Livro Eletrônico. Aula 00. Certificação p/ Exame CA-300 Professor: Leonardo de Paula Longo DEMO

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1 Livro Eletrônico Aula 00 Certificação p/ Exame CA-300 Professor: Leonardo de Paula Longo

2 AULA 01: Sistema Financeiro Nacional Sumário 1. APRESENTAÇÃO DO EXAME DE CERTIFICAÇÃO CA APRESENTAÇÃO DO CURSO APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR AULA 01 SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Órgãos recursais Órgãos de regulação Órgãos de fiscalização e Supervisão Intermediários Financeiros EXERCÍCIOS COM RESOLUÇÃO RESUMO QUESTÕES TRABALHADAS EM AULA GABARITO

3 Prezado aluno, seja bem-vindo!!! Curso Preparatório para o Exame de Certificação CA-300 Vamos iniciar nosso curso com algumas informações interessantes para você que pretende prestar o Exame de Certificação CA-300 da ABECIP. CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ABECIP CA Apresentação do Exame: O Programa ABECIP de Certificação de Profissionais de Crédito Imobiliário CA-300 tem como objetivo atender a Resolução do Banco Central e promover o aprimoramento dos correspondentes bancários no país, voltados para a comercialização de produtos de crédito imobiliário e a todos os profissionais que buscam a melhor qualificação no mercado. A Certificação CA-300 é destinada especificamente aos correspondentes no país, vinculado ou não a uma Instituição associada à ABECIP. Quem pode se inscrever para o Exame de Certificação CA-300 (públicoalvo)? A Certificação CA-300 é destinada especificamente aos correspondentes no país, vinculado ou não a uma Instituição associada à ABECIP. Como é o Exame para Certificação CA-300? O exame é realizado presencialmente em laboratório computadorizado nos Centros de Testes formada pela FGV, distribuídos em praticamente todo território nacional. Para ser aprovado é necessário obter um aproveitamento igual ou superior a 60% de 30 questões (18 acertos). A duração da prova é de 1 hora e 30 minutos e a Certificação possui validade de 5 anos. 2. Apresentação do Curso: Nosso objetivo é a sua aprovação! Oferecemos um curso completo, objetivo e simples que vai abordar todo o conteúdo cobrado no Exame para Certificação CA-300. Se você é um Correspondente Bancário, ou pretende se credenciar à uma Instituição Financeira, essa é uma conquista muito valiosa pra você, além de todo o conhecimento que será somado a sua vida profissional. Seremos objetivos na apresentação, e você terá acesso a todos os assuntos fundamentais pra que possa passar tranquilo na prova e depois nos dar a boa notícia! Durante o curso, você terá acesso à vídeo-aulas e apostilas para leitura. Adicionalmente, nosso fórum permite que você tire todas as suas dúvidas diretamente comigo. Se você não entender algum tópico, precisar de uma 2

4 explicação adicional, tem alguma questão que não entendeu a resposta ou quer descobrir uma fonte adicional de pesquisa que lhe pode ser útil, basta escrever para mim. Tentarei responder sua dúvida o mais rápido possível. Estarei sempre disponível para ajudar você. O Conteúdo Programático foi elaborado seguindo precisamente o edital atualizado da ABECIP. Distribuí o conteúdo em 11 capítulos, contendo teoria e exercícios e ao final você vai fazer um simulado preparatório para saber se está pronto pra prova, conforme o seguinte cronograma: Capítulo CONTEÚDO DATA 00 Aula demonstrativa - (Parte Capítulo 01) 10/07/ SFN 17/07/ SFH 24/07/ SFI 31/07/ Garantia 07/08/ Produtos para Pessoa Física 14/08/ Seguros e Seguradoras 21/08/ Código de Defesa do Consumidor 28/08/ Ouvidoria 04/09/ Ética 11/09/ Matemática Financeira 18/09/ Simulado Final 25/09/2017 É um curso completo, e apesar de se tratar de um conteúdo bem robusto, simplificamos a forma de ensinar para que você aprenda tudo o que precisa e conquiste sua certificação! Deixe me apresentar Apresentação do Professor: Me chamo Leonardo de Paula Longo, mas pode me chamar de Leo Longo, que é como sou conhecido no mercado. Sou mestre em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (EAESP/FGV), Especialista em Finanças pelo IBMEC, com extensão em Gestão Empresarial, pela Fundação Dom Cabral (FDC), fiz minha graduação em Administração pelas Faculdades do Triângulo Mineiro. Sou professor do IBRAFI/ABECIP em diversas disciplinas de crédito imobiliário, da FGV-RJ em curso de extensão em crédito imobiliário em parceria com a ABECIP, dou aulas para o IBRAFI em programa de treinamento do Bradesco, sou professor da CNF, SINDUSCON-MG, AMCHAM e IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público-DF) nas mesmas disciplinas (crédito imobiliário). Como em casa de ferreiro espeto tem que ser de aço inoxidável, também possuo Certificação CA-600 da ABECIP e Certificação ANEPS em Crédito Imobiliário. 3

5 São mais de mais de 35 anos de experiência no mercado financeiro! Trabalhei por 30 anos no Banco do Brasil, em que atuei na implantação na Carteira de Crédito Imobiliário, entre 2006 e Como consultor, trabalhei também na implantação das carteiras de Crédito Imobiliário do Banco Sicredi e do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob). Fiz a elaboração do Plano de Negócios para criação de empresa do BB e da POUPEX para atuação em crédito imobiliário (empresa não implantada por questões político-estratégicas da época) e consegui a aprovação da compra, pelo Banco do Brasil, de parte do capital da Companhia Brasileira de Securitização (CIBRASEC), que fazia parte do plano estratégico de atuação do BB em crédito imobiliário, no âmbito do Sistema de Financiamento Imobiliário(SFI). Atuei como Presidente do Conselho de Administração da Cooperativa Habitacional dos Funcionários do Banco do Brasil, sou consultor de bancos na área de crédito imobiliário e de empresas na estruturação de operações de captação de recursos no mercado financeiro (Plano Empresário, BNDES, FNO etc.) e de capitais (securitização de recebíveis). E atualmente estou atuando na reativação da Carteira de Crédito Imobiliário do Banco do Estado do Pará (Banpará). Tenho bastante bagagem e experiência para compartilhar com você! Acredito que será um tempo valioso de aprendizado! Acredite no seu potencial! Conte comigo para essa conquista! Agora que estamos apresentados, vamos começar! 4. Aula 01 Sistema Financeiro Nacional Nesta aula vamos estudar parte do primeiro capítulo de nosso curso, focando o estudo no Sistema Financeiro Nacional, conceitos, suas funções básicas, estrutura e principais órgãos. Vamos aos conceitos pra que você possa se contextualizar: Mercados abrangidos pelo Sistema Financeiro Nacional - SFI 4

