Consolidação e fortalecimento do setor ferramenteiro nacional: alternativa única e emergencial. Christian Dihlmann

Transcrição

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2 Consolidação e fortalecimento do setor ferramenteiro nacional: alternativa única e emergencial Christian Dihlmann presidente@abinfer.org.br

3 O que vamos ver? o Era uma vez... o O que se fez... o Praticando com lucidez... o Teremos para sempre o freguês! o FIM!

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7 I ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Março Joinville/SC

8 I ENAFER Principais pontos FRACOS identificados: 1. Planejamento 2. Representatividade 3. Competência 4. Atratividade

9 II ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Julho São Paulo/SP

10 III ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Maio Caxias do Sul/RS

11 IV ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias 16 de Setembro Joinville/SC

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13 Objetivos da ABINFER Organizar a defesa dos interesses da indústria de ferramentais e promover o desenvolvimento sustentável da cadeia produtiva associada a este setor, com visão de longo prazo mas com atuação rápida e eficaz nas situações e oportunidades emergentes.

14 Planejamento estratégico

15 MACRO METAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Reduzir déficit da balança comercial brasileira em 50% até 2019 Gerar empregos diretos de mão-de-obra altamente qualificada até 2019 Estar entre os 3 melhores países do mundo no fornecimento de moldes e ferramentas até 2028 (Critério custo x beneficio) Ter superávit da balança comercial brasileira de US$ ,00 até 2030 Planejamento ESTRATÉGICO Setorial

16 V ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Maio Caxias do Sul/RS

17 VI ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Junho São Paulo/SP

18 VII ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Maio Caxias do Sul/RS

19 VIII ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Junho Joinville/SC

20 IX ENAFER Encontro Nacional de Ferramentarias Julho São Bernardo do Campo/SP

21 PILARES DA COMPETITIVIDADE

22 Número de Associados REPRESENTATIVIDADE 110 Associados ABINFER Meses

23 World Class Tooling 2020 WTC2020 Desenvolvimento, qualificação e certificação de ferramentarias de acordo com normas internacionais da indústria automotiva ABINFER SENAI FRAUNHOFER IPK

24 Projeto WTC2020 Objetivo principal Desenvolver, qualificar e certificar os ferramenteiros brasileiros, de modo que estes serão capazes de entregar a indústria automobilística brasileira produtos de acordo com padrões internacionais de qualidade! Objetivos secundários Capacitar 279 ferramentarias brasileiras Atendimento às normas internacionais para permitir a exportação Atendimento nacional das demandas da indústria automotiva Cadeia de fornecedores de moldes e matrizes mais robusta, estável e confiável Redução dos custos de fabricação e também o desenvolvimento estrutural das ferramentarias

25 Escalabilidade Primero Ano (9) F 1 Segundo Ano (9+18) F 11 F 12 Terceiro Ano ( ) F111 F 112 F F Quarto Ano ( ) F1111 F1112 F F1122 Quinto Ano ( ) F F F F Sexto Ano (continnua 72 e 144) Sétimo Ano (continua 144) Cada empresa adotará mais duas empresas no ano seguinte, fortalecendo a parceria no setor ferramenteiro No final de 7 anos do projeto serão 279 empresas capacitadas

26 Fornecedor automotivo Fornecedor de peças e/ou Fornecedor de serviços e/ou Fornecedores de meios de produção e/ou OEM requisitos específicos ISO/TS VDA 6.2 VDA 6.4 e.g. FormelQ (VW) QM certificate that includes ISO 9001 certification supplement for ISO 9001 certification supplement for ISO 9001 VDA 6.1 ISO 9001 ISO/TS QS 9000

27 Nível de Maturidade 5 Referência como Ferramentaria de Classe Mundial Nível de Maturidade 4 Nível de Maturidade 3 Nível de Maturidade 2 Referência como Fornecedor Nacional para a Indústria Automotiva Fornecedor para os produtos "normais" Capacidade tecnológica disponível Excelência Operacional (Certificação VDA6.4 e ISO9001) Capacidade Operacional (Certificação ISO 9001:2015) Nível de Maturidade 1 Preparado para fazer parte do projeto Excelência em Implementação (depois do Benchmark)

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29 EXCELENT VERY GOOD SATISFACTORY POOR NOT ALLOWED TOOL MAKER LEVEL São as empresas que possui todos dos processos de gestão e técnicos estruturados. A empresa pratica os processos em todos os momentos, mede os resultados e implementa ações de melhoria. É uma empresa que depois de visitá-la você diz: está toda organizada e apresenta excelentes resultados. São empresas que possuem a maioria dos processos de gestão e técnicos estruturados. A empresa pratica os processos na maioria dos casos, assim como, procura medir os resultados. É uma empresa que depois de visitá-la você diz: está tem a maioria dos processos organizados, mas tem oportunidades de melhoria. A empresa não possui os processos estruturados, embora saiba a importância de ter. Esta empresa pratica a maioria dos processos e procura medir os resultados. É uma empresa que depois de visitá-la você diz: aqui tem algumas coisa para fazer (oportunidades) e bom que o pessoal está disposto a participar. A empresa não possui a maioria dos processos estruturados. Esta empresa pratica alguns processos e mede alguns resultados. É uma empresa que depois de visitá-la você diz: aqui tem muita coisa para fazer (oportunidades) A empresa não possui a maioria dos processos estruturados, embora saiba a importância de ter. A empresa não pratica os processos. É uma empresa que depois de visitá-la você diz: aqui será complicado atuar.

