CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Aulas 10, 15 e 20/65 Prof. Cid Roberto Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut)

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1 CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Aulas 10, 15 e 20/65 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) IV. Mercado Financeiro 1. Órgãos normativo/fiscalizador 1.1 Conselho Monetário Nacional 1.2 Banco Central do Brasil COPOM - Comitê de Política Monetária do Banco Central Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional CCS 1.3 Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional 2. Instituições Operadoras 2.1 Bancos comerciais 2.2 Caixa Econômica Federal 2.3 Cooperativas de crédito 2.4 Bancos comerciais cooperativos 2.5 Bancos de investimento 2.6 Bancos de desenvolvimento 2.7 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) 2.8 Sociedades de crédito, financiamento e investimento 2.9 Sociedades de arrendamento mercantil 2.10 Sociedades de Crédito Imobiliário 2.11 Associações de poupança e empréstimo 2.12 Bancos Múltiplos 2.13 Banco do Brasil 1.2 Banco Central do Brasil É uma autarquia 1 vinculada ao Ministério da Fazenda. Cabe ao Bacen fazer com que sejam implementadas e cumpridas as decisões do CMN, em especial, no que diz respeito ao mercado financeiro. Tem o papel de executar as políticas definidas pelo CMN, fiscalizando o SFN. Banco dos bancos - depósitos compulsórios e redesconto de liquidez. Gestor do SFN - normas, autorizações, fiscalização e intervenção. Executor da política monetária - controle dos meios de pagamento liquidez do mercado. Banco emissor - orçamento monetário, instrumentos de política monetária, emissão e saneamento do meio circulante. Banqueiro do governo - gestor e fiel depositário das reservas internacionais do país, e representante do país diante das instituições financeiras internacionais. O Banco Central do Brasil será administrado por uma diretoria composta de nove membros, um dos quais será seu Presidente, todos nomeados pelo Presidente da República, entre brasileiros de ilibada reputação e notória capacidade em assuntos econômico-financeiros, sendo demissíveis a qualquer momento (ad nutum), conforme Decreto nº , de Hoje, a Diretoria Colegiada do banco Central do Brasil é composta por oito membros, sete diretores e um presidente, pois a Diretoria de Estudos Especiais foi desativada pelo voto BCB nº 140/2007, de Compete privativamente: controle monetário, controle do crédito, serviço do meio circulante, autorizar o funcionamento das instituições financeiras, fixar normas para o funcionamento das instituições financeiras, fiscalização e punir, depositário das reservas internacionais no Brasil, controle do capital estrangeiro no Brasil, política cambial, fixar e recolher os depósitos compulsórios, realizar operações de redesconto, estabelecer condições para a posse e para o exercício de quaisquer cargos de administração de instituições financeiras privadas, efetuar compra e venda de títulos públicos federais, determinar que as matrizes das instituições financeiras registrem os cadastros das firmas que operam com suas agências há mais de um ano. Compete ainda: promover a colocação de empréstimos internos ou externos, podendo, também, encarregar-se dos respectivos serviços, efetuar compra e venda de títulos de sociedades de economia mista e empresas do Estado, regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis, e regular as condições de concorrência entre instituições financeiras, coibindo-lhes os abusos com a aplicação punições. É vedado ao Banco Central: fazer operações bancárias de qualquer natureza com outras pessoas de direito público ou privado, salvo as expressamente autorizadas por lei. Os encargos e serviços de competência do Banco Central, quando por ele não executados diretamente, serão contratados de preferência com o Banco do Brasil S. A., exceto nos casos especialmente autorizados pelo Conselho Monetário Nacional. Constituem receita do Banco Central do Brasil as rendas: de operações financeiras e de outras aplicações de seus recursos, das operações de câmbio, de compra e venda de ouro e de quaisquer outras operações em moeda estrangeira, e eventuais, inclusive as derivadas de multas e de juros de mora aplicados por força do disposto na legislação em vigor COPOM - Comitê de Política Monetária do Banco Central O Copom foi instituído em 20 de junho de 1996, com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e de definir a taxa de juros. As decisões do Copom têm como objetivo cumprir as metas para a inflação definidas pelo Conselho Monetário Nacional. O regime de metas para a inflação é um regime monetário no qual o Banco Central se compromete a atuar Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 1/7

