Novo regime jurídico das sociedades desportivas Decreto-Lei n.º 10/2013, de 25 de Janeiro

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1 Novo regime jurídico das sociedades desportivas Decreto-Lei n.º 10/2013, de 25 de Janeiro O presente diploma estabelece o novo regime jurídico aplicável às sociedades desportivas, anteriormente previsto no Decreto-Lei n.º 67/97, de 3 de Abril. Este novo regime estabelece que a participação dos Clubes em competições desportivas profissionais deve ser concretizada sob a forma jurídica societária, sendo ainda aplicável às entidades desportivas que optem por esta forma jurídica, ainda que não pretendam participar em competições desportivas profissionais. Face ao regime anterior, existe, desde logo, uma inovação quanto ao tipo de sociedade a adoptar. Com efeito, o presente diploma estabeleceu dois tipos de sociedades desportivas: sociedade anónima desportiva (SAD) ou sociedade desportiva unipessoal por quotas (SDUQ). É ainda estabelecida a possibilidade das referidas sociedades se poderem transformar em sociedades desportivas de tipo diferente. Ao novo regime jurídico é subsidiariamente aplicável o Código das Sociedades Comerciais. I. Constituição: As sociedades desportivas podem ser constituídas: a) De raiz; b) Por transformação de um clube desportivo; c) Pela personalização jurídica de uma equipa que participe ou pretenda participar, em competições desportivas. 1. Capital Social mínimo No momento da constituição, o valor mínimo do capital social das sociedades que participem nas competições profissionais de futebol, não pode ser inferior a: 1

2 a) I Liga: 1 milhão de euros ou 250 mil euros, consoante adopte o tipo de SAD ou de SDUQ; b) II Liga: 200 mil euros ou 50 mil euros, consoante adopte o tipo de SAD ou de SDUQ; sem prejuízo de terem que ter o capital social mínimo referido na alínea anterior, quando ascendam à I Liga. O capital social mínimo para as sociedades que se constituam para participar noutras competições profissionais é de 250 mil euros ou 50 mil euros, consoante adopte o tipo de SAD ou de SDUQ. Por sua vez, o capital social mínimo para as sociedades desportivas participantes em competições não profissionais é de 50 mil euros ou 5 mil euros, consoante adopte o tipo de SAD ou de SDUQ. A realização, em dinheiro, de metade do capital social pode ser diferida, por um prazo máximo de dois anos. II. Participações Sociais 1. Sociedades Anónimas Desportivas No que às SAD diz respeito, o novo diploma prevê duas categorias de acções: a) Categoria A, a ser subscritas pelo Clube fundador, nos casos em que a constituição ocorre por personalização jurídica de uma equipa; e b) Categoria B, as restantes. Todas as acções são nominativas. As acções de categoria A apenas são susceptíveis de apreensão judicial ou oneração a favor de pessoas colectivas de direito público. Nos casos em que a SAD não seja constituída de raiz, e com apelo a oferta pública, têm direito de preferência na subscrição ou aquisição de participações sociais, os associados do clube fundador. 2

3 Nos aumentos de capital, têm direito de preferência todos aqueles que já forem accionistas da sociedade, bem como os associados do clube fundador, se disso for caso, nos termos definidos nos estatutos da sociedade. Por outro lado, nas SAD, as Regiões Autónomas, os municípios ou as associações de municípios podem deter uma participação de até 50% do capital social das SAD na sua área de jurisdição, não podendo essa participação ser superior a 50% dos capitais próprios da sociedade. 2. Sociedades Desportivas Unipessoais por Quotas Nas SDUQ, o capital é representado por uma quota indivisível, que pertence integralmente ao clube fundador. As associações desportivas podem, no entanto, ser titulares de mais do que uma SDUQ, desde que respeitem a diferentes modalidades. Nos aumentos de capital das SDUQ participa exclusivamente o sócio único, sem prejuízo de operações de aumento de capital com a participação de terceiros, mas apenas quando se destine à sua transformação em SAD. 3. Proibição de subscrição ou aquisição de participações Nenhuma sociedade desportiva pode participar no capital social de sociedade com idêntica natureza. As quotas únicas nas SDUQ são intransmissíveis, sendo que nas SAD não podem existir limitações à transmissibilidade de acções. III. Sociedades que resultem da transformação de um clube desportivo ou da personalização jurídica das equipas. 1. Regime aplicável a ambas Com a transformação de um clube desportivo ou a personalização jurídica das equipas, as sociedades desportivas sucedem àquelas no âmbito das suas relações com as federações 3

4 desportivas, quando pertencentes a competições profissionais, sendo a relação assegurada pela competente liga profissional. 2. Regime aplicável à personalização jurídica de equipas O decreto-lei sob análise prevê ainda as seguintes especificidades quanto às sociedades desportivas que resultem da personalização jurídica de equipas: No âmbito das entradas em espécie, o clube fundador pode transferir para a sociedade desportiva a totalidade ou parte dos direitos e obrigações de que é titular e que se encontrem afectos às competições profissionais; devendo para tal Ser elaborado um inventário pelo clube fundador com os direitos e obrigações objecto da transferência, verificado e avaliado por um Revisor Oficial de Contas; A transferência de passivos deve ser acompanhada da transferência de activos com pelo menos valor equivalente; A transferência de direitos e obrigações do clube fundador não depende de consentimento da contraparte, ficando a sociedade desportiva responsável perante os credores do clube pela diminuição da garantia patrimonial que vier a resultar da transferência, em seu favor, da posição contratual do Clube em quaisquer contratos. Este novo diploma consagra ainda uma posição especial do clube fundador face aos restantes accionistas quando estivermos perante uma SAD. Assim, a sua participação directa na SAD não pode em caso algum ser inferior a 10% do capital social, caracterizando-se as acções de Categoria A, por si detidas, pelo seguinte: Direito de veto das deliberações da assembleia geral que tenham por objecto a fusão, cisão ou dissolução da sociedade, mudança de localização da sua sede e dos símbolos do clube (incluindo emblema e equipamento); Direito de designar pelo menos um membro da administração, que tem o poder de vetar as deliberações a que se refere o ponto anterior; Insusceptibilidade dessas acções serem apreendidas judicialmente ou oneradas, salvo quando a favor de uma pessoa colectiva de direito público. 4

