CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Cid Roberto ( ) Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut)

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1 CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Cid Roberto ( ) Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) I. Sistema Financeiro Nacional 1. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional 1.1 Órgãos Normativos 1.2 Entidades Supervisoras 1.3 Operadores II. Noções de políticas: 1. Política Econômica 2. Política Monetária 2.1 Instrumentos de política monetária III. Mercados 1. Mercado Monetário 2. Mercado de Crédito 3. Mercado de Capitais 4. Mercado de Câmbio IV. Mercado Financeiro 1. Órgãos normativo/fiscalizador 1.1 Conselho Monetário Nacional 1.2 Banco Central do Brasil COPOM - Comitê de Política Monetária do Banco Central Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional CCS 1.3 Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional 2. Instituições Operadoras 2.1 Bancos comerciais 2.2 Caixa Econômica Federal 2.3 Cooperativas de crédito 2.4 Bancos comerciais cooperativos 2.5 Bancos de investimento 2.6 Bancos de desenvolvimento Bancos Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 2.7 Sociedades de crédito, financiamento e investimento 2.8 Sociedades de arrendamento mercantil 2.9 Sociedades de Crédito Imobiliário 2.10 Associações de poupança e empréstimo 2.11 Bancos Múltiplos Banco do Brasil IV. Mercado Financeiro 3. Produtos e Serviços Bancários 3.1 Operações Passivas Depósitos à Vista Depósitos a prazo (CDB e RDB) Cadernetas de poupança 3.2 Operações Ativas Financiamento de capital fixo Financiamento de capital de giro Crédito direto ao consumidor Crédito rotativo Cheque Especial Contas garantidas Descontos de títulos Hot money Vendor finance Compror finance Leasing (tipos, funcionamento, bens) 3.3 Operações Acessórias Cobrança e pagamento de títulos, boletos e carnês Arrecadação de tributos e tarifas públicas Transferências automáticas de fundos Home/office banking Remote banking Banco virtual Dinheiro de plástico Cartões de crédito Conceitos de corporate finance Órgãos normativos Entidades supervisoras Operadores Conselho Monetário Nacional - CMN Banco Central do Brasil - Bacen Instituições financeiras captadoras de depósitos à vista Demais instituições financeiras Bancos de Câmbio Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros Comissão de Valores Mobiliários - CVM Bolsas de mercadorias e futuros Bolsas de valores Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP Superintendência de Seguros Privados - Susep Resseguradores Sociedades seguradoras Sociedades de capitalização Entidades abertas de previdência complementar Conselho de Gestão da Secretaria de Previdência Previdência Complementar Complementar - SPC - CGPC Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) Fonte: (consulta em ) Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 1/30

2 I. Sistema Financeiro Nacional 1. Estrutura 1 do Sistema Financeiro 2 Nacional 3 Sistema conjunto de partes, componentes, que interagem entre si, de forma ordenada, a fim de atingir um objetivo comum. De acordo com o conceito, todos os sistemas têm partes que interagem entre si, possuem ordem ou normas e visam um objetivo comum. Assim, poderíamos fazer as seguintes associações: sistema partes ordenamento/ normas Solar Transporte Financeiro Nacional planetas, estrelas, satélites, etc. vias, veículos, passageiros, etc. entidades supervisoras, entidades financeiras, entidades auxiliares, PF e PJ, etc. 1.1 Órgãos Normativos leis da gravidade, física, etc. código de trânsito leis, decretos, resoluções, normas, códigos, etc. objetivo manter o equilíbrio dos corpos celestes transportar cargas e passageiros circular as finanças da nação brasileira; encontro dos superavitários com os deficitários Têm a atribuição de traçar as linhas gerais que devem ser observadas na parte do Sistema Financeiro que está a cargo de cada uma delas. Não executam coisa alguma. São o Conselho Monetário Nacional - CMN, o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e o Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC. 1.2 Entidades Supervisoras Executam o que foi determinado pelos órgãos normativos, cabendo supervisionar, fiscalizar, acompanhar e punir os operadores do Sistema Financeiro, dentro das atribuições definidas para cada uma delas. São o Banco Central do Brasil - Bacen, a Comissão de Valores Mobiliários - CVM, a Superintendência de Seguros Privados Susep e a Secretaria de Previdência Complementar SPC. 1.3 Operadores São todos aqueles que fazem efetivamente o Sistema Financeiro Nacional alcançar o seu objetivo de proporcionar o encontro dos superavitários com os deficitários, cabendo-lhes observar as regras definidas pelos órgãos normativos e que são implementadas pelas entidades supervisoras. Ao longo dos nossos doze encontros iremos ver cada um desses operadores que constam do edital BRB 2009, divulgado pelo Cespe, bem como serão apresentados os instrumentos que viabilizam as operações no Sistema Financeiro Nacional. II. Noções de políticas: Como política, entende-se as regras, os procedimentos, as articulações que são feitas com o fim de alcançar-se algum objetivo. 1. Política Econômica A política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica do Brasil. Os instrumentos da política econômica são: política fiscal tem a ver com os gastos públicos e os impostos; política monetária diz respeito com a moeda e os títulos públicos (dívida pública interna); política cambial tem a ver às moedas estrangeiras; política creditícia - diz respeito à concessão de créditos. 2. Política Monetária Diz respeito à moeda nacional. São os procedimentos que o governo adota para regular a oferta (quantidade) da moeda em circulação na economia nacional Instrumentos de política monetária São três, basicamente, os instrumentos utilizados pelo governo: compra e venda de títulos públicos (operações do mercado aberto) quando o governo vende (lança) títulos no mercado ele retira moeda da economia e quando compra títulos ele coloca moeda na economia; depósitos compulsórios corresponde a um percentual das captações que os bancos são obrigados a recolher ao Banco Central; quanto maior o percentual do compulsório menos moeda na economia e vice-versa; e controle da taxa de juros quanto maior a taxa de juros menos pessoas estarão dispostas a tomar dinheiro emprestado, resultando em menos moeda na economia. III. Mercados O setor financeiro da economia é constituído por quatro segmentos definidos pelos tipos de operações que os caracterizam e pelos fins a que se destinam. O termo mercado é usualmente empregado na designação destes segmentos. Nesses segmentos acontecem o encontro das pessoas ou empresas que têm dinheiro e as pessoas ou empresas que precisam de dinheiro. Para que esse encontro aconteça, as instituições financeiras fazem o papel de intermediárias. Desta forma, os quatro segmentos do setor financeiro correspondem a quatro mercados: mercado monetário mercado de crédito mercado de capitais mercado de câmbio Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 2/30

