GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS: DESAFIOS E TENDÊNCIAS NO HORIZONTE 2020
|
|
- Felícia Carlos Oliveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário Energia e Ambiente GESTÃO AMBIENTAL NAS EMPRESAS: DESAFIOS E TENDÊNCIAS NO HORIZONTE 2020 Uma Rede de Tecnologia e Qualidade Taguspark, 19 de Maio 2015
2 Conteúdo: DESAFIOS COLOCADOS ÀS EMPRESAS NOVOS REQUISITOS LEGAIS PT P SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COM O ISQ
3 NOVOS REQUISITOS LEGAIS- PT Licenciamento Único Ambiental(LUA) Decreto-Lei n.º 75/2015 de 11 de Maio - Simplificação dos procedimentos dos regimes de licenciamento ambientais, regulando o procedimento de emissão do Título Único Ambiental (TUA). TUA incorpora os seguintes regimes: PAG CIRVER AIA OGR TEGEE Aterros REI TURH
4 NOVOS REQUISITOS LEGAIS- PT Licenciamento Ambiental Único Entrega de elementos instrutórios de forma desmaterializada e de uma só vez, servindo os mesmos para todos os procedimentos aplicáveis Articulação com SIR, REAP, RLIE Interoperabilidade de plataformas electrónicas (SILIamb / Balcão Electrónico) Elementos instrutórios relativos aos vários regimes ambientais e seu conteúdo regulados por portarias a publicar
5 NOVOS REQUISITOS LEGAIS- PT Regularização extraordinária de estabelecimentos sem título de exploração (actividades SIR, NREAP, OGR, massas minerais) DL 165/2014 de 5 de novembro e P 68/2015 de 9 de Março Estabelece com caracter extraordinário o regime de regularização de licenciamento de estabelecimentos, instalações ou explorações: sem título de exploração ou de exercício de actividade válido incluindo as situações de desconformidade com os instrumentos de gestão territorial com título de exploração válido e eficaz, mas cuja alteração ou ampliação não sejam compatíveis com os instrumentos de gestão territorial Pedidos de regularização, alteração ou ampliação devem ser apresentados até final de 2015
6 NOVOS REQUISITOS LEGAIS- PT PRo- Projeto legislativo - Prevenção da contaminação e remediação dos solos Aplicabilidade: Instalações abrangidas pelo REI Aterros Valorização ou eliminação de resíduos Comércio a retalho de produtos petrolíferos em postos de abastecimento Armazenamento subterrâneo de combustíveis para uso próprio Manutenção e reparação de frotas de veículos automóveis pesados de transporte de passageiros ou mercadorias Fonte: APA, comunicação 9º Fórum dos Resíduos, 2015
7 NOVOS REQUISITOS LEGAIS- PT PRo-Projeto legislativo relativo à prevenção da contaminação e remediação dos solos: Obrigatoriedade da avaliação da qualidade dos solos (3 fases: preliminar > exploratória > detalhada Obrigatoriedade de remediação de solos contaminados se risco for inaceitável para a saúde humana Responsabilização pela contaminação dos solos: Operador > Antigo operador > Proprietário > Estado Transmissão de direito de propriedade do solo: Vendedor apresenta no acto de escritura pública uma declaração de qualidade do solo Fonte: APA, comunicação 9º Fórum dos Resíduos, 2015
8 P2020- SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS Competitividade e Internacionalização Inclusão Social e Emprego OBJECTIVOS TEMÁTICOS Transição para uma economia com baixas emissões de carbono Capital Humano PRIORIDADES Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos Adaptação às alterações climáticas e à prevenção e gestão de riscos Proteção do ambiente e promoção da eficiência dos recursos
9 P2020- SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS Objectivos Temáticos / Prioridades de Investimento P2020 Transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os setores Promoção da eficiência energética Utilização das energias renováveis Mobilidade urbana sustentável Adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos Aumento da resiliência de processos e infraestruturas Gestão integrada de riscos (ambientais, naturais, tecnológicos, ) Prevenção de incêndios florestais, Prevenção e gestão de riscos de cheias e inundações Meios de emergência e ações preventivas face a acidentes graves e catástrofes
