Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim:"

Transcrição

1 O Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, cria a figura do agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para a cooperação territorial no âmbito da Comunidade Europeia, que se consubstancia na possibilidade de criação de entidades públicas, dotadas de personalidade jurídica, com o objectivo de facilitar e promover a cooperação territorial entre os seus membros, tendo em vista reforçar a coesão económica e social. A noção de cooperação territorial referida no Regulamento (CE) n.º 1082/2006 comporta três realidades distintas: a cooperação transfronteiriça, a cooperação transnacional e a cooperação inter-regional. O AECT é uma figura jurídica particularmente adequada para executar acções ou projectos de cooperação, envolvendo parceiros estabelecidos em diferentes Estados-Membros, nomeadamente aqueles que possuam co-financiamento da Comunidade Europeia, através dos Fundos Estruturais. O Regulamento (CE) n.º 1082/2006 determina que os Estados-Membros devem tomar as disposições adequadas para garantir a sua efectiva aplicação nos respectivos ordenamentos jurídicos. Neste contexto, o presente decreto-lei visa garantir a efectiva aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 1082/2006, definindo quais as entidades portuguesas que podem ser membros de um AECT e quais os procedimentos a seguir para constituir um AECT ou para autorizar a participação de entidades portuguesas num AECT, a constituir noutro Estado-Membro da Comunidade Europeia. O presente decreto-lei dá cumprimento, igualmente, ao disposto no Regulamento (CE) n.º 1082/2006 quanto à designação da autoridade nacional competente para receber as notificações dos futuros AECT, bem como, da autoridade nacional competente em matéria de controlo da gestão de fundos públicos pelos AECT. Foi ouvida a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Assim: 1

2 Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Objecto O presente decreto-lei adopta as medidas necessárias para garantir a aplicação do Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho, sobre os agrupamentos europeus de cooperação territorial, abreviadamente designados AECT. Artigo 2.º Natureza e missão 1 - Os AECT são pessoas colectivas públicas de natureza associativa constituídas por entidades de dois ou mais Estados-Membros da Comunidade Europeia, que têm por missão facilitar e promover a cooperação transfronteiriça, a cooperação transnacional e a cooperação inter-regional entre os seus membros, exclusivamente no intuito de reforçar a coesão económica e social no território da Comunidade Europeia. 2 - Os AECT são entidades dotadas de personalidade jurídica e gozam da mais ampla capacidade jurídica reconhecida às pessoas colectivas pela lei portuguesa. Artigo 3.º Atribuições 1 - Os AECT têm por atribuições específicas a execução de projectos ou acções de cooperação territorial co-financiados pela Comunidade Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, do Fundo Social Europeu ou do Fundo de Coesão. 2

3 2 - Os AECT podem ainda promover a realização de estudos, planos, programas e projectos ou outras formas de relacionamento entre agentes, estruturas e entidades públicas susceptíveis de contribuírem para o desenvolvimento dos respectivos territórios, com ou sem co-financiamento público, nacional ou comunitário, bem como gerir infraestruturas e equipamentos e ainda prestar serviços de interesse público. Artigo 4.º Membros dos AECT 1 - Podem ser membros de um AECT: a) O Estado, através dos serviços e entidades que integra, respectivamente, na sua administração directa e indirecta; b) As autarquias locais; c) As comunidades intermunicipais; d) As áreas metropolitanas; e) Os organismos de direito público, na acepção do segundo parágrafo do ponto 9 do artigo 1.º da Directiva n.º 2004/18/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004, relativa à coordenação dos processos de adjudicação dos contratos de empreitada de obras públicas, dos contratos públicos de fornecimento e dos contratos públicos de serviços. 2 - Podem ser igualmente membros de um AECT as associações constituídas por entidades pertencentes a uma ou mais das categorias referidas no número anterior. 3

