Princípios do Direito do Trabalho

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1 1 PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO Conceito: Princípios são proposições básicas fundamentais, são os mandamentos basilares do sistema jurídico. Dividem-se em: 1) princípios gerais do Direito 2) princípios do Direito do Trabalho a) princípios próprios de todo o Direito do Trabalho b) princípios setoriais do Direito do Trabalho Funções: a) função informadora: inspiração ao legislador e fundamento para criar o Direito b) função normativa ou jurídica: fonte supletiva do Direito (como ocorre nos lacunas, completando os espaços vazios do ordenamento jurídico) c) função interpretativa: orientação ao intérprete das normas Princípios constitucionais do Direito do Trabalho: a) princípio da dignidade da pessoa humana b) princípio da função social da propriedade c) princípio da busca pelo pleno emprego d) princípio da isonomia Exemplo: até pouco tempo atrás, o empregado demitido por discriminação embora não tinha estabilidade, mas podia se utilizar desses princípios para pedir a readmissão no emprego. Princípios do Direito do Trabalho 1) Princípio da proteção - Justificativa da existência do Direito do Trabalho. Se existe um direito específico, é para proteger o trabalhador (parte mais fraca). Visa equiparar o empregado ao empregador. Subdivide-se em: a) princípio do in dúbio pro operário Na dúvida, o aplicador da lei deve dar solução mais favorável ao empregado. Mas não se tiver prova em contrário ou contra a lei. E só vale em direito material, e não em direito processual, pois cabe à cabe à cada parte provar os fatos constitutivos do direito. b) princípio da aplicação da norma mais favorável ao trabalhador se houver mais de uma norma, aplica a mais favorável ao empregado. c) princípio da condição mais benéfica de acordo com o princípio do direito adquirido (art. 5º, XXXVI, CF), não pode aplicar novas normas prejudiciais ao trabalhador. Com a Reforma Trabalhista, entende-se que o empregado tem iguais condições de negociação e contratação com o empregador. Assim, o que for acordado e escrito, com a assinatura do empregado terá valor, ainda que não seja o mais benéfico. Contudo, há o entendimento de que para retirada de direitos, deve haver uma compensação. Exemplo: na crise econômica, para não haver demissão em massa, diminui o salário de todos. 2) Princípio da primazia da realidade Vale mais a verdade real do que o que consta no processo em documentos formais. Exemplo: é comum registrar um valor menor de salário, mas vale o salário real. Mas com a Reforma Trabalhista, agora vale mais o escrito no contrato de trabalho ou no acordo.

2 2 Art 8º, CLT: 3º No exame de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, a Justiça do Trabalho analisará exclusivamente a conformidade dos elementos essenciais do negócio jurídico, respeitado o disposto no art. 104 da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), e balizará sua atuação pelo princípio da intervenção mínima na autonomia da vontade coletiva. Notadamente, a redação do 1º retirou os princípios trabalhistas que serviam como barreiras, dando espaço as normas do direito comum nas relações de emprego. A seguir, podemos observar que o Juiz passará à ideologia do positivismo restrito na Lei, deixando o juiz adstrito as normas legais operando tão somente como boca da Lei. Já o 3º, limitará a Justiça do Trabalho à análise dos elementos fundamentais de validade do negócio jurídico nas Convenções e Acordos Coletivos, quais sejam, I) agente capaz; II) objeto lícito, possível, determinado ou determinável e III) forma prescrita ou não defesa em lei, como expõe o artigo 104 do Código Civil. Contudo, tudo é interconectado no direito, o que nos faz olhar do artigo 104 do para o Capítulo IV Código Civil (artigos 138 a 156), que tratam dos defeitos do negócio jurídico. Desta forma, tem-se uma desconsideração pela Reforma Trabalhista quanto aos elementos acidentais do contrato, como a condição, o termo e o encargo eivando a possibilidade de nulidades nestes contratos e acordos coletivos. 3) Princípio da irrenunciabilidade de direito Os direitos assegurados nas leis são irrenunciáveis. Mas há algumas exceções: o empregado estável pode pedir demissão (art. 500, CLT), o empregado pode optar por aderir ao novo regulamento da empresa (Súmula 51, II, do TST). A flexibilização dos direitos trabalhistas consiste em um afastamento da rigidez de algumas leis para permitir mais disposição às partes para alterar ou reduzir as condições de trabalho. Desregulamentação (retirada total de proteção estatal) x Flexibilização (intervenção mínima, básica do Estado). Justificativas para a flexibilização para aqueles que defendem: revolução tecnológica (desemprego estrutural), globalização econômica (internacionalização dos mercados), necessidade de redução de custos (concorrência entre os países), desregulamentação da economia (governos fortes e sindicatos fracos). Exemplo 1: Lei n.º 5.107/66, em que o empregado escolhia ser admitido pelo regime do FGTS ou não, para ter a estabilidade decenal (o empregado estável decenal só poderia ser demitido por justa causa, se não, multa de dois salários para cada ano trabalhado; e, se não tivesse completado os 10 anos, teria indenização de um salário para cada ano trabalhado). A CF/88 admitiu apenas o regime do FGTS, mas os contratos celebrados anteriormente à CF/88 e optantes do regime decenal tem validade. Exemplo 2: Lei n.º 6.019/74, que trata do trabalho temporário (e não celetista), por até 90 dias, podendo ser prorrogado por mais 90 dias, com autorização da DRTE Delegacia Regional do Trabalho e Emprego. Exemplo 3: art. 7º, inciso VI, CF: possibilidade de redução salarial, desde que por acordo ou convenção coletiva de trabalho. Exemplo 4: Lei /2000: participação nos lucros, a cada semestre ou duas vezes por ano, totalmente desvinculada do salário. Exemplo 5: Lei n.º 9.608/98: trabalho voluntário Exemplo 6: MP /2001: trabalho a tempo parcial, com jornada de 25