3 1 Mercado Monetário É neste mercado que se estabelece o nível de liquidez geral da economia, definido pelo suprimento de moeda, em seu conceito estrito e convencional constituída pelo papelmoeda e pela moeda escritural, esta última correspondendo aos depósitos à vista no sistema bancário. O Banco Central, na qualidade de autoridade monetária, é o regulador do nível dos estoques monetários. Para compatibilizar, no dia-a-dia o nível desses estoques com a desejada liquidez da economia, as autoridades monetárias operam neste mercado junto a uma rede de intermediários financeiros, através da qual injeta ou retira recursos. Neste mercado, de alta sensibilidade e de grandes montantes negociados, as operações são de curtíssimo prazo, lastreadas por títulos repassados pelo Banco Central. Essas operações com títulos públicos realizadas pelo Banco Central no mercado monetário são chamadas de Operações no Mercado Aberto. 2 Mercado de Crédito As operações neste mercado têm prazos curto, médio e longo, com a finalidade de oferecer o financiamento do consumo das pessoas físicas, do capital fixo e do capital de giro das empresas. Esse processo envolve concessores de crédito (instituições financeiras) e tomadores finais (pessoas físicas e jurídicas), com normas preestabelecidas, tais como valor da operação, destino do uso, custo do crédito, prazo, prazo, garantias oferecidas e forma de liquidação. 3 Mercado de Capitais O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito de proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Neste mercado são negociados os valores mobiliários que são títulos emitidos pelas empresas sociedades anônimas, que representam para aqueles que adquirem esses títulos um investimento com determinado grau de risco. No mercado de capitais, os principais títulos são os representativos do capital de empresas as ações ou de empréstimos tomados, via mercado, por empresas debêntures e commercial papers que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico. As operações que ocorrem no mercado de capitais, bem como seus participantes são reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 4 Mercado de Câmbio Esse mercado viabiliza as transações com moedas estrangeiras. Seu prazo é à vista ou de curto prazo, tem por finalidade a transformação de valores de moeda estrangeira em moeda nacional ou vice-versa; sua intermediação é por meio do sistema bancário e auxiliar. IV. Mercado Financeiro No mercado financeiro acontece o encontro das pessoas ou empresas que têm dinheiro e as pessoas ou empresas que precisam de dinheiro. Para que esse encontro aconteça, as instituições financeiras fazem o papel de intermediárias. O mercado financeiro leva o dinheiro de quem tem para quem não tem, cobrando uma taxa que chamamos juros. Pagam juros os que tomam dinheiro emprestado e recebem juros aqueles que aplicam suas sobras de recursos nas instituições financeiras. 1. Órgãos normativos/fiscalizadores 1.1 Conselho Monetário Nacional O Conselho Monetário Nacional (CMN) foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de É o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional. É o órgão responsável por expedir diretrizes gerais para o bom funcionamento do SFN. Dentre suas funções estão: adaptar o volume dos meios de pagamento às reais necessidades da economia; regular o valor interno e externo da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos; orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras; propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros; zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras; coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública interna e externa; regular as condições de constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras. É constituído pelo Ministro de Estado da Fazenda (Presidente), pelo Ministro de Estado do Planejamento e Orçamento e pelo Presidente do Banco Central do Brasil (Bacen). Os serviços de secretaria do CMN são exercidos pelo Bacen. 1.2 Banco Central do Brasil É uma autarquia 4 vinculada ao Ministério da Fazenda. Cabe ao Bacen fazer com que sejam implementadas e cumpridas as decisões do CMN, em especial, no que diz respeito ao mercado financeiro. Tem o papel de executar as políticas definidas pelo CMN, fiscalizando o SFN. Banco dos bancos - depósitos compulsórios e redesconto de liquidez. Gestor do SFN - normas, autorizações, fiscalização e intervenção. Executor da política monetária - controle dos meios de pagamento liquidez do mercado. Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 3/30

4 Banco emissor - orçamento monetário, instrumentos de política monetária, emissão e saneamento do meio circulante. Banqueiro do governo - gestor e fiel depositário das reservas internacionais do país, e representante do país diante das instituições financeiras internacionais. O Banco Central do Brasil será administrado por uma diretoria composta de oito membros, um dos quais será seu Presidente, todos nomeados pelo Presidente da República, entre brasileiros de ilibada reputação e notória capacidade em assuntos econômico-financeiros. Compete: controle monetário, serviço do meio circulante, autorizar o funcionamento das instituições financeiras, fixar normas para o funcionamento das instituições financeiras, fiscalização, depositário das reservas internacionais no Brasil, controle sobre o capital estrangeiro no Brasil, política cambial, fixar e recolher os depósitos compulsórios COPOM - Comitê de Política Monetária do Banco Central O Copom foi instituído em 20 de junho de 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros. As decisões do Copom têm como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pelo Conselho Monetário