4 Artigo 5.º Participação em AECT 1 - A participação das entidades referidas no artigo anterior num AECT está sujeita ao procedimento previsto nos números seguintes. 2 As entidades que pretendem participar num AECT notificam o Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I.P., abreviadamente designado IFDR, da sua intenção. 3 - A notificação referida no número anterior é instruída com os seguintes elementos: a) Cópia do convénio proposto, elaborado de acordo com o artigo 8.º do Regulamento (CE) n.º 1082/2006; b) Cópia do projecto de estatutos, elaborado de acordo com a legislação nacional pertinente e com o artigo 9.º do mesmo regulamento; c) Informação completa sobre a identidade, natureza e responsabilidade, limitada ou ilimitada, dos membros do AECT, bem como das respectivas funções no seio do futuro AECT; d) Memória explicativa sobre a actividade do futuro AECT, o modo como se propõe reforçar a coesão económica e social no seio da Comunidade Europeia e o enquadramento de funções dos membros portugueses desse AECT com referencia às competências atribuídas na legislação nacional pertinente quanto à cooperação territorial; e) Indicação do período de vigência do futuro AECT. 4 O IFDR verifica a conformidade da notificação com o preceituado no número anterior, aceitando-a ou rejeitando-a, no caso de faltar qualquer dos elementos previstos, caso em que é devolvida à entidade que pretende constituir o AECT, para suprir as deficiências existentes. 4

5 5 Aceite a notificação, o IFDR propõe ao membro do Governo responsável pelo Desenvolvimento Regional a consulta ao membro do Governo responsável pela área dos Negócios Estrangeiros e aos membros do Governo responsáveis em razão da matéria objecto da actividade do AECT, a fim de verificarem, respectivamente, a conformidade dos projectos de convénio com o direito comunitário europeu e os compromissos internacionais assumidos pelo Estado português, bem como com o direito interno. 6 - Os membros do Governo consultados pronunciam-se sobre os projectos de convénio no prazo de um mês a contar da recepção dos referidos projectos. 7 - Decorrido o prazo fixado no número anterior, sem que a entidade remetente tenha recebido qualquer comunicação, entende-se inexistirem objecções à participação no AECT. 8 A proposta de decisão é remetida pelo IFDR ao membro do Governo responsável pelo Desenvolvimento Regional. 9 A decisão sobre a participação num AECT deve ser tomada e notificada aos interessados no prazo de três meses, a contar da recepção de uma candidatura admissível Quaisquer alterações ao convénio que cria o AECT ou quaisquer alterações aos estatutos carecem de aprovação, a conceder nos termos previstos nos números anteriores, com as necessárias adaptações. Artigo 6.º Direito aplicável Em tudo o que não for regulado pelo Regulamento (CE) n.º 1082/2006 e pelo presente decreto-lei, aplicam-se aos AECT, com sede estatutária em Portugal, os princípios e as disposições legais aplicáveis às associações públicas. 5

6 Artigo 7.º Forma 1 - Os AECT com sede estatutária em Portugal constituem-se mediante escritura pública. 2 - A constituição de um AECT é publicada na 2.ª Série do Diário da República. Artigo 8.º Órgãos 1 - Os AECT constituídos ao abrigo da lei portuguesa devem ter os seguintes órgãos: a) Uma assembleia geral, onde estão representados todos os membros do AECT; b) Um director, que representa o AECT e age em nome deste; c) Um conselho fiscal. 2 - Os estatutos podem prever outros órgãos desde que tenham as competências claramente definidas. Artigo 9.º Proibição de actividade em Portugal 1 Caso um AECT exerça uma actividade que viole disposições de ordem pública, segurança pública, saúde pública, moralidade pública ou o interesse público, o membro do Governo responsável pelo Desenvolvimento Regional pode proibir a sua actividade em Portugal ou exigir que as entidades portuguesas se retirem do AECT, a menos que este cesse a actividade em causa. 2 A proibição referida no número anterior não deve constituir um meio de restrição arbitrária ou dissimulada à cooperação territorial. 6

7 3 As decisões proferidas nos termos do n.º 1 são impugnáveis nos termos da lei. Artigo 10.º Cessação de funções Os AECT, com sede estatutária em Portugal, podem cessar funções, por decisão do membro do Governo responsável pelo Desenvolvimento Regional, caso se verifique que deixaram de cumprir os requisitos estabelecidos no n.º 2 do artigo 1.º ou no artigo 7.º do Regulamento (CE) n.º 1082/2006, ou ainda, por violação de qualquer disposição de direito português, que coloque em causa o prosseguimento das actividades do AECT em território nacional. Artigo 11.º Extinção A extinção de um AECT opera nos termos previstos no respectivo convénio ou nos estatutos. Artigo 12.º Controlo 1 - A autoridade nacional competente para efeito de controlo da execução dos fundos públicos pelos AECT, prevista no artigo 6.º do Regulamento (CE) n.º 1082/2006, é a Inspecção-Geral de Finanças. 2 - Sem prejuízo do disposto no n.º 1 e caso as funções de um AECT abranjam acções co-financiadas pela Comunidade, são aplicáveis a legislação nacional e comunitária, relativa ao controlo dos fundos comunitários. 7