3 3 horas (salário menor do que os de jornada de 44 horas) Exemplo 7: MP /2001: banco de horas (somente tem o descanso de horas futuras, sem receber nada pelas horas suplementares trabalhadas) Exemplo 8: MP /2001: suspensão do contrato do trabalho por 02 a 05 meses, para participar de curso de qualificação oferecido pelo empregador, desde que previsto em acordo ou convenção coletiva de trabalho e aceito formalmente pelo empregado, evitando o desligamento imediato. Art. 476-A da CLT. Aplicação com a crise de Exemplo 9: contratação de pequeno prazo de natureza temporária na área rural. Exemplo 10: Lei n.º 9,601/98: contratação por prazo determinado para contratação de pessoal acima do quadro fixo da empresa, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. REFORMA TRABALHISTA CLT Art Compete às Varas do Trabalho: e) decidir quanto à homologação de acordo extrajudicial em matéria de competência da Justiça do Trabalho. Após a Reforma Trabalhista, existe apossibilidade de acordo antes de entrar com a ação e o juiz so vai homologar, ou seja, validar, de modo que as partes (empregado e empregador) não podem mais questionar o acordo. Isso vale também para a impossibilidade de entrar com ação trabalhista se o empregado assinou o termo de rescisão, pois esse entende que se assinou o termo de rescisão na extinção do contrato é porque concordou e não tem mais o que reclamar. 4) Princípio da continuidade da relação de emprego Presume-se o contrato de trabalho por prazo indeterminado. O trabalho temporário deve ter prova escrita e ter condições legais que justifiquem. Mas com a Reforma Trabalhista, surgiu o trabalho intermitente e o trabalho autônomo exclusivo. Regra: É proibido promover descontos no salário. Exceções: Quando autorizado por lei Quando autorizado por norma coletiva Quando autorizado pelo trabalhador que voluntariamente aderir a benefício ou vantagem concedida ou contratada pelo empregador. INTERFERÊNCIA LEGAL Art. 462 Ao empregador é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do empregado, salvo quando este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou decontrato coletivo 1º Em caso de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde de que esta possibilidade tenha sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado. Se ele (trabalhador) alegar que houve um vício ou que foi coagido então ele terá que provar. Nas palavras do professor Gervásio: O ilícito se prova e o lícito se presume. Súmula 342 do TST DESCONTOS SALARIAIS. ART. 462 DA CLT (mantida) Res.121/2003, DJ 19, 20 e Descontos salariais efetuados pelo empregador, com a autorização prévia e por escrito do empregado, para ser integrado em planos de assistência odontológica,