6 ==0== Curso Preparatório para o Exame de Certificação CA-300 Instituições que operam dentro do Sistema Financeiro Nacional SFI: Órgãos Recursais Encarregados de julgar, em última instância administrativa, recursos interpostos das decisões relativas à aplicação de penalidades administrativas dos órgãos de regulação e supervisão aos intermediários financeiros. Órgãos de Regulação Encarregados de regulamentar matérias provenientes de normativos superiores (Constituição Federal, Leis, Decretos) e zelar pelos mercados de sua jurisdição Órgãos de Fiscalização e Supervisão Encarregados de executar os procedimentos e rotinas dos normativos emanados dos órgãos reguladores, fiscalizar e supervisionar os intermediários financeiros Intermediários Financeiros Agentes econômicos que atuam nos mercados monetário, de crédito, de câmbio e de capitais. Estrutura Organizacional do Sistema Financeiro Nacional SFN: Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional CRSFN 5

7 4.1 Órgãos Recursais O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional CRSFN foi criado Criado pelo Decreto , de 15/03/1985 tem como objetivo julgar, em segunda e última instância administrativa, recursos de penalidades aplicadas pelo CMN e pelo Banco Central. Composição: 8 membros 2 Representantes do Ministério da Fazenda (um deles ocupará a presidência) Representante do Banco Central Representante da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 4 Representantes de entidades de classe do mercado financeiro e de capitais: Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) Assoc. Brasileira Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA) Assoc. Nacional das Corretoras e Distribuidoras de TVM (ANCORD) Assoc. Brasileira das Companhias Abertas (ABRASCA) Vinculação: Ministério da Fazenda O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados CRSNSP tem como objetivo julgar, em segunda e última instância administrativa, recursos interpostos contra decisões relacionadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, notadamente o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). Composição: 6 membros, representantes do(a) Ministério da Fazenda (Presidente) Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização (FENASEG) Federação Nacional dos Corretores de Seguros (FENACOR) Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FENAPREVI) Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça (SDE/MJ) Vinculação: Ministério da Previdência Social Mandato de 2 anos admitida uma única recondução A Câmara de Recursos da Previdência Complementar CRPC, criada pela Lei , de 23/12/2009 tem como objetivo apreciar e julgar os recursos interpostos contra decisões da diretoria colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) referentes aos autos de infração e aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar (TAFIC), previstos nos incisos III e IV do art. 7º, da Lei /

8 Composição: 7 membros 4 servidores titulares de cargos de provimento efetivo com exercício no Ministério da Previdência Social ou entidades a ele vinculadas Representante das Entidades Fechadas de Previdência Complementar Representante dos patrocinadores e instituidores dos planos de benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) Representante dos participantes e assistidos de planos de benefícios das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) Vinculação: Ministério da Previdência Social Mandato de 2 anos admitida uma única recondução. 4.2 Órgãos de Regulação São responsáveis por emanar normas. Se baseiam em normativos superiores, como Constituição federal, leis, leis complementares, decretos, medidas provisórias e regulamentam algum tema que a própria Legislação os incumbiu de regulamentar, ou seja, eles normatizam, por isso são chamados Órgãos de Regulação. Vamos falar de três deles: Conselho Monetário Nacional CMN Foi criado pela Lei 4.595, de 31/12/1964 e sua atribuição é zelar pela solidez e liquidez do Sistema Financeiro Nacional e pela estabilidade do poder de compra da moeda (combate à inflação). Principais competências: Adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia nacional Regular o valor interno e externo da moeda Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras Autorizar emissão de papel-moeda Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública; Fixar diretrizes e normas da política cambial (inclusive quanto ao ouro) Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos, comissões etc. Determinar percentual máximo dos recursos que as IF poderão emprestar p/ mesma pessoa Regulamentar as operações de redesconto Regular a constituição, funcionamento e fiscalização das IF nacionais. Composição: Ministro da Fazenda Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão Presidente do Banco Central do Brasil. 7

9 DICA IMPORTANTE! Tente gravar as palavras autorizar, fixar, disciplinar, limitar, regular. O CMN é um órgão normativo, assim não executa tarefas! Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP, criado pelo Decreto-Lei 73, de 21/11/1966. Sua principal atribuição é zelar pela solidez do sistema nacional de seguros privados. Principais atribuições: Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das instituições de seguro; Fixar as características gerais dos contratos de seguros, previdência privada, capitalização e resseguro Prescrever os critérios de constituição das sociedades seguradoras, de previdência privada aberta, de capitalização e resseguradoras e fixação de limites técnicos e legais das operações Disciplinar a corretagem de seguros Vinculação: Ministério da Fazenda. Composição: Ministro da Fazenda (Presidente) Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) (Vice-Presidente) Representante do Ministério da Justiça Representante do Ministério da Previdência Social Representante do Banco Central Representante da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, criado pela Lei , de 23/12/2009 em substituição ao Conselho de Gestão da Previdência Complementar e é regulado, ainda, pelo Decreto 7.123, de 03/03/2010. Sua principal atribuição é regular o regime de previdência complementar operado pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Fundos de Pensão). Composição (Decreto 7.123, de 03/03/2010): Ministro da Previdência Social (Presidente) Representantes do (a): Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) Secretaria de Políticas de Previdência Complementar (SPPC) do Ministério da Previdência Social Casa Civil da Presidência da República Ministério da Fazenda Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Entidades Fechadas de Previdência Complementar Patrocinadores e instituídos dos planos de benefícios das EFPC Participantes e assistidos dos planos de benefícios das EFPC Vinculação: Ministério da Previdência Social 8