10 P2020- SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS Objectivos Temáticos / Prioridades de Investimento P2020 Proteção do ambiente e promoção da eficiência dos recursos Água (PENSAAR) Resíduos (PERSU) Redução do consumos de recursos (matérias-primas, água e energia) Economia circular Melhoria do ambiente urbano (qualidade do ar, ruído.) Protecção da Biodiversidade Protecção e promoção do património natural e cultural Recuperação de passivos ambientais
11 OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COM ISQ Apoio ao licenciamento industrial e Licenciamento Único Ambiental Fase de Projecto/ Estudo Prévio: EIA, EIncA Elaboração de documentos instrutórios(pcip, TEGEE, TURH, ) ProjectodeSCIeMAP Fase de operação: Reporting às autoridades(raa, PGS, PRTR, MIRR, ) Relatório Base Cumprimento de VLE selecção de MTD Monitorização ambiental Conformidade legal
12 OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COM ISQ Avaliação da contaminação e remediação Estudos de avaliação da contaminação de solos e águas subterrâneas Projectos de remediação Análise de Risco para a Saúde Humana Análise de Risco Ambiental no âmbito do Regime RA
13 OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COM ISQ Gestão integrada do Risco Ambiente/ Segurança Ambiental Análise de risco ambiental Análise de riscos tecnológicos (PHA, HAZOP, HAZID, FMEA, FMECA ) Análise de consequências SEVESO III ATEX Gestão de substâncias químicas (REACH e CLP) Planos de emergência Análise de acidentes Implementação de sistemas de gestão SST NP 4397 OHSAS Social SA 8000 ISO Gestão do Risco Patrimonial Qualidade ISO 9001 Financeiro
14 OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COM ISQ Sustentabilidade das organizações - Redução da pegada de carbono Cálculo da pegada de carbono de produtos e serviços Elaboração de planos de redução da pegada de carbono
15 OPORTUNIDADES DE COLABORAÇÃO COM ISQ Sustentabilidade das organizações Avaliação do ciclo de vida(iso14040) Identificação de oportunidades de aperfeiçoamento e melhoria dos aspectos ambientais associados aos produtos, processos ou serviços Tomada de decisões no desenvolvimento de novos produtos, processos ou serviços Selecção dos indicadores mais relevantes no desempenho ambiental dos produtos, processos ou serviços
16 CRISTINA ASCENÇO ISQ, Departamento Segurança e Ambiente Taguspak, Oeiras Telm cgascenco@isq.pt
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias
Leia maisCapítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio
Capítulos IV e VI da Diretiva 2010/75/EU (Emissões Industriais) Incineração e coincineração de resíduos Produção de dióxido de titânio Rita Santos Pinto 19 de abril de 2013 Objetivos COM Prevenção e tanto
Leia maisLICENCIAMENTO ÚNICO AMBIENTAL Decreto-Lei nº 75/2015
LICENCIAMENTO ÚNICO AMBIENTAL Decreto-Lei nº 75/2015 Natália Santos Divisão do Licenciamento Único de Ambiente Departamento de Gestão e Licenciamento Ambiental LUA Plataforma SILiAmb Módulo LUA Existindo
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisAGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE. Inês Diogo Vice Presidente da APA
AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE Inês Diogo Vice Presidente da APA PRINCIPAIS ÁREAS DE ATİVİDADE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL LICENCIAMENTO AMBIENTAL AR ÁGUA AVALIAÇÃO AMBIENTAL RESÍDUOS PROTEÇÃO COSTEIRA
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia maisPrincipais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo. Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA
Principais Aspetos do Projeto-Lei Prosolos Prevenção da Contaminação e Remediação do Solo Inv. Celeste Jorge LNEC e CPGA Sumário Introdução Funções do Solo Ameaças do Solo Projeto-Lei 2 Introdução O ano
Leia maisANEXO. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo de Coesão
COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 29.5.2018 COM(2018) 372 final ANNEX 2 ANEXO da Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e ao Fundo