Nacional. O regime de metas para a inflação é um regime monetário no qual o Banco Central se compromete a atuar de forma a garantir que a inflação observada esteja em linha com uma meta pré-estabelecida, anunciada publicamente. Formalmente, os objetivos do Copom são "implementar a política monetária, definir a meta da Taxa Selic e seu eventual viés, e analisar o 'Relatório de Inflação'". A taxa de juros fixada na reunião do Copom é a meta para a Taxa Selic (taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a qual vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê. Se for o caso, o Copom também pode definir o viés, que é a prerrogativa dada ao presidente do Banco Central para alterar, na direção do viés, a meta para a Taxa Selic a qualquer momento entre as reuniões ordinárias. As reuniões do Copom acontecem com o intervalo de cerca de 45 dias, totalizando oito por ano. As atas das reuniões devem ser divulgadas até seis dias úteis após a reunião Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional CCS O Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) é um sistema informatizado, que permitirá indicar onde os clientes de instituições financeiras mantêm contas de depósitos à vista, depósitos de poupança, depósitos a prazo e outros bens, direitos e valores, diretamente ou por intermédio de seus representantes legais e procuradores. O Cadastro NÃO conterá dados de valor, de movimentação financeira ou de saldos de contas/aplicações. O Cadastro visa dar cumprimento ao artigo 3º da Lei , de 9/7/2003, que incluiu dispositivo na Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei 9.613/98, artigo 10A), determinando que o Banco Central "manterá registro centralizado formando o cadastro geral de correntistas e clientes de instituições financeiras, bem como de seus procuradores. O principal objetivo do CCS é auxiliar nas investigações financeiras conduzidas pelas autoridades competentes, mediante requisição de informações pelo Poder Judiciário (ofício eletrônico), ou por outras autoridades, quando devidamente legitimadas. As regras relativas ao sigilo bancário e ao direito à privacidade serão observadas em toda a implantação e operação do CCS. 1.3 Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional E um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional é constituído por oito Conselheiros, possuidores de conhecimentos especializados em assuntos relativos aos mercados financeiro, de câmbio, de capitais, e de crédito rural e industrial, observada a seguinte composição: I - um representante do Ministério da Fazenda (Minifaz); II - um representante do Banco Central do Brasil (Bacen); III - um representante da Secretaria de Comércio Exterior (MIDIC); IV - um representante da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); V - quatro representantes das entidades de classe dos mercados afins, por estas indicados em lista tríplice. As entidades de classe que integram o CRFSN são as seguintes: Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas), Anbid (Associação Nacional dos Bancos de Investimento), CNBV (Comissão de Bolsas de Valores), Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos), Abel (Associação Brasileira das Empresas de Leasing), Adeval (Associação das Empresas Distribuidoras de Valores), AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), sendo que os representantes das quatro primeiras entidades têm assento no Conselho como membrostitulares e os demais, como suplentes. Tanto os Conselheiros Titulares, como os seus respectivos suplentes, são nomeados pelo Ministro da Fazenda, com mandatos de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez. Fazem ainda parte do Conselho de Recursos dois Procuradores da Fazenda Nacional, designados pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional, com a atribuição de zelar pela fiel observância da legislação aplicável, e um Secretário-Executivo, nomeado pelo Ministério da Fazenda, responsável pela execução e coordenação dos trabalhos administrativos. Para tanto, o Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários e a Secretaria de Comércio Exterior proporcionam o respectivo apoio técnico e administrativo. O representante do Ministério da Fazenda é o presidente do Conselho e o vice presidente é o representante designado pelo Ministério da Fazenda dentre os quatro Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 4/30

5 representantes das entidades de classe que integram o Conselho. Atribuições: julgar em segunda e última instância administrativa os recursos interpostos das decisões relativas às penalidades administrativas aplicadas pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários e pela Secretaria de Comércio Exterior, a saber: relativas a penalidades por infrações à legislação cambial, de capitais estrangeiros e de crédito rural e industrial; relativas à aplicação de penalidades por infração à legislação de consórcios; referentes à adoção de medidas cautelares; e referentes à desclassificação e à descaracterização de operações de crédito rural e industrial, e a impedimentos referentes ao Programa de Garantia de Atividade Agropecuária PROAGRO. compete ainda apreciar os recursos de ofício, dos órgãos e entidades competentes, contra decisões de arquivamento dos processos. 2. Instituições Operadoras 2.1 Bancos Comerciais É instituição financeira privada ou pública. Objetivo principal: proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiar, a curto e médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social constar a expressão "Banco". É vedado o uso da palavra Central na denominação social. Podem: descontar títulos; realizar operações de abertura de crédito simples ou em conta corrente (conta garantida/cheque especial; realizar operações especiais, inclusive do crédito rural, de câmbio e comércio internacional; captar depósitos à vista e a prazo fixo; obter recursos junto às instituições oficiais para repasse aos clientes; obter recursos externos para repasse; e efetuar a prestação de serviços, inclusive mediante convênio com outras instituições. 