10 4.3 Órgãos de Fiscalização e Supervisão Banco do Brasil foi criado pela Lei 4.595, de 31/12/1964. É responsável por assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente. Objetivos: Zelar pela adequada liquidez da economia Manter as reservas internacionais em nível adequado Estimular a formação de poupança Zelar pela estabilidade do SFN e promover seu constante aperfeiçoamento. Principais atribuições: Emitir papel-moeda e moeda metálica (por delegação do CMN) Executar os serviços do meio circulante Receber os recolhimentos compulsórios e voluntários das IF Realizar operações de redesconto e empréstimos às IF Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis Efetuar compra e venda de títulos públicos federais Exercer o controle do crédito Exercer a fiscalização das IF Autorizar a constituição e o funcionamento das IF, exceto as estrangeiras Estabelecer as condições para exercício de quaisquer cargos de direção em IF Vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiro e de capitais Controlar o fluxo de capitais estrangeiros no País Autorizar e fiscalizar sistemas de liquidação Operar o Sistema de Transferência de Reservas (STR) do SPB e o Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC) Vinculação: Ministério da Fazenda Composição: Presidente e 8 diretorias DICAS IMPORTANTES! Tente gravar as palavras executar, efetuar, emitir, receber, controlar, exercer O Banco Central é um órgão de supervisão e fiscalização, responsável por fazer cumprir as determinações do CMN, portanto, é um órgão executor. O Banco Central não pode mais emitir títulos por conta própria desde 2002 Somente efetua a compra e venda de títulos públicos federais de emissão do Tesouro Nacional Quanto se tratar de instituição financeira estrangeira a autorização é dada por decreto do Poder Executivo e não por autorização do Banco Central (Artigo 18, da Lei 4.595/64) 9

11 Comissão de Valores Mobiliários CVM: Criada pela Lei 6.385, de 07/12/1976, tem como zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e desenvolvimento do mercado de capitais, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção aos investidores. Principais atribuições: Supervisionar matérias previstas na Lei 6.385/76 e 6.404/76 relativas ao mercado de capitais e às sociedades por ações Efetuar ou dispensar do registro as companhias abertas, fundos de investimento, emissões e distribuições de valores mobiliários Credenciar auditores independentes e administradores de carteiras de valores mobiliários Autorizar a constituição, organização e funcionamento das bolsas de valores Fiscalizar a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários Efetuar o registro e fiscalizar a atuação dos agentes autônomos de investimentos. Vinculação: Ministério da Fazenda Composição: presidente e 4 diretorias MAIS UMA DICA! Tente gravar as palavras supervisionar, efetuar, credenciar, fiscalizar e efetuar A CVM é um órgão de supervisão e fiscalização, responsável por fazer cumprir as determinações do CMN, portanto, é um órgão executor. Superintendência de Seguros Privados SUSEP, foi Criada pelo Decreto-Lei 73, de 21/11/1966. É responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização Principais atribuições: Fiscalizar a constituição, organização e funcionamento das sociedades seguradoras, de capitalização, entidades de previdência aberta e resseguradoras. Zelar pela defesa dos consumidores dos mercados supervisionados Promover o aperfeiçoamento das instituições e de seus instrumentos operacionais Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram esse mercado Disciplinar e acompanhar os investimentos das sociedades desse mercado Credenciar e fiscalizar a atividade dos corretores de seguros. Vinculação: Ministério da Fazenda Composição: presidente e 4 diretorias 10

12 DICA IMPORTANTE! Tente gravar as palavras fiscalizar, promover e credenciar A SUSEP é um órgão de supervisão e fiscalização, responsável por fazer cumprir as determinações do CNSP portanto, é um órgão executor. Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC. Criada pela Lei , de 23/12/2009, é responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) e seu objetivo é zelar pela boa gestão dessas entidades, de forma que o patrimônio dos planos de benefícios por elas administrados cumpram seu papel de garantir aposentadorias aos seus participantes e assistidos. Principais atribuições: Autorizar a constituição e o funcionamento dos fundos de pensão Autorizar as operações de fusão, cisão, incorporação ou outra forma de organização societária dos fundos de pensão Decretar a intervenção ou liquidação extrajudicial dos fundos de pensão Fiscalizar os fundos de pensão Decidir sobre a conclusão dos relatórios finais dos processos administrativos e aplicar penalidades cabíveis Apresentar propostas para formulação de políticas de regulação ao CNPC. Vinculação: Ministério da Previdência Social Composição: diretor superintendente e 4 diretorias, escolhidos entre pessoas de ilibada reputação e de notória competência, indicados pelo Ministro da Previdência Social e nomeados pelo Presidente da República MAIS UMA DICA IMPORTANTE! A PREVIC é um órgão de supervisão e fiscalização, responsável por fazer cumprir as determinações do CNPC portanto, é um órgão executor. 4.4 Intermediários Financeiros INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CAPTADORAS DE DEPÓSITOS À VISTA Bancos Comerciais Instituições financeiras privadas ou públicas 11

13 Objetivo principal: proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadores de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima Devem levar a expressão banco em sua denominação social Podem captar recursos por meio de depósitos à vista e a prazo Antes dos bancos múltiplos (criados pela Resolução CMN 1.524, de 21/09/1988, já revogada), não podiam realizar algumas operações como leasing, crédito imobiliário e as operações próprias de financeiras e bancos de investimento Bancos Múltiplos Resolução CMN 1.524, de 21/09/1988, revogada pela Resolução CMN 2.551, 24/09/1998, revogada pela Resolução CMN 2.927, de 17/01/2002, revogada pela Resolução CMN 4.367, 11/09/2014, que incorporou as regras ao Manual SISORF. Instituições financeiras privadas ou públicas Objetivo principal: proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral Foram instituídos com a finalidade de racionalizar a gestão das instituições financeiras, incorporando, numa mesma instituição financeira diversas atividades antes distribuídas entre instituições financeiras distintas. Devem ser constituídos por mínimo de 2 carteiras operacionais, das quais, obrigatoriamente a comercial ou de investimento Podem ser constituídos por até 5 carteiras operacionais Comercial De investimento e/ou desenvolvimento (desenvolvimento somente bancos públicos) De crédito imobiliário De arrendamento mercantil De crédito, financiamento e investimento. Caixas Econômicas Lei 4.595, de 31/12/1964 Instituições financeiras sob a forma de empresa pública Objetivo principal: captar poupança e fazer financiamentos habitacionais, além de atuar como agentes no cumprimento de programas governamentais socioeconômicos Equiparam-se à Caixa Econômica Federal, mas atuam no Estado de origem Nenhuma em funcionamento atualmente Algumas foram transformadas em bancos múltiplos como a NossaCaixa Outras foram incorporadas ou extintas. Cooperativas de Crédito Lei 5.764, de 16/12/1971 e Lei Complementar 130, de 17/04/