Leia maisO PO SEUR na Região Norte. Principais Resultados Contratualizados
O PO SEUR na Região Norte Principais Resultados Contratualizados Dr.ª Helena Pinheiro de Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 07.abril.2017 A Programação do
Leia maisAUDITORIAS DE CONFORMIDADE CONFORMIDADE LEGAL
1 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE por por CONFORMIDADE LEGAL SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE por por Requisitos Legais por 1. Requisitos Legais 2. Classificação das Não Conformidades por AUDITORIAS DE CONFORMIDADE
Leia maisRESULTADOS DO PO SEUR
RESULTADOS DO PO SEUR E PRIORIDADES PARA 2016 Helena Pinheiro Azevedo Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos 23.mar.2016 ESS Instituto Politécnico de Leiria 1. RESULTADOS
Leia maisSISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) O LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL
SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL (SIR) O LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE INDUSTRIAL 1. LICENCIAMENTO INDUSTRIAL 1.1. ENQUADRAMENTO LEGAL NOVO SIR Sistema da Indústria Responsável (SIR) Decreto-Lei n.º 73/2015,
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisFernanda Oliveira As principais diferenças entre os. (Princípio, objeto, âmbito, tipologias e procedimentos de licenciamento)
19-11-2012 As principais diferenças entre os regimes REAI e SIR (Princípio, objeto, âmbito, tipologias e procedimentos de licenciamento) PRINCÍPIO E OBJETO REAI D.L. 209/2008, de 29/10 Princípio: Prevenção
Leia maisLegislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS 2.QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS ENTIDADES CREDENCIADAS
Legislação GPL 1.ESPECIFICAÇÃO DE PRODUTOS Decreto-Lei n.º 142/2010. D.R. n.º 253, Série I de 2010-12-31 Altera as normas de especificação técnica para a composição da gasolina e do gasóleo rodoviário,
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 14/05/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisPrevenção e Controlo Integrado da Poluição. Prevenção e Controlo Integrado da Poluição
Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto (Diploma PCIP) Regime de prevenção e controlo integrados da poluição (PCIP) proveniente de certas atividades Licença ambiental - decisão escrita
Leia maisProjecto Relatório Único no SIRAPA. Sessões Técnicas Grupo de Trabalho RU 29, 30 e 31 de Março 2011
Projecto Relatório Único no SIRAPA Sessões Técnicas Grupo de Trabalho RU 29, 30 e 31 de Março 2011 Agenda das sessões técnicas 1. Relatório Único (Enquadramento) 2. Objectivos e Metodologias gerais do
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia do Ambiente. Rui Lanceiro
Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Rui Lanceiro «Impacte ambiental»: alterações favoráveis e desfavoráveis produzidas em parâmetros ambientais e sociais, resultantes da realização de um projecto,
Leia maisLEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2013
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2013 GENERALIDADES / PROGRAMAS - 2013/C 47/10 - Convite à apresentação de propostas LIFE+ 2013. JO C47 2013-02-19-2013/408/Euratom
Leia maisÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS
CENTRAL TERMOELÉCTRICA DE SINES ATERRO CONTROLADO DE CINZAS DE FUEL-ÓLEO E OUTROS RESÍDUOS CARACTERÍSTICOS DA PRODUÇÃO TERMOELÉCTRICA RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO VOLUME
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017
DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D201102500321 b90-1896-8924-d2b8 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes
Leia maisLicenciamento Ambiental: Principais Alterações. Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013
Licenciamento Ambiental: Principais Alterações Maria Julieta Ferreira 19 de abril de 2013 Regime de Emissões Industriais Regime de Emissões Industriais DL 173/2008 DL 178/2003 DL 85/2005 DL 242/2001. Dir.