2.2 Caixa Econômica Federal A Caixa Econômica Federal (Caixa) É uma empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Trata-se de instituição assemelhada aos bancos comerciais, podendo captar depósitos à vista, realizar operações ativas e efetuar prestação de serviços. Uma característica distintiva da Caixa é que ela prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte. O Art. 5º do Capítulo II do Estatuto da Caixa, diz que a CEF tem por objetivos: I - receber depósitos, a qualquer título, inclusive os garantidos pela União, em especial os de economia popular, tendo como propósito incentivar e educar a população brasileira nos hábitos da poupança e fomentar o crédito em todas as regiões do país; II - prestar serviços bancários de qualquer natureza, praticando operações ativas, passivas e acessórias, inclusive de intermediação e suprimento financeiro, sob suas múltiplas formas; III - administrar, com exclusividade, os serviços das loterias federais, nos termos da legislação específica; IV - exercer o monopólio das operações de penhor civil, em caráter permanente e contínuo; V - prestar serviços delegados pelo Governo Federal, que se adaptem à sua estrutura e natureza de instituição financeira, ou mediante convênio com outras entidades ou empresas; VI - realizar quaisquer operações, serviços e atividades negociais nos mercados financeiros e de capitais, internos ou externos; VII - efetuar operações de subscrição, aquisição e distribuição de ações, obrigações e quaisquer outros títulos ou valores mobiliários no mercado de capitais, para investimento ou revenda; VIII - realizar operações relacionadas com a emissão e a administração de cartões de crédito; IX - realizar operações nos mercados de câmbio; X - realizar operações de corretagem de seguros e de valores mobiliários, arrendamento residencial e mercantil, inclusive sob a forma de leasing; XI - prestar, direta ou indiretamente, serviços relacionados às atividades de fomento da cultura e do turismo, inclusive mediante intermediação e apoio financeiro; XII - atuar como agente financeiro dos programas oficiais de habitação e saneamento e como principal órgão de execução da política habitacional e de saneamento do Governo Federal, operando, inclusive, como sociedade de crédito imobiliário, de forma a promover o acesso à moradia, especialmente das classes de menor renda da população; XIII - atuar como agente operador e financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; XIV - administrar fundos e programas delegados pelo Governo Federal; XV - conceder empréstimos e financiamentos de natureza social, em consonância com a política do Governo Federal, observadas as condições de retorno, que, no mínimo, venham a ressarcir os custos operacionais, de captação e de capital alocado; XVI - realizar, na qualidade de agente do Governo Federal, por conta e ordem deste, quaisquer operações ou serviços, nos mercados financeiro e de capitais, que lhe forem delegados; XVII - prestar serviços de custódia de valores mobiliários; XVIII - prestar serviços de assessoria, consultoria e gerenciamento de atividades econômicas, de políticas públicas, de previdência e de outras matérias relacionadas com sua área de atuação, diretamente ou mediante convênio ou consórcio com outras entidades ou empresas; Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 5/30

6 XIX - atuar na exploração comercial de mercado digital voltada para seus fins institucionais. Parágrafo único. No desempenho de seus objetivos, a CEF opera, ainda, no recebimento de: I - depósitos judiciais, na forma da lei; II - depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, observada a legislação pertinente. 2.3 Cooperativas 5 de Crédito Devem adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão "cooperativa" (vedada a utilização da palavra "banco"). São autorizadas cooperativas de dois tipos: cooperativas de economia e crédito mútuo e cooperativas de crédito rural. Podem: Na captação (operações passivas): captar depósitos (somente de associados), obter empréstimos ou repasses de instituições financeiras nacionais ou estrangeiras, e receber recursos oriundos de fundos oficiais; Na aplicação (operações ativas): conceder créditos, e aplicar recursos no mercado financeiro; Na prestação de serviços: prestar garantias, prestar serviços de cobrança, de custódia, de recebimentos e pagamentos por conta de terceiros (instituições públicas ou privadas); prestar serviços de correspondente no País. 2.4 Bancos comerciais cooperativos São bancos comerciais, ou bancos múltiplos com carteira comercial, com controle acionário de Cooperativas Centrais de Crédito, que devem deter, no mínimo, 51% das ações com direito a voto. Em sua denominação social deve incluir a expressão "Banco Cooperativo". São autorizadas a captar recursos por meio da poupança rural, cabendo aplicar, no mínimo, 65% desses recursos da seguinte forma: em operações de crédito rural; na comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos de origem agropecuária ou de insumos utilizados naquela atividade; e na aquisição, diretamente de seu emitente, de Cédulas de Produto Rural (CPR). 2.5 Bancos de Investimento São os grandes municiadores de crédito de médio e longo prazos no mercado, suprindo os agentes carentes de recursos para investimento em capital de giro e fixo. Especializados em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros. Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima. Na sua denominação deve constar a expressão "Banco de Investimento". As atividades inerentes à consecução de seus objetivos são: praticar operações de compra e venda, por conta própria ou de terceiros, de metais preciosos, no mercado físico, e de quaisquer títulos e valores mobiliários, nos mercados financeiros e de capitais; operar em bolsas de mercadorias e de futuros, bem como em mercados de balcão organizados, por conta própria e de terceiros; operar em todas as modalidades de concessão de crédito para financiamento de capital fixo e de giro; participar do processo de emissão, subscrição (underwriting) para revenda e distribuição de títulos e valores mobiliários; operar em câmbio, mediante autorização específica do Banco Central do Brasil; coordenar processos de reorganização e reestruturação de sociedades e conglomerados, financeiros ou não, mediante prestação de serviços de consultoria, participação societária e/ou concessão de financiamentos ou empréstimos; realizar outras operações autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Os bancos de investimento podem empregar em suas atividades, além de recursos próprios, os provenientes de: depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado; recursos oriundos do exterior, inclusive por meio de repasses interbancários; repasse de recursos oficiais; depósitos interfinanceiros; outras formas de captação autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Os bancos de investimento podem manter contas, sem juros e não movimentáveis por cheque, relativas a recursos de terceiros destinados a aplicações ou prestação de serviços. Podem dedicar-se também à prestação de vários tipos de serviços, tais como: avais; custódias; negociação no mercado de capitais; administração de carteiras de títulos e valores mobiliários e de fundos de investimento, underwriting, etc. administração de empresas cujo objeto social esteja diretamente vinculado a operações praticadas no âmbito do mercado financeiro, abrangendo o exercício de atividades necessárias ao seu funcionamento, inclusive escrituração, administração de ativos e passivos e custódia. 