Destacamento de trabalhadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Destacamento de trabalhadores"

Transcrição

1 Destacamento de trabalhadores

2 Determinação da legislação aplicável 2

3 Instituições competentes Centros Distritais do ISS, I.P. Instituições de segurança social das Regiões Autónomas Secretaria Geral ou equivalente ou o departamento que exerça as funções de gestão e administração de recursos humanos no organismo a que está vinculado o funcionário destacado Instituições designadas pelas autoridades competentes Departamento de Prestações e Contribuições (DPC) do ISS, I.P. Direção Regional da Solidariedade e da Segurança Social dos Açores Centro de Segurança Social da Madeira Organismo de ligação Direcção-Geral da Segurança Social 9 de outubro de

4 Aplicação dos Regulamentos da União Europeia Reg. (CE) nº 883/2004, alterado pelo Reg. (CE) nº 988/2009 e Reg. (CE) nº 987/2009 Título II (Art.º 11.º a 16.º Reg. (CE) 883/2004/ (Art.º 14.º a 21.º Reg. (CE) 987/2009 (sujeição a uma única legislação) Regras gerais (Art.º 11.º Reg. 883/2004) Regras especiais relativas a destacamento de trabalhadores (Art.º 12.º Reg. 883/2004) Regras especiais em caso de exercício normal de atividade no território de dois ou mais Estados-membros (Art.º 13.º Reg. 883/2004) Regra especial relativa a direito de opção dos agentes contratuais das Comunidades Europeias (Art.º 15.º Reg. 883/2004) Aplicação provisória de uma legislação (Artigos 6.º e 16.º do Reg. 987/2009) Regra de exceção (Art.º 16.º Reg. 883/2004) 4

5 Aplicação dos Regulamentos da União Europeia Reg. (CE) nº 883/2004, alterado pelo Reg. (CE) nº 988/2009 e Reg. (CE) nº 987/2009 Regras especiais relativas a destacamento Título II, Art.º 11.º a 16.º RB e Título II, Art.º 14.º a 21.º RA Continua a ser aplicável a legislação de segurança social do país de envio durante um período até 24 meses A instituição competente de segurança social emite o Documento portátil A1 e o CESD para efeitos de assistência médica 5

6 Aplicação dos Regulamentos da União Europeia Reg. (CE) nº 883/2004, alterado pelo Reg. (CE) nº 988/2009 e Reg. (CE) nº 987/2009 Regras especiais relativas a destacamento Título II, Art.º 11.º a 16.º RB e Título II, Art.º 14.º a 21.º RA Elementos a ter em conta na verificação do enquadramento na segurança social: Destacamento de trabalhadores por conta de outrem o trabalhador destacado deve ir realizar no outro país um trabalho por conta da entidade empregadora o que implica que exista, durante todo o período de destacamento, um vínculo orgânico entre o empregador responsável pelo destacamento e o trabalhador destacado a entidade empregadora que destaca o trabalhador deve exercer normalmente a actividade no país de envio a actividade noutro país deve ser de natureza temporária o destacamento não pode ser concebido para a substituir outro trabalhador que antes tenha sido destacado 6

7 Aplicação dos Regulamentos da União Europeia Reg. (CE) nº 883/2004, alterado pelo Reg. (CE) nº 988/2009 e Reg. (CE) nº 987/2009 Regras especiais relativas a destacamento Título II, Art.º 11.º a 16.º RB e Título II, Art.º 14.º a 21.º RA Elementos a ter em conta na verificação do enquadramento na segurança social: Trabalhadores por conta própria o trabalhador deve exercer normalmente a actividade por conta própria no país de origem a actividade que vai ser exercida no outro país deve ser semelhante à exercida no país de origem a actividade noutro país deve ser de natureza temporária 7

8 Destacamento de trabalhadores por conta de outrem Regra especial Art.º 12.º, nº 1 RB + Art.º 14.º RA Elementos para avaliar o exercício de actividade substancial por parte do empregador que destaca trabalhadores o lugar onde a empresa destacante tem a sua sede social e a sua administração; o efectivo de pessoal administrativo da empresa destacante que trabalha nesse Estado e no Estado para o qual o trabalhador foi destacado a presença exclusiva de pessoal administrativo no Estado de envio exclui, per se, a aplicação das disposições que regem o destacamento à empresa em questão; o lugar onde o trabalhador destacado é recrutado; o lugar onde é celebrada a maior parte dos contratos com os clientes; o direito aplicável aos contratos celebrados pela empresa destacante com os seus clientes e com os seus trabalhadores; 8