8 Artigo 13.º Entrada em vigor O presente decreto-lei entra no dia seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de O Primeiro-Ministro O Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros O Ministro de Estado e das Finanças O Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 8

9 NOTA JUSTIFICATIVA a) Sumário a publicar no Diário da República Adopta as medidas necessárias para garantir a aplicação em Portugal do Regulamento (CE) n.º 1082/2006, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho de 2006, sobre os agrupamentos europeus de cooperação territorial. b) Síntese do conteúdo do projecto O presente projecto de decreto-lei dá cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 1082/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho de 2006, que determina que os Estados-Membros devem tomar as disposições adequadas para garantir a sua efectiva aplicação nos respectivos ordenamentos jurídicos. O Regulamento (CE) n.º 1082/2006 cria no território da Comunidade o agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT). Trata-se de um novo instrumento jurídico para a cooperação territorial no âmbito da Comunidade Europeia, que se consubstancia na possibilidade de criação de entidades jurídicas públicas, dotadas de personalidade jurídica, O presente projecto de diploma define quais as entidades portuguesas que podem ser membros de AECT e quais os procedimentos a seguir para constituir um AECT, bem como designa a autoridade nacional competente para receber as notificações dos futuros AECT e a autoridade nacional competente em matéria de controlo da gestão de fundos públicos pelos AECT. c) Necessidade da forma proposta para o projecto Reveste a forma de decreto-lei atento o disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 198º da Constituição 9

10 d) Referência à emissão de pareceres internos, obrigatórios ou facultativos, de membros do Governo ou de serviços e organismos da administração central do Estado Não é aplicável. e) Referência à realização de audições externas, obrigatórias ou facultativas de entidades públicas ou privadas, com indicação das normas que as exijam e do respectivo conteúdo Associação Nacional de Municípios Portugueses. f) Actual enquadramento jurídico da matéria objecto do projecto Não é aplicável, porque se trata de um regime inovador. g) Fundamentação da decisão de legislar tendo em conta critérios de necessidade, de eficiência e de simplificação Não é aplicável. h) Análise comparativa entre o regime jurídico em vigor e o regime jurídico a aprovar Não é aplicável, porque se trata de um regime inovador. i) Conclusões da avaliação prévia do impacto do acto normativo, designadamente do teste SIMPLEX, bem como a justificação de eventuais divergências entre as conclusões e o projecto Não é aplicável. j) Identificação expressa da legislação a alterar ou a revogar, bem como de eventual legislação complementar Nada a assinalar. 10

11 l) Identificação expressa da necessidade de aprovação de regulamentos para a concretização e execução do acto normativo em causa, com indicação da entidade competente, da forma do acto, do objecto e do prazo Nada a assinalar. m) Avaliação sumária dos meios financeiros e humanos envolvidos na respectiva execução a curto e médio prazos Nada a assinalar. n) Avaliação do impacto do projecto quando, em razão da matéria, o mesmo tenha implicação com a igualdade de género Nada a assinalar. o) Avaliação do impacto do projecto quando, em razão da matéria, o mesmo tenha implicações nas condições de participação e integração social dos cidadãos portadores de deficiência Nada a assinalar. p) Articulação com o Programa do Governo; Nada a assinalar. q) Articulação com o direito da União Europeia O presente projecto de diploma legal dá cumprimento ao preceituado no n.º 1 do artigo 16.º do Regulamento (CE) n.º 1082/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho de 2006, que determina que os Estados-Membros devem tomar as disposições adequadas para garantir a sua efectiva aplicação nos respectivos ordenamentos jurídicos. 11

12 r) Nota para a comunicação social. O Governo aprovou um diploma legal, que adopta as medidas necessárias para possibilitar e garantir a aplicação efectiva, em Portugal, do Regulamento (CE) n.º 1082/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de Julho de 2006, que cria no território da Comunidade Europeia o agrupamento europeu de cooperação territorial (AECT) Trata-se de um novo instrumento jurídico para a cooperação territorial no âmbito da Comunidade, que se consubstancia na possibilidade de criação de entidades jurídicas públicas, dotadas de personalidade jurídica, com o objectivo de facilitar e promover a cooperação territorial entre os seus membros, tendo em vista reforçar a coesão económica e social. O AECT é uma figura jurídica particularmente adequada para executar acções ou projectos de cooperação, envolvendo parceiros estabelecidos em diferentes Estados-Membros, nomeadamente aqueles que possuam co-financiamento da Comunidade Europeia, através dos Fundos Estruturais. O diploma aprovado define ainda quais as entidades portuguesas que podem ser membros de AECT e quais os procedimentos a seguir para constituir um AECT, bem como designa a autoridade nacional competente para receber as notificações dos futuros AECT e a autoridade nacional competente em matéria de controlo da gestão de fundos públicos pelos AECT. 12