2 de forma a garantir que a inflação observada esteja em linha com uma meta pré-estabelecida, anunciada publicamente. Formalmente, os objetivos do Copom são "implementar a política monetária, definir a meta da Taxa Selic e seu eventual viés, e analisar o 'Relatório de Inflação'". A taxa de juros fixada na reunião do Copom é a meta para a Taxa Selic (taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia), a qual vigora por todo o período entre reuniões ordinárias do Comitê. Se for o caso, o Copom também pode definir o viés, que é a prerrogativa dada ao presidente do Banco Central para alterar, na direção do viés, a meta para a Taxa Selic a qualquer momento entre as reuniões ordinárias. As reuniões do Copom acontecem com o intervalo de cerca de 45 dias, totalizando oito por ano. As atas das reuniões devem ser divulgadas até seis dias úteis após a reunião Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional CCS O Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional (CCS) é um sistema informatizado, que permitirá indicar onde os clientes de instituições financeiras mantêm contas de depósitos à vista, depósitos de poupança, depósitos a prazo e outros bens, direitos e valores, diretamente ou por intermédio de seus representantes legais e procuradores. O Cadastro NÃO conterá dados de valor, de movimentação financeira ou de saldos de contas/aplicações. O Cadastro visa dar cumprimento ao artigo 3º da Lei , de 9/7/2003, que incluiu dispositivo na Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei 9.613/98, artigo 10A), determinando que o Banco Central "manterá registro centralizado formando o cadastro geral de correntistas e clientes de instituições financeiras, bem como de seus procuradores. O principal objetivo do CCS é auxiliar nas investigações financeiras conduzidas pelas autoridades competentes, mediante requisição de informações pelo Poder Judiciário (ofício eletrônico), ou por outras autoridades, quando devidamente legitimadas. As regras relativas ao sigilo bancário e ao direito à privacidade serão observadas em toda a implantação e operação do CCS. 1.3 Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional E um órgão colegiado, de segundo grau, integrante da estrutura do Ministério da Fazenda. O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional é constituído por oito Conselheiros, possuidores de conhecimentos especializados em assuntos relativos aos mercados financeiro, de câmbio, de capitais, e de crédito rural e industrial, observada a seguinte composição: I - um representante do Ministério da Fazenda (Minifaz); II - um representante do Banco Central do Brasil (Bacen); III - um representante da Secretaria de Comércio Exterior (MIDIC); IV - um representante da Comissão de Valores Mobiliários (CVM); V - quatro representantes das entidades de classe dos mercados afins, por estas indicados em lista tríplice. As entidades de classe que integram o CRFSN são as seguintes: Abrasca (Associação Brasileira das Companhias Abertas), Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), CNBV (Comissão de Bolsas de Valores), Febraban (Federação Brasileira das Associações de Bancos), Abel (Associação Brasileira das Empresas de Leasing), Adeval (Associação das Empresas Distribuidoras de Valores), AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), sendo que os representantes das quatro primeiras entidades têm assento no Conselho como membros-titulares e os demais, como suplentes. Tanto os Conselheiros Titulares, como os seus respectivos suplentes, são nomeados pelo Ministro da Fazenda, com mandatos de dois anos, podendo ser reconduzidos uma única vez. Fazem ainda parte do Conselho de Recursos dois Procuradores da Fazenda Nacional, designados pelo Procurador-Geral da Fazenda Nacional, com a atribuição de zelar pela fiel observância da legislação aplicável, e um Secretário-Executivo, nomeado pelo Ministério da Fazenda, responsável pela execução e coordenação dos trabalhos administrativos. Para tanto, o Banco Central do Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários e a Secretaria de Comércio Exterior proporcionam o respectivo apoio técnico e administrativo. O representante do Ministério da Fazenda é o presidente do Conselho e o vice-presidente é o representante designado pelo Ministério da Fazenda dentre os quatro representantes das entidades de classe que integram o Conselho. Atribuições: julgar em segunda e última instância administrativa os recursos interpostos das decisões relativas às penalidades administrativas aplicadas pelo Banco Central do Brasil, pela Comissão de Valores Mobiliários, pela Secretaria de Comércio Exterior e pela Receita Federal, a saber: relativas a penalidades por infrações à legislação cambial, de capitais estrangeiros e de crédito rural e industrial; relativas à aplicação de penalidades por infração à legislação de consórcios; referentes à adoção de medidas cautelares; e referentes à desclassificação e à descaracterização de operações de crédito rural e industrial, e a impedimentos referentes ao Programa de Garantia de Atividade Agropecuária PROAGRO. compete ainda apreciar os recursos de ofício, dos órgãos e entidades competentes, contra decisões de arquivamento dos processos. 