2.6 Bancos de Desenvolvimento Os Bancos de Desenvolvimento são instituições financeiras públicas não federais, constituídas sob a forma de sociedade anônima, com sede na Capital do Estado da Federação que detiver seu controle acionário (Res. BC 394, de ). Adotam, obrigatória e privativamente, em sua denominação, a expressão "Banco de Desenvolvimento", seguida do nome do Estado em que tenham sede. Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 6/30

7 O objetivo precípuo dos Bancos de Desenvolvimento é proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e longo prazos, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social dos respectivos Estados da Federação onde tenham sede, cabendo-lhes apoiar prioritariamente o setor privado. Excepcionalmente, quando o empreendimento visar a benefícios de interesse comum, os Bancos de Desenvolvimento podem assistir a programas e projetos desenvolvidos fora dos respectivos Estados. Para atender a seu objetivo, os Bancos de Desenvolvimento podem apoiar iniciativas que visem a: ampliar a capacidade produtiva da economia; incentivar a melhoria da produtividade; assegurar melhor ordenação de setores da economia regional e o saneamento de empresas; incrementar a produção rural por meio de projetos integrados; promover a incorporação e o desenvolvimento de tecnologia de produção. Podem dar seu apoio financeiro a: pessoas físicas residentes e domiciliadas no País; pessoas jurídicas de direito privado; e pessoas jurídicas de direito público ou entidade direta ou indiretamente por elas controladas. Podem praticar as seguintes modalidades de operações: empréstimos e financiamentos; prestação de garantias; investimentos. Podem praticar as seguintes modalidades de operações passivas: depósitos a prazo; operações de crédito, inclusive as provenientes de empréstimos e financiamentos obtidos no País ou no exterior; e operações de crédito ou contribuições do setor público federal, estadual ou municipal Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, ex-autarquia federal criada pela Lei nº 1.628, de 20 de junho de 1952, foi enquadrado hoje uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, pela Lei nº 5.662, de 21 de junho de O BNDES é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Desta ação resulta a melhoria da competitividade da economia brasileira e a elevação da qualidade de vida da sua população Embora tenha o nome de Banco Nacional de Desenvolvimento, ele não é um banco de desenvolvimento, visto ser uma empresa pública federal e bancos de desenvolvimento são instituições financeiras não federais. Sua linha de atuação é muito parecida com a dos bancos de desenvolvimento, visto ter como missão promover o desenvolvimento do País, elevando a competitividade da economia brasileira, priorizando tanto a redução de desigualdades sociais e regionais, como a manutenção e geração de emprego. 2.7 Sociedades 6 de Crédito, Financiamento e Investimento São as financeiras, que têm por finalidade conceder crédito pessoal e financiar bens duráveis às pessoas físicas ou jurídicas (usuários finais) por meio do conhecido crediário ou CDC (crédito direto ao consumidor). Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Crédito, Financiamento e Investimento". Podem captar recursos por meio de aceite ou colocação de Letra de Câmbio no mercado e de depósito a prazo na forma de RDB (Res. CMN 45 e 3.454). 2.8 Sociedades de Arrendamento Mercantil Têm a finalidade de realizar operações de arrendamento mercantil (leasing). Surgiram com o reconhecimento de que a propriedade de um bem não gera lucro, mas sim a sua utilização econômica. As empresas que necessitam de um determinado bem em sua atividade produtiva e não possuem recursos para a compra, arrendam o bem para uso em seu negócio. Diferença entre aluguel e arrendamento mercantil: aluguel uso do bem para o prazer próprio, e arrendamento mercantil uso do bem com objetivo de obter ganhos. 2.9 Associações de Poupança e Empréstimo Atuam no financiamento habitacional. Suas operações passivas são: depósitos de cadernetas de poupança, emissão de letras e cédulas hipotecárias, depósitos interfinanceiros, e empréstimos externos. Suas operações ativas são, basicamente, direcionadas ao mercado imobiliário e ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH). São constituídas sob a forma de sociedade civil, sendo de propriedade comum de seus associados. Os depositantes dessas entidades são considerados acionistas da associação e, por isso, não recebem rendimentos, mas dividendos. Os recursos dos depositantes são, assim, classificados no patrimônio líquido da associação e não no passivo exigível Bancos Múltiplos É a instituição financeira privada ou pública que realiza as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 7/30