9 Destacamento de trabalhadores por conta de outrem Regra especial Art.º 12.º, nº 1 RB + Art.º 14.º RA Elementos para avaliar o exercício de actividade substancial por parte do empregador que destaca trabalhadores o número de contratos executados no Estado de envio e no Estado para o qual o trabalhador foi destacado; o volume de negócios realizado pela empresa destacante no Estado de envio e no Estado para o qual o trabalhador foi destacado durante um período suficientemente significativo (por ex., um volume de negócios realizado no Estado de envio correspondente a aproximadamente 25% do volume de negócios total da empresa pode ser um indicador suficiente, mas os casos em que o volume de negócios é inferior a 25% exigem maior escrutínio) - em princípio, é possível avaliar o volume de negócios com base nas contas publicadas da empresa relativas aos 12 meses anteriores. No entanto, no caso de uma empresa recém-fundada, é mais indicado avaliar o volume de negócios desde o início da actividade (ou um período mais curto, caso seja mais representativo da actividade da empresa); há quanto tempo uma empresa está estabelecida no Estado-Membro de envio. 9

10 Destacamento de trabalhadores por conta de outrem Regra especial Art.º 12.º, nº 1 RB + Art.º 14.º RA Trabalhadores recrutados para serem destacados Critério a ter em conta para além das restantes condições aplicáveis ao destacamento: imediatamente antes do início da sua actividade a pessoa destacada para outro Estado-Membro deve estar inscrita no sistema de segurança social do Estado-Membro em que o respectivo empregador está estabelecido (Artigo 14.º, n.º 1, RA). Um período de, pelo menos, um mês pode ser considerado suficiente para preencher este requisito. Para períodos mais curtos, a avaliação será feita caso a caso, devendo igualmente ser considerados todos os restantes factores (Decisão n.º A2 da Comissão Administrativa). Este requisito é preenchido com o exercício de uma actividade por conta de outrem para qualquer empregador no Estado de envio, não sendo necessário que, nesse período, a pessoa já trabalhasse para o empregador que solicita o seu destacamento. 10

11 Destacamento de trabalhadores por conta de outrem Regra especial Art.º 12.º, nº 1 RB + Art.º 14.º RA Destacamento do trabalhador para exercer actividade em várias empresas no Estado-Membro para onde foi destacado elemento essencial e decisivo, neste caso, é que o trabalho continue a ser realizado por conta da empresa destacante. Por conseguinte, é sempre necessário verificar a existência e a continuação, ao longo do período de destacamento, da relação directa entre o trabalhador destacado e a empresa destacante. 11

12 Destacamento de trabalhadores por conta de outrem Regra especial Art.º 12.º, nº 1 RB + Art.º 14.º RA Destacamento sucessivo do trabalhador para exercer actividade no Estado-Membro para onde foi destacado possível se houver uma interrupção de, pelo menos, 2 meses entre os diversos destacamentos e desde que o trabalho continue a ser realizado por conta da empresa destacante (Decisão n.º A2 da Comissão Administrativa. o destacamento sucessivo em diferentes Estados-Membros dá origem a outros tantos novos destacamentos na acepção do artigo 12.º, n.º 1 do RB. as disposições relativas ao destacamento não se aplicam aos casos em que uma pessoa exerça normalmente actividades em diferentes Estados- Membros em simultâneo. Esses casos, encontram-se abrangidos pelas disposições do artigo 13.º do RB. 12

13 Destacamento de trabalhadores por conta de outrem Regra especial Art.º 12.º, nº 1 RB + Art.º 14.º RA Quando não pode haver destacamento a empresa para a qual o trabalhador foi destacado o coloque à disposição de outra empresa no Estado-Membro em que ela está situada; a empresa para a qual o trabalhador foi destacado o coloque à disposição de uma empresa situada noutro Estado-Membro; o trabalhador seja recrutado num Estado-Membro para ser enviado por uma empresa situada num segundo Estado-Membro para uma empresa de um terceiro Estado-Membro; o trabalhador seja recrutado num Estado-Membro por uma empresa situada num segundo Estado-Membro para exercer uma actividade no primeiro Estado-Membro; o trabalhador seja destacado para substituir outra pessoa destacada; o trabalhador tenha celebrado um contrato de trabalho com a empresa na qual está destacado. 13

14 Destacamento de trabalhadores por conta própria Regra especial Art.º 12.º, nº 2 RB + Art.º 14.º RA Elementos para avaliação de exercício normal de trabalho por conta própria exercício de uma actividade por conta própria durante algum tempo antes da data em que se desloca para outro Estado-Membro (pelo menos, 2 meses - Decisão n.º A2 da Comissão Administrativa, sem prejuízo de avaliação caso a caso) e cumprimento dos requisitos necessários ao exercício da sua actividade no Estado-Membro em que está estabelecida e aí continue a manter os meios necessários para prossegui-la após o regresso Outros elementos a ter em conta ter um escritório no Estado de origem; pagar impostos no Estado de origem; Estar sujeito ao pagamento de IVA no Estado de origem; estar inscrito em câmaras de comércio ou organizações profissionais no Estado de origem; ter uma carteira profissional no Estado de origem. 14

