DE INICIO: De acordo com o Plano de Formação 2. DATA DE FIM: De acordo com o Plano de
Leia maisPRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda
1 PRODUTOS DE CONSTRUÇÃO Novo Regulamento, o que Muda Regulamento (UE) nº 305/2011 versus Diretiva nº 89/106/CEE Melo Arruda Encontro promovido pelo Bureau Veritas e IPQ 6 de novembro de 2012 2 Tópicos
Leia maisMedidas legislativas para protecção da cadeia alimentar O âmbito da importação e da admissão DECRETOS-LEI
DECRETOS-LEI 174 148/99 560/99 Decreto Lei n.º 4/2003 4 de Maio de 1999 18 de Dezembro de 1999 10 de Janeiro de 2003 Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 96/23/CE, do, de 29 de Abril,
Leia mais16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS
16.º ENCONTRO DE VERIFICADORES AMBIENTAIS EMAS Regulamento (UE) 2017/1505, de 28 de agosto Carla Ramalhete e Vanda Pereira DGA-DGQA 12 de dezembro de 2017 Enquadramento Alterações relevantes para o EMAS
Leia maisControle/Garantia da Qualidade nas matérias primas
Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Apresentação Mariana Alegre Farmacêutica-bioquímica FCF-USP Especialista em Direito Sanitário FSP-USP MBA em Gestão de Negócios FGV-SP Advogada PUC-SP
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisIMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS
IMPORTÂNCIA DAS NORMAS E DO CODEX ALIMENTARIUS Eng.º João Santos Gonçalves Director para a área alimentar - ARFA Formação em Gestão da Qualidade e Higiene dos alimentos, 07 a 09 de Novembro, 2011 - Praia
Leia maisFERNANDES & TERCEIRO,S.A. 12 ANOS DE REGISTO NO EMAS
Fernandes & Terceiro, S.A. Sessão Comemorativa dos 20 Anos do EMAS FERNANDES & TERCEIRO,S.A. 12 ANOS DE REGISTO NO EMAS Lisboa, 17 de setembro de 2015 1 A EMPRESA Fernandes & Terceiro, S.A. Sector Artes
Leia maisO que muda em 1 de julho de 2013
Regulamento dos Produtos de Construção Novas exigências para a Marcação CE O que muda em 1 de julho de 2013 Armando Mendes 27desetembrode2012 1 Tópicos Regulamento (UE) nº 305/2011 Diretiva -Regulamento:
Leia maisCarina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva
Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade
Leia maisA Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos. Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008
A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008 Introdução Conceito Instrumento Descrição de instrumentos de mercado Instrumentos de mercado vs Instrumentos
Leia maisENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS
EPDSI ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO DE DADOS E DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO CURSO INTENSIVO ENCARREGADO DA PROTEÇÃO DE DADOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO INTER-INSTITUCIONAL PARA CAPACITAÇÃO DE ENCARREGADOS DA PROTECÇÃO
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO
Leia maisA Normalização é a atividade destinada a estabelecer, face a problemas reais ou potenciais, disposições para utilização comum e repetida, tendo em vis
A Normalização é a atividade destinada a estabelecer, face a problemas reais ou potenciais, disposições para utilização comum e repetida, tendo em vista a obtenção do grau ótimo de ordem, num determinado
Leia maisTransição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018
WEBINAR Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018 Formadora: Teresa Fernandes (Eng.ª) Datas: 23/11/2018 (12h) Conteúdo Introdução Nova estrutura / Principais alterações Próximos Passos Questões
Leia mais07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink
Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia mais10 anos de permanência no EMAS
Central Termoeléctrica do Pego 10 anos de permanência no EMAS Experiência de implementação e consolidação do Sistema de Gestão Ambiental 2.º Encontro das Organizações Registadas no EMAS Agência Portuguesa
Leia maisRelações da VALORMED com os embaladores e/ou responsáveis pela colocação de medicamentos no mercado nacional. Luís Figueiredo 17 Novembro
Relações da VALORMED com os embaladores e/ou responsáveis pela colocação de medicamentos no mercado nacional Luís Figueiredo 17 Novembro ENQUADRAMENTO O sistema de responsabilidade ambiental está estabelecido
Leia maisGLOBALG.A.P. Alexandra Pinto. Eng.ª Alexandra Pinto para Douro Dinâmico
GLOBALG.A.P. Alexandra Pinto GlobalG.A.P. Global G Good A Agricultural P Practices Boas Práticas Agrícolas GlobalG.A.P. GLOBAL G.A.P. É um organismo privado que estabelece normas voluntárias através das
Leia maisCURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000:2005
CURSO CERTIFICAÇÃO/QUALIFICAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA SEGURANÇA ALIMENTAR ISO 22000:2005 O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 2 módulos com avaliação escrita:
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2017 CALENDARIZAÇÃO 1º SEMESTRE GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO. REALIZAÇÃO Individual. 1 7h. 2 36h
PLANO DE FORMAÇÃO 2017 CALENDARIZAÇÃO 1º SEMESTRE Destinados a Técnicos de Segurança Externos I a quem gere a Segurança na Empresa I ao Interlocutor com a Prestadora externa de Serviços DE SST GESTÃO DA
Leia maisQUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.4.2012 C(2012) 2384 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.4.2012 que estabelece um questionário para os relatórios dos Estados-Membros sobre a aplicação da Diretiva
Leia maisAMBIENTE SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO. Destinatários. Benefícios
SOLUÇÃO PARA O CONTROLO DA LEGISLAÇÃO Destinatários Todas as organizações que geram impactes ambientais como resultado da sua actividade Organizações certificadas ( ISO 9001 / ISO 14001 / EMAS ) Grupos
Leia maisGESTÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO
CALENDARIZAÇÃO PARA NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2016 Destinados a quem gere a Segurança na Empresa ou é Interlocutor com a Prestadora externa de Serviços GESTÃO DA SEGURANÇA NO TRABALHO Legislação laboral -
Leia maisSEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES
O APOIO QUE FARÁ A DIFERENÇA PARA SUA EMPRESA SEGURANÇA DE ALIMENTOS NORMAS E CERTIFICAÇÕES Vanessa Santos 14/03/2018 FCF -USP Proibida reprodução sem autorização expressa da Asti. 1 Apresentação instrutora
Leia maisEspecialização em Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar horas - Porto
Especialização em Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar - 100 horas - Porto Especialização em Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar ESPECIALIZAÇÃO Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar
Leia mais1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?
CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais
Leia maisWorkshop da CT 150 SC3 Rotulagem ambiental
Workshop da CT 150 SC3 Rotulagem ambiental CT 150 e subcomissões SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação do desempenho ambiental SC 5 Avaliação
Leia maisAUDITORIA AMBIENTAL 2016_2
AUDITORIA AMBIENTAL PROF. DRA. ÉRICA L. ROMÃO. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BÁSICAS E AMBIENTAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, EEL-USP 2016_2 AS NORMAS DA SÉRIE 14000 Normas ISO
Leia maisAGENDA EVENTOS SETEMBRO DEZEMBRO SUPLEMENTOS ALIMENTARES
AGENDA EVENTOS SETEMBRO DEZEMBRO SUPLEMENTOS ALIMENTARES PONTOS CHAVE PARA CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS DE ROTULAGEM, APRESENTAÇÃO E PUBLICIDADE 28 de Setembro de 2016 CLASSIFICAÇÃO DOS PRODUTOS: OS PRODUTOS
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO E AMBIENTE PLANO DE ESTUDOS Componentes de Formação Componente de Formação Sociocultural Português (b) Língua Estrangeira I ou II (c) Área
Leia maisDQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade?
DQA e DQEM - Sobreposição ou complementaridade? Objetivos e âmbito A Diretiva-Quadro da Água (DQA, Diretiva n.º 2000/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro) estabelece um quadro de
Leia maisO Regulamento Produtos da Construção e a importância da avaliação da conformidade para a circulação dos produtos no espaço europeu
O Regulamento Produtos da Construção e a importância da avaliação da conformidade para a circulação dos produtos no espaço europeu APCMC Coimbra, 21 de Março de 2013 Marta Silva Gestora de Processo Temas
Leia maisUso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA
Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA Rita Ribeiro Laboratório Nacional de Engenharia Civil Núcleo de Engenharia Sanitária Índice 1. Motivações para o UEA 2. Uso da água em Portugal 3. Apresentação
Leia maisTREINAMENTOS DE CAPACITAÇÃO FOOD DESIGN CALENDÁRIO 2016
ABRIL / 2016 1 Normas reconhecidas pelo GFSI - IFS, BRC e FSSC 22000 Visão geral das Normas 4 Introdução à Cultura de Segurança de Alimentos R$ 637,00 5 a 7 Workshop de BPF / GMP para Gestores - Teoria
Leia mais7.1 Investimento e Despesa Pública em Planeamento, Ordenamento e Instalações Ambientais
7. Gestão Ambiental Para além da liderança do Governo, a protecção ambiental é, também, da responsabilidade de toda a população, sendo necessária a participação de toda a sociedade, quer das empresas quer
Leia maisCérebro Centro de Formação, Lda.
Catálogo de Formação Cérebro Centro de Formação, Lda. Desde 1990 a apostar no Futuro com Qualidade e Formação! Sede: Av. José Afonso, nº. 92, cv Cavaquinhas, Arrentela, 2840-735 Seixal Tel./Fax: 212 225
Leia maisServiços de Apoio ÍNDICE SECÇÃO I - ASPECTOS GERAIS... 2 SECÇÃO II - ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS DE APOIO... 4
XIX Serviços de Apoio ÍNDICE SECÇÃO I - ASPECTOS GERAIS... 2 1. INTRODUÇÃO... 2 SECÇÃO II - ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS DE APOIO... 4 2. SERVIÇO DE LIMPEZA... 4 3. SERVIÇO DE ALIMENTAÇÃO... 5 4. SERVIÇO
Leia maisEnquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO
Enquadramento ESTE ESTUDO LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - O ESTUDO - Teresa Rebelo, 22/3/12 uma das actividades do projecto CER RESPONSÁVEL promovido pela APICER Associação Portuguesa
Leia maisQualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios. Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo
Qualidade e diferenciação de produtos agrícolas e géneros alimentícios Jornadas Locais sobre Sustentabilidade,21 abril 2017 Pinhal Novo Que Qualidade? Conjunto de ATRIBUTOS suscetíveis de fazer com que
Leia mais