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Diário da República, 1.ª série N.º de abril de 2015

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Diário da República, 1.ª série N.º de abril de 2015 2026 Diário da República, 1.ª série N.º 78 22 de abril de 2015 b) [...]. Artigo 18.º [...] 1 - [...]. 2 - Para efeitos do disposto no número anterior, as quotas mínimas de depreciação ou amortização são

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:

Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: O programa do XVIII Governo Constitucional define como um dos seus principais objectivos concretizar a universalização da frequência da educação básica e secundária de modo a que todos os alunos frequentem

Leia mais

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 41/XI Derrogação do sigilo bancário (21.ª alteração à Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, e segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2005, de 11 de

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2006R1082 PT 22.06.2014 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1082/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 5 de Julho

Leia mais

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO (6.ª Edição) Actualização N.º 1 Código das Sociedades Comerciais 2 TÍTULO: AUTORES: CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS EDIÇÃO DE BOLSO Actualização N.º 1

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado

Leia mais

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER

Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Regulamento específico Assistência Técnica FEDER Capítulo I Âmbito Artigo 1.º Objecto O presente regulamento define o regime de acesso aos apoios concedidos pelo Programa Operacional de Assistência Técnica

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS

Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO

AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Eixo Prioritário 4 Protecção e Valorização Ambiental ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO AMBIENTAL Centro-VQA-2009-13-BM-13 1 Nos termos do Regulamento Específico Acções

Leia mais

«Régies Cooperativas»

«Régies Cooperativas» «Régies Cooperativas» DECRETO-LEI Nº 31/84 DE 21 DE JANEIRO (INSTITUI O REGIME DAS COOPERATIVAS DE INTERESSE PÚBLICO, VULGARMENTE DESIGNADAS «RÉGIES COOPERATIVAS») 1. O nº 4 do artigo 5º do Código Cooperativo,

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 111/IX

PROPOSTA DE LEI N.º 111/IX PROPOSTA DE LEI N.º 111/IX TRANSPÕE PARA A ORDEM JURÍDICA NACIONAL A DIRECTIVA 98/27/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO, DE 19 DE MAIO DE 1998, RELATIVA ÀS ACÇÕES INIBITÓRIAS EM MATÉRIA DE PROTECÇÃO

Leia mais

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p Directiva 98/59/CE do Conselho de 20 de Julho de 1998 relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes aos despedimentos colectivos Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p. 0016-0021

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 194/IX SOBRE A CONSTITUIÇÃO EUROPEIA Considerando o Relatório sobre os Trabalhos da Convenção sobre o Futuro da Europa e sobre o Projecto de Tratado que estabelece uma Constituição

Leia mais

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO

COMISSÃO MINISTERIAL DE COORDENAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO Despacho Considerando que os regulamentos específicos do Programa Operacional Potencial Humano (POPH) são aprovados pela respectiva Comissão Ministerial de Coordenação, nos termos do n.º 5 do artigo 30º

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 598 Diário da República, 1.ª série N.º 20 29 de Janeiro de 2009 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 4/2009 Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas CAPÍTULO I SECÇÃO I Objecto

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino

Leia mais

Projecto de Lei nº 208/X. Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro. Preâmbulo

Projecto de Lei nº 208/X. Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro. Preâmbulo Projecto de Lei nº 208/X Movimento Associativo das Comunidades Portuguesas residentes no estrangeiro Preâmbulo A importância das Comunidades Portuguesas enquanto vector estratégico para a projecção de

Leia mais

ADAPTA A LEI N.º 12-A/2008, DE 2/2, AOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS NA AP

ADAPTA A LEI N.º 12-A/2008, DE 2/2, AOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS NA AP Página 1 de 7 [ Nº de artigos:20 ] DL n.º 209/2009, de 03 (versão actualizada) ADAPTA A LEI N.º 12-A/2008, DE 2/2, AOS TRABALHADORES QUE EXERCEM FUNÇÕES PÚBLICAS NA AP Contém as seguintes alterações: -

