Processo de consulta pública da CMVM n.º 2/2017
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- João Guilherme Guimarães de Caminha
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1 Processo de consulta pública da CMVM n.º 2/2017 Alteração do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, relativo a deveres de informação 30 de maio de ENQUADRAMENTO E OBJETO DA CONSULTA O presente documento procede à apresentação da proposta de alteração do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 relativo a deveres de informação, em virtude das alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 22/2016, de 3 de junho ( 1 ) e do novo regime do Regulamento (UE) n.º 596/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril relativo ao abuso de mercado ( MAR ) e respetiva regulamentação. A Diretiva 2013/50/UE eliminou o dever de divulgação de informações intercalares de gestão, considerando que tal dever pode constituir um encargo significativo para muitos emitentes de pequena e média dimensão cujos valores mobiliários estejam admitidos à negociação em mercado regulamentado, além de poder incentivar um foco excessivo no desempenho a curto prazo da administração e do emitente. 1 Transpõe parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva 2013/50/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2013 ( Diretiva 2013/50/UE ), que altera a Diretiva 2004/109/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Dezembro, relativa à harmonização dos requisitos de transparência no que se refere às informações respeitantes aos emitentes cujos valores mobiliários estão admitidos à negociação num mercado regulamentado ( Diretiva da Transparência ), a Diretiva 2003/71/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de novembro, relativa ao prospeto a publicar em caso de oferta pública de valores mobiliários ou da sua admissão à negociação ( Diretiva dos Prospetos ), e a Diretiva 2007/14/CE da Comissão, de 8 de Março de 2007, que estabelece as normas de execução de determinadas disposições da Diretiva da Transparência.
2 Conforme previsto na Diretiva 2013/50/UE e em linha com as respostas obtidas na consulta pública efetuada pela CMVM em abril de 2015, optou-se pela eliminação, também no ordenamento jurídico nacional, do dever de divulgar informação financeira trimestral, mantendo-se, no entanto, essa exigência para os emitentes que sejam instituições de crédito ou sociedades financeiras (doravante «instituições financeiras»), atendendo à sua natureza, à luz do permitido pela Diretiva 2013/50/UE. Não obstante, assegurou-se a possibilidade de os emitentes continuarem a divulgar informação financeira trimestral, desde que tal seja efetuado de acordo com regras comuns que assegurem a comparabilidade da informação divulgada, a estabelecer em regulamento da CMVM, e que a decisão de proceder à divulgação de informação financeira com periodicidade trimestral seja mantida de forma estável durante, pelo menos, um período de dois anos, sendo por isso vinculativa e obrigatória durante esse período a seguir a cada decisão de divulgar essa informação. A presente proposta de alteração visa designadamente regulamentar os termos da informação trimestral para os emitentes obrigados a este dever, nos termos do n.º 1 do artigo 246.º-A do Código dos Valores Mobiliários (doravante «CVM»), bem como para os emitentes que optem por divulgar essa mesma informação nos termos do n.º 2 do mesmo artigo. Adicionalmente, a presente proposta introduz algumas alterações ao artigo 2.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008, que visam refletir alterações ao artigo 16.º do CVM por força do Decreto-Lei n.º 22/2016, de 3 de junho, nomeadamente no que concerne à renovação da comunicação de participação qualificada, quando se verifique uma alteração do título de imputação. São também introduzidos alguns ajustamentos em resultado da consagração da imputação de direitos de voto inerentes a posições económicas longas no artigo 20.º do CVM, bem como outros ajustamentos específicos abaixo descritos. Por fim, tendo em atenção a aplicação do Regulamento (UE) n.º 596/2014, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de abril de 2014, relativo ao abuso de mercado (doravante «MAR»), e em especial as regras sobre operações de dirigentes aí consagradas, propõe-se igualmente alterar a redação dos artigos 14.º e 15.º, tendo em vista, consoante o caso, a revogação expressa de deveres que já decorrem diretamente do MAR ou a adaptação da regulamentação em articulação com o MAR. 2
