Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA

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1 Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA

2 Sumário Introdução Funções do Solo Ameaças do Solo Projeto-Lei 2

3 Introdução O ano de 2015 foi proclamado pelas Nações Unidas como o Ano Internacional do Solo. Dado estar a decorrer este Ano Internacional, justifica-se a abordagem, no contexto nacional, da proteção e requalificação deste recurso tão importante para todos os seres vivos. 3

4 Introdução Uma vez que não existe no quadro legislativo português uma legislação que seja específica para a proteção do solo, faz todo o sentido neste momento publicar um projecto legislativo dirigido. Desta forma, suprime-se uma importante lacuna no quadro legislativo português e ainda se cumpre com compromissos assumidos ao nível europeu. A Agência Portuguesa do Ambiente (APA) pretende ainda contribuir para o Compromisso para o Crescimento Verde. Toda a apresentação é realizada com os dados colocados pela APA a consulta pública. 4

5 da Contaminação e Remediação do Sol Introdução O solo é um recurso finito, limitado e não renovável, à escala humana. Os processos de degradação do solo constituem um grave problema global colocando em causa as suas funções, com consequências nefastas aos níveis ambiental, social e económico. 5

6 Funções do solo Produção alimentar e de outra biomassa, designadamente agricultura e silvicultura; Armazenagem, filtragem e transformação de nutrientes, substâncias e águas, e reconstituição das massas de águas subterrâneas; Base para a vida e a para a biodiversidade, nomeadamente em termos de habitats, espécies e genes; Ambiente físico e cultural para o homem e as atividades humanas; Fonte de matérias-primas; Reservatório de carbono; Conservação do património geológico, geomorfológico e arqueológico. 6

7 As ameaças do solo Dado que a preservação da qualidade e da quantidade dos solos é imprescindível para a preservação do ecossistema global, é necessário atuar ao nível das suas ameaças. As ameaças são divididas em diferentes tópicos: Erosão; Diminuição da matéria orgânica; Compactação; Salinização; Deslizamentos de terra; Acidificação; Contaminação; Impermeabilização. 7

8 Neste Workshop aborda-se a Contaminação O objeto do projecto legislativo é a Prevenção da Contaminação e Remediação dos Solos com a Salvaguarda do Ambiente e da Saúde Humana 8

9 Definição de valores de referência para o solo a utilizar na Avaliação Exploratória ou para efeitos da Remediação do solo. Definição de limiares de aceitabilidade de risco para a saúde humana e ou para o ambiente, para efeitos da Avaliação Detalhada. Emissão de Declarações de Risco de Contaminação do Solo e de Certificados de Qualidade do Solo, em cada etapa do processo, permitindo conhecer, em cada momento, o estado de um determinado solo. Definição de disposições, no âmbito da transmissão do direito de propriedade do solo, que acautelam o interesse das partes e o bem comum. 9

10 O diploma estabelece a cadeia de responsabilidade pela avaliação da qualidade do solo e sua eventual remediação. Baseia-se nos princípios do poluidor-pagador e da responsabilidade. Aplica-se a um conjunto de atividades Armazenamento, utilização ou produção de substâncias ou misturas perigosas Gestão de resíduos Locais de deposição não controlada de resíduos Acidentes.com contaminação do solo. 10

11 A APA é a entidade competente para a aplicação do diploma: Verificar a Avaliação Preliminar; Apreciar os Relatórios da Avaliação Exploratória e da Avaliação Detalhada; Emitir as Declarações de Risco de Contaminação do Solo e os Certificados da Qualidade do Solo; Atualizar os anexos técnicos, disponibilizar guias técnicos de suporte e divulgar a informação relevante. As CCDR colaboram com a APA. 11

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13 Modelo Esquemático do Procedimento de Avaliação e de Remediação do solo 13

14 Este DL prevê a realização de uma avaliação da qualidade do solo dos locais ou seja uma avaliação do estado químico do solo. Esta avaliação processa-se por etapas ( max. 3) Avaliação Preliminar do Risco de Contaminação do Solo Avaliação Exploratória da Qualidade do Solo Avaliação Detalhada da Qualidade do Solo Os resultados obtidos em cada uma das etapas determinam a necessidade de prosseguir para a seguinte. Etapa 1 Avaliação Preliminar do Risco (Avaliação Preliminar) O operador submete à Agência Portuguesa, IP o formulário definido para o efeito. Os elementos a incluir na AP são fixados por portaria a aprovar. 14

15 Formulário a submeter à APA na Etapa 1 15

16 O formulário é avaliado pela APA Da avaliação resultará a atribuição de uma menção qualitativa do risco de contaminação do solo. Risco potencial mínimo Risco potencial baixo Risco potencial médio Risco potencial elevado Declaração do Risco de Contaminação sendo o seu teor responsável pelo desencadear da fase subsequente 16