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, doravante referidas como as Partes

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS

MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS REGIME JURÍDICO DAS ASSOCIAÇÕES JUVENIS E ESTUDANTIS Decreto nº 15/03 de 22 de Abril (Diário da República I Série nº 31, de 22 de Abril de 2003) A juventude angolana

Leia mais

Instrução n. o 9/2016 BO n. o

Instrução n. o 9/2016 BO n. o Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio de produtos biológicos

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO. relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio de produtos biológicos COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.12.2016 COM(2016) 771 final 2016/0383 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração do Acordo entre a União Europeia e a República do Chile sobre o comércio

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA POSTO DE ABASTECIMENTO DE A CANDIDATURA A PROMOTOR DA ÁREA RESIDENCIAL DE CAMAMA PRODUTOS PETROLÍFEROS

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA POSTO DE ABASTECIMENTO DE A CANDIDATURA A PROMOTOR DA ÁREA RESIDENCIAL DE CAMAMA PRODUTOS PETROLÍFEROS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A CANDIDATURA A PROMOTOR DA ÁREA RESIDENCIAL DE CAMAMA POSTO DE ABASTECIMENTO DE PRODUTOS PETROLÍFEROS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A CANDIDATURA A PROMOTOR DA ÁREA RESIDENCIAL

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 77/25

Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 23.3.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 77/25 REGULAMENTO (UE) N. o 284/2011 DA COMISSÃO de 22 de Março de 2011 que fixa as condições específicas e os procedimentos pormenorizados para a importação

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais

UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais UNIÃO EUROPEIA Instituto Comunitário das Variedades Vegetais DECISÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DO INSTITUTO COMUNITÁRIO DAS VARIEDADES VEGETAIS de 25 de Março de 2004 sobre a execução do Regulamento

Leia mais

Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas

Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre instituições de ensino superior públicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Artigo 2.º Objeto e âmbito Características gerais CAPÍTULO II SECÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto

CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do artigo 166.º, n.º 3, e do artigo 112.º, n.º 5,

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO URGENTE (Artº 155º do CCP)

CONCURSO PÚBLICO URGENTE (Artº 155º do CCP) 1 CONCURSO PÚBLICO URGENTE (Artº 155º do CCP) PROGRAMA DE CONCURSO Índice Artigo 1.º - Identificação do Concurso... 3 Artigo 2.º - Entidade Adjudicante... 3 Artigo 3.º - Órgão que tomou a decisão de contratar...

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES

REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem

Leia mais

BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições

BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE MUNICÍPIO DE MONTALEGRE CÃMARA MUNICIPAL N.I.P.0 506 149 811 EDITAL N 0212012/DAGF Regulamento de Apoio a Iniciativas Sociais, Culturais, Recreativas, Educativas, Humanitárias, Desportivas, Cooperativas

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO

REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO REGULAMENTO DO ESTATUTO DO DIRIGENTE ASSOCIATIVO 1 PREÂMBULO Os diplomas que disciplinam o Estatuto do Dirigente Associativo Estudantil e o Estatuto do Dirigente Associativo Juvenil, são, respectivamente,

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D009364/03.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento da Comissão D009364/03. CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 22 de Dezembro de 2010 (22.12) (OR. en) 18255/10 COMER 241 NOTA DE ENVIO de: Secretário-Geral da Comissão Europeia, assinado por Jordi AYET PUIGARNAU, Director data

Leia mais

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR

REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR REGULAMENTO DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICIPIO DE GONDOMAR NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei nº 10/2015, de 16 de janeiro, aprovou o regime

Leia mais

O Governo Português e o Conselho da Europa:

O Governo Português e o Conselho da Europa: Resolução da Assembleia da República n.º 21/96 Acordo Suplementar ao Acordo Geral sobre Privilégios e Imunidades do Conselho da Europa, concluído entre Portugal e o Conselho da Europa, referente ao Centro

Leia mais

AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO

AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO Publicado no Diário da República, I série, nº 74, de 22 de Abril AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO Havendo necessidade de adequar as regras

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 36/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 36/XII Exposição de Motivos O Estado Português, através da assinatura do Memorando de Políticas Económicas e Financeiras, assumiu perante a União Europeia, o Fundo Monetário Internacional

