Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da a
|
|
- Yan Soares Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rossana Vanessa Dantas de ALMEIDA* Ricardo Dias de CASTRO** Maria do Socorro Vieira PEREIRA*** Marçal Queiroz de PAULO**** Josemar Pereira SANTOS**** Wilton Wilney Nascimento PADILHA***** Cárie dentária; Própolis; Streptococcus mutans. Dental caries; Propolis; Streptococcus mutans. *Mestre em Odontologia Preventiva e Infantil - UFPB. Professora Responsável pela Disciplina de Odontopediatria da FACIMP (MA). ** Mestrando em Odontologia Social pela UFRN, Professor Substituto do Curso de Odontologia da UFRN. *** Professora Doutora da Universidade Federal da Paraíba. **** Professores Doutores da Universidade Federal da Paraíba. ***** Professor Doutor em Clínica Integrada pela Universidade de São Paulo. 87
2 A cárie dentária tem sido descrita como uma doença de etiologia multifatorial que necessita da interação entre fatores do hospedeiro, dieta e placa dental. O processo carioso não se desenvolve na ausência da placa dental ou de carboidratos fermentáveis oriundos da dieta sendo considerada uma doença dieta-bacteriana (BUISCHI, 2000; MALTZ, 2000; ZERO, 1999). Recentemente, o termo placa dental tem sido substituído por biofilme dental, que reflete a característica dinâmica de sua formação e composição. Na prevenção da cárie necessita-se de condutas direcionadas a minimizar o desafio cariogênico e aumentar a resistência da superfície dentária. Isto pode ser alcançado através do controle do biofilme dental mecânica e/ou quimicamente (STOOKEY, 1998). A remoção mecânica do biofilme é um fator importante na prevenção da cárie e igualmente da doença periodontal. Frente a limitações dos métodos mecânicos, recomenda-se lançar mão de agentes químicos visando o controle do biofilme. Dessa forma, os agentes químicos têm sido empregados com a finalidade de reduzir a população de microorganismos, em particular bactérias cariogênicas. Dentre os microrganismos encontrados no biofilme dentário, os S. mutans podem contribuir de forma expressiva no processo carioso (ZERO, 1999). Diversos trabalhos têm avaliado as propriedades antimicrobianas de substâncias indicadas na prevenção e controle do biofilme e da cárie. Algumas delas, como a clorexidina e os fluoretos, são bastante discutidas na literatura científica; outras ainda são pouco exploradas pela ciência odontológica, a exemplo dos extratos vegetais. Dentre os agentes empregados com potencial antimicrobiano, a clorexidina parece ser a substância que vem apresentando as melhores características em função de suas particularidades, (VINHOLIS et al, 1996). Os efeitos benéficos advindos do seu uso são documentados na literatura, onde vários estudos demonstraram o seu potencial antimicrobiano, inibindo o acúmulo de biofilme e o aparecimento da doença periodontal, além do efeito antimicrobiano seletivo, especialmente sobre S. mutans (PETERLINI et al, 1998; ZANELA et al, 1997; ZANELA; BIJELLA; ROSA, 2002). Por outro lado, seus efeitos colaterais não são poucos, podendo causar pigmentação dos dentes, interferência gustativa, descamação da mucosa e resistência de germes quando do uso diário prolongado, além de possuir sabor amargo (BARROS; FIORINI, 2000; CURY et al., 2000). Na Odontologia atual, produtos à base de extratos naturais vêm sendo empregados com propósito terapêutico in vivo (PEREIRA, 2002). Grande parte dos produtos de origem vegetal apresenta em sua composição substâncias com atividade anticariogênica que podem suprimir o crescimento de bactérias presentes na cavidade bucal, além de inibir a síntese de glucano a partir da sacarose pela glicosiltransferase. A própolis é uma substância resinosa elaborada pelas abelhas da espécie Apis mellifera