3 2. INFORMAÇÃO FINANCEIRA TRIMESTRAL a) Conteúdo da informação trimestral Relativamente à divulgação de informação trimestral, submete-se à consideração dos participantes na consulta duas opções. A primeira opção propõe a eliminação da distinção entre emitentes de maior e de menor dimensão, aplicando-se um regime único para a divulgação de informação trimestral, o que implicaria que as instituições financeiras e outros emitentes que pretendam divulgar essa informação de forma voluntaria, independentemente da sua dimensão, passassem a divulgar a mesma de acordo com a IAS 34. Por um lado, reconhece-se que esta via simplificaria o regime no seu todo, aumentando o grau de comparabilidade da informação financeira trimestral entre o universo de emitentes que a divulgue; no entanto, no quadro atual, esta opção pode constituir um desincentivo à divulgação de informação por parte daqueles emitentes que optem por continuar a fazê-lo, já que o grau de exigência será superior, podendo implicar custos acrescidos, em particular para as entidades de menor dimensão. A segunda opção propõe a manutenção do regime atualmente em vigor, quer para emitentes que sejam instituições financeiras, quer para emitentes que, não o sendo, pretendam continuar a divulgar essa informação de forma voluntária. Deste modo, os emitentes de maior dimensão (definidos conforme o artigo 246.º-A do CVM, na sua versão anterior à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 22/2016) deverão continuar, durante o período de dois anos, a divulgar a mesma com os elementos mínimos previstos na IAS 34, enquanto os demais deverão continuar, durante o mesmo período, a divulgar informação trimestral com o conteúdo mínimo previsto em anexo a definir ao Regulamento da CMVM n.º 5/2008. Para que tal aconteça os critérios definidos no artigo 246.º-A do CVM, na sua versão anterior à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 22/2016, deverão constar do futuro Regulamento. Com a manutenção do regime atual, pretende-se evitar que os emitentes incorram em custos de adaptação a novas regras e procedimentos de divulgação de informação, em detrimento dos que já se encontram instituídos e incorporados no funcionamento dessas entidades, por se entender que tal poderia constituir um desincentivo à divulgação da informação. 3
4 A informação financeira trimestral é considerada relevante pelos participantes no mercado (conclusão que decorre também da anterior consulta pública relativa à transposição da Diretiva 2013/50/UE), na medida em que aumenta a transparência e visibilidade das entidades cotadas, em particular as de menor dimensão. Neste contexto, a CMVM entende ser importante obter contributos relativamente ao seguinte: Considera que as instituições de crédito ou sociedades financeiras de pequena dimensão também deverão ter a faculdade de escolher se pretendem cumprir com a IAS 34 ou com o conteúdo regulado no anexo ao Regulamento n.º 5/2008 ou Considera que os emitentes que optem por divulgar informação financeira trimestral, ou que estejam obrigados a fazê-lo no caso de instituições financeiras devem fazê-lo de acordo com o conteúdo previsto na IAS 34? Considera que a manutenção do atual regime para a divulgação de informação trimestral (i.e., de acordo com a dimensão do emitente), é a opção mais adequada para as entidades que já não sendo obrigadas a divulgar tal informação o pretendem fazer de forma voluntária? b) Outras alterações ao artigo 10.º O alargamento do prazo para a divulgação de informação financeira trimestral, de dois para três meses contados a partir do termo do trimestre a que diga respeito, visa apenas alinhar este prazo com o previsto para as contas semestrais no DL n.º 22/2016, de 3 de junho. A decisão de divulgar informação financeira trimestral deve ser comunicada à CMVM e difundida ao mercado, nos termos do artigo 246.º-A, n.º 3 do CVM, ficando o emitente vinculado à divulgação dessa informação financeira por um prazo de dois anos, a contar da data da primeira publicação dessa informação trimestral. Esse prazo poderá ser referido no documento de publicação das contas, de modo a tornar claro ao mercado o período no qual o emitente se encontra vinculado a esse dever. 4