14 Instituições financeiras sob a forma de associação de pessoas, que buscam, através da ajuda mútua, sem fins lucrativos, uma melhor administração de seus recursos financeiros O objetivo da cooperativa de crédito é fornecer assistência creditícia e prestar serviços de natureza bancária a seus associados com condições favoráveis Podem captar depósitos à vista e a prazo (RDC) Não se enquadram no SFH mas podem atuar no SFI (Art. 1º da Resolução CMN 3706/2009) Entidades sem fins lucrativos Isentas de imposto de renda nas operações realizadas com associados (cooperados) Seus depósitos têm garantia do FGCoop Devem existir em torno de 1000 cooperativas de crédito formalizadas no Brasil Bancos Cooperativos Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central e que podem ser constituídos sob a forma de banco comercial (como é o caso do Banco Cooperativo do Brasil) ou sob a forma de banco múltiplo (como o Banco Cooperativo Sicredi) Seu controle acionário deve ser exercido por cooperativas de crédito (embora possam admitir outros sócios, como o caso do Sicredi/Rabobank-Holanda) O objetivo do banco cooperativo é suprir as cooperativas de crédito e seus associados com produtos e serviços bancários que aquelas não podem oferecer Possuem finalidade lucrativa e são tributados normalmente como qualquer outra instituição financeira Seus depósitos têm garantia do FGCoop No Brasil existem 2 bancos cooperativos (Banco Cooperativo Sicredi e Banco Cooperativo do Brasil Bancoob). AGENTES ESPECIAIS (INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS) Banco do Brasil Regulamentado pelos Art. 19 a 21 da Lei 4.595, de 31/12/1964 1º banco do Brasil, criado em 12/10/1808 por meio de Alvará expedido pelo então Príncipe-regente Dom João de Bragança (futuro Rei Dom João VI, de Portugal) Juntamente com o BNDES e a Caixa Econômica Federal são considerados intermediários financeiros especiais, devido às funções que exercem Principais atribuições Ser agente pagador e recebedor do Tesouro Nacional Ser o principal agente de crédito rural Ser agente pagador e recebedor fora do País Atuar no apoio creditício aos setores produtivos da economia Executar os serviços de compensação de cheques e outros papéis 13

15 Efetuar as operações de crédito com recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento da Região Centro-Oeste (FCO) O presidente do BB é escolhido pelo Presidente da República. BNDES Criado como autarquia federal com o nome de Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE) pela Lei 1.628, de 20/06/1952 e transformado em empresa pública FEDERAL pela Lei 5.662, de 21/06/1971 Vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Suas linhas de ação contemplam: O financiamento de longo prazo com custos competitivos, para o desenvolvimento de projeto de investimento e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos fabricados no País Incentivo para elevação das exportações brasileiras Fortalecimento da estrutura de capital das empresas privadas Desenvolvimento do mercado de capitais Realiza operações diretamente com tomadores finais ou por intermédio de agentes financeiros credenciados. Caixa Econômica Federal Constituída pelo Decreto-Lei 759, de 12/08/1969, teve origem como Caixa Econômica e Monte de Socorro, criada pelo Decreto 2.723, de 12/01/1861 Vinculada ao Ministério da Fazenda Controle integral da União (100%) Assemelha-se aos bancos comerciais e pode captar depósitos à vista, realizar operações ativas e serviços bancários e financeiros próprios de bancos comerciais É agente operador do FGTS Está autorizada a captar recursos por meio da caderneta de poupança Seu presidente é escolhido pelo Presidente da República. BASA Criado pelo Decreto-Lei 4.451, de 09/07/1942 com nome de Banco de Crédito da Borracha e transformado em Banco da Amazônia em 1966; Sociedade anônima de economia mista e controle da União Banco comercial com característica de banco de desenvolvimento Operador exclusivo das linhas de crédito com recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento da Região Norte (FNO) (Lei /2001) BNB Criado pela Lei 1.649, de 19/07/1952 Banco múltiplo com característica de banco de desenvolvimento Sociedade anônima de economia mista e controle da União Operador exclusivo das linhas de crédito com recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento da Região Nordeste (FNE) (Lei /2001) 14

16 DEMAIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI) Lei 4.380, de 21/08/1964 Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central constituídas com o propósito de atuar no financiamento imobiliário, especialmente no SFH Constituídas sob a forma de sociedades anônimas Deve levar a expressão crédito imobiliário em sua denominação social Podem captar depósitos de poupança e realizar financiamentos imobiliários Não captam depósitos à vista Possui garantia do FGC Com advento bancos múltiplos foram desaparecendo e as independentes têm dificuldade devido ao custo para manter rede de agências Com os correspondentes bancários (Resolução CMN 3.954) podem surgir algumas no futuro Associações de Poupança e Empréstimo (APE) Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central Constituídas sob a forma de sociedade civil, de propriedade de seus associados Seu propósito é atuar no financiamento imobiliário, especialmente no SFH Podem captar poupança e o saldo é contabilizado no PL (Patrimônio Líquido) Padecem do mesmo problema das SCI Funcionando com seu propósito original somente a APE-POUPEX Companhias Hipotecárias Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central Constituídas sob a forma de sociedade anônima Deve levar a expressão companhia hipotecária em sua denominação social Seu propósito é atuar no financiamento imobiliário, especialmente no SFI Não podem captar poupança Podem captar por meio de emissão de debêntures Exemplos: Brazilian Mortgages (BM Sua Casa), Companhia Hipotecária Brasileira (CHB), CH Rodobens. Bancos de Investimento Resolução CMN 2.624, de 29/07/1999 Instituições financeiras privadas Constituídas sob a forma de sociedade anônima Deve levar a expressão banco de investimento em sua denominação social São especializados em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento à atividade produtiva para suprimento de capital fixo ou de giro e administração de recursos de terceiros Podem captar depósito a prazo mas o mais comum são operações de repasses com recursos externos ou internos 15