2. Instituições Operadoras 2.1 Bancos Comerciais É instituição financeira privada ou pública. Objetivo principal: proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiar, a curto e médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 2/7

3 A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social constar a expressão "Banco". É vedado o uso da palavra Central na denominação social. Podem: descontar títulos; realizar operações de abertura de crédito simples ou em conta corrente (conta garantida/cheque especial; realizar operações especiais, inclusive do crédito rural, de câmbio e comércio internacional; captar depósitos à vista e a prazo fixo; obter recursos junto às instituições oficiais para repasse aos clientes; obter recursos externos para repasse; e efetuar a prestação de serviços, inclusive mediante convênio com outras instituições. 2.2 Caixa Econômica Federal A Caixa Econômica Federal - CEF é uma instituição financeira sob a forma de empresa pública, criada nos termos do Decreto-Lei no 759, de 12 de agosto de 1969, vinculada ao Ministério da Fazenda. Instituição integrante do Sistema Financeiro Nacional e auxiliar da execução da política de crédito do Governo Federal, a CEF sujeita-se às decisões e à disciplina normativa do órgão competente e à fiscalização do Banco Central do Brasil. Trata-se de instituição assemelhada aos bancos comerciais, podendo captar depósitos à vista, realizar operações ativas e efetuar prestação de serviços. Uma característica distintiva da Caixa é que ela prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte. O Art. 5º do Capítulo II do Estatuto da Caixa, diz que a CEF tem por objetivos: I - receber depósitos, a qualquer título, inclusive os garantidos pela União, em especial os de economia popular, tendo como propósito incentivar e educar a população brasileira nos hábitos da poupança e fomentar o crédito em todas as regiões do país; II - prestar serviços bancários de qualquer natureza, praticando operações ativas, passivas e acessórias, inclusive de intermediação e suprimento financeiro, sob suas múltiplas formas; III - administrar, com exclusividade, os serviços das loterias federais, nos termos da legislação específica; IV - exercer o monopólio das operações de penhor civil, em caráter permanente e contínuo; V - prestar serviços delegados pelo Governo Federal, que se adaptem à sua estrutura e natureza de instituição financeira, ou mediante convênio com outras entidades ou empresas; VI - realizar quaisquer operações, serviços e atividades negociais nos mercados financeiros e de capitais, internos ou externos; VII - efetuar operações de subscrição, aquisição e distribuição de ações, obrigações e quaisquer outros títulos ou valores mobiliários no mercado de capitais, para investimento ou revenda; VIII - realizar operações relacionadas com a emissão e a administração de cartões de crédito; IX - realizar operações nos mercados de câmbio; X - realizar operações de corretagem de seguros e de valores mobiliários, arrendamento residencial e mercantil, inclusive sob a forma de leasing; XI - prestar, direta ou indiretamente, serviços relacionados às atividades de fomento da cultura e do turismo, inclusive mediante intermediação e apoio financeiro; XII - atuar como agente financeiro dos programas oficiais de habitação e saneamento e como principal órgão de execução da política habitacional e de saneamento do Governo Federal, operando, inclusive, como sociedade de crédito imobiliário, de forma a promover o acesso à moradia, especialmente das classes de menor renda da população; XIII - atuar como agente operador e financeiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; XIV - administrar fundos e programas delegados pelo Governo Federal; XV - conceder empréstimos e financiamentos de natureza social, em consonância com a política do Governo Federal, observadas as condições de retorno, que, no mínimo, venham a ressarcir os custos operacionais, de captação e de capital alocado; XVI - manter linhas de crédito específicas para as microempresas e para as empresas de pequeno porte; XVII - realizar, na qualidade de agente do Governo Federal, por conta e ordem deste, quaisquer operações ou serviços, nos mercados financeiro e de capitais, que lhe forem delegados; XVIII - prestar