5 Os estatutos da sociedade desportiva podem obrigar a que determinadas deliberações tenham que ser autorizadas pela assembleia geral do clube fundador. Os estatutos podem ainda prever que o clube fundador possa participar no capital da sociedade desportiva através de uma sociedade gestora de participações sociais. Os direitos de participação nas competições em que o clube estava inserido, são transferidos obrigatória e automaticamente para a sociedade desportiva, bem como os contratos de trabalho e de formação desportiva, relativos aos praticantes. IV. Órgãos sociais A composição da administração das sociedades desportivas deve ser assegurada por um número mínimo de membros, fixado entre um e dois gestores executivos, consoante se trate de uma SDUQ ou de uma SAD, os quais se devem dedicar a tempo inteiro à gestão das respectivas sociedades. Os referidos gestores não podem ser titulares de órgãos sociais de federações ou associações desportivas de clubes da mesma modalidade, ou ainda praticantes, treinadores e árbitros em exercício, da respectiva modalidade. V. Funcionamento da sociedade desportiva Encontra-se ainda previsto neste novo regime das sociedades desportivas que qualquer alienação ou oneração de bens que integrem o património imobiliário da sociedade, ou ainda que qualquer acto que globalmente exceda 20% das previsões inscritas no orçamento, têm de ser autorizados por deliberação da assembleia geral da SAD ou do sócio único da SDUQ. Por outro lado, os direitos dos accionistas que sejam titulares de acções em mais do que uma SAD no âmbito da mesma modalidade, só podem exercer os seus direitos sociais numa dessas sociedades, com excepção dos direitos de repartição e percepção de dividendos e de transmissão de posições sociais. A aludida restrição é igualmente aplicável a sociedades relativamente às quais a SAD e o accionista se encontrem em posição de domínio ou de grupo. 5

6 Por sua vez, a entidade dominante de uma sociedade desportiva, nos termos do art.º 21.º do Código dos Valores Mobiliários, não pode deter em sociedade desportiva concorrente mais de 10% do respectivo capital, o que resulta numa inovação deste novo regime. VI. Regime Fiscal O regime fiscal aplicável às sociedades desportivas será igualmente alterado, aguardandose, neste momento, a aprovação de um novo diploma. VII. Algumas alterações no novo regime jurídico das sociedades desportivas De forma sumária, o novo regime das sociedades desportivas demarca-se do anterior em diversos aspectos essenciais. Desde logo, deve ser salientada a criação das SDUQ, enquanto novo tipo societário, bem como a obrigação da participação numa competição profissional ter que ser feita sob a forma societária. Acresce que, enquanto no anterior regime uma sociedade desportiva apenas tinha como objecto a participação numa única modalidade, o novo regime prevê que: i) um clube desportivo que constitua uma sociedade para mais do que uma modalidade desportiva só pode ter uma única sociedade desportiva, e, ii) um clube desportivo só pode dar origem a duas ou mais sociedades desportivas se cada uma delas tiver por objecto uma única modalidade desportiva. Por outro lado, nas SAD que resultem da personalização de uma equipa, a participação directa do clube fundador no capital social diminuiu o seu limite mínimo de 15% para 10%, tendo sido eliminado o limite máximo de 40% anteriormente previsto. Nesse encalce, o legislador veio prever aquilo que vinha sendo uma prática corrente dos clubes fundadores de SAD, clarificando que esses clubes passam a poder deter participações dessas entidades através de sociedades gestoras de participações sociais. Foi ainda eliminada a restrição que impedia que o cônjuge, o parente ou os afins em linha recta, ou ainda qualquer pessoa que vivesse em economia comum não podia exercer os 6

7 seus direitos sociais em mais do que uma sociedade desportiva que se dedicasse à mesma modalidade. Relativamente à utilização das instalações desportivas do clube fundador pelas sociedades desportivas, mantém-se a necessidade desta ser titulada por contrato escrito, no qual se deve estabelecer uma contrapartida adequada, eliminando-se, no entanto, a restrição que constava no anterior regime jurídico e que impunha que a contrapartida paga não podia ser superior a 30% do orçamento anual da sociedade. VIII. Entrada em vigor Sem prejuízo da versão original do diploma prever como data de entrada em vigor o dia 1 de Julho, o presente regime jurídico entrará em vigor no dia 1 de Maio, por alteração aprovada em Conselho de Ministros no passado dia 13 de Março, sendo obrigatoriamente aplicável a todas as sociedades desportivas que pretendam participar em competições desportivas de natureza profissional na época desportiva 2013/2014. Lisboa, 19 de Março de 2013 Pedro Almeida e Sousa Miguel Nogueira Leite D.D. n.º 1 7

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