17 Exemplos: BB-BI, BNDESPar Bancos de Desenvolvimento Resolução CMN 394, de 03/11/1976 Instituições financeiras públicas NÃO FEDERAIS (Art. 1º do Regulamento Anexo à Resolução CMN 394/76) Constituídas sob a forma de sociedade anônima com sede na capital do Estado da Federação que detiver seu controle acionário Seu objetivo precípuo é proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e longo prazo, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social dos respectivos Estados da Federação onde tenham sede, cabendo-lhes apoiar, prioritariamente, o setor privado Podem captar por meio de depósitos a prazo, empréstimos externos, emissão/endosso de cédulas hipotecárias, emissão de cédulas pignoratícias de debêntures, e títulos de desenvolvimento econômico Deve levar a expressão banco de desenvolvimento em sua denominação e nome do Estado em que tiver sede (isso não é totalmente seguido) O BNDES NÃO É banco de desenvolvimento por se tratar de EMPRESA PÚBLICA FEDERAL de controle da União (Art. 1º, da Lei 5.662, de 21/06/1971) Exemplos: Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Badesul Desenvolvimento RS, BDMG. Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI) Portaria do Ministério da Fazenda 309, de 30/11/1959 (Pode ser encontrada no Manual SISORF do Banco Central) Constituídas sob a forma de sociedade anônima e devem levar a expressão crédito, financiamento e investimento em sua denominação social Seu objetivo básico é a realização de financiamento para a aquisição de bens, serviços e capital de giro. Podem captar por depósitos a prazo e letras de câmbio Exemplos: Losango, Fininvest, BV Financeira, Luizacred. OUTROS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Sociedades de Arrendamento Mercantil Suas operações são reguladas pela Resolução CMN 2.309, de 28/08/1996 Instituições financeiras privadas ou públicas Constituídas sob a forma de sociedade anônima e devem levar a expressão arrendamento mercantil em sua denominação social Podem captar por meio de debêntures, financiamentos e empréstimos externos e junto a instituições financeiras 16

18 Suas operações são constituídas principalmente por operações de arrendamento mercantil (leasing) de bens móveis de produção nacional ou estrangeira e de bens imóveis adquiridos pela entidade arrendadora para fins de uso próprio do arrendatário Realizam operações de sale-and-leaseback (sociedade de arrendamento mercantil adquire bem móvel ou imóvel e o arrenda para a mesma pessoa de quem o comprou Exemplos: Boncred Leasing, BV Leasing Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários Constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por cotas de responsabilidade limitada Suas principais atribuições são operar em bolsas de valores, intermediar compra e venda de valores mobiliários no mercado de capitais, administrar carteiras de valores mobiliários, custodiar TVM, ser agente fiduciário, organizar e administrar clubes e fundos de investimento, intermediar operações de câmbio, comprar e vender metais preciosos, operar em bolsas de mercadorias e de futuros, dentre outras São reguladas pelo Conselho Monetário Nacional e fiscalizadas e supervisionadas pela CVM e pelo Banco Central Exemplos: Infinity CCTVM, Corretora Souza Barros CTVM, Bradesco CTVM Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários Constituídas sob a forma de sociedade anônima ou por cotas de responsabilidade limitada Suas principais atribuições são operar em bolsas de valores, intermediar compra e venda de valores mobiliários no mercado de capitais, administrar carteiras de valores mobiliários, custodiar TVM, ser agente fiduciário, organizar e administrar clubes e fundos de investimento, intermediar operações de câmbio, comprar e vender metais preciosos, operar em bolsas de mercadorias e de futuros, dentre outras São reguladas pelo Conselho Monetário Nacional e fiscalizadas e supervisionadas pela CVM e pelo Banco Central Exemplos: BB DTVM MAIS UMA DICA! A diferença mais evidente entre CTVM e DTVM era que a última não podia operar em ambiente de bolsa. Essa diferença desapareceu com a Decisão Conjunta 17, de 02/03/2009 do Banco Central e CVM, que autorizou as DTVM a operar em ambiente de bolsa. Bolsas de Valores Constituídas sob a forma de sociedade anônima ou sociedades sem fins lucrativos 17

19 Tem por objetivo manter local ou sistema adequado ao encontro de seus membros e à realização, entre eles, de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, em mercado livre e aberto Exemplo: Bovespa (sociedade sem fins lucrativos até 2008, transformada em sociedade anônima a partir de então). Agentes Autônomos de Investimento O exercício da profissão é regulamentado pela Resolução CMN 2.838, de 30/05/2001 e pelas Instruções Normativas da CVM 497, de 03/06/2011 e 515, de 29/12/2011 Pessoa natural que obtém registro junto à CVM para exercer, sob a responsabilidade e como preposto de instituição integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, a atividade de distribuição de valores mobiliários O AAI pode negociar (transacionar) valores mobiliários, inclusive em ambiente de bolsa, ou administrar carteira de valores mobiliários ENTRETANTO, não pode exercer as duas atividades ao mesmo tempo PRECISA optar por uma delas conflito de interesses O AAI pode constituir pessoa jurídica para atuação ou atuar como pessoa física. INTERMEDIÁRIOS DOS MERCADOS DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA IRB Brasil Resseguros S.A. (antigo Instituto de Resseguros do Brasil) Criado pelo Decreto-Lei 1.186, 03/04/1939, foi transformado em sociedade de economia mista por meio da Lei 9.482, de 13/08/1997 Vinculado ao Ministério da Fazenda, constituído sob forma de sociedade anônima Objetivo exclusivo de realizar operações de resseguro A Emenda Constitucional 13/96 suprimiu a expressão órgão oficial ressegurador, do artigo 192, da Constituição, promovendo a abertura do resseguro no Brasil A Lei 9.932, de 20/12/1999, revogada pela Lei Complementar 126, de 15/01/2007 transferiu as funções de supervisão e fiscalização do IRB para a SUSEP. Sociedades Seguradoras Constituídas sob forma de sociedade anônima Especializadas em pactuar contratos, por meio dos quais assumem a obrigação de pagar, ao contratante (segurado) ou a quem este designar (beneficiário), indenização no caso de advento do risco indicado e temido Corretores de Seguros Profissão regulamentada pela Lei 4.594, de 29/12/1964 Profissional do ramo securitário certificado, no Brasil, pela Escola Nacional de Seguros e com registro na SUSEP Pode atuar como pessoa física (autônomo) ou constituir pessoa jurídica Tem duas funções importantes: 18

