Melhoria da qualidade da informação dos dados nacionais de Hepatites Virais do Brasil

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1 Melhoria da qualidade da informação dos dados nacionais de Ronaldo de Almeida Coelho Silvano Barbosa de Oliveira Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais

2 OBJETIVO Melhoria da qualidade da informação e identificação das inconsistências nos bancos de dados nacionais de hepatites virais do Brasil, por meio da reclassificação da série histórica dos dados desde 1993 até 2011, com o intuito de auxiliar na tomada de decisão para identificação de problemas e execução das ações (como a identificação de municípios prioritários, por exemplo)

3 PROBLEMA - registros com saída diagnóstica diferente do critério definido pela vigilância - variáveis de conclusão do caso conflitantes entre si - provável diferença entre os casos estimados e os casos reais - dificuldade em estimar a magnitude da doença e dificuldade na tomada de decisão

4 MÉTODO Criado um algoritmo para nova classificação de cada um dos diferentes tipos de agentes etiológicos das hepatites virais de notificação no País, tendo como padrão ouro os dados dos marcadores sorológicos de cada uma delas, segundo a definição de caso vigente no Brasil. A partir desse algoritmo houve a adequação das variáveis da ficha de notificação: classificação do agente etiológico, classificação final, forma clínica e critério de confirmação dos casos confirmados. Os dados foram tabulados e comparados aos dados anteriores

5 CRITÉRIO DE CASO CONFIRMADO Hepatite A - Laboratorial: Marcador sorológico: anti-hav IgM reagente ou - Clínico-epidemiológico: não há necessidade de marcador, apenas o vínculo com indivíduo infectado com o vírus A Hepatite B - Laboratorial: HBsAg+ ou HBeAg+ ou anti-hbc IgM+ ou HBV-DNA+ Hepatite C - Laboratorial: anti-hcv+ e HCV-RNA reagente Hepatite D - Laboratorial: HBsAg+ ou HBeAg+ ou anti-hbc IgM+ ou HBV-DNA+ e anti-hdv total+ ou anti-hdv IgM+ Hepatite E - Laboratorial: Marcador sorológico: anti-hev IgM reagente ou - Clínico-epidemiológico: não há necessidade de marcador, apenas o vínculo com indivíduo infectado com o vírus E

6 ALTERAÇÃO - 1º passo - adequação da variável classificação final criação da variável classificação final ajustada - 2º passo - adequação da variável forma clínica criação da variável forma clínica ajustada - 3º passo - adequação da variável classificação etiológica criação da variável classificação etiológica ajustada

7 RESULTADOS ORIGINAL AJUSTADO

8 Diferença entre os casos ajustados e os originais, Brasil,

9 Diferença percentual entre os casos ajustados e os originais, Brasil,

10 CONCLUSÃO -A reclassificação subsidiou a tomada de decisão e identificou as principais áreas de atenção da vigilância epidemiológica em cada uma das etiologias das hepatites virais, economizando esforços e recursos - Foi criado o ranking dos 100 municípios com maiores incidências de casos no país, segundo agente etiológico, antes e depois da reclassificação, com diferença entre eles da ordem de 20% (hepatite C - 40% ) - Os dados inconsistentes foram encaminhados para as secretarias estaduais de saúde para que sejam corrigidos.

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