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de 04-XII-2007 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 04-XII-2007 C(2007) 6159 NÃO PUBLICAR DECISÃO DA COMISSÃO de 04-XII-2007 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal Continental relativo ao

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DE MANTEIGAS E A FÁBRICA DA IGREJA PAROQUIAL DA FREGUESIA DE SÃO PEDRO DO CONCELHO DE MANTEIGAS Considerando que: a) nos termos do disposto no artigo 23º da Lei

Leia mais

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo

GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS. Preâmbulo GABINETE DE RELAÇÕES EXTERNAS Preâmbulo A Ordem dos Engenheiros, enquanto associação representativa dos Engenheiros portugueses, deve assumir, de forma proactiva, a projecção institucional da sua missão,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho

Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 124/2015 de 7 de julho O presente diploma transpõe parcialmente para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2011/61/UE,

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Diário da República, 1.ª série N.º 3 4 de Janeiro de 2008 143 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS Decreto-Lei n.º 2/2008 de 4 de Janeiro O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do

Leia mais

AVISO N.º 09/2013 de 10 de Junho

AVISO N.º 09/2013 de 10 de Junho Publicado em DR I.ª Série n.º 128 de 8 de Julho AVISO N.º 09/2013 de 10 de Junho ASSUNTO: INSTRUÇÃO DE PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA A CONSTITUIÇÃO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS BANCÁRIAS Havendo a necessidade

Leia mais

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) 5.3.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 61/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 169/2009 DO CONSELHO de 26 de Fevereiro

Leia mais

Orientações de Gestão

Orientações de Gestão 2016 Orientações de Gestão Centro Hospitalar Póvoa de Varzim Vila do Conde, EPE Póvoa do Varzim, 25 de Fevereiro de 2016 Orientação de Gestão n.º 1/2016 PROCEDIMENTOS A ADOTAR NA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO

Leia mais

Jornal da República. Diploma Ministerial nº 9/2011. de 13 de Abril

Jornal da República. Diploma Ministerial nº 9/2011. de 13 de Abril Diploma Ministerial nº 9/2011 de 13 de Abril Aprova o Regimento Interno e Procedimentos de execução do Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento do Capital Humano - FDCH O Fundo de Desenvolvimento

Leia mais

Carta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro

Carta Educativa. Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro Carta Educativa Visão do Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de Janeiro O ordenamento do território rege-se por um sistema de gestão territorial consagrado pelo Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro com as

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado

Leia mais

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses. DL 242/2006 A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro,

Leia mais

RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO RELATIVO AO PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N.º 11/2003, DE 13 DE MAIO

RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO RELATIVO AO PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N.º 11/2003, DE 13 DE MAIO RELATÓRIO E PARECER SOBRE O PROJECTO DE RESOLUÇÃO RELATIVO AO PEDIDO DE DECLARAÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE DA LEI N.º 11/2003, DE 13 DE MAIO HORTA, 7 DE MAIO DE 2004 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO A Comissão de

Leia mais

Ministérios da Economia e da Inovação

Ministérios da Economia e da Inovação Ministérios da Economia e da Inovação Decreto-Lei n.º 170/2005 de 10 de Outubro O presente decreto-lei tem por objectivo dar cumprimento à recomendação n.º 3/2004 da Autoridade da Concorrência no que à

Leia mais

(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução.

(6) É necessário estabelecer regras relativas ao formato e à apresentação dos relatórios anuais de execução. L 365/124 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1362/2014 DA COMISSÃO de 18 de dezembro de 2014 que estabelece as regras relativas a um procedimento simplificado para a aprovação de certas alterações dos programas

Leia mais

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Deliberação CETP n.º 3/2017 Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Regional do Alentejo no Organismo Intermédio - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP Pela Deliberação

Leia mais

REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS. CAPÍTULO I Princípios gerais

REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS. CAPÍTULO I Princípios gerais REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Âmbito 1 A presente lei regula as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro

Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 17/98 Admissão à Negociação de Acções Emitidas por Entidades com Sede no Estrangeiro Atento à importância que

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito de aplicação

Capítulo I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito de aplicação Programa Operacional de Assistência Técnica FEDER 2007-2013 Regulamento de Acesso ao Financiamento FEDER Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1. O presente regulamento define as

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 3/2013 Por alteração da Orientação de Gestão da Orientação de Gestão n. º 1/2012 (06-01-2012), n.º 1/2010 (29-03-2010) e da Orientação de Gestão n.º 7/2008 (21-01-2009) REGRAS

Leia mais

Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto

Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto Decreto-Lei n.º 303/99 de 6 de Agosto Reconhecimento do carácter profissional das competições desportivas... 3 Objecto... 3 Conteúdo do pedido de reconhecimento... 3 Remuneração dos praticantes e treinadores...