5 3. ALTERAÇÕES AO ARTIGO 2.º DO REGULAMENTO DA CMVM N.º 5/2008 A. Normas revogadas Com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 22/2016 ao n.º 4 alínea b) do artigo 16.º do CVM, passou a estar consagrada expressamente em sede legal, a exigência de indicação do título de imputação do direito de voto subjacente à participação, bem como a sua divulgação e comunicação. Tendo em conta esta alteração à al. b) do n.º 4 do artigo 16.º, na proposta agora submetida a consulta pública, propõe-se revogar o n.º 1 do artigo 2.º do Regulamento, deixando de ser exigível a comunicação e divulgação à CMVM: 1) Do facto jurídico concreto que motiva a imputação sendo apenas exigível a indicação do título de imputação; 2) Do número de ações adquiridas ou alienadas sendo apenas exigível a percentagem dos direitos de voto imputáveis, a percentagem de capital social e o número de ações correspondentes à participação qualificada detida; 3) Do local de execução da transação. Adicionalmente, em virtude das alterações ao disposto no n.º 6 do artigo 16.º do CVM, propõe-se igualmente revogar o n.º 2 do mesmo artigo 2.º do Regulamento. B. Normas alteradas Propõe-se no entanto, manter o n.º 3 do artigo 2.º, mas com a redação alterada. O dever de renovar a comunicação e divulgação de participação qualificada por motivo de alteração do título de imputação, agora previsto no n.º 6 do artigo 16.º do CVM, não está sujeito a regras mais exigentes do que as previstas para a comunicação e divulgação inicial da participação qualificada, devendo ser interpretado à luz dos limiares previstos nos n.ºs 1 e 2 do mesmo artigo. Nessa medida, a alteração do título de imputação determina a renovação da comunicação e divulgação de participação qualificada sempre que a alteração do título de imputação original seja acompanhada da sua substituição por outro título de imputação que, por si, teria dado origem a um comunicado de participação qualificada nos termos dos n.ºs 1 e 2 do artigo 16.º do CVM. Considera-se por isso útil manter o n.º 3 do artigo 2.º, clarificando a redação anterior. 5
6 4. ALTERAÇÕES DECORRENTES DO REGULAMENTO (UE) N.º 596/2014 (MAR) Com a aplicação das disposições do Regulamento do Abuso de Mercado (MAR) desde 3 de julho de 2016, o regime em matéria de operações de dirigentes passou a estar previsto no artigo 19.º do MAR e respetiva regulamentação e atos delegados (ver em especial o Regulamento Delegado (UE) 2016/522 da Comissão, de 17 de dezembro de 2015 e o Regulamento de Execução (UE) 2016/523 da Comissão, de 10 de março de 2016). Importa notar que, embora tal dever já estivesse consagrado no CVM (artigo 248.º-B), o regime previsto no MAR incorpora algumas alterações relevantes face ao regime anterior, designadamente: Alargamento do âmbito subjetivo dos emitentes cujos dirigentes (e pessoas estreitamente relacionadas) estão sujeitos ao dever de notificação e divulgação de operações, passando designadamente a ser aplicável aos emitentes de instrumentos financeiros exclusivamente admitidos à negociação em sistemas de negociação multilateral (MTF) e sistemas de negociação organizada (OTF); Alargamento do âmbito de aplicação das operações sujeitas a notificação e divulgação (ver designadamente n.ºs 1, 1-A e 7 do artigo 19.º do MAR, bem como o artigo 10.º do Regulamento Delegado (UE) n.º 2016/522); Determinação do modelo a utilizar para a notificação e divulgação de operações dirigentes, cfr. previsto no Regulamento de Execução (UE) 2016/523 da Comissão, de 10 de março de 2016; Alterações à forma de cálculo do limiar a partir do qual é exigível o dever de notificação e divulgação de operações de dirigentes e pessoas estreitamente relacionadas, sendo de salientar que nos termos do artigo 19.º, n.º 8 do MAR, o limiar de deve ser calculado, adicionando, sem compensação, todas as operações sujeitas à notificação e divulgação previstas no n.º 1 do artigo 19.º, sendo a notificação e a divulgação exigíveis para qualquer operação realizada acima daquele limiar num ano civil. Assim, o artigo 14.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 é revisto tendo em atenção que os deveres previstos nos n.ºs 1 e 3 passaram a estar consagrados no artigo 19.º do Regulamento do Abuso de Mercado (MAR). 6
