5ª Conferência da Central de Balanços. Caraterização das Empresas Portuguesas do Setor Exportador

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1 5ª Conferência da Central de Balanços Caraterização das Empresas Portuguesas do Setor Exportador José Ferro Camacho Setor dos Moldes em representação da CEFAMOL - Associação Nacional da Indústria de Moldes O Setor dos Moldes Engineering & Tooling from Portugal 1. Produção, exportação e importação O setor assinalou um significativo ganho de produção na sequência da crise, após Em 2014, este valor ascendeu a cerca de EUR 660 milhões. As exportações permanecem historicamente como o principal destino. Em 2014, estimou-se em 85% a quota das exportações. Embora o mercado doméstico tenha assinalado um crescimento moderado nos últimos anos, a componente exportadora é estrutural e evidencia a capacidade de fornecer os sistemas produtivos internacionais e do setor permanecer competitivo nas cadeias de valor industriais fragmentadas. Fonte: Elaboração própria a partir de Eurostat e Cefamol 1

2 2. Mercados Fonte: Elaboração própria a partir de Eurostat A Espanha, a Alemanha e a França mantêm-se como os principais destinos, embora a análise por país-destino resulte insuficiente. Os desenvolvimentos na República Checa, por exemplo, devem ser articulados com a sua integração nas estruturas industriais das empresas alemãs. Em anos anteriores, o promissor desenvolvimento do destino brasileiro foi interrompido por legislação protecionista. O mercado dos EUA (2º, em dimensão mundial), que em 2006 representava 7% da quota de exportações, continua com elevado potencial, que tem sido mitigado por taxas de câmbio menos favoráveis. Contudo, em termos consolidados, o mercado intra-europeu continua a representar valores superiores a 80% (85% em 2014). No domínio da especialização em moldes para plástico e borracha, a evolução dos valores absolutos de produção e de exportação teve como consequência um aumento da importância relativa das empresas portuguesas no espaço da UE25. A quota de exportações alcançou, em 2013, os 18% e a de produção, em 2012, atingiu os 9%. No mundo, Portugal é o 8º maior exportador, posição que confirma o compromisso internacional. O posicionamento competitivo singular, que combina preço, qualidade, complexidade, inovação, extensão da cadeia de valor e proximidade, tem salvaguardo a indústria portuguesa da substituição por importações de baixo-preço provenintes, em particular, da China. O valor unitário médio em 2013 de 21,4 EUR/kg no mercado de exportações dos moldes para plástico ou borracha, quando comparado com 37,1 EUR/kg da Alemanha ou 11,1 EUR/kg da China, sinaliza este posicionamento. 2

3 3. Especializações Fonte: Cefamol Ao longo do seu percurso, o setor evoluiu nas suas especializações correspondentes ao peso dos setores clientes. A conjugação das dinâmicas internacionais de localização de atividades, da entrada de novos intervenientes globais e de um percurso de melhoria tecnológica e de gestão conduziram as empresas a uma especialização de 74% no setor automóvel (14% em 1994), embora existam excelentes empresas a trabalhar para as outras indústrias, com as embalagens a sinalizar uma evolução recente crescente. Algumas empresas realizaram importantes investimentos na produção de componentes plásticos, com uma elevada integração a jusante. Se, por um lado, este panorama reflete a extensão de competências num setor de elevada competitividade, complexidade e escala, por outro sinaliza um excesso de dependência a mitigar. Fonte: Elaboração própria a partir de Eurostat A conjugação da especialização em moldes para plástico ou borracha com o peso do setor automóvel impulsionou e acelerou a extensão da cadeia de valor a montante e a jusante: design, prototipagem, análise de fluxos e simulação, cálculo estrutural, engenharia e processos de industrialização fazem agora parte do portfólio de atividades. Esta integração efetuou-se quer nas empresas previamente existentes, quer pelo desenvolvimento de uma malha de empresas especializadas de prestação de serviços. Engineering & Tooling from Portugal assinala melhor as características contemporâneas da indústria. A Relevância da Inovação 1. O traço da especialização O enquadramento da especialização marca os ritmos, a extensão e os objetivos da inovação. A posição singular das empresas dos moldes, no centro do processo entre a conceção e a industrialização, reforça uma pressão para uma adaptação constante, para uma resposta aos desafios. As empresas de moldes permanecem como uma garantia do sucesso em toda a cadeia de valor. Outrora considerada a mãe das indústrias, como sinal de percursora de inovações a disseminar noutros setores, a indústria automóvel continua a ser uma fonte permanente de pressão para a inovação, para a forte redução de preços, para a integração de novas competências e atividades e para o acompanhamento dos clientes na expansão e dispersão geográfica de atividades. O engineering & tooling português 3