15 Destacamento de trabalhadores Regra especial Art.º 12.º RB Notificação de alterações ocorridas durante o período de destacamento O trabalhador destacado e o seu empregador devem informar as autoridades do Estado de envio (Centro Distrital do ISS, I.P. em Portugal) de qualquer alteração que ocorra durante o período de destacamento, nomeadamente: se o destacamento solicitado acabou por não ocorrer ou se terminou antes da data prevista; se a actividade foi interrompida em circunstâncias diferentes das interrupções de curta duração inerentes a doença, férias, formação, etc.; se o trabalhador destacado foi afectado pelo seu empregador a outra empresa do Estado de envio, nomeadamente, em caso de fusão ou de transferência da empresa; A instituição competente do Estado de envio (Centro Distrital) deve informar as autoridades do Estado para o qual o trabalhador foi destacado, se for esse o caso e, a pedido, em caso de ocorrência de alguma das alterações atrás mencionadas. Os trabalhadores por conta própria que vão exercer actividade temporária noutro Estado- Membro, devem também comunicar qualquer alteração ao Centro Distrital. 15

16 Verificação de enquadramento nas regras especiais relativas ao exercício normal de actividade no território de dois ou mais Estados-membros Regra especial Art.º 13.º RB + Art.º 14.º RA Elementos a ter em conta Trabalhadores por conta de outrem o exercício normal de actividade por conta de outrem em dois ou mais Estados-membros exercício de parte substancial da actividade por conta de outrem em dois ou mais Estadosmembros tendo em conta a situação previsível para os próximos 12 meses Trabalhadores por conta própria o exercício normal de actividade por conta própria em dois ou mais Estados-membros Se a actividade a exercer no outro Estado é actividade semelhante à exercida no Estado de origem em que Estado é exercida a parte substancial da actividade exercida por conta própria em dois ou mais Estados-membros, tendo em conta a situação previsível para os próximos 12 meses em que Estado se situa o centro de interesse do trabalhador por conta própria, tendo em conta a situação previsível para os próximos 12 meses 16

17 Verificação de enquadramento nas regras especiais relativas ao exercício normal de actividade no território de dois ou mais Estados-membros Regra especial Art.º 13.º RB + Art.º 14.º RA Actividades por conta de outrem exercidas em dois ou mais Estadosmembros (art. 13.º RB) 2 ou mais entidades empregadoras em Estados-membros diferentes Aplicação da legislação do Estado da residência 1 entidade empregadora; residência no EM A, actividade no EM A e B parte substancial em A 1 entidade empregadora; residência no EM A, actividade no EM A e B sem parte substancial em A 1 entidade empregadora; residência no EM A, actividade nos EMs B e C Aplicação da legislação do Estado da residência Aplicação da legislação do Estado em que a entidade empregadora tem a sede ou domicílio Aplicação da legislação do Estado em que a entidade empregadora tem a sede ou domicílio 17

18 Aplicação provisória de legislação Art.º 16.º RA para aplicação Artº 13.º RB exercício de actividade em dois ou mais EMs A pessoa que exercer uma actividade em dois ou mais EMs deve informar a instituição designada pela autoridade competente do EM da residência A instituição do lugar da residência determina sem demora a legislação aplicável. Essa determinação inicial é provisória e informa as instituições dos outros EMS em que também é exercida actividade Essa determinação torna-se definitiva no prazo de 2 meses após a instituição designada pelas autoridades competentes ter sido informada, a não ser que a instituição do outro EM informe a instituição do EM da residência, até ao final do prazo de 2 meses, que não pode aceitar essa determinação ou que discorda desse enquadramento. Em casos de incerteza sobre a determinação da legislação aplicável, a pedido de uma das instituições designadas pelas autoridades competentes dos EMs, a legislação aplicável é determinada de comum acordo, tendo em conta o disposto nos artigos 13.º RB, Art.º 14.º RA, Decisão A2) Se a pessoa não informar a instituição designada pela autoridade competente do EM da residência, esta determina oficiosamente, sem demora, a legislação aplicável logo que tenha conhecimento do facto eventualmente através da instituição do outro EM 18

19 Aplicação dos Regulamentos da União Europeia Título II, art.º 11.º a 16.º RB e Título II, art.º 14.º a 21.º RA Pagamento de contribuições As pessoas que exercem actividade em dois ou mais Estados-Membros são consideradas como se exercessem todas as suas actividades por conta de outrem ou por conta própria e recebessem a totalidade dos seus rendimentos no Estado- Membro cuja legislação é aplicável Cooperação entre instituições As instituições pertinentes comunicam à instituição competente do EM cuja legislação é aplicável, as informações necessárias para estabelecer a data em que a legislação passa a ser aplicável e as contribuições que as pessoas e os empregadores são devedores nos termos da legislação aplicável 19