7 Não obstante, os deveres atualmente consagrados nos n.ºs 4 a 7 do artigo 14.º mantêm a sua autonomia e relevância face às regras prevista no MAR. A nova redação para o n.º 8 clarifica o âmbito de aplicação dos deveres previstos nos n.ºs 4 e 5, que abrange todos os emitentes sujeitos a deveres de notificação e de divulgação de operações de dirigentes ao abrigo do MAR, abrangendo deste modo os emitentes de instrumentos financeiros admitidos à negociação em sistemas de negociação multilateral (MTF) e, futuramente, em sistemas de negociação organizada (OTF). O artigo 15.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 é igualmente revisto tendo em atenção que o dever de elaboração da lista de dirigentes passou a estar consagrado no artigo 19.º, n.º 5, do MAR. Não obstante, mantém-se a necessidade e utilidade de concretizar o conteúdo dessa lista, o respetivo prazo de conservação, bem como o dever de a informação ser comunicada de imediato à CMVM. A nova redação do n.º 3 clarifica o âmbito de aplicação a todos os emitentes sujeitos a deveres de notificação e de divulgação de operações de dirigentes ao abrigo do MAR, abrangendo deste modo os emitentes de instrumentos financeiros admitidos à negociação em sistemas de negociação multilateral (MTF) e, futuramente, em sistemas de negociação organizada (OTF). Adicionalmente, o n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento da CMVM n.º 5/2008 é alterado atendendo a que, também no caso de emitentes de instrumentos financeiros exclusivamente admitidos à negociação em sistemas de negociação multilateral (MTF), tanto a informação prevista no presente regulamento, como a informação que tem de ser divulgada ao público nos termos do Regulamento (UE) n.º 596/2014, relativo ao abuso de mercado (MAR) e.g., informação privilegiada e informação sobre operações de dirigentes-, deve ser remetida através do sistema de difusão de informação da CMVM (artigo 367.º CVM). 5. OUTRAS ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO N.º 5/2008 Para além das alterações ao artigo 10.º do Regulamento n.º 5/2008, no que concerne ao conteúdo da informação trimestral, importa ainda dar nota das seguintes alterações ao regulamento, que decorrem designadamente, das alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 22/2016, de 3 de junho: Artigo 1.º, al. g) Alteração visa prever a divulgação da deliberação de perda da qualidade de sociedade aberta, de forma a obviar situações em que foi divulgada a convocatória para a assembleia geral para deliberar a perda daquela qualidade, sem que o resultado da votação seja comunicado ao mercado; 7
8 Artigos 2.º-A e 2.º-B - Revogação dos artigos 2.º-A e 2.º-B, atendendo, respetivamente, à consagração do regime de imputação das posições económicas longas nos termos do artigo 20.º do CVM e à previsão das exclusões no artigo 16.º.A do CVM, nomeadamente, no seu n.º 1, alíneas d) e e); Artigo 11.º - É aditado um novo n.º 5, de modo a clarificar a aplicação da presente secção aos emitentes de países terceiros, nos casos em que a CMVM seja a autoridade competente nos termos do artigo 244.º-A do CVM. 6. PROCESSO DE CONSULTA Como vem sendo habitual, a CMVM entende submeter o projeto de regulamento a escrutínio público para que todos os agentes do mercado possam pronunciar-se sobre o mesmo, endereçando comentários, sugestões e contributos em relação às soluções apresentadas. Assim a CMVM convida os agentes do mercado, os investidores, os académicos e o público em geral a pronunciar-se sobre o mesmo. As respostas ao presente documento de consulta devem ser submetidas à CMVM até ao dia 13 de julho de Caso o respondente se oponha à referida publicação deve comunicá-lo expressamente no contributo a enviar. Os contributos devem ser remetidos, preferencialmente, para o endereço de correio eletrónico consultapublica2_2017@cmvm.pt. As respostas à consulta pública podem igualmente ser remetidas, por correio normal, para a morada da CMVM (Rua Laura Alves, n.º 4, Lisboa; fax n.º ). Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional sobre a presente consulta pública pode ser elucidada pelo Dr. Salvador Lobo Antunes (salvadorantunes@cmvm.pt), do Departamento Internacional e de Política Regulatória, ou pelo Dr. Domingos Salgado (domingossalgado@cmvm.pt) do Departamento de Supervisão de Mercados, Emitentes e Informação. ANEXOS: - Proposta da CMVM de alteração do Regulamento da CMVM n.º 5/ Nota justificativa. * * * 8
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