17 A Avaliação Preliminar (AP) incide sobre informação relevante (Anexo I) Estabelecimento (um formulário de AP por cada) Atividade desenvolvida Envolvente Consultar: - Licença industrial - Licença ambiental - Declaração de Impacte Ambiental - Licenças e autorizações de utilização de recursos hídricos - Licença de gestão de resíduos - Licença para instalações de armazenamento de produtos petrolíferos e derivados 17

18 - Manual do sistema de gestão da qualidade e do ambiente e documentos associados - Estudos de Impacte Ambiental - Plano de Emergência Interno - Relatório de segurança no âmbito do regime de prevenção de acidentes graves - Fichas de dados de segurança de substâncias e misturas perigosas - Análises de risco, avaliações da qualidade do solo e ou das águas subterrâneas já realizadas 18

19 Etapa 2 - Avaliação Exploratória (AE) da Qualidade do Solo A Avaliação Exploratória é conduzida nas situações de risco potencial médio ou de risco potencial elevado, no prazo de dois e um ano, respetivamente, a partir da data da emissão da Declaração. Esta assenta num Plano de Amostragem, cujos resultados são confrontados pelo operador com os valores de referência. O operador submete o Relatório da Avaliação Exploratória (RAE) à APA, nos prazos fixados. A informação a incluir no RAE é fixada por portaria a aprovar. O Certificado da Qualidade do Solo confronta as concentrações determinadas dos contaminantes do solo com os valores de referência. 19

20 Na sequência da emissão do Certificado, a APA notifica o operador a realizar: a) Uma revisão da Avaliação Preliminar, no prazo de cinco anos, quando as concentrações dos contaminantes forem inferiores ou iguais aos valores de referência; b) Uma Avaliação Detalhada,, ou um Projeto de Remediação do Solo,, quando as concentrações dos contaminantes forem superiores aos valores de referência. 20

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26 Etapa 3 - Avaliação Detalhada da Qualidade do Solo A Avaliação Detalhada é suportada numa análise de risco para a saúde humana e ou para o ambiente. O operador submete à APA, para apreciação, o Relatório da Avaliação Detalhada, no prazo de nove meses a contar da data da notificação. O prazo previsto no número anterior pode ser prorrogado, por uma única vez, mediante pedido fundamentado apresentado pelo operador. 26

27 A APA dispõe do prazo de 120 dias, para proceder à apreciação do Relatório da Avaliação Detalhada e emitir o respetivo Certificado da Qualidade do Solo Avaliação Detalhada. A informação a incluir no Relatório da Avaliação Detalhada é fixada por portaria ainda a aprovar. Na sequência da emissão do Certificado da Qualidade do Solo Avaliação Detalhada, a APA notifica o operador a realizar: a) Uma revisão da Avaliação Preliminar no prazo de quatro anos, na situação de risco aceitável ; b) Um Projeto de Remediação do Solo,, na situação de risco inaceitável. 27

28 Na sequência têm-se em conta os Critérios de aceitabilidade do risco para a Avaliação Detalhada. Quando o nível de risco não é aceitável Parte-se para a Definição do Processo de Remediação do Solo 28

29 Selecionar a melhor ou as melhores técnicas de remediação disponíveis, considerando o objetivo da minimização dos impactes ambientais e da exposição à contaminação, quer dos indivíduos quer dos ecossistemas, tendo em conta o uso atual ou futuro aprovado do solo; Procurar a máxima eficácia das possíveis técnicas de remediação do solo contaminado, tendo em consideração o período necessário à sua implementação e à obtenção dos resultados pretendidos, bem como a prevenção de outras potenciais contaminações delas resultantes; Reduzir e, sempre que possível, eliminar os focos de contaminação, quando as condições ambientais, hidrológicas e geológicas do local o permitam, acautelando a minimização dos recursos naturais despendidos para a sua execução; Ponderar a viabilidade das técnicas de remediação do solo contaminado, suportadas numa análise custo-benefício. 29

30 O Projeto de Remediação do Solo é realizado quando: O processo de avaliação da qualidade do solo prosseguiu para a etapa da remedição sem realização da Avaliação Detalhada, sendo a remediação do solo conduzida até aos valores de referência. A Avaliação Detalhada tiver identificado uma situação de risco inaceitável, endo a remediação do solo conduzida até aos valores fixados pela Avaliação Detalhada. 30

31 O Relatório da Remediação do Solo é elaborado na sequência da execução do Projeto de Remediação do Solo, confrontando os resultados obtidos com os objetivos de remediação fixados no Projeto de Remediação do Solo. Outros aspetos são ainda considerados. 31

32 Obrigada pela Vossa atenção 32

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