20 De um lado, proteger o segurado, orientando-o sobre a forma mais eficaz (custo x benefício) para cobrir riscos temidos De outro, servir como canal de distribuição para as sociedades seguradoras, empresas de capitalização e previdência, elegendo segurados idôneos e bem intencionados. Entidades Abertas de Previdência Complementar Regidas pelo Decreto Lei 73, de 21/11/1966 e pela Lei Complementar 109, de 29/05/2001 Constituídas sob a forma de sociedades anônimas Tem por objetivo gerir e operar planos de benefícios, de caráter previdenciário, concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a qualquer pessoa física, independente do vínculo empregatício ou associativo com qualquer empresa ou instituição Diferem das entidades fechadas de previdência complementar justamente por serem de livre admissão 0 Fiscalizadas pela SUSEP e regulamentadas pelo CNSP e CMN Exemplos: Bradesco Previdência Privada, Brasilprev Entidades Fechadas de Previdência Complementar Geralmente denominadas FUNDOS DE PENSÃO, são regidas pela Lei Complementar 109, de 29/05/2001 e pela Resolução CMN 3.792, de 24/09/2009 Organizadas sob a forma de sociedades civis sem fins lucrativos São acessíveis exclusivamente: Aos empregados de empresa ou grupo de empresas (patrocinadores); ou Aos servidores da União, Estados, Distrito Federal e Municípios (patrocinadores); ou Aos associados ou membros de pessoa jurídica de caráter profissional, classista ou setorial (instituidores). Tem por objetivo administrar planos de benefícios de natureza previdenciária, patrocinados ou instituídos com o objetivo de prover aposentadoria para determinada categoria ou classe de pessoas. 5. EXERCICIOS COM RESOLUÇÃO Todas as aulas de nosso curso terão exercícios respondidos para você ir se familiarizando com os conteúdos e o estilo da prova. E, ao final de cada aula, a lista de exercícios para que você pratique sozinho os 19

21 conhecimentos adquiridos. Tudo isso para que possamos garantir que você estará bem preparado para a sua prova de certificação profissional.. 1. Qual das alternativas abaixo reflete melhor quais os mercados compõem o Sistema Financeiro Nacional (SFN)? a. mercado de ações, mercado de crédito, mercado de capitais e mercado de câmbio b. mercado monetário, mercado de crédito, mercado de capitais e mercado de câmbio c. mercado monetário, mercado de dólar, mercado de capitais e mercado de câmbio d. mercado monetário, mercado de investimentos, mercado de capitais e mercado de câmbio Resolução: Opção A Mercados abrangidos pelo Sistema Financeiro Nacional - SFI 20

22 2. Os órgãos de regulação do Sistema Financeiro Nacional (SFN) são: a. Conselho Monetário Nacional (CMN), Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) b. Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) c. Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP) e Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) d. Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) Resolução: Opção A Como foi dito no comecinho da nossa aula, os órgãos de regulação são responsáveis por emanar normas. Se baseiam em normativos superiores, como Constituição federal, leis, leis complementares, decretos, medidas provisórias e regulamentam algum tema que a própria Legislação os incumbiu de regulamentar, ou seja, eles normatizam. São eles: Conselho Monetário Nacional (CMN), Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) 3. Sobre o Conselho Monetário Nacional indique a alternativa mais correta: a. Atua como o conselho de política econômica do País b. É responsável pela fixação das diretrizes da política monetária, creditícia e cambial c. É composto pelo Ministro da Fazenda, pelo Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Presidente do Banco Central do Brasil d. Todas as alternativas estão corretas. Resolução: Opção D A principal atribuição do Conselho Monetário Nacional é zelar pela solidez e liquidez do Sistema Financeiro Nacional e pela estabilidade do poder de compra da moeda (combate à inflação). É responsável por fixar diretrizes e normas da política cambial (inclusive quanto ao ouro). É composto pelo Ministro da Fazenda, Ministro do Planejamento Orçamento e Gestão e Presidente do Banco Central do Brasil. 4. O Conselho Monetário Nacional (CMN) é composto: a. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Presidente do Banco Central do Brasil b. Pelo Ministro de Estado da Fazenda e pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão 21

23 c. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo Ministro da Previdência Social d. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, pelo Ministro da Previdência Social e pelo Presidente do Banco Central do Brasil Resolução: Opção A O Conselho Monetário Nacional (CNM) possui em sua composição o Ministro de Estado da Fazenda, Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e o Presidente do Banco Central do Brasil. 5. Sobre os bancos múltiplos assinale a alternativa mais correta: a. Foram instituídos com a finalidade de racionalizar a gestão das instituições financeiras, incorporando, numa mesma instituição financeira diversas atividades antes distribuídas entre instituições financeiras distintas b. Podem atuar com cinco carteiras operacionais: comercial; investimento e desenvolvimento; crédito imobiliário; arrendamento mercantil; e crédito, financiamento e investimento c. Devem constituir-se com, no mínimo, duas carteiras operacionais, sendo uma delas, obrigatoriamente, a comercial ou a de investimento d. Todas as alternativas estão corretas Resolução: Opção D Os Bancos Múltiplos foram instituídos com a finalidade de racionalizar a gestão das instituições financeiras, incorporando, numa mesma instituição financeira diversas atividades antes distribuídas entre instituições financeiras distintas. Eles devem ser constituídos por mínimo de 2 carteiras operacionais, das quais, obrigatoriamente a comercial ou de investimento. Podem ser compostos por até 5 carteiras operacionais: Comercial, de investimento e/ou desenvolvimento (desenvolvimento somente bancos públicos), de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil, de crédito, financiamento e investimento. 6. Os órgãos recursais do Sistema Financeiro Nacional (SFN) são: a. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP) e o Conselho de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) 22

24 b. O Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) c. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), o Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP) e a Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) d. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP), a Conselho de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) Resolução: Opção C Os Órgãos Recursais são encarregados de julgar, em última instância administrativa, recursos interpostos das decisões relativas à aplicação de penalidades administrativas dos órgãos de regulação e supervisão aos intermediários financeiros. São eles: O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), o Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP) e a Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC). 7. Os órgãos de fiscalização e supervisão do Sistema Financeiro Nacional (SFN) são: a. O Banco Central do Brasil, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) b. O Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) c. O Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) d. Nenhuma das alternativas está correta Resolução: Opção B Eles são encarregados de executar os procedimentos e rotinas dos normativos emanados dos órgãos reguladores, fiscalizar e supervisionar os intermediários financeiros. São eles: O Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). 8. Sobre a Caixa Econômica Federal qual é a alternativa mais correta: a. É um intermediário financeiro especial 23