4 apresenta um compromisso com a inovação permanente e incremental, com a expansão e a integração da prática da inovação na cadeia de atividades. 2. Quadro institucional O quadro da inovação assinala a história e a maturidade do setor, a multidimensionalidade das linhas de intervenção, que combina tecnologia, gestão e organização e mudança institucional, com intervenientes coletivos como a Cefamol (Associação Nacional da Indústria de Moldes) e o Centimfe (Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e de Plásticos) prestigiados e atuantes, com uma adequada interação com as políticas públicas para a inovação e uma crescente articulação com universidades e centros de investigação. A Pool-net, atual Cluster de Competitividade e Tecnologia Engineering & Tooling, marca o quadro de coordenação e iniciativa de empresas, de associações e de centros tecnológicos, de universidades e de institutos de investigação, foi fundada em A marca coletiva Engineering & Tooling from Portugal é o símbolo dessa aliança e a garantia do posicionamento e da qualidade. 3. Linhas estratégicas Diversificação ou reorientação de mercados-clientes: Energia e ambiente, Aeronáutica, Saúde e ainda Eletrónica, Embalagem e Automóvel; Diversificação da trajetória tecnológica, que se destina a suportar a criação de novas oportunidades negócio (novas ligações a novos clientes e novas áreas de trabalho com os clientes existentes) e a explorar o potencial que resulta da transversalidade setorial do engineering & tooling. As energias renováveis e os novos materiais (energia e ambiente), a miniaturização de produtos e a microtecnologia (eletrónica), a maquinação (aeronáutica), a embalagem verde e as tecnologias limpas (embalagem), os novos dispositivos médicos, as tecnologias limpas e as microtecnologias (saúde) e o automóvel verde, as novas motorizações e os citadinos (automóvel) são alguns dos exemplos da diversificação tecnológica; Impulsionar novos patamares de competitividade, linha que tem como objetivos reajustar a oferta às expectativas dos clientes e alcançar ganhos de eficiência, num ambiente industrial marcado por novas exigências. Este progresso contempla não só maiores níveis de complexidade e de qualidade dos moldes / ferramentas, mas também os vetores considerados críticos no atual contexto da indústria que possam ser diferenciadores em relação aos novos entrantes. 4. Portugal 2020: Eixo Estratégico da Inovação e Desenvolvimento Tecnológico O Cluster de Competitividade assume o alinhamento com a Visão Europeia 2020 (Factories of the Future Key Enabling Technologies - Advanced Manufacturing Processes - ETP /MANUFUTURE) e reforça as dinâmicas de Interclusterização, i. e., de cooperação com outros clusters, de âmbito nacional e 4

5 internacional, de modo a amplificar as dinâmicas transversais caraterísticas do setor. O eixo estratégico da Inovação e Desenvolvimento Tecnológico integra, entre outras, as seguintes linhas de ação: Otimização e automação dos processos de produção; Introdução de novas tecnologias de produção; Desenvolvimento da micro-fabricação; Inserção nas Redes internacionais de Inovação; Desenvolvimento de Conhecimento; Mobilização de parcerias e networking; Diversificação de instrumentos de apoio ao I+D+I; Reforço das competências e dos núcleos de I&D+I no Engineering & Tooling; Transferência tecnológica e de conhecimento; Recolha, tratamento e difusão de informação técnica e tecnológica; Desenvolvimento de projetos de I&D, nacionais e internacionais; Melhoria da utilização dos instrumentos de propriedade intelectual. 5

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