CMVM. PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4)
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- Eugénio Sousa
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1 PROPOSTA DE TRANSPOSIÇÃO DA DIRECTIVA DAS OPA (Dir. 2004/25/CE, de 21/4) 1
2 Consulta pública: já realizada (arts. 9º e 11º) de 21/01 a 22/04/2005; a realizar: Objecto: proposta de articulado de transposição da directiva Prazo: até 18 de Dezembro Como habitualmente, os contributos enviados à serão publicados, salvo oposição do respondente. 2
3 A Directiva 2004/25/CE, de 21/4: longo processo de elaboração e aprovação; harmonização mínima, deixando grande liberdade aos Estados membros; prazo de transposição: 20 de Maio de Transpõem-se já alguns preceitos da directiva nº 2004/109, de 15/12, na parte em que exige alterações ao art. 20º do CVM. 3
4 A directiva e o CVM: O CVM já acolhe uma boa parte das soluções preconizadas na directiva: princípios consagrados no art. 3º da directiva; dever de lançamento de OPA; contrapartida mínima em caso de OPA obrigatória; divulgação de documentos informativos em caso de OPA obrigatória; limitação dos poderes do órgão de administração da sociedade visada na pendência da oferta; exercício dos direitos de aquisição e de alienação potestativas. Outras directivas em curso de transposição que implicam alterações do CVM são as relativas a abuso de mercado, transparência, DSMIF. 4
5 Principais questões colocadas pela transposição: - Deveres de informação; - Votos que se contam como do oferente; - Medidas defensivas; - Aquisição e alienação potestativas. 5
6 Informação: As actuais exigências do CVM são próximas da directiva. Mas exige-se ainda: informação relacionada com a indemnização proposta como contrapartida pelos direitos que possam ser suprimidos por força das regras de neutralização do novo art. 182-A; intenções do oferente quanto ao futuro da sociedade visada e da sociedade oferente; financiamento da oferta; identificação das pessoas em concertação com a sociedade visada; legislação aplicável e tribunais competentes; encargos a suportar pelos destinatários da oferta. Consagra-se mecanismo de reconhecimento mútuo desta informação (147º-A). 6
7 Votos contados como do oferente (art. 20º) São acrescentadas novas situações ao artigo 20º do CVM: Passam a ser imputados ao mesmo accionista as acções detidas por outra pessoa com quem tenha sido celebrado algum acordo destinado à aquisição do domínio da sociedade ou à sua alteração ou a evitar a transmissão do domínio ou que constitua instrumento do exercício concertado de influência sobre a sociedade (20º/1/h) Presume-se que são instrumentos de exercício concertado de influência os acordos relativos à transmissibilidade das acções, cabendo a prova em contrário cabe aos signatários do acordo (20º/5 e 6) Os direitos de voto correspondentes a acções integrantes de fundos ou carteiras, geridos por uma sociedade gestora de organismos de investimento colectivo não são imputados a uma sociedade que sobre ela exerça domínio, desde que sejam exercidos de modo independente (20º/1/f, g e nº 3) 7
8 Os direitos de voto serão imputados às sociedades que exerçam domínio sobre sociedades gestoras de fundos (20º-A): Quando, através de instruções, directas ou indirectas, as sociedades que exerçam o domínio interfiram no exercício do direito de voto pelas sociedades gestoras de fundos; Quando as sociedades que exercem o domínio não demonstrem perante a que as sociedades gestoras exercem o voto de modo independente; Quando a sociedade dominante contar como seus os direitos de voto, nomeadamente na informação que preste ao público; Quando algum comportamento, ainda que omissivo, revelar que os direitos de voto não são exercidos no interesse dos participantes ou dos clientes da entidade gestora. Além da imputação dos direitos de voto, a verificação destes factos permite o resgate das unidades de participação ou transferência dos montantes sob gestão 8 para outras entidades gestoras sem encargos para o participante ou cliente.