25 b. Pode captar por meio de caderneta de poupança c. É agente operador do FGTS d. Todas as alternativas estão corretas Resolução: Opção D A Caixa Econômica Federal um intermediário financeiro especial, está autorizada a captar recursos por meio da caderneta de poupança e também é um agente operador do FGTS. 9. O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) é composto: a. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e pelo Ministro de Estado da Saúde b. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e por representantes do Ministério da Justiça, do Ministério da Previdência Social, do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) c. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Ministro de Estado da Saúde e pelo Ministro Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão d. Pelo Ministro de Estado da Fazenda e pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Resolução: Opção B O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) é composto pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e por representantes do Ministério da Justiça, do Ministério da Previdência Social, do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 10. Qual das alternativas abaixo define melhor a responsabilidade da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)? a. A PREVIC é responsável por fiscalizar as entidades abertas e fechadas de previdência complementar b. A PREVIC é responsável por fiscalizar as entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) c. A PREVIC é responsável por fiscalizar as entidades fechadas de previdência complementar e as seguradoras que atuam no ramo de seguro de vida d. A PREVIC é responsável por fiscalizar os planos de saúde 24

26 Resolução: Opção B Curso Preparatório para o Exame de Certificação CA-300 A Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, criada pela Lei , de 23/12/2009, é responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) e seu objetivo é zelar pela boa gestão dessas entidades, de forma que o patrimônio dos planos de benefícios por elas administrados cumpram seu papel de garantir aposentadorias aos seus participantes e assistidos. 6. Resumo Demos início falando dos Mercados abrangidos pelo Sistema Financeiro Nacional: Mercado Monetário Mercado de Crédito Mercado de Câmbio Mercado de Capitais Falamos também sobre as Instituições que operam dentro do Sistema Financeiro Nacional SFI e nesta aula demonstrativa, explicamos detalhadamente os Órgãos Recursais, Órgãos de Regulação e Órgãos de Fiscalização. Na próxima aula, nós aprofundaremos o que abrange os Intermediários Financeiros. Órgãos Recursais: Aprendemos que é uma Instância do Sistema Financeiro Nacional responsável por acolher as reclamações, apelações e recursos dos Intermediários Financeiros, quando eles discordam de alguma decisão tomada por algum Órgão de fiscalização e supervisão contra eles, ou até mesmo de algum Órgão de regulação, alguma norma que o agente financeiro ou intermediário financeiro possa não ter concordado. São eles: O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional CRSFN - tem como objetivo julgar, em segunda e última instância administrativa, recursos de penalidades aplicadas pelo CMN e pelo Banco Central. O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados CRSNSP tem como objetivo julgar, em segunda e última instância administrativa, recursos interpostos contra decisões relacionadas ao Sistema Nacional de Seguros Privados, notadamente o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). 25

27 A Câmara de Recursos da Previdência Complementar CRPC - tem como objetivo apreciar e julgar os recursos interpostos contra decisões da diretoria colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) referentes aos autos de infração e aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar (TAFIC). Órgãos de Regulação: Aprendemos que são responsáveis por emanar normas, se baseiam em normativos superiores e regulamentam temas que a legislação os atribui fazer. São eles: Conselho Monetário Nacional CMN e sua atribuição é zelar pela solidez e liquidez do Sistema Financeiro Nacional e pela estabilidade do poder de compra da moeda (combate à inflação). Lembrando que O CMN é um órgão normativo, assim não executa tarefas! Conselho Nacional de Seguros Privados CNSP - Sua principal atribuição é zelar pela solidez do sistema nacional de seguros privados. Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC - Sua principal atribuição é regular o regime de previdência complementar operado pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Fundos de Pensão). Órgãos de Fiscalização e Supervisão São Órgãos mais executivos e tem como finalidade zelar pelo cumprimento das normas originadas pelos Órgãos de Regulação. Tem por função interpretar e fazer cumprir as normas superiores vindas dos órgãos de regulação ou normativos superiores. São eles: Banco do Brasil - É responsável por assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente. Não vamos esquecer que o Banco Central é um órgão de supervisão e fiscalização, responsável por fazer cumprir as determinações do CMN, portanto, é um órgão executor. Comissão de Valores Mobiliários CVM - tem como objetivo zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e desenvolvimento do mercado de capitais, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção aos investidores. Superintendência de Seguros Privados SUSEP - É responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização. 26

28 Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC - seu objetivo é zelar pela boa gestão dessas entidades, de forma que o patrimônio dos planos de benefícios por elas administrados cumpram seu papel de garantir aposentadorias aos seus participantes e assistidos. Intermediários Financeiros Por último, estudamos os Intermediários Financeiros, que são agentes econômicos que atuam nos mercados monetário, de crédito, de câmbio e de capitais. São eles: INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CAPTADORAS DE DEPÓSITOS À VISTA Bancos Comerciais Instituições financeiras privadas ou públicas que tem objetivo principal: proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. Bancos Múltiplos Instituições financeiras privadas ou públicas que tem como objetivo principal: proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. Foram instituídos com a finalidade de racionalizar a gestão das instituições financeiras, incorporando, numa mesma instituição financeira diversas atividades antes distribuídas entre instituições financeiras distintas. Caixas Econômicas Instituições financeiras sob a forma de empresa pública. Atuam principalmente na captação de poupança para fazer financiamentos habitacionais, além de atuar como agentes no cumprimento de programas governamentais socioeconômicos. Cooperativas de Crédito Instituições financeiras sob a forma de associação de pessoas, que buscam, através da ajuda mútua, sem fins lucrativos, uma melhor administração de seus recursos financeiros. Tem como objetivo fornecer assistência creditícia e prestar serviços de natureza bancária a seus associados com condições favoráveis. Bancos Cooperativos Instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central e que podem ser constituídos sob a forma de banco comercial (como é o caso do Banco Cooperativo do Brasil) ou sob a forma de banco múltiplo (como o Banco Cooperativo Sicredi). O objetivo do banco cooperativo é suprir as cooperativas de crédito e seus associados com produtos e serviços bancários que aquelas não podem oferecer. Possuem finalidade lucrativa e são tributados normalmente como qualquer outra instituição financeira. 27