serviços de custódia de valores mobiliários; XIX - prestar serviços de assessoria, consultoria e gerenciamento de atividades econômicas, de políticas públicas, de previdência e de outras matérias relacionadas com sua área de atuação, diretamente ou mediante convênio ou consórcio com outras entidades ou empresas; XX - atuar na exploração comercial de mercado digital voltada para seus fins institucionais. XXI - atuar em projetos e programas de cooperação técnica internacional, como forma de auxiliar na solução de problemas sociais e econômicos (incluído pelo Decreto n 6.796, de 2009). XXII - efetuar aplicações não reembolsáveis ou reembolsáveis ainda que parcialmente, destinadas especificamente a apoiar projetos e investimentos de caráter socioambiental, que se enquadrem em seus programas e ações, principalmente nas áreas de habitação de interesse social, saneamento ambiental, gestão ambiental, geração de trabalho e renda, saúde, educação, desportos, cultura, justiça, alimentação, desenvolvimento institucional, desenvolvimento rural, entre outras vinculadas ao desenvolvimento sustentável que beneficiem, prioritariamente, a população de baixa renda, na forma fixada pelo Conselho Diretor e aprovada pelo Conselho de Administração da CEF (incluído pelo Decreto nº 7.086, de 2010). 1º No desempenho de seus objetivos, a CEF opera, ainda, no recebimento de: (Incluído pelo Decreto n 6.796, de 2009) I - depósitos judiciais, na forma da lei; Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 3/7

4 II - depósitos de disponibilidades de caixa dos órgãos ou entidades do Poder Público e das empresas por ele controladas, observada a legislação pertinente; 2º A atuação prevista no inciso XXI deverá se dar em colaboração com o órgão ou entidade da União competente para coordenar a cooperação técnica internacional. (Incluído pelo Decreto n 6.796, de 2009) O Estatuto da Caixa está disponível no endereço a/decreto_6473.pdf 2.3 Cooperativas 2 de Crédito As cooperativas de crédito passaram a ter uma regulamentação específica a partir da Lei Complementar nº 130, de 17/04/2009, e observam, além da legislação e normas do sistema financeiro, a Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que define a política nacional de cooperativismo e institui o regime jurídico das sociedades cooperativas. Atuando tanto no setor rural quanto no urbano, as cooperativas de crédito podem se originar da associação de funcionários de uma mesma empresa ou grupo de empresas, de profissionais de determinado segmento, de empresários ou mesmo adotar a livre admissão de associados em uma área determinada de atuação, sob certas condições. A Lei Complementar nº 130/2009 veda a constituição de cooperativa mista com seção de crédito. Os eventuais lucros auferidos com suas operações - prestação de serviços e oferecimento de crédito aos cooperados - são repartidos entre os associados, observados os condicionantes impostos pela LC nº 130/2009. Devem adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão "cooperativa" (vedada a utilização da palavra "banco"). Devem possuir o número mínimo de vinte cooperados (exigência legal comum a qualquer tipo de cooperativa) e adequar sua área de ação às possibilidades de reunião, controle, operações e prestações de serviços. Uma área de atuação importante das cooperativas de crédito tem sido no setor primário da economia, tendo como objetivo viabilizar financeiramente o escoamento das safras agrícolas bem como criar um mecanismo de melhor comercialização desses produtos. Podem: Na captação (operações passivas): captar depósitos (somente de associados), obter empréstimos ou repasses de instituições financeiras nacionais ou estrangeiras, e receber recursos oriundos de fundos oficiais; Na aplicação (operações ativas): conceder créditos, e aplicar recursos no mercado financeiro; Na prestação de serviços: prestar garantias, prestar serviços de cobrança, de custódia, de recebimentos e pagamentos por conta de terceiros (instituições públicas ou privadas); prestar serviços de correspondente no País. 2.4 Bancos comerciais cooperativos São bancos comerciais, ou bancos múltiplos com carteira comercial, com controle acionário de Cooperativas Centrais de Crédito e/ ou suas federações e confederações, que devem deter, no mínimo, 51% das ações com direito a voto. São constituídos obrigatoriamente sob a forma de sociedades anônimas e em sua denominação social deve incluir a expressão "Banco Cooperativo". Sua atuação é restrita às Unidades da Federação em que estão situadas as sedes das pessoas jurídicas controladoras (cooperativas de crédito e/ou suas federações e confederações). São autorizadas a captar recursos por meio da poupança rural, cabendo aplicar, no mínimo, 65% desses recursos da seguinte forma: em operações de crédito rural; na comercialização, beneficiamento ou industrialização de produtos de origem agropecuária ou de insumos utilizados naquela atividade; e na aquisição, diretamente de seu emitente, de Cédulas de Produto Rural (CPR). Mais informações sobre as Cooperativas de Crédito podem ser obtidas na cartilha História do Cooperativismo de Crédito no Brasil, disponível no endereço pdf 2.5 Bancos de Investimento São os grandes municiadores de crédito de médio e longo prazos no mercado, suprindo os agentes carentes de recursos para investimento em capital de giro e fixo (Res CMN 2.624).. Especializados em operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de terceiros. Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima. Na sua denominação deve constar a expressão "Banco de Investimento". As atividades inerentes à consecução de seus objetivos são: praticar operações de compra e venda, por conta própria ou de terceiros, de metais preciosos, no mercado físico, e de quaisquer títulos e valores mobiliários, nos mercados financeiros e de capitais; operar em bolsas de mercadorias e de futuros, bem como em mercados de balcão organizados, por conta própria e de terceiros; operar em todas as modalidades de concessão de crédito para financiamento de capital fixo e de giro; participar do processo de emissão, subscrição (underwriting) para revenda e distribuição de títulos e valores mobiliários; operar em câmbio, mediante autorização específica do Banco Central do Brasil; coordenar processos de reorganização e reestruturação de sociedades e conglomerados, financeiros ou não, mediante prestação de serviços de consultoria, participação societária e/ou concessão de financiamentos ou empréstimos; realizar outras operações autorizadas pelo Banco Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 4/7

5 Central do Brasil. Os bancos de investimento podem empregar em suas atividades, além de recursos próprios, os provenientes de: depósitos a prazo, com ou sem emissão de certificado; recursos oriundos do exterior, inclusive por meio de repasses interbancários; repasse de recursos oficiais; depósitos interfinanceiros; outras formas de captação autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Os bancos de investimento podem manter contas, sem juros e não movimentáveis por cheque, relativas a recursos de terceiros destinados a aplicações ou prestação de serviços. Podem dedicar-se também à prestação de vários tipos de serviços, tais como: avais; custódias; negociação no mercado de capitais; administração de carteiras de títulos e valores mobiliários e de fundos de investimento, underwriting, etc. administração de empresas cujo objeto social esteja diretamente vinculado a operações praticadas no âmbito do mercado financeiro, abrangendo o exercício de atividades necessárias ao seu funcionamento, inclusive escrituração, administração de ativos e passivos e custódia. 2.6 Bancos de Desenvolvimento Os Bancos de Desenvolvimento são instituições financeiras públicas não federais, constituídas sob a forma de sociedade anônima, com sede na Capital do Estado da Federação que detiver seu controle acionário (Res. BC 394, de ). Adotam, obrigatória e privativamente, em sua denominação, a expressão "Banco de Desenvolvimento", seguida do nome do Estado em que tenham sede. O objetivo precípuo dos Bancos de Desenvolvimento é proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários ao financiamento, a médio e longo prazos, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social dos respectivos Estados da Federação onde tenham sede, cabendo-lhes apoiar prioritariamente o setor privado. Excepcionalmente, quando o empreendimento visar a benefícios de interesse comum, os Bancos de Desenvolvimento podem assistir a programas e projetos desenvolvidos fora dos respectivos Estados. Para atender a seu objetivo, os Bancos de Desenvolvimento podem apoiar iniciativas que visem a: ampliar a capacidade produtiva da economia; incentivar a melhoria da produtividade; assegurar melhor ordenação de setores da economia regional e o saneamento de empresas; incrementar a produção rural por meio de projetos integrados; promover a incorporação e o desenvolvimento de tecnologia de produção. Podem dar seu apoio financeiro a: pessoas físicas residentes e domiciliadas no País; pessoas jurídicas de direito privado; e pessoas jurídicas de direito público ou entidade direta ou indiretamente por elas controladas. Podem praticar as seguintes modalidades de operações: empréstimos e financiamentos; prestação de garantias; investimentos. Podem praticar as seguintes modalidades de operações passivas: depósitos a prazo; operações de crédito, inclusive as provenientes de empréstimos e financiamentos obtidos no País ou no exterior; e operações de crédito ou contribuições do setor público federal, estadual ou municipal. 