20 Aplicação dos Regulamentos da União Europeia Título II, art.º 11.º a 16.º RB e Título II, art.º 14.º a 21.º RA Obrigações do empregador (Art.º 21.º RA) nº1, art.º 21.º RA um empregador que tenha a sua sede ou centro de actividades fora do EM competente deve cumprir as obrigações previstas pela legislação aplicável aos seus trabalhadores nomeadamente a obrigação de pagar as contribuições previstas por essa legislação, como se tivesse a sua sede ou centro de actividades no EM competente. nº 2 do art.º 21.º RA prevê possibilidade de acordo entre o empregador que não tenha a sua sede ou centro de actividades fora do EM competente e o trabalhador no sentido deste dar cumprimento às obrigações do empregador no que respeita ao pagamento das contribuições, sem prejuízo das obrigações subjacentes do empregador. O empregador comunica tal acordo à instituição competente.» correspondente ao Art.º 109.º Reg. (CEE) nº 574/72 - Acordo relativo ao pagamento de contribuições 20

21 Destacamento para países com convenções bilaterais Antes do destacamento A empresa deve, com antecedência, solicitar o destacamento à segurança social do Centro Distrital que a abranja, enviando uma carta com: Os dados da empresa que destaca Os dados do trabalhador Os dados da empresa para onde vai destacado O período de destacamento 21

22 Destacamento para países com convenções bilaterais Se quiser pedir um prolongamento Se a convenção bilateral permitir prolongar o destacamento, deve ser pedida autorização à Unidade de Instrumentos Internacionais. Para isso, a empresa envia ao Centro Distrital / Unidade de Instrumentos Internacionais o extrato dos salários do trabalhador e documentos que demonstrem que a atividade no estrangeiro é temporária. 22

23 FIM Obrigada 23

El Salvador Atualizado em:

El Salvador Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL El Salvador Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas que estejam ou tenham estado sujeitas à legislação de Portugal ou de El Salvador, referida no separador

Leia mais

INTRODUÇÃO Porque é este guia necessário? Visão geral das regras 5 PARTE I: DESTACAMENTO DE TRABALHADORES 7

INTRODUÇÃO Porque é este guia necessário? Visão geral das regras 5 PARTE I: DESTACAMENTO DE TRABALHADORES 7 Índice Guia prático sobre a legislação aplicável na União Europeia (UE), no Espaço INTRODUÇÃO 5 1. Porque é este guia necessário? 5 2. Visão geral das regras 5 PARTE I: DESTACAMENTO DE TRABALHADORES 7

Leia mais

Estados da União Europeia, Islândia, Listenstaina, Noruega e Suíça (Sou cidadão) Atualizado em:

Estados da União Europeia, Islândia, Listenstaina, Noruega e Suíça (Sou cidadão) Atualizado em: Estados da União Europeia, Islândia, SEGURANÇA SOCIAL Listenstaina, Noruega e Suíça (Sou cidadão) Atualizado em: 25-07-2016 Esta informação destina-se a que cidadãos Mobilidade Internacional Pessoas abrangidas

Leia mais

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE OUTROS PAÍSES PARA PORTUGAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE OUTROS PAÍSES PARA PORTUGAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE OUTROS PAÍSES PARA PORTUGAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Destacamento de Trabalhadores de Outros Países para Portugal

Leia mais

Convenções sobre Segurança Social

Convenções sobre Segurança Social www.pwc.com Convenções sobre Segurança Social Carla Matos 8 Universidade Católica Portuguesa - Lisboa Porque surgem as convenções de Segurança Social? Processo de industrialização originou a deslocação

Leia mais

1 JO no C 24 de , p JO no C 240 de , p JO no C 159 de , p. 32.

1 JO no C 24 de , p JO no C 240 de , p JO no C 159 de , p. 32. Directiva 91/533/CEE do Conselho, de 14 de Outubro de 1991, relativa à obrigação de a entidade patronal informar o trabalhador sobre as condições aplicáveis ao contrato ou à relação de trabalho Jornal

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO

Leia mais

Aplicação dos Regulamentos UE sobre Coordenação de Segurança Social Regs. ns. 883/2004 (RB) e 987/2009 (RA)

Aplicação dos Regulamentos UE sobre Coordenação de Segurança Social Regs. ns. 883/2004 (RB) e 987/2009 (RA) Aplicação dos Regulamentos UE sobre Coordenação de Segurança Social Regs. ns. 883/2004 (RB) e 987/2009 (RA) 26 de maio de 2014 (Braga - AIMinho) (artigos 11.º a 16.º RB e 14.º a 21.º RA) Regras gerais

Leia mais

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA PARCIAL OU ISENÇÃO TOTAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO, DESEMPREGADO DE LONGA DURAÇÃO E DESEMPREGADO DE MUITO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA

Leia mais

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Decreto-Lei n.º 237/2007 de 19 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/15/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de Março, relativa à organização do tempo de trabalho

Leia mais

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE PORTUGAL PARA OUTROS PAÍSES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE PORTUGAL PARA OUTROS PAÍSES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE PORTUGAL PARA OUTROS PAÍSES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Destacamento de Trabalhadores de Portugal para Outros Países

Leia mais

Orientações EBA/GL/2015/

Orientações EBA/GL/2015/ EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações

Leia mais

ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA -1- ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA E O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL -2- Acordo que altera o Acordo sobre Segurança

Leia mais

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Incapacidade Temporária por Doença Profissional (N07

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE PERMANENTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação

Leia mais

Título de injunção europeu

Título de injunção europeu PATRÍCIA PINTO ALVES Título de injunção europeu VERBO jurídico VERBO jurídico Título de injunção europeu: 2 Título de injunção europeu PATRÍCIA PINTO ALVES Mestre em Direito pela Escola de Direito da Universidade

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Dispensa de Pagamento de Contribuições 1º

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO ISENÇÃO DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO DOS JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,

Leia mais

Tunísia Atualizado em: 12-11-2015

Tunísia Atualizado em: 12-11-2015 Tunísia Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores que sejam nacionais de Portugal ou da Tunísia, que estejam ou tenham estado sujeitos à legislação

Leia mais

Obrigação de Informação

Obrigação de Informação Obrigação de Informação Nos termos do disposto no artigo 97º do Código do trabalho a entidade empregadora tem o dever de informar o trabalhador sobre aspectos relevantes do contrato de trabalho. Por outro

Leia mais

GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Regime de Proteção Social de Trabalhadores em Funções Públicas

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO: REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA PARA A SEGURANÇA SOCIAL A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA

Leia mais

ACORDO DE APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO MULTILATERAL IBERO- -AMERICANA DE SEGURANÇA SOCIAL

ACORDO DE APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO MULTILATERAL IBERO- -AMERICANA DE SEGURANÇA SOCIAL ACORDO DE APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO MULTILATERAL IBERO- -AMERICANA DE SEGURANÇA SOCIAL Septembro, 2009 ÍNDICE TÍTULO I. Regras gerais e disposições sobre legislação aplicável Capítulo 1. Regras gerais Capítulo

Leia mais

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA

GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA Manual de GUIA PRÁTICO SERVIÇO DE VERIFICAÇÃO DE INCAPACIDADE TEMPORÁRIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Serviço de Verificação

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Título Autor de Segurança Social Seguro Social Voluntário Conceção gráfica Edição Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação http://www.seg-social.pt/dgss-direccao-geral-da-seguranca-social

Leia mais

MANUAL DE APOIO NO DESEMPREGO PROTEÇÃO SOCIAL

MANUAL DE APOIO NO DESEMPREGO PROTEÇÃO SOCIAL A informação contida neste manual de apoio não é exaustiva e, como tal, não dispensa a consulta da legislação aplicável: Decreto-Lei n.º 64/2012, de 15 de março. Altera o Decreto-Lei 220/2006, de 03 de

Leia mais

DECRETO N.º 38/XIII. Regime de apoio à agricultura familiar nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira

DECRETO N.º 38/XIII. Regime de apoio à agricultura familiar nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira DECRETO N.º 38/XIII Regime de apoio à agricultura familiar nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

Exemplo: Uma empresa efetua despedimentos, no âmbito de uma reestruturação, em

Exemplo: Uma empresa efetua despedimentos, no âmbito de uma reestruturação, em Em cada triénio, só são consideradas para efeitos de proteção no desemprego as situações de cessação do contrato de trabalho por acordo, com fundamento em motivos que permitam o recurso ao despedimento

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS

REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS NOTA JUSTIFICATIVA (art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo) Considerando que: Cada vez mais é imprescindível a intervenção da freguesia no âmbito da Acção Social,

Leia mais

REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM)

REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM) REGULAMENTO DA MADEIRA REG. UE Nº 995/2010, de 20 de outubro (RUEM) em vigor desde março 2013 O regime sancionatório aplicável às infrações a este regulamento está estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 76/2013,

Leia mais

REGULAMENTO DOS MECANISMOS E PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO DE CIDADÃOS DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA

REGULAMENTO DOS MECANISMOS E PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO DE CIDADÃOS DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA Flash Informativo Flash News 20/09/2016 REGULAMENTO DOS MECANISMOS E PROCEDIMENTOS PARA CONTRATAÇÃO DE CIDADÃOS DE NACIONALIDADE ESTRANGEIRA Foi recentemente publicado no Boletim da Republica n.º 104,

Leia mais

Referência: AEN2ABT N.º 08/2014 CADERNO DE ENCARGOS

Referência: AEN2ABT N.º 08/2014 CADERNO DE ENCARGOS Referência: AEN2ABT N.º 08/2014 CADERNO DE ENCARGOS Aquisição de Serviços de Transporte Escolar em Táxi para a Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Fernandes e Escola Básica António Torrado do Agrupamento

Leia mais

30 ANOS DE IVA EM PORTUGAL

30 ANOS DE IVA EM PORTUGAL 30 ANOS DE IVA EM PORTUGAL IVA- BALCÃO ÚNICO - MOSS Regime dos serviços de telecomunicações, rádio e tv e por via eletrónica Regime 1 Telecomunicações Rádio e Televisão Prestador Tributáveis em Portugal