29 AGENTES ESPECIAIS (INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS) As Instituições Financeiras estudadas foram: Banco do Brasil BNDES Caixa Econômica Federal BASA BNB. Curso Preparatório para o Exame de Certificação CA-300 DEMAIS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI) Associações de Poupança e Empréstimo (APE) Companhias Hipotecárias Bancos de Investimento Bancos de Desenvolvimento Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI) OUTROS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Sociedades de Arrendamento Mercantil Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários Bolsas de Valores Agentes Autônomos de Investimento INTERMEDIÁRIOS DOS MERCADOS DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA IRB Brasil Resseguros S.A. (antigo Instituto de Resseguros do Brasil) Sociedades Seguradoras Corretores de Seguros Entidades Abertas de Previdência Complementar Entidades Fechadas de Previdência Complementar 7. Questões trabalhadas em aula: 1. Das alternativas a seguir, qual a que melhor se aplica para definir o propósito dos órgãos recursais do Sistema Financeiro Nacional (SFN)? a. Os órgãos recursais do SFN são encarregados de julgar, em última instância, não cabendo apelação mesmo na esfera judicial, os recursos interpostos pelos intermediários financeiros, das decisões relativas à aplicação de penalidades administrativas aplicadas pelos órgãos de regulação e de supervisão e fiscalização b. Os órgãos recursais do SFN são encarregados de julgar, em última instância administrativa, os recursos interpostos pelos intermediários financeiros, das decisões relativas à aplicação de penalidades 28

30 administrativas aplicadas pelos órgãos de regulação e de supervisão e fiscalização c. Os órgãos recursais do SFN são encarregados de julgar, em última instância administrativa, os recursos interpostos pelos intermediários financeiros, das decisões relativas à aplicação de penalidades administrativas aplicadas pelos órgãos de regulação d. Os órgãos recursais do SFN são encarregados de julgar, em última instância administrativa, os recursos interpostos pelos órgãos de supervisão e fiscalização contra decisões dos órgãos de regulação 2. Os órgãos recursais do Sistema Financeiro Nacional (SFN) são: e. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP) e o Conselho de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) f. O Conselho Monetário Nacional (CMN), o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) g. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP), a Conselho de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) h. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), o Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP) e a Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) 3. Qual das alternativas abaixo define melhor o propósito da Comissão de Valores Mobiliários CVM)? a. Zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e desenvolvimento do mercado de seguros, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção aos investidores b. Zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e desenvolvimento do mercado de capitais e de câmbio, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção aos investidores c. Proteger os investidores contra os riscos de investimentos no mercado de capitais d. Zelar pelo funcionamento eficiente, pela integridade e desenvolvimento do mercado de apitais, promovendo o equilíbrio entre a iniciativa dos agentes e a efetiva proteção aos investidores 29

31 4. O Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) é composto: e. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e pelo Ministro de Estado da Saúde f. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Superintendente da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e por representantes do Ministério da Justiça, do Ministério da Previdência Social, do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) g. Pelo Ministro de Estado da Fazenda, pelo Ministro de Estado da Saúde e pelo Ministro Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão h. Pelo Ministro de Estado da Fazenda e pelo Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão 5. Das alternativas a seguir, qual a que melhor se aplica para definir o propósito dos órgãos de regulação do Sistema Financeiro Nacional (SFN)? a. Os órgãos de regulação do SFN são encarregados de regulamentar matérias provenientes de normativos superiores (Constituição Federal, Leis, Decretos etc.) e zelar pelos mercados de sua jurisdição b. Os órgãos de regulação do SFN são encarregados de regulamentar matérias provenientes de normativos superiores (Constituição Federal, Leis, Decretos etc.) relativos ao mercado de capitais c. Os órgãos de regulação do SFN são encarregados de regulamentar matérias provenientes de normativos superiores (Constituição Federal, Leis, Decretos etc.) relativos ao mercado de seguros e de previdência complementar d. Os órgãos de regulação do SFN são encarregados de fiscalizar os intermediários financeiros nos mercados de sua jurisdição 6. Os órgãos de regulação do Sistema Financeiro Nacional (SFN) são: e. Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central do Brasil e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) f. Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados (CRSNSP) e Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC) g. Conselho Monetário Nacional (CMN), Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) h. Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) 30

32 7. Das alternativas a seguir, qual a que melhor se aplica para definir o propósito dos órgãos de fiscalização e supervisão do Sistema Financeiro Nacional (SFN)? a. Os órgãos de fiscalização e supervisão do SFN são encarregados de regulamentar matérias provenientes de normativos superiores e zelar pelos mercados de sua jurisdição b. Os órgãos de fiscalização e supervisão do SFN são encarregados de executar os procedimentos e rotinas dos normativos emanados dos órgãos reguladores, fiscalizar e supervisionar os intermediários financeiros c. Os órgãos de fiscalização e supervisão do SFN são encarregados de fiscalizar e supervisionar os intermediários financeiros e os órgãos de regulação do SFN d. Os órgãos de fiscalização e supervisão do SFN são encarregados de aplicar penalidades e multas aos intermediários financeiros 8. Qual das alternativas abaixo define melhor a responsabilidade da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP)? a. A SUSEP é responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada fechada e capitalização b. A SUSEP é responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros e de capitais (e ainda faltou a previdência privada aberta e capitalização) c. A SUSEP é responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização d. A SUSEP é responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada e pública e capitalização 9. Das alternativas a seguir, qual a que melhor se aplica para definir o papel dos intermediários financeiros no Sistema Financeiro Nacional (SFN)? a. Os intermediários financeiros são agentes econômicos que atuam nos mercados monetário, de crédito, de câmbio ou de capitais b. Os intermediários financeiros são agentes econômicos encarregados de regular os mercados em que atuam c. Os intermediários financeiros são aqueles que atuam nos mercados monetário e de crédito d. Os intermediários financeiros são empresas privadas que atuam nos mercados monetário, de crédito, de câmbio ou de capitais. 10. Sobre a Caixa Econômica Federal qual é a alternativa mais correta: e. É um intermediário financeiro especial f. Pode captar por meio de caderneta de poupança g. É agente operador do FGTS h. Todas as alternativas estão corretas 31

33 8. Gabarito: 1 B 2 D 3 D 4 B 5 A 6 C 7 B 8 C 9 A 10 D 32

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