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO N. o 152 4 de Julho de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA ISÉRIE-A 2893 Artigo 2. o Celebração de contratos a termo certo Aos novos contratos de trabalho a termo certo a celebrar pelo Serviço de Prevenção e Tratamento

Leia mais

DECRETO N.º 42/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 42/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 42/XIII Regime da restituição de bens culturais que tenham saído ilicitamente do território de um Estado membro da União Europeia (transpõe a Diretiva 2014/60/UE do Parlamento Europeu e do

Leia mais

DECRETO N.º 156/XIII

DECRETO N.º 156/XIII DECRETO N.º 156/XIII Altera o Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, o Código de Procedimento e de Processo Tributário, e o Decreto-Lei n.º 6/2013, de 17 de janeiro A Assembleia da República decreta,

Leia mais

Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição

Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição 1 Regulamento Municipal do Exercício do Direito de Petição APROVADO PELA CÂMARA MUNICIPAL DE SINTRA EM 26 DE MARÇO DE 2008 APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 18 DE ABRIL DE 2008 2 Regulamento

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho

Leia mais

Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro

Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro DECRETO N.º 268/X Estabelece o regime contra-ordenacional do Regulamento de Segurança de Barragens aprovado pelo Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de Outubro A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras

Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras Regulamento de Apoio a Iniciativas Regulares ou Pontuais, de Natureza Educativa, Desportiva, Recreativa, Cultural, Social e Outras 1 NOTA JUSTIFICATIVA O Município de Chaves entende como sendo de interesse

Leia mais

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,

Leia mais

CAPÍTULO I. Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros

CAPÍTULO I. Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros CAPÍTULO I Artigo 1º Definição do Conselho de Parceiros 1. O Conselho de Parceiros é um órgão de participação, representação e dinamização das diferentes entidades que constituem o Conselho, sendo também,

Leia mais

Ministério da Indústria

Ministério da Indústria Ministério da Indústria Assembleia Nacional Lei n.º 10/94 31 de Agosto de 2008 O processo de redimensionamento do sector empresarial do Estado teve até agora como principal suporte legais o Decreto n.º

Leia mais

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)

ASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto

Leia mais

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns

REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO. CAPÍTULO I Disposições Comuns REGULAMENTO INTERNO DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS DOCENTES DO ENSINO PORTUGUÊS NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I Disposições Comuns SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento procede

Leia mais

REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta

REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta ASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA Proposta ****** Art. 1 Denominação e natureza 1. É constituída A Rede de Parlamentares

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 72, de 18 de Abril. Decreto Presidencial n.º 65/11 de 18 de Abril

Publicado no Diário da República, I série, nº 72, de 18 de Abril. Decreto Presidencial n.º 65/11 de 18 de Abril Publicado no Diário da República, I série, nº 72, de 18 de Abril Decreto Presidencial n.º 65/11 de 18 de Abril O Executivo atribui a maior relevância, no seu programa, à modernização e solidez do sistema

Leia mais

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER

Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores COMISSÃO DE ASSUNTOS PARLAMENTARES, AMBIENTE E TRABALHO RELATÓRIO E PARECER RELATÓRIO E PARECER NO ÂMBITO DA AUDIÇÃO DOS ÓRGÃOS DE GOVERNO PRÓPRIO DAS REGIÕES AUTÓNOMAS, SOBRE O PROJECTO DE DECRETO-LEI REG. DL 380/2005 TRANSPÕE PARA A ORDEM JURÍDICA NACIONAL A DIRECTIVA N.º 2001/86/CE,

Leia mais

Campus Universitário de Viseu Escola Superior de Educação Jean Piaget/Arcozelo (Viseu) ESTATUTO DO PROVEDOR DO ESTUDANTE

Campus Universitário de Viseu Escola Superior de Educação Jean Piaget/Arcozelo (Viseu) ESTATUTO DO PROVEDOR DO ESTUDANTE Campus Universitário de Viseu ESTATUTO DO PROVEDOR DO ESTUDANTE Ano Letivo de 2012-2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 ARTIGO 1º... 3 FUNÇÕES DO PROVEDOR DO ESTUDANTE... 3 ARTIGO 2º... 3 DESIGNAÇÃO DO PROVEDOR