30 INDICADOR DE DESEMPENHO Qual é o nível de formação dos recursos humanos? Qual o nível de experiência dos funcionários da empresa? Como é o programa de formação de recursos humanos? TIPO Qualitativo IMPACTO NO NEGÓCIO Alto DESCRITOR EXCELENTE MUITO BOM SATISFATÓRIO RUIM NÃO ACEITÁVEL Engenheiros e Técnicos de nível técnicos de nível superior e Técnicos superior e médio de nível médio Técnicos de nível médio Técnicos de nível básico Pessoas sem formação Quantitativo Alto Mais de 15 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 1 a 4 anos Iniciante Qualitativo Médio-Alto A empresa possui programa permanente de formação de recursos humanos e financia totalmente a participação do funcionário. A empresa deixa o funcionário participar de programas de formação e financia totalmente a participação do funcionário. A empresa deixa o funcionário participar de programas de formação e financia parcialmente a participação do funcionário.. A empresa deixa o funcionário participar de programas de formação, mas o investimento tem que ser por conta do funcionário. ÍNDICE DE AVALIAÇÃO Excelente 5 Muito Bom 4 Satisfatório 3 Ruim 2 Não Aceitável 1 A empresa não interfere na formação de recursos humanos.

31 Relatório para a Empresa

32 Compilação dos resultados de 32 ferramentarias Média 4

33 Redirecionamento de crédito de ICMS Pró-Ferramentaria Projeto BRICS

34 Rede SENAI de Ferramentaria Institutos SENAI de Inovação Institutos SENAI de Tecnologia

35 Novo Regime Automotivo (Inovar-Auto) Rota 2030

36 Taxa de motorização da população Taxa de renovação de frota Participação das exportações na produção Capacidade Tecnológica e Produtiva Instalada Melhoria das expectativas dos agentes econômicos Avanço do México e da Argentina na América Latina Concentração do desenvolvimento e da produção automotiva em polos globais Mudanças tecnológicas em curso conectividade e novas tecnologias de motorização Excedente de capacidade produtiva no mundo Novos modelos de negócio

37 Indústria Automotiva: Problematização Novo Ciclo da Indústria Mundial Plataformas e Marcas Globais-Flexibilidade e Colaboração Conectividade Veicular-Novos Modelos de Negócios Segurança-Eficiência Energética- Eletrificação Novo Ciclo da Política Automotiva Reforçar P&D e Engenharia Exportação Autopeças Eletrônicas Metas de Segurança e Eficiência Energética Novas Tecnologias de Motorização Montadoras e Sistemistas Novo Ciclo da Indústria Brasileira Mercado Interno Aumento da relação hab./veículo Aumento da renovação de frota Indústria de Autopeças Mercado Externo Câmbio e Acordos Automotivos Facilitação da Exportação

38 Próximo Ciclo: Visão Indústria Automotiva Brasileira Competitiva Globalmente Polo Global de Desenvolvimento (P&D) e Produção de Veículos Inserção nas Trajetórias Tecnológicas e de Negócios Globais Principais Sistemas Automotivos Produzidos Localmente Integração Ativa na Cadeia Global de Suprimentos

39 Próximo Ciclo: Eixos 1 Desenvolver para o Mundo Desenvolvimento Tecnológico Global P&D Engenharia Ferramental Parcerias Estratégicas 2 3 Produzir para o Mundo Desenvolver Mercados Incorporação de Conteúdo Produção de Sistemas Estratégicos Emissões- Segurança Veicular Eficiência Energética Eletrificação e Eletrônica Embarcada Mobilidade e Modelos de Negócios Cadeias Globais de Valor Conectividade Mobilidade Inteligente

40 Cooperação com empresas para redução de custo aos associados

41 Articulação nos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário

42 Reuniões com empresas para troca de conhecimentos

43 ISTMA International Special Tooling & Machining Association

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49 Perspectivas de mercado para o setor de ferramentarias em Caxias do Sul, São Paulo e Joinville Em diversas revistas, programas de rádio e programas de TV Parcerias com Euromold, Interplast, Plastech, Metalurgia, Feiplastic, Feimafe

50 15ª Conferência Mundial da ISTMA & 10º ENAFER Junho Joinville/SC

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53 ferramentarias especializadas países confirmados palestras internacionais palestrantes brasileiros continentes patrocinadores eventos temáticos visitas técnicas relacionamento

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56 Contamos com você! Obrigado pela presença. Christian Dihlmann