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 10/05/2018
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisFARO, 22 DE MARÇO Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país
FARO, 22 DE MARÇO 2013 1 A. Principais desafios Contexto: grave crise económica e financeira e importantes restrições orçamentais do país 1. Baixo nível de competitividade e de crescimento da economia
Leia maisQUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2010 Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (versão: )
QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2010 Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território (versão: 22 03 2010) MISSÃO: 1. Propor, desenvolver, executar e monitorizar a execução das políticas de
Leia maisfinanciado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais Regionais do Continente e Regiões Autónomas dos Açores e Madeira
HELENA AZEVEDO 6 JUL 2015 DOMÍNIOS TEMÁTICOS COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITAL HUMANO SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS financiado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT
Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento
Leia maisALGARVE 2030 Desafiar o Futuro
ALGARVE 2030 Desafiar o Futuro Francisco Serra Presidente da CCDR Algarve PNI 2030 Sessão de Auscultação Regional Faro 19 de setembro de 2018 Algarve Macroeconomia PIB per capita (milhares de ) 2015 2016
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 25/10/2017
DATA DO DOCUMENTO: 25/10/201 D2011020006953 TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 28/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisLegislação temática Resíduos
Diploma Resumo Data Alterações, revogações e normas complementares Portaria nº 1028/92 Estabelece normas de segurança e identificação para o transporte dos óleos usados 05-11-1992 Decreto-Lei nº 138/96
Leia maisCONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES. 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória.
CONDIÇÕES DE ADMISSIBILIDADE CONDIÇÕES EXCLUDENTES 1 Apresentação telemática no prazo estabelecido na convocatória. 2 Apresentação do formulário completo. 3 Orçamento FEDER em conformidade com o que está
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisEconómico Ambiental Social
EUROPA 2020 Desenvolvimento Sustentável Crescimento Inteligente, Sustentável e Inclusivo (CISI) Estratégia Marítima da União Europeia para a Área do Atlântico Estratégias Regionais de Suporte (asseguram
Leia maisCarta de Missão CARACTERIZAÇÃO GERAL. Ministério: Ambiente e Transição Energética. Serviço/Organismo: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P.
Carta de Missão CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Ambiente e Transição Energética Serviço/Organismo: Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período de comissão de serviço:
Leia maisLicenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos
NORMA DE PROCEDIMENTOS Março de 2008 11 / AM Tramitação dos processos de Licenciamento Simplificado de Operações de Gestão de Resíduos 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisComprometidos com o desenvolvimento sustentável. Europa América Latina USA
Comprometidos com o desenvolvimento sustentável Europa América Latina USA Apresentação do Grupo INERCO 1 Grupo INERCO 2 Valores 3 Áreas de atuação Empresa de base tecnológica fundada em 1984 Capital social
Leia maisIII Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM
III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DE RECICLAGEM Fernando Leite, Administrador Delegado da LIPOR Porto 23 e 24 de Outubro de 2008 Centro de
Leia maisSeminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema
Leia maisMarisa Almeida. Ambiente e Sustentabilidade CTCV 29 NOV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação e Estudo de valorização de lamas
Leia maisDecreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril
Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril Cristina Seabra, CCDRC Resumo Organização do diploma Abrangência diploma Definições Valores Limite Emissão Monitorização das emissões Cumprimento VLE Portarias que
Leia maisAmbiente e Sustentabilidade CTCV 8 /9 FEV centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra portugal
Reforço do posicionamento do produto em Pedra através de Declarações Ambientais de Produto (DAP) como instrumentos competitivos / ferramentas voluntárias de comunicação Marisa Almeida Ambiente e Sustentabilidade
Leia maisEnergia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes
Energia, Mobilidade e Alterações Climáticas José Manuel Melim Mendes Enquadramento Energia Significativa tradição regional em investigação e inovação para a inventariação e valorização dos recursos hídricos,
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2018
AMBIENTE A Certificação da Gestão Florestal e Cadeia de Responsabilidade FSC ou PEFC Acompanhamento Ambiental em Obra e Gestão de RCD s (e-xz) Conformidade Legal em matéria de Ambiente (e-xz) Gestão Ambiental
Leia maisISABEL ROSMANINHO. Diretiva SEVESO III: enquadramento legal
ISABEL ROSMANINHO Diretiva SEVESO III: enquadramento legal Diretiva SEVESO III Introdução Objetivos Enquadramento legal Âmbito de aplicação Filosofia e instrumentos 2 Introdução Seveso (Itália, 1976) (libertação
Leia maisOs Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e Ordenamento do Território