8 de crédito, financiamento e investimento. O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras. A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público. Na sua denominação social deve constar a expressão "banco Banco do Brasil O Banco do Brasil (BB) é uma pessoa jurídica de direito privado, sociedade anônima aberta, de economia mista, organizado sob a forma de banco múltiplo, regido pelo seu estatuto e pelas disposições legais que lhe sejam aplicáveis. O BB tem domicílio e sede em Brasília, podendo criar e suprimir sucursais, filiais ou agências, escritórios, dependências e outros pontos de atendimento nas demais praças do País e no exterior. Tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas, passivas e acessórias, a prestação de serviços bancários, de intermediação e suprimento financeiro sob suas múltiplas formas e o exercício de quaisquer atividades facultadas às instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional. O BB pode, também, atuar na comercialização de produtos agropecuários e promover a circulação de bens produzidos. Funciona como instrumento de execução da política creditícia e financeira do Governo Federal, sendo Agente Financeiro do Tesouro Nacional. É o principal executor dos serviços bancários de interesse do Governo Federal. Executa os serviços de compensação de cheques e outros papéis. Financia a aquisição e a instalação da pequena e média propriedade rural, nos termos da legislação que regula a matéria, bem como as atividades industriais e rurais. A administração de recursos de terceiros será realizada mediante a contratação de sociedade subsidiária ou controlada do Banco. Tem como missão ser a solução em serviços e intermediação financeira, atender às expectativas de clientes e acionistas, fortalecer o compromisso entre os funcionários e a Empresa e contribuir para o desenvolvimento do País. Possui as seguintes crenças: ética e transparência; compromisso com o desenvolvimento das comunidades e do país; responsabilidade socioambiental; excelência e especialização no relacionamento com o cliente; gestão participativa, decisão colegiada e trabalho em equipe; ascensão profissional baseada no mérito; marca como diferencial competitivo; conservadorismo e proatividade na gestão de riscos; e comprometimento com rentabilidade, eficiência e inovação. EXERCÍCIOS 1. (Caixa/Cesgranrio 7 /2008-Acre) O mercado que opera a curto prazo destinando os recursos captados ao financiamento de consumo para pessoas físicas e capital de giro para pessoas jurídicas, através de intermediários financeiros bancários, é o mercado: (A) de ações (B) de capitais (C) de câmbio (D) de crédito (E) monetário 2. (Caixa/Cesgranrio/2008-Acre) O Sistema Financeiro Nacional (SFN), conhecido também como Sistema Financeiro Brasileiro, compreende um vasto sistema que abrange grupos de instituições, entidades e empresas. Nesse sentido, o Sistema Financeiro Nacional é compreendido por (A) agentes econômicos e não econômicos que objetivam a transferência de recursos financeiros, desde que previamente autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários para os demais agentes participantes do sistema. (B) instituições financeiras e filantrópicas, situadas no território nacional, que têm como objetivo principal o financiamento de obras públicas e a participação ativa em programas sociais. (C) dois subsistemas: um normativo e outro de intermediação financeira, sendo que este último é composto por instituições que estabelecem diretrizes de atuação das instituições financeiras operativas, como a Comissão de Valores Mobiliários. (D) Um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam, em última análise, a transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários. (E) Uma rede de instituições bancárias, ONG, entidades e fundações que visam principalmente à transferência de recursos financeiros para empresas com déficit de caixa. 3. (Caixa/Cesgranrio/2008-Acre) O Conselho Monetário Nacional (CMN) planeja, elabora, implementa e julga a consistência de toda a política monetária, cambial e creditícias do país. É um órgão que domina toda a política monetária e ao qual se submetem todas as instituições que o compõem. Uma das atribuições do CMN é: (A) estabelecer normas a serem seguidas pelo Banco Central (BACEN) nas transações com títulos públicos. (B) administrar carteiras e a custódia de valores mobiliários. (C) executar a política monetária estabelecida pelo Banco Central. (D) regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis. (E) propiciar liquidez às aplicações financeiras, fornecendo, concomitantemente, um preço de referência para os ativos negociados no mercado. 4. (BB/FCC 8 /2006-DF) O Conselho Monetário Nacional constitui a autoridade maior na estrutura do sistema financeiro nacional. Dentre as suas competências, é correto afirmar que (A) fiscaliza o mercado cambial. (B) recebe os recolhimentos compulsórios das instituições financeiras. (C) concede autorização às instituições financeiras, a fim de que possam funcionar no país. Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 8/30

9 (D) efetua o controle dos capitais estrangeiros. (E) regula a constituição, o funcionamento e a fiscalização das instituições financeiras. 5. (Caixa/Cesgranrio/2008-Acre) Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como a: (A) venda de títulos públicos (B) elevação da taxa de juros (C) elevação do recolhimento compulsório (D) redução das taxas de juros (E) redução das linhas de crédito 6. (Anbid 9 CPA /ECAC 11 ) Como poderíamos descrever melhor as funções básicas do Sistema Financeiro Nacional (SFN)? (A) O Sistema Financeiro Nacional é formado por um conjunto de regras para a captação de clientes necessários ao giro da economia. (B) O Sistema Financeiro Nacional é formado por um conjunto de regras e instituições que buscam reunir poupadores e tomadores de recursos, e transferir recursos necessários ao giro da economia. (C) O Sistema Financeiro Nacional é formado por um conjunto de instituições que são tomadores de recursos. (D) O Sistema Financeiro Nacional é formado por um conjunto de regras e instituições poupadoras de recursos. 7. (Anbid CPA-10/ECAC) Podemos dizer que o Sistema Financeiro Nacional é formado por: (A) diversos participantes, inclusive Pessoas Físicas e intermediadores financeiros; (B) por diversos participantes, incluindo as instituições fiscalizadoras e as Pessoas Físicas (C) por diversas instituições normativas e fiscalizadoras e intermediadores financeiros que agem junto ao público na busca de encontrar poupadores e tomadores de recursos; (D) todas as respostas acima. 8. (BB/FCC/2006-MT/MS/TO) O Conselho Monetário Nacional constitui o órgão regulador maior do sistema financeiro nacional. É membro desse Conselho, embora não ocupe o cargo de presidente, o (A) Presidente da Superintendência de Seguros Privados. (B) Presidente da Comissão de Valores Mobiliários. (C) Ministro da Previdência e Assistência Social. (D) Presidente do Banco Central do Brasil. (E) Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 9. (BB/FCC/2006-MT/MS/TO) Efetuar o controle dos capitais estrangeiros é uma competência privativa (A) do Conselho Monetário Nacional. (B) do Banco Central do Brasil. (C) da Secretaria da Receita Federal. (D) do Tesouro Nacional. (E) do Ministério da Fazenda. (BB/Cespe/2008-II) O Comitê de Política Monetária (COPOM) do BACEN foi instituído em 20/6/1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros. A criação desse comitê buscou proporcionar maior transparência e ritual adequado ao processo decisório da instituição. Com relação ao COPOM, julgue os itens seguintes. 