Leia mais

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto

Leia mais

A LEI. de 15 de Fevereiro de sobre a nacionalidade polaca. Capítulo 1. Cidadãos polacos

A LEI. de 15 de Fevereiro de sobre a nacionalidade polaca. Capítulo 1. Cidadãos polacos A LEI de 15 de Fevereiro de 1962 sobre a nacionalidade polaca Capítulo 1 Cidadãos polacos Art. 1. A data da entrada em vigor da presente lei, os cidadãos polacos são pessoas que têm a nacionalidade polaca

Leia mais

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, que transpôs parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva

Leia mais

SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO

SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO SEMINÁRIO POLÍTICAS E PRÁTICAS DE ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Faro 24/06/2015 Assistência Médica CESD Cartão Europeu de Seguro de Doença Assistência

Leia mais

INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO APOIO À CONTRATAÇÃO DE JOVENS, DE DESEMPREGADOS DE LONGA DURAÇÃO E DE DETERMINADOS PÚBLICOS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL,

Leia mais

ADSE - BENEFICIÁRIOS

ADSE - BENEFICIÁRIOS QUEM SE PODE INSCREVER NA ADSE? Podem ser inscritos na ADSE: Os trabalhadores com relação jurídica de emprego público da administração central, regional e local, desde que estejam inscritos na Caixa Geral

Leia mais

TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS

TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS TRATADO ENTRE O JAPÃO E A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SOBRE A TRANSFERÊNCIA DE PESSOAS CONDENADAS

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I. GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução da taxa contributiva Medida

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS. Alienação de Autorização de Produção. Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP CADERNO DE ENCARGOS

CADERNO DE ENCARGOS. Alienação de Autorização de Produção. Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP CADERNO DE ENCARGOS Alienação de Autorização de Produção Concurso Público nº: 01/EPDRR-ABM/2015-AP Página 1 de 8 Índice de Conteúdo CAPÍTULO I - CLÁUSULAS JURÍDICAS -... 3 ARTIGO 1º - OBJETO -... 3 ARTIGO 2º - PRAZO -...

Leia mais

DECRETO N.º 42/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 42/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 42/XIII Regime da restituição de bens culturais que tenham saído ilicitamente do território de um Estado membro da União Europeia (transpõe a Diretiva 2014/60/UE do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107

Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107 1 / 7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:202107-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações

Leia mais

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima.

Comprometendo-se a proteger a Comunidade do comércio desleal e ilegítimo apoiando a actividade económica legítima. Sendo o objectivo dos Regulamentos (CE) nº 1005/2008 do Conselho e (CE) nº1010/2009, da Comissão, assegurar que todos os produtos de pesca comercializados e importados ou exportados pela comunidade, tenham

Leia mais

Nota: Todos os preceitos desacompanhados de referência ao respectivo diploma pertencem ao Código do Trabalho.

Nota: Todos os preceitos desacompanhados de referência ao respectivo diploma pertencem ao Código do Trabalho. Lei n.º 53/2011 de 14 de Outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro, estabelecendo um novo sistema de compensação em diversas

Leia mais

Através do seguro social voluntário Atualizado em:

Através do seguro social voluntário Atualizado em: SEGURANÇA SOCIAL Através do seguro social voluntário Atualizado em: 05-01-2017 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas abrangidas pelo seguro social voluntário O que é O regime do seguro social

Leia mais

Trabalhadores Independentes

Trabalhadores Independentes Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social - Principais alterações Trabalhadores Independentes Rita Rodrigues PwC Agenda 1. Trabalhadores abrangidos 8. Obrigações das

Leia mais

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas,

NOTA JUSTIFICATIVA. A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, Coimbra, janeiro 2017 NOTA JUSTIFICATIVA A Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, que aprovou a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, abreviadamente designada por LTFP veio regular o vínculo de trabalho

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/12 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional - Certificação (N28 v4.06) PROPRIEDADE Instituto

Leia mais

3

3 Decisão sobre o pedido efectuado pelos CTT Correios de Portugal, S.A., ao abrigo do artigo 6º do Convénio de Qualidade do Serviço Postal Universal, de 10 de Julho de 2008, de dedução de registos de correio

Leia mais

Orientações Consultoria De Segmentos Licença Não Remunerada

Orientações Consultoria De Segmentos Licença Não Remunerada 11/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Solicitado pelo Empregado... 4 4. Conclusão... 5 5. Informações Complementares...