Os Recursos Geológicos na Região do Norte: Ambiente e 9 de Outubro de 2008 ISEP Recursos Geológicos: Pressupostos Instrumentos Programáticos de Instrumentos Programáticos de Ordenamento Sectorial Acção
Leia maisLENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA
LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se
Leia maisNEXO 9.3 Documentos Complementares
NEXO 9.3 Documentos Complementares. Alterações à instalação/novos elementos após a emissão da Licença Ambiental n.º 350/2009, de 23 de Dezembro A renovação da Licença Ambiental da Preceram Cerâmica 2 deve
Leia maisRELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS
RELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS NO ÂMBITO DO ARTIGO 13.º, ALÍNEA 1 (A) DO REGULAMENTO (UE) N.º 525/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO E ARTIGO 20.º DO REGULAMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO DA COMISSÃO
Leia maisTestemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE)
Testemunhos da cooperação: os projetos do Espaço o Sudoeste Europeu (SUDOE) Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica
Leia maisPARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008
PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL Industria do Vinho Procedimentos no âmbito de: Normas Disciplinadoras do Exercício da Actividade Industrial - Dec. Lei 69/2003, de 10 Abril,
Leia maisPortfólio da empresa. 10/11/2014 Empresa de serviços e consultoria ambiental Ricardo conceição Pereira
Portfólio da empresa 10/11/2014 Empresa de serviços e consultoria ambiental Ricardo conceição Pereira Formar uma sociedade local e estadual consciente e preocupada com o ambiente e com os problemas relacionados
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 31/05/2019
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis. O TUA compreende todas
Leia maisDesenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período
Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos
Leia maisO sistema LiderA na reabilitação de obras de arte na EN6
O sistema LiderA na reabilitação de obras de arte na EN6 As exigências contratuais da EP, S.A. em matéria de acompanhamento ambiental Congresso Ecobairros e comunidades sustentáveis Instituto Superior
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES
PERGUNTAS FREQUENTES Novo Regime Geral de Resíduos (RGR) Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho 1. Quando vai entrar em vigor e modo de
Leia maisTÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º NAVIGATOR TISSUE CACIA, SA
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 18038-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
Leia maisO Mar no próximo QFP
O Mar no próximo QFP 2014-2020 Fórum do Mar José Manuel Fernandes Deputado ao Parlamento Europeu Estratégia Europa 2020 A guia das próximas perspectivas financeiras Estratégia Europa 2020 2020 Crescimento
Leia maisTÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 /
TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 1121/2012 / 2017-1 Nos termos do n.º 6 do art.º 39.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação
Leia maisPLANO DE AVISOS 2016 (*)
PO PO PO PO Calendário de de Dados do Identificação do Referência do Empreendedorismo Qualificado 3 3.1, 8.5 janeiro 16 abril 16 SI - 02/SI/2016 Inovação Empresarial Inovação Produtiva Científico e Tecnológico
Leia maisREGIME EXTRAORDINÁRIO DE REGULARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
REGIME EXTRAORDINÁRIO DE REGULARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS Decreto-lei nº 165/2014 de 5 de novembro Portaria nº 68/2015 de 9 de março DSA/DPCA DSOT Gilda Carvalho Neves julho 2015 José Freire Considerações
Leia maisREQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA
REQUERIMENTOS LEGAIS E AMBIENTAIS PARA PROJECTOS EM ANGOLA Angola Resources Consultants Lda (ARC) Luanda, 15 de Setembro de 2011 Conteúdo Enquadramento institucional. Enquadramento Legal da AIA. Legislação
Leia maisResponsabilidade Ambiental Contexto comunitário e nacional Actuação da autoridade competente nacional
Responsabilidade Ambiental Contexto comunitário e nacional Actuação da autoridade competente nacional Paula Simão, 30 de Maio 2011 Índice Decreto-Lei n.º 147/2008, de 29 de Julho Estratégia da APA para
Leia maisSeminário Apoios Comunitários para o Ambiente e Energia
Seminário Apoios Comunitários para o Ambiente e Energia 4 de fevereiro de 2015 Enquadramento: Os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de 2014-2020 serão determinantes no
Leia maisGestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Laboratório Nacional de Engenharia Civil Recursos Naturais, Desenvolvimento e Sustentabilidade Lisboa 26 de Março Gestão de Recursos Naturais e Competitividade: do conhecimento à geração do compromisso
Leia maisCase study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e
Leia maisPORTUGAL 2020 No domínio do Ambiente
PORTUGAL 2020 No domínio do Ambiente O que é PORTUGAL 2020? Acordo de Parceria adoptado entre Portugal e a Comissão Europeia, que reúne a actuação dos 5 Fundos Europeus Estruturais e de Investimento -
Leia maisTerceira convocatória de projetos do Programa Interreg Sudoe
Terceira convocatória de projetos do Programa Interreg Sudoe Esta apresentação foi realizada no âmbito do webinário do dia 25/06/2018. A gravação pode ser visualizada através do seguinte link: https://attendee.gotowebinar.com/recording/1181885231569254659
Leia maisA ANIET na qualidade de coordenador nacional do DERM, convida os seus associados a participar neste importante evento de promoção do Sector.