2.7 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, ex-autarquia federal criada pela Lei nº 1.628, de 20 de junho de 1952, foi enquadrado hoje uma empresa pública federal, com personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio, pela Lei nº 5.662, de 21 de junho de O BNDES é um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e tem como objetivo apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país. Desta ação resulta a melhoria da competitividade da economia brasileira e a elevação da qualidade de vida da sua população Embora tenha o nome de Banco Nacional de Desenvolvimento, ele não é um banco de desenvolvimento, visto ser uma empresa pública federal e bancos de desenvolvimento são instituições financeiras não federais. Sua linha de atuação é muito parecida com a dos bancos de desenvolvimento, visto ter como missão promover o desenvolvimento do País, elevando a competitividade da economia brasileira, priorizando tanto a redução de desigualdades sociais e regionais, como a manutenção e geração de emprego. 2.8 Sociedades 3 de Crédito, Financiamento e Investimento São as financeiras, que têm por finalidade conceder crédito pessoal e financiar bens duráveis às pessoas físicas ou jurídicas (usuários finais) por meio do conhecido crediário ou CDC (crédito direto ao consumidor). Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Crédito, Financiamento e Investimento". Podem captar recursos por meio de aceite ou colocação de Letra de Câmbio no mercado e de depósito a prazo na forma de RDB (Res. CMN 45 e 3.454). 2.9 Sociedades de Arrendamento Mercantil As sociedades de arrendamento mercantil devem adotar a forma jurídica de sociedades anônimas. Estão sujeitas, no que couber, às mesmas condições estabelecidas para o funcionamento de instituições Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 5/7

6 financeiras na Lei nº 4.595, de , e legislação posterior relativa ao Sistema Financeiro Nacional. Em sua denominação social deve constar obrigatoriamente a expressão "Arrendamento Mercantil". Suas fontes de recursos (operações passivas) são: empréstimos contraídos no exterior; empréstimos e financiamentos de instituições financeiras nacionais, inclusive de repasses de recursos externos; instituições financeiras oficiais, destinados a repasses de programas específicos; colocação de debêntures de emissão pública ou particular; cessão de contratos de arrendamento mercantil, bem como dos direitos creditórios deles decorrentes; depósitos interfinanceiros, nos termos da regulamentação em vigor; outras formas de captação de recursos, autorizadas pelo Banco Central do Brasil. Têm a finalidade de realizar operações de arrendamento mercantil (leasing). Surgiram com o reconhecimento de que a propriedade de um bem não gera lucro, mas sim a sua utilização econômica. As empresas que necessitam de um determinado bem em sua atividade produtiva e não possuem recursos para a compra, arrendam o bem para uso em seu negócio. Diferença entre aluguel e arrendamento mercantil: aluguel uso do bem para o prazer próprio, e arrendamento mercantil uso do bem com objetivo de obter ganhos Sociedades de Crédito Imobiliário Devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima, adotando obrigatoriamente em sua denominação social a expressão "Crédito Imobiliário" (Res. CMN 2.735). São instituições financeiras criadas pela Lei 4.380, de 21 de agosto de 1964, para atuar no financiamento habitacional. Suas operações passivas são os depósitos de poupança, a emissão de letras e cédulas hipotecárias e depósitos interfinanceiros. Suas operações ativas são: financiamento para construção de habitações, abertura de crédito para compra ou construção de casa própria, financiamento de capital de giro a empresas incorporadoras, produtoras e distribuidoras de material de construção Associações de Poupança e Empréstimo Atuam no financiamento habitacional. Suas operações passivas são: depósitos de cadernetas de poupança, emissão de letras e cédulas hipotecárias, depósitos interfinanceiros, e empréstimos externos. Suas operações ativas são, basicamente, direcionadas ao mercado imobiliário e ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH). São constituídas sob a forma de sociedade civil, sendo de propriedade comum de seus associados. Os depositantes dessas entidades são considerados acionistas da associação e, por isso, não recebem rendimentos, mas dividendos. Os recursos dos depositantes são, assim, classificados no patrimônio líquido da associação e não no passivo exigível Bancos Múltiplos É a instituição financeira privada ou pública que realiza as operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade anônima. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras. A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público. Na sua denominação social deve constar a expressão "banco Banco do Brasil O Banco do Brasil (BB) é uma pessoa jurídica de direito privado, sociedade anônima aberta, de economia mista, organizado sob a forma de banco múltiplo, regido pelo seu estatuto e pelas disposições legais que lhe sejam aplicáveis. O BB tem domicílio e sede em Brasília, podendo criar e suprimir sucursais, filiais ou agências, escritórios, dependências e outros pontos de atendimento nas demais praças do País e no exterior. Tem por objeto a prática de todas as operações bancárias ativas, passivas e acessórias, a prestação de serviços bancários, de intermediação e suprimento financeiro sob suas múltiplas formas e o exercício de quaisquer atividades facultadas às instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional. O BB pode, também, atuar na comercialização de produtos agropecuários e promover a circulação de bens produzidos. Funciona como instrumento de execução da política creditícia e financeira do Governo Federal, sendo Agente Financeiro do Tesouro Nacional. É o principal executor dos serviços bancários de interesse do Governo Federal. Executa os serviços de compensação de cheques e outros papéis. Financia a aquisição e a instalação da pequena e média propriedade rural, nos termos da legislação que regula a matéria, bem como as atividades industriais e rurais. A administração de recursos de terceiros será realizada mediante a contratação de sociedade subsidiária ou controlada do Banco. Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 6/7

7 Tem como missão ser a solução em serviços e intermediação financeira, atender às expectativas de clientes e acionistas, fortalecer o compromisso entre os funcionários e a Empresa e contribuir para o desenvolvimento do País. Possui as seguintes crenças: ética e transparência; compromisso com o desenvolvimento das comunidades e do país; responsabilidade socioambiental; excelência e especialização no relacionamento com o cliente; gestão participativa, decisão colegiada e trabalho em equipe; ascensão profissional baseada no mérito; marca como diferencial competitivo; conservadorismo e proatividade na gestão de riscos; e comprometimento com rentabilidade, eficiência e inovação. 1 Autarquia entidade de direito público, com autonomia econômica, técnica e administrativa, embora fiscalizada e tutelada pelo Estado, o qual eventualmente lhe fornece recursos, e constitui órgão auxiliar de seus serviços. 2 Cooperativa sociedade de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de ordem civil, constituída para prestar serviços aos associados. 3 Sociedade 1. ambiente humano em que o indivíduo se encontra integrado, 2. grupo de pessoas que, por contrato, se obrigam mutuamente a combinar seus recursos para alcançar fins comuns. Noticias do BC Copom mantém a taxa Selic em 8,75% ao ano 17/3/ :41:00 Brasília Avaliando a conjuntura macroeconômica e as perspectivas para a inflação, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 8,75% a.a., sem viés, por cinco votos a favor e três votos pela elevação da taxa Selic em 0,5 p.p. O Comitê irá monitorar atentamente a evolução do cenário macroeconômico até sua próxima reunião, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária. Brasília, 17 de março de 2010 Banco Central do Brasil Assessoria de Imprensa (61) imprensa@bcb.gov.br As transparências utilizadas em sala de aula são disponibilizadas no endereço: Para entrar no grupo criado para envio de material e de informações que digam respeito ao concurso, basta enviar um para gran_sig_bb_cef-subscribe@yahoogrupos.com.br Tarefa Complementar O Banco Central do Brasil oferece periodicamente palestras em seu auditório em Brasília e em outras cidades do país. As palestras acontecem com o intervalo de cerca de 15 dias e a cada semestre o BCB divulga a programação. As palestras sempre abordam temas que dizem respeito ao Sistema Financeiro Nacional. A relação com os temas abordados em 2009 estão disponíveis no endereço Tendo em conta a nossa caminhada na busca do Conhecimento Bancário, solicito que você considere a possibilidade de também fazer uso desse instrumento para aprimorarmos o nosso conhecimento. Sendo assim, proponho assistirmos a palestra Como Funciona o Sistema Financeiro Nacional, que foi apresentada em , pelo servidor do BCB José Reynaldo de Almeida Furiani, cujo vídeo está disponível no endereço: 0&tipo=&tipom=&form=&tipo_apresentacao=0 Bons estudos! Estudem e realizem seus sonhos! Contem comigo! Prof. Cid Roberto Grancursos Conhecimentos Bancários Mercado Financeiro Prof. Cid Roberto Página 7/7

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