9 Medidas defensivas A Directiva dá aos Estados Membros a opção: de exigir que as sociedades cotadas: não adoptem medidas antes do conhecimento do lançamento de uma OPA (medidas defensivas preventivas), destinadas a frustrar a oferta; não adoptem medidas após esse momento com o mesmo fim (medidas defensivas reactivas); ou de deixar ao critério dos accionistas das sociedades a adopção dessas medidas. 9
10 Medidas defensivas preventivas (182º-A) Sejam as sociedades a optar pela suspensão dessas medidas (restrições ao direito de voto e à transmissão das acções, direitos especiais de certos accionistas); A opção pode ser tomada em assembleia geral após a entrada em vigor do Decreto-Lei de transposição. Se a assembleia geral nada deliberar sobre a matéria a sociedade mantém as medidas defensivas em caso de OPA. A opção deverá ser comunicada à e às autoridades de supervisão de todos os mercados em que as acções sejam negociadas. As sociedades que optem pelo levantamento das medidas defensivas preventivas não serão, contudo, obrigadas a proceder ao levantamento das mesmas numa OPA em que a sociedade oferente tenha, ela própria, medidas defensivas (182º-A/3). 10
11 Os estatutos das sociedades que não optarem pelo levantamento das medidas defensivas não podem prever que a alteração ou a eliminação das restrições à transmissão ou exercício de direitos de voto dependa de mais do que 2/3 do capital social representado na assembleia geral (182º-A/2). Quando na sequência de uma oferta pública, sejam atingidos pelo menos 75% dos direitos de voto ao oferente não são aplicáveis as restrições relativas à transmissão e ao direito de voto, nem podem ser exercidos direitos especiais de designação ou de destituição de membros do órgão de administração da sociedade visada (art. 182º-A/1/c). 11
12 Responsabilidade: Havendo deliberação de suspensão de eficácia de medidas defensivas preventivas, o oferente fica obrigado a indemnizar os danos causados pela suspensão da eficácia dos acordos parassociais, desde que divulgados até à data de publicação do anúncio preliminar (182º-A/4). Mas, só serão indemnizados os accionistas abrangidos por esses acordos que não tenham votado favoravelmente o levantamento das medidas defensivas preventivas (182º-A/5). 12
13 Medidas preventivas Competência da A. Geral -> Estatutos Medidas reactivas Competência da A. Geral -> Estatutos Alteração dependente de quorum 2/3 Alteração dependente de quorum > 2/3 AG para deliberar manutenção em caso de OPA Aquisição 75% Delibera Não delibera Levantamento Não Levantamento Salvaguarda a reciprocidade do oferente Reciprocidade do oferente Medidas caem Não reciprocidade do oferente Medidas em vigor 13
14 Medidas defensivas reactivas (182º): noção: que tenham relevância patrimonial; que não se reconduzam à gestão normal. manutenção da obrigatoriedade de aprovação pela assembleia geral de accionistas. relevância da reciprocidade (182/6) 14
15 Aquisição potestativa: Redução para 3 meses do prazo para a aquisição (194º/1) e para alienação potestativa (194/1) exige-se também a ultrapassagem de 90% do capital e não apenas dos direitos de voto (194º/1); Não se exige a ultrapassagem dos 90% quanto a todos os tipos de acções (194/2). 15
16 Outras questões: OPA obrigatória: no CVM o regime é aplicável às sociedades abertas e não apenas às admitidas à negociação em mercado; Contrapartida mínima: concretizam-se os critérios de intervenção da (188º/2 e 3); Direito aplicável (art. 108º). 16
17 São alterados 18 artigos do CVM: -20º, 108º, 111º, 138º, 173º, 175º, 176º, 178º, 180º, 181º, 182º, 185º, 188º, 190º, 191º, 194º, 196º, 393º; São aditados 7 artigos ao CVM: 20º-A, 145º-A, 147º-A, 182º-A, 185º-A, 185º-B, 245º-A Da proposta de diploma consta ainda o regime transitório (art. 3º). 17
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