BOLETIM INFORMATIVO Nº 102 I Maio de 2015 Índice: Informação Associativa...1 Legislação............... 5 Feiras / Eventos.............. 6 Dia Europeu dos Recursos Minerais A ANIET na qualidade de coordenador
Leia maisPor um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial
Por um Alto Minho mais Verde Perspetiva Territorial Bruno Caldas CIM do Alto Minho Ponte da Barca, 12 de fevereiro 2019 Balanço 2014-2020, Perspetivas & Propostas de Ação - Por um Alto Minho mais Verde
Leia maisDecreto-Lei nº 165/2014 Regime de Regularização
Regime de Regularização TEMAS DA APRESENTAÇÃO Objetivos Transição de competências Regularização de estabelecimentos Industriais regimes anteriores e atual Número de pedidos de regularização (área LVT)
Leia maisAnexo IV Tabela das Áreas de Actividades
Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico
Leia maisEVOLUÇÃO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS. ARH do ALENTEJO
EVOLUÇÃO NA QUALIDADE DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS ARH do ALENTEJO 21-04-2014 Área de jurisdição Litoral Estuário Interior Solo Objectivos Ambientais das Massas de Água Objectivos Ambientais Definidos
Leia maisQUE MEIOS FINANCEIROS?
QUE MEIOS FINANCEIROS? PARA A CONSERVAÇÃO DA NATUREZA ATRAVÉS DO PO SEUR? HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E BIODIVERSIDADE 22 JUN 2015 TAPADA DE MAFRA Organização:
Leia maisCIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25
CIRCULAR DE LEGISLAÇÃO Nº 25 Diplomas legais publicados no âmbito do Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho e áreas afins relacionadas. Período: Janeiro a Março de 2014 Retifica a Portaria 353-A/2013
Leia maisPrevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras
Prevenção de Acidentes Graves Implementação nacional e perspetivas futuras VI Encontro Ibérico Mapfre ISCTE, 2 de dezembro de 2014 Maria do Carmo Figueira Prevenção de acidentes graves Objetivo/Enquadramento
Leia maisPO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO
III FÓRUM DE PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E DIVULGAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS INOVAÇÃO NA GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO LNEC, 22 MAIO 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO MANUELA
Leia maisPACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.2.2015 COM(2015) 80 final ANNEX 1 PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO
Leia maisPolítica de Coesão da UE
da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para
Leia maisMETAS DO PERSU 2020: PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS. Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo
METAS DO PERSU 2020: PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo 1. APA: FACTOS E NÚMEROS A APA foi criada em 2012, em resultado da fusão de 9 organismos distintos.