Leia mais

REGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO

REGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO Legislação publicada: Despacho Normativo n.º 19/87, de 19 de Fevereiro: vai ser feita referência a este despacho no art. 6.º do D.L. 328/93; Decreto-Lei n.º 328/93, de 25 de Setembro: instituiu o regime

Leia mais

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 1 - Por força do disposto no EOA, os cidadãos de nacionalidade brasileira diplomados por qualquer faculdade de Direito do Brasil ou de Portugal,

Leia mais

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 41/XI Derrogação do sigilo bancário (21.ª alteração à Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, e segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2005, de 11 de

Leia mais

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS

REGULAMENTOS ESPECÍFICOS Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento

Leia mais

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos

Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766. Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:305766-2014:text:pt:html Alemanha-Francoforte no Meno: BCE - T141 Plataformas de elevação 2014/S 173-305766 Anúncio de

Leia mais

XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008

XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008 XIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Lisboa, 24 de Julho de 2008 Acordo de Cooperação Consular entre os Estados Membros da Comunidade dos Países

Leia mais

Saldos, promoções e liquidações

Saldos, promoções e liquidações Saldos, promoções e liquidações Os saldos, promoções, liquidações e vendas de bens com defeito permitem escoar produtos a preços mais baixos. No entanto, estas modalidades de venda têm de cumprir determinadas

Leia mais

Instrução n. o 9/2016 BO n. o

Instrução n. o 9/2016 BO n. o Instrução n. o 9/2016 BO n. o 7 15-07-2016 Temas Supervisão Normas Prudenciais Índice Texto da Instrução Texto da Instrução Assunto: Autorização para a utilização de modelos internos para cálculo dos requisitos

Leia mais

Guia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes

Guia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes Guia da Segurança Social: Como vão funcionar os descontos para quem tem recibos verdes *Fonte: Dinheiro vivo Desde a entrada em vigor do Código Contributivo (Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro), em 1

Leia mais

A Informação do Sector Público O acesso aos documentos da Administração Pública. Juiz Conselheiro Castro Martins ( CADA )

A Informação do Sector Público O acesso aos documentos da Administração Pública. Juiz Conselheiro Castro Martins ( CADA ) Informação do Sector Público: Acesso, reutilização e comercialização 24 de Novembro de 2004 Representação da Comissão Europeia em Portugal A Informação do Sector Público O acesso aos documentos da Administração

Leia mais

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p

Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p Directiva 98/59/CE do Conselho de 20 de Julho de 1998 relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes aos despedimentos colectivos Jornal Oficial nº L 225 de 12/08/1998 p. 0016-0021

Leia mais

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro. O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado

Leia mais

regime de proteção social convergente

regime de proteção social convergente Pelo Senhor Presidente foi solicitado um parecer acerca dos efeitos das faltas por doença prolongada no direito a férias dos trabalhadores integrados no regime de proteção social convergente. Cumpre, pois,

Leia mais

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições

Conteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo

Leia mais

SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A

SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A SEMINÁRIO DE LANÇAMENTO PROGRAMA INTERREG V - A MADEIRA-AÇORES-CANÁRIAS 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 janeiro 2016 QUAL O TERRITÓRIO DO ESPAÇO DE COOPERAÇÃO? - As regiões insulares ultraperiféricas de

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016

Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016 Aviso do Banco de Portugal n. o 1/2016 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Mod. 99999910/T 01/14 O nível de exposição das instituições de crédito ao risco imobiliário tem vindo a sofrer um aumento significativo

Leia mais

AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIO DE TRANSPORTE

AJUDAS DE CUSTO E SUBSÍDIO DE TRANSPORTE DOMÍNIO 03. Recursos Humanos TEMA 03.02. Despesas com o pessoal ASSUNTO 03.02.04. Ajudas de Custo e subsídio de transporte UO RESPONSÁVEL REVISTO EM: APROVADO EM: ENTRADA EM VIGOR: 05.05.2014 AJUDAS DE

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado

Leia mais

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ).

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em  Fiscal Col. Legislação ( ). Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO

Leia mais

Norma Nr.001 / 2000 de 14/01

Norma Nr.001 / 2000 de 14/01 Norma Nr.001 / 2000 de 14/01 ACIDENTES DE TRABALHO - RISCOS RECUSADOS Considerando que nos termos do nº 1 do artº 60º do Decreto-Lei nº 143/99, de 30 de Abril, o Instituto de Seguros de Portugal deve estabelecer

Leia mais

O regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos

O regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos O regime fiscal dos residentes não habituais Caracterização e novos procedimentos Os conceitos de residência fiscal para efeitos de IRS encontram-se consignados no artigo 16.º do respetivo Código. Esta

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO

CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO ENTRE: CONTRATO DE TRABALHO A TERMO CERTO Ida e Volta Portugal, Lda., com sede em Rua do Forte, pessoa colectiva número XXX, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o mesmo número,

Leia mais

A Informação Empresarial Simplificada (IES)

A Informação Empresarial Simplificada (IES) A Informação Empresarial Simplificada (IES) - 2011 Os novos formulários da Informação Empresarial Simplificada (IES) / Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal só agora ficaram disponíveis

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS EXCECIONAIS DE APOIO AO EMPREGO PARA 2010 APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.