10. As atas das reuniões do COPOM devem ser divulgadas no prazo de até quinze dias úteis após a data de sua realização. 11. A taxa de juros fixada na reunião do COPOM é a meta para a taxa SELlC (taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a qual vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê. (BB/Cespe/2008-I) Comitê de Política Monetária (COPOM) do BACEN foi instituído em 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros. A criação do COPOM buscou proporcionar maior transparência e ritual adequado ao processo decisório do BACEN. Com base nessas informações e acerca do COPOM, julgue os próximos itens. 12. As atas das reuniões do COPOM são divulgadas quinze dias úteis após a sua realização. 13. O COPOM reúne-se ordinariamente doze vezes por ano e extraordinariamente sempre que necessário, por convocação de seu presidente. 14. Compete ao COPOM avaliar o cenário macroeconômico e os principais riscos a ele associados, com base nos quais são tomadas as decisões de política monetária. (BB/Cespe/2008-II) O Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) é um sistema informatizado, centralizado no BACEN, que permite indicar onde os clientes de instituições financeiras mantêm bens, direitos e valores, diretamente ou por seus representantes legais e procuradores. Quanto ao CCS, julgue os seguintes itens. 15. Como o CCS propicia boas condições para a realização de investigações e de ações destinadas a combater a criminalidade, as regras relativas ao sigilo bancário e ao direito à privacidade não incidem em sua implantação e operação. 16. Como decorrência de sua atuação específica, as autoridades policiais têm pleno acesso às informações constantes do CCS. (BB/Cespe/2008-I) O CRSFN é um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda. Com relação ao CRSFN, julgue os itens a seguir. 17. Compete ao CRSFN apreciar os recursos de ofício, dos órgãos e entidades competentes, contra decisões de arquivamento de processos que versem sobre penalidades por infrações à legislação cambial, de capitais estrangeiros e de crédito rural e industrial. 18. Não é atribuição do CRSFN julgar recursos Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 9/30

10 interpostos das decisões relativas às penalidades administrativas aplicadas pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). 19. É atribuição do CRSFN julgar, em segunda e última instâncias administrativas, os recursos interpostos das decisões relativas às penalidades administrativas aplicadas pelo BACEN e relativas a infração à legislação de consórcios. 20. (Anbid CPA-10/ECAC) A Caixa Econômica Federal é uma instituição bancária cuja principal característica é a função social, atuando como principal agente do SFH e também como banco comercial. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que contenha pelo menos uma atividade que ela NÃO executa: (A) captação de recursos através de depósitos à vista e emissão de CDB; (B) captação de depósitos em caderneta de poupança e emissão de letras hipotecárias; (C) empréstimos pessoais, penhor e financiamento habitacionais; (D) operações de arrendamento mercantil e operações de câmbio comercial. 21. (CEF/FCC/2004-I) A CAIXA é a instituição financeira responsável pela operacionalização das políticas do Governo Federal para habitação popular e saneamento básico, caracterizando-se cada vez mais como o banco de apoio ao trabalhador de baixa renda. Em seu estatuto estão previstos também outros objetivos, COM EXCEÇÃO de (A) atuar nas áreas de atividades relativas a bancos comerciais sociedade de crédito imobiliário e de saneamento e infra-estrutura urbana. (B) monopólio das operações de penhor, que consistem em empréstimos concedidos contra a garantia em bens e valor e alta liquidez, como jóias, metais preciosos, pedras preciosas, etc. (C) administração, com exclusividade, das loterias federais. (D) ser órgão executivo e fiscalizador do Sistema Financeiro da Habitação, após a incorporação do BNH Banco Nacional de Habitação. (E) ser o principal operador da política agrícola do governo. 22. (Caixa/Cesgranrio/2008-Acre) A Caixa Econômica Federal é a instituição financeira responsável pela operacionalização das políticas do Governo Federal, principalmente, para habitação, saneamento básico e apoio ao trabalhador. As principais atividades da Caixa Econômica Federal estão relacionadas a: (A) estruturação do Sistema Financeiro Nacional, auxiliando o Banco Central na elaboração de normas e diretrizes para administração de fundos e programas como FGTS e PIS. (B) administração de loterias, fundos (FGTS), programas (PIS) e captação de recursos em cadernetas de poupança, em depósitos à vista e a prazo e sua aplicação em empréstimos vinculados substancialmente à habitação. (C) captação de recursos financeiros para as transferências internacionais auxiliando os trabalhadores brasileiros residentes no exterior. (D) elaboração de políticas para o mercado financeiro, viabilizando a captação de recursos financeiros, administração de loterias, fundos, programas e aplicação dos recursos e obras sociais. (E) elaboração de políticas econômicas que irão auxiliar o Governo Federal na composição do orçamento público e na aplicação dos recursos em atividades sociais, como esporte e cultura. 23. (Anbid CPA-10/ECAC*) Consideram-se instituições financeiras: (A) tanto Pessoas Físicas como jurídicas que tenham como atividade exclusiva a intermediação de recursos financeiros; (B) tanto Pessoas Jurídicas públicas quanto privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros e a custódia de valores de propriedade de terceiros; (C) tanto Pessoas Jurídicas públicas quanto Pessoas Físicas, que tenham a custódia de valor de propriedade de terceiros com atividade exclusiva; (D) somente Pessoas Jurídicas que fazem a intermediação de recursos financeiros e as Pessoas Físicas que prestem serviço de custódia de valor a terceiros. 