Leia maisLICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI)
LICENCIAMENTO INDUSTRIAL - Regime de Exercício da Actividade Industrial (REAI) O Regime para o Exercício da Actividade Industrial, foi aprovado a 29 de Outubro de 2008 pelo Decreto-Lei n.º 209/2008 e alterado
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia mais- Decreto-Lei 228/2012, de 25 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 68/2014, de 8 de maio
Ordenamento do Território Estrutura e competências da CCDRC - Despacho 16709/2007, de 31 de julho - Decreto-Lei 228/2012, de 25 de outubro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 68/2014, de 8 de maio Lei de bases
Leia maisDimitrios Papadimoulis, Stefan Eck, Luke Ming Flanagan, Stelios Kouloglou, Kostas Chrysogonos em nome do Grupo GUE/NGL
20.3.2019 A8-0175/96 Alteração 96 Dimitrios Papadimoulis, Stefan Eck, Luke Ming Flanagan, Stelios Kouloglou, Kostas Chrysogonos em nome do Grupo GUE/NGL Relatório A8-0175/2019 Bas Eickhout, Sirpa Pietikäinen
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS AMBIENTAIS E ESTRATÉGICOS E PROGRAMA DE MEDIDAS 12 de Setembro de 2011 ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1. ENQUADRAMENTO OBJECTIVOS
Leia maisMestrado em Auditoria Empresarial e Pública AUDITORIA DE SEGURANÇA E DE HIGIENE NO TRABALHO Profª Doutora Emília Telo. Legislação de SHST
Legislação de SHST Legislação de Enquadramento Regulamentação do Código do Trabalho Lei n.º 7/2009, de 12-02 - Aprova a revisão do Código do Trabalho Lei n.º105/2009, de 14-09 - Regulamenta e altera o
Leia maisRelatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade do Observatório dos CIRVER
Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade do Observatório dos CIRVER 2008-2010 Ficha técnica: Título: Relatório de Síntese sobre o Ponto de Situação da Actividade do Observatório dos
Leia maisResponsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação
CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 27 de Janeiro de 2012 Responsabilidade por danos ambientais nos recursos hídricos, sua prevenção e reparação Manuel Lacerda (manuel.lacerda@arhtejo.pt) Convenções e Protocolos
Leia maisSOLUÇÕES AMBIENTAIS E TOPOGRÁFICAS. 1 Conformidade Legal:
A Ambidepure divide-se em dois departamentos. Departamento Ambiental e Departamento de Topografia. No Departamento Ambiental prestamos Serviços e fornecemos Equipamento de Sistemas de Tratamento e Reutilização
Leia maisPolítica de. Coesão da UE Propostas da Comissão Europeia. Política de. coesão
Política de Coesão da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia Política de coesão Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas
Leia maisPrograma operacional da sustentabilidade e eficiência no uso dos recursos Versão de trabalho Fevereiro Parecer da CGTP-IN
Programa operacional da sustentabilidade e eficiência no uso dos recursos Versão de trabalho Fevereiro 2014 Parecer da CGTP-IN 1. Introdução O Programa Operacional da Sustentabilidade e Eficiência no Uso
Leia maisCICLO DE CONFERÊNCIAS SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL(SIR)
CICLO DE CONFERÊNCIAS SISTEMA DA INDÚSTRIA RESPONSÁVEL(SIR) Lisboa, 10 dezembro 2015 PROGRAMA 1. Atribuições e competências do IAPMEI - Âmbito Sistema da Indústria Responsável (SIR) 2. Licenciamento Industrial
Leia maisFerramentas de promoção da sustentabilidade para o setor das tintas
Ferramentas de promoção da sustentabilidade para o setor das tintas Marisa Almeida - CTCV Mercado de Tintas 2016 04-11-2016 24 de Março 2017 1 CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro Centro para
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas
Leia maisO curso realiza-se na modalidade E-Learning sendo constituído por sessões assíncronas, sem tutor, com avaliação escrita em cada módulo.
CURSO O objetivo deste curso é proporcionar aos formandos o conhecimento necessário para interpretar a legislação ambiental geral e específica, identificar os requisitos legais a cumprir e avaliar a conformidade
Leia maisPlano de Adaptação às Alterações Climáticas
Plano de Adaptação às Alterações Climáticas O Município de Alfândega da Fé tem vindo a desenvolver ações no sentido alcançar uma maior sustentabilidade energética e ambiental, que têm expressão em áreas
Leia maisEMISSÕES ATMOSFÉRICAS
EMISSÕES ATMOSFÉRICAS Decreto-Lei nº 78/2004, de 3 de Abril Conceitos Gerais ENQUADRAMENTO LEGAL Decreto-Lei 78/2004, de 3 de Abril Estabelece o regime da prevenção e controlo das emissões de poluentes
Leia mais