GUIA PRÁTICO MEDIDAS EXCECIONAIS DE APOIO AO EMPREGO PARA 2010 APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I. GUIA PRÁTICO MEDIDAS EXCECIONAIS DE APOIO AO EMPREGO PARA 2010 APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Medidas excecionais de apoio

Leia mais

Deliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010)

Deliberação n.º 515/2010, de 3 de Março (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) (DR, 2.ª série, n.º 50, de 12 de Março de 2010) Define os elementos que devem instruir a notificação, a efectuar ao INFARMED, I. P., do exercício da actividade de distribuição por grosso de dispositivos

Leia mais

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 27.02.2015 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o estabelecimento de um visto de circulação e a alteração tanto da

Leia mais

Transferência das prestações de desemprego

Transferência das prestações de desemprego Actualização : 01/03/2017 Transferência das prestações de desemprego Regra geral, para receber o subsídio de desemprego tem de permanecer no país que lhe paga essa prestação. Contudo, em determinadas condições,

Leia mais

Diploma legal. Convindo regulamentar tais procedimentos; 1 / 7

Diploma legal. Convindo regulamentar tais procedimentos; 1 / 7 O Decreto n.º 13/10, de 10 de Fevereiro faz a regulamentação ao Decreto-Lei n.º 17/09, de 26 de Junho (que regula a Formação do Pessoal Angolano no Sector Petrolífero) nomeadamente do recrutamento, integração,

Leia mais

AJUSTE DIRECTO/2014/18

AJUSTE DIRECTO/2014/18 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E ALUGUER DE PALCOS, CAMARINS E OUTROS EQUIPAMENTOS PARA INICIATIVA "CAIS DE FADO" A INSTALAR NA SERRA DO PILAR E MARGINAL DE GAIA AJUSTE DIRECTO/2014/18 CONTRAENTES:

Leia mais

Título: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado

Título: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado Título: Regime penal de corrupção no comércio internacional e no sector privado Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 8 páginas Formato: PDF (Portable

Leia mais

Artigo 12.º. b) Operações que envolvam entidades não residentes em território português;

Artigo 12.º. b) Operações que envolvam entidades não residentes em território português; Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária Artigo 12.º 1 2 3 - O disposto nos números anteriores compreende, relativamente aos grandes contribuintes, a decisão antecipada, sobre a qualificação

Leia mais

O prazo para entrega de sugestões termina no dia 26 de dezembro de 2016.

O prazo para entrega de sugestões termina no dia 26 de dezembro de 2016. Nº de proc. 01/2016 Objeto (s) Regulamento Interno de Horário de Trabalho do ITQB Departamento responsável pela tramitação do procedimento Conselho de Gestão do ITQB Responsável pela Direção do procedimento

Leia mais

Sociedade Anónima Europeia (SE)

Sociedade Anónima Europeia (SE) Regulamento sobre o estatuto e directiva sobre o envolvimento dos trabalhadores (de 08.10.2001 / realização: 3 anos) De que é que se trata no caso desta forma jurídica europeia? Formas de constituição

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES COMPENSATÓRIAS DOS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS, NATAL OU OUTROS SEMELHANTES

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES COMPENSATÓRIAS DOS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS, NATAL OU OUTROS SEMELHANTES GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES COMPENSATÓRIAS DOS SUBSÍDIOS DE FÉRIAS, NATAL OU OUTROS SEMELHANTES FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações compensatórias dos subsídios de férias, Natal ou outros semelhantes

Leia mais

Roteiro básico para investimento estrangeiro no Brasil

Roteiro básico para investimento estrangeiro no Brasil Roteiro básico para investimento estrangeiro no Brasil Introdução O presente Roteiro para Investimento Estrangeiro no Brasil tem o objetivo de informar e esclarecer, de forma simples e objetiva, a potenciais

Leia mais

Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional

Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional O princípio que norteia o quadro normativo português é o da não discriminação do

Leia mais

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado

Leia mais

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) 5.3.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 61/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 169/2009 DO CONSELHO de 26 de Fevereiro

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES EM ESPÉCIE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações em Espécie (N27 v4.07) PROPRIEDADE

Leia mais

PROPOSTA DE INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO

PROPOSTA DE INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO P R O P O S TA D E R EG U L A M E N TO AVA LIAÇÃO DO DES EMPENH O DO PES SOAL DOCENTE DO I NSTITUTO POLI TÉCNI C O DE CA STE LO BR ANCO (Artº 35º-A do DL 207/2009 de 31 de Agosto) PROPOSTA DE REGULAMENTO

Leia mais

[novas contratações] CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS CONTRATO A TERMO RESOLUTIVO INCERTO A TEMPO PARCIAL

[novas contratações] CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS CONTRATO A TERMO RESOLUTIVO INCERTO A TEMPO PARCIAL [novas contratações] CONTRATO DE TRABALHO EM FUNÇÕES PÚBLICAS CONTRATO A TERMO RESOLUTIVO INCERTO A TEMPO PARCIAL Aos [1] dias do mês de [2] de, em [3], entre: PRIMEIRO: [4], pessoa colectiva n.º [5],

Leia mais