4 4 médicohospitalar, de seguro, de previdência privada, ou de entidade cooperativa, cultural ou recreativo-associativa de seus trabalhadores, em seu benefício e de seus dependentes, não afrontam o disposto no art. 462 da CLT, salvo se ficar demonstrada a existência de coação ou de outro defeito que vicie o ato jurídico. OJ 160 da SDI-I do TST DESCONTOS SALARIAIS. AUTORIZAÇÃO NO ATO DA ADMISSÃO. VALIDADE (inserida em 26/03/1999) É inválida a presunção de vício de consentimento resultante do fato de ter o empregado anuído expressamente com descontos salariais na oportunidade da admissão. É de se exigir demonstração concreta do vício de vontade. 5) Princípio da integralidade do salário O salário é impenhorável, salvo para pagamento de pensão alimentícia decorrente de decisão judicial, ou se a pessoa tem dívidas e não paga e não encontra outros bens em seu nome. Nesse caso, o juiz permite penhorar porque senão não terá outra forma de pagar, mas pode penhorar só até 10% do valor do salário por mês, até pagar o total da dívida. 6) Princípio da intangibilidade do salário Os descontos do salário não podem ser abusivos e devem ter previsão em lei ou acordo coletivo de trabalho (art. 462, CLT). Ou, ainda, para plano de saúde, odontológico, seguro, previdência privada, entidade recreativa, cultural ou cooperativa dos empregados (Súmula 342 do TST). Para descontar do salário, somente com autorização da lei (exemplo: INSS, IR) ou autorização do empregado (plano de saúd.e, empréstimo consignado) 7) Princípio da não discriminação É vedada a diferença salarial por discriminação de raça, sexo, idade ou estado civil (art. 7º, XXX, CF), ou na contratação em relação a deficiente físico (art. 7º, XXXI, CF), e proibição de trabalho manual, técnico, intelectual ou entre os profissionais respectivos (art. 7º, XXXII, CF). Também não se pode exigir experiência superior a 06 meses (art. 442-A, CLT). 8) Princípio da irredutibilidade de salário O salário não pode ser reduzido, salvo por convenção coletiva de trabalho. Não há correção salarial automática pelos índices inflacionários. REFORMA TRABALHISTA O salário não pode sofrer redução, EXCETO na hipótese de norma coletiva. Lembrar o que é NORMA COLETIVA ACT ou CCT ACT Acordo Coletivo de Trabalho e CCT Convenção Coletiva de Trabalho Constituição Federal Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: VI irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; TST: Necessidade de concessão de vantagens para a norma coletiva 9) Princípio da inalterabilidade contratual lesiva As alterações só valem por mútuo consentimento e desde que não prejudiciais ao empregado. Para serem legais, no caso de diminuição ou supressão de direitos deve haver sempre uma compensação vantajosa para o empregado. Exemplo: no caso de crise

5 5 econômica, para não haver a demissão em massa, permite diminuir o salário dos empregados. 10) Princípio da liberdade sindical Ninguém é obrigado a se sindicalizar ou se manter sindicalizado. 11) Princípio da imperatividade das normas trabalhistas - As partes não podem transacionar ou renunciar a aplicação das normas, exceto quando a própria lei expressamente admite a possibilidade de transação entre as partes. Inferências legais Art. 9º Serão nulos de pleno direito os atos praticados com o objetivo de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação dos preceitos contidos na presente Consolidação. Obs: A imperatividade das normas trabalhistas comportou algumas flexibilizações com a reforma trabalhista, principalmente por 2 motivos: a) inclusão de parágrafo único do art. 444 da CLT Art. 444 As relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha às disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e às decisões das autoridades competentes. Parágrafo único. A livre estipulação a que se refere o caput deste artigo aplica-se às hipóteses previstas no art. 611-A desta Consolidação, com a mesma eficácia legal e preponderância sobre os instrumentos coletivos, no caso deempregado portador de diploma de nível superior e que perceba salário mensal igual ou superior a duas vezes o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social. b) inclusão do art. 611-A da CLT Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: ( ) Princípios do Direito Civil aplicados ao Direito do Trabalho, com algumas limitações: 1) Princípio da autonomia da vontade A maioria das regras é impositiva, mas há um pequeno espaço para deliberar. 2) Princípio da força obrigatória dos contratos O contrato deve ser cumprido, nos termos pactuados (pacta sunt servanda), salvo em caso da teoria da imprevisão (cláusula rebus sic stantibus). Exemplo: concessão de abono: deve cumprir. 3) Princípio da exceção do contrato não cumprido Nenhum dos contratantes pode exigir o cumprimento do outro se não cumpriu a sua obrigação. Exemplo: salário pago no 5º dia útil do mês subseqüente ao trabalhado; se não trabalhou não tem direito a receber. Além dos princípios gerais do direito: - princípio da boa fé A boa intenção das partes deve prevalecer sempre. Mas com a Reforma Trabalhista, vale mais o escrito no contrato ou acordo. - princípio da razoabilidade A razoabilidade, o bom senso. - princípio da legalidade Há o limite da lei, CLT, Constituição Federal.

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