Leia mais

DECRETO N.º 36/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 36/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 36/X AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR EM MATÉRIA DE DIREITOS DOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS FINANCEIROS, COMUNICAÇÕES COMERCIAIS NÃO SOLICITADAS, ILÍCITOS DE MERA ORDENAÇÃO SOCIAL NO ÂMBITO DA COMERCIALIZAÇÃO

Leia mais

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA

REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA REGULAÇÃO DAS ACTIVIDADES DE PRODUÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE CARTOGRAFIA João Cordeiro Fernandes jcordeiro@igeo.pt Workshop Regulamentação da Cartografia a utilizar nos Instrumentos de Gestão Territorial Ordem

Leia mais

1. Objectivo, âmbito e competência

1. Objectivo, âmbito e competência Regulamento sobre Prevenção, Comunicação e Sanação de Conflitos de Interesses, incluindo transacções com partes relacionadas da Real Vida Pensões, S.A. Sociedade Gestora de Fundos de Pensões SA ( RVP ou

Leia mais

Projecto. e Popular, por outro;

Projecto. e Popular, por outro; 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/15 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Convite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP

Convite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP «Empresa» «Morada1» «Cod_Postal» «Localidade» Nossa referência Assunto: Convite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP Aquisição de serviços de dados acesso à internet e conectividade

Leia mais

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO

MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO MUNICÍPIO DE ALTER DO CHÃO REGULAMENTO OFICINA DOMICILIÁRIA Preâmbulo O Município de Alter do Chão, no âmbito da prossecução de uma política social com responsabilidade, tem tido a preocupação de contribuir

Leia mais

circular ifdr Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade da despesa SÍNTESE ÍNDICE

circular ifdr Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade da despesa SÍNTESE ÍNDICE N.º 01/2012 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2012/07/04 Efeito da recusa do visto pelo Tribunal de Contas na elegibilidade Elaborada por: Núcleo de Apoio Jurídico e Contencioso SÍNTESE A presente circular

Leia mais

TÍTULO VI AS REGRAS COMUNS RELATIVAS À CONCORRÊNCIA, À FISCALIDADE E À APROXIMAÇÃO DAS LEGISLAÇÕES CAPÍTULO 1 AS REGRAS DE CONCORRÊNCIA SECÇÃO 1

TÍTULO VI AS REGRAS COMUNS RELATIVAS À CONCORRÊNCIA, À FISCALIDADE E À APROXIMAÇÃO DAS LEGISLAÇÕES CAPÍTULO 1 AS REGRAS DE CONCORRÊNCIA SECÇÃO 1 TÍTULO VI AS REGRAS COMUNS RELATIVAS À CONCORRÊNCIA, À FISCALIDADE E À APROXIMAÇÃO DAS LEGISLAÇÕES CAPÍTULO 1 AS REGRAS DE CONCORRÊNCIA SECÇÃO 1 AS REGRAS APLICÁVEIS ÀS EMPRESAS Artigo 81.o 1. São incompatíveis

Leia mais

República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março

República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março República de Moçambique PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Decreto Presidencial nº4/2000 de 17 de Março No âmbito da reforma do sistema aduaneiro, visando disciplinar o correcto funcionamento dos orgãos do Aparelho

Leia mais

Captação de Grandes Congressos Internacionais. Regulamento

Captação de Grandes Congressos Internacionais. Regulamento Captação de Grandes Congressos Internacionais Regulamento Artigo 1º Objecto 1. O presente regulamento tem por objecto a definição dos termos de concessão de apoio a projectos de captação de grandes Congressos

Leia mais

Deliberação de DELIBERAÇÃO

Deliberação de DELIBERAÇÃO http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=240482 Deliberação de 29.3.2007 DELIBERAÇÃO A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro (LCE) reconhece aos assinantes dos serviços telefónicos acessíveis ao público

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

Leia mais

CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES

CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, e TELECOMUNICAÇÕES O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui FUNCHAL CAE Rev_3: 60200, 61100, 61200, 61300 e 61900 TELECOMUNICAÇÕES ACTIVIDADES ABRANGIDAS: - Operador de Redes Públicas de Telecomunicações

Leia mais