24. (Anbid CPA-10/ECAC*) Como podemos definir juro? (A) A compensação, em títulos, pelo uso de um capital financeiro, por determinado tempo, a uma taxa previamente combinada. (B) A compensação, em dinheiro, pelo uso de uma máquina, por determinado tempo, a um preço estabelecido. (C) A compensação, em dinheiro, pelo uso de um capital financeiro, por determinado tempo, a uma taxa indeterminada, que será estabelecida no término da utilização do capital. (D) A compensação, em dinheiro, pelo uso de um capital financeiro, por determinado tempo, a uma taxa previamente combinada. (BB/Cespe/2008-I) Com relação ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e aos bancos estaduais de desenvolvimento, julgue os itens seguintes: 25. O BNDES é um órgão vinculado ao Ministério da Fazenda. 26. Atualmente, o BNDES não é um banco de desenvolvimento. É uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. 27. Os bancos estaduais de desenvolvimento são constituídos sob a forma de sociedades anônimas, devendo adotar, obrigatória e privativamente, em sua denominação social, a expressão Banco de Desenvolvimento, seguida do nome do estado em que tenha sede. 28. (CEF/FCC/2004-I) Em relação ao subsistema de intermediação está correto afirmar que (A) os Bancos de Desenvolvimento apóiam formalmente o setor público da economia por meios de operações e financiamentos às empresas governamentais. (B) os bancos comerciais são instituições financeiras constituídas obrigatoriamente sob a forma de sociedades anônimas e executam operações comerciais, isto é, de compra e venda de títulos. Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 10/30

11 (C) bancos múltiplos têm sua formação com base nas atividades de quatro instituições: banco comercial, banco de investimento e desenvolvimento, sociedade de crédito, financiamento e investimento e sociedade de micro-crédito. (D) os Bancos de Investimento constituem-se em instituições públicas de âmbito estadual, que visam promover investimentos na área de desenvolvimento urbano da região onde atuam. (E) a criação de bancos múltiplos surgiu como reflexo da própria evolução das cooperativas e crescimento do mercado. 29. (BACEN/Analista/2002/ESAF) Em relação aos Bancos Múltiplos, regulamentados pela Resolução nº 1524/88, do Conselho Monetário Nacional e por suas alterações, é correto afirmar que: (A) a existência do banco múltiplo permite que uma única instituição possa executar e contabilizar operações típicas de diferentes instituições financeiras, porém é exigido que se observe, em cada carteira, a regulamentação pertinente à instituição singular que lhe deu origem (a carteira comercial segue a regulamentação aplicável aos bancos comerciais etc.). (B) as instituições devem manter, para cada carteira em que operarem, diretor tecnicamente qualificado que será o responsável pelas operações, sendo vedado que um mesmo diretor seja responsável por mais de uma carteira. (C) a constituição de banco múltiplo depende de autorização do Banco Central do Brasil no caso de constituição direta, mas independe nos casos de transformação ou de fusão entre instituições já existentes. (D) para ser considerada banco múltiplo, a instituição deve ter, no mínimo, quatro das seguintes carteiras: comercial, de investimento, de desenvolvimento, de crédito, financiamento e investimento (de aceite), de crédito imobiliário e de arrendamento mercantil (de leasing). (E) é facultado aos bancos múltiplos, independentemente das carteiras que possuam, captar recursos por meio de depósitos a vista. (BB/Cespe/2008-I) O Sistema Financeiro Nacional é composto por órgãos de regulação, instituições financeiras, instituições auxiliares públicas e privadas, que atuam na intermediação de recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo). Com relação ao SFN, julgue os itens a seguir. 30. O SFN atua na intermediação financeira, processo pelo qual os agentes que estão superavitários, com sobra de dinheiro, transferem esses recursos para aqueles que estejam deficitários, com falta de dinheiro. 31. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social é uma das principais entidades supervisoras do SFN. 32. Há dois grandes grupos de entidades no SFN: o subsistema normativo, que trata da regulação e da fiscalização, e o subsistema operativo, que trata da intermediação, do suporte operacional e da administração. (BB/Cespe/2008-I) O Conselho Monetário Nacional (CMN) é um órgão normativo, responsável pelas políticas e diretrizes monetárias para a economia do país. A respeito do CMN, julgue os itens a seguir: 33. Na sua mais recente composição, o CMN passou a ser integrado pelo ministro da Fazenda, como presidente do conselho, pelo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e pelo presidente do Banco do Brasil. 34. Compete ao CMN fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e venda de ouro e quaisquer operações em direitos especiais de saque e em moeda estrangeira. 35. São regulamentadas por meio de resoluções as matérias aprovadas pelo CMN, normativo de caráter público, sempre divulgado no Diário Oficial da União (DOU) e na página de normativos do Banco Central do Brasil (BACEN). 36. Apenas a partir de reuniões consideradas nãosigilosas do CMN são lavradas atas, cujo extrato é publicado no DOU. (BB/Cespe/2008-I) O BACEN, criado pela Lei n 4.595/1964, é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Fazenda, com sede e foro na capital da República e atuação em todo o território nacional. Com relação ao BACEN, julgue os seguintes itens. 37. As instituições financeiras estrangeiras podem funcionar no país somente mediante prévia autorização do Bacen ou decreto do Poder Executivo. 38. Compete ao BACEN autorizar e fiscalizar o funcionamento das administradoras de cartão de crédito. 39. O BACEN executa a política cambial definida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, regulamentando o mercado de câmbio e autorizando as instituições que nele operam. (BB/Cespe/2008-II) O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é composto por órgãos de regulação, por instituições financeiras e auxiliares, públicas e privadas, que atuam na intermediação de recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo). Com relação ao SFN, julgue os itens a seguir. 40. A área operativa do SFN é formada pelas instituições financeiras públicas e privadas, que atuam no mercado financeiro. 41. A área normativa do SFN tem como órgão máximo o Banco Central do Brasil (BACEN). Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 11/30

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