através da coleta de brotos, flores e exsudatos de plantas, nas quais as abelhas acrescentam secreções salivares, cera e pólen para elaboração final do produto (KOO et al., 2002b; MANARA et al., 1999). É encontrada nas colméias, onde é responsável pela impermeabilização, isolamento térmico, vedação e tratamento anti-séptico (SANTOS, 1999). Várias substâncias químicas têm sido isoladas da própolis, sendo os flavonóides considerado o composto biologicamente ativo (KOO et al 2002b). Tem sido relatada atuação antimicrobiana expressiva do extrato de própolis contra bactérias grampositivas e gram-negativas (FERREIRA; VALENTE; BARBOSA, 1996; WOISKY; GIESBRECHT; SALATINO, 1994), e especificamente contra bactérias colonizadoras do biofilme, (GEBARA; ZARDETTO; MAYER, 1996), além do efeito inibitório sobre a síntese de glucano (KOO et al, 2000) somado ao fato de sua capacidade de inibir o desenvolvimento da lesão cariosa em animais (IKENO; IKENO; MIYAZAWA, 1991; KOO et al., 1999). Sua incorporação em produtos de higiene oral tem sido estimulada pelos resultados promissores obtidos tanto na formulação de dentifrícios (BAAKILINI; LARA; PANZERI, 1996; PANZERI et al., 1999) como no emprego em soluções de bochecho, reduzindo os níveis de S. mutans (MORAES et al, 1996 STEINBERG; KAINE; GEDALIA, 1996; ZÁRATE-PEREIRA, 1999), o acúmulo de biofilme (KOO et al., 2002a; MURRAY; WORTHINGTON; BLINKHORN, 1997) e a doença gengival (DUARTE; KFOURI, 1999; MOTA, 2000). O presente estudo objetivou verificar a atuação de uma solução anti-séptica à base de própolis sobre índices clínicos de acúmulo de biofilme e doença gengival, bem como nos níveis salivares de S. mutans em crianças cárie ativa. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da a Universidade Federal da Paraíba (47 Reunião Ordinária em 23/11/2003). Foram realizados testes in vitro a fim de se determinar à concentração do bochecho de própolis. 88
3 A origem da própolis empregada é a região sul do estado de São Paulo e na obtenção do extrato esta foi pulverizada e macerada em meio hidroalcoólico, obtendo-se uma solução de própolis a 60% e determinada à atividade antimicrobiana sobre linhagem de S. mutans ATCC em meio sólido para determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM). Estabelecida a CIM do extrato de própolis, foi confeccionada a solução de bochecho conforme preconiza Zárate-Pereira (1999, 2003) que emprega uma concentração superior a CIM encontrada devido às condições inerentes da cavidade bucal. Dessa forma, foi empregada a solução de bochecho de própolis numa concentração de 6,25%. Por meio de ensaio clínico cruzado 15 crianças foram submetidas às soluções de própolis e clorexidina. Empregou-se inicialmente a solução própolis diariamente, por quinze dias consecutivos. Após o período de repouso de dias (intervalo), as crianças utilizaram à solução controle (clorexidina) conforme o Quadro 1. Os bochechos foram diários, no mesmo horário, supervisionados e executados durante 60 segundos. Recomendava-se que após a realização dos bochechos as crianças aguardassem um período de 30 minutos para ingestão de alimento ou bebida. Nos finais de semana as soluções para bochecho foram entregues em potes identificados e orientados pelos responsáveis. Foram mensurados as condições doença gengival e acúmulo de biofilme dentário através do índice de sangramento gengival (ISG) e Índice de Higiene Oral Simplificado respectivamente, antes (T 0) da aplicação das soluções de bochecho e 24 horas após (T 1) o término do último bochecho em ambas as fases. Foram obtidas amostras salivares antes (T 0) da aplicação das soluções de bochecho e após (24 horas T 1; 7 dias T 7; 15 dias T 15; dias T ) o término do último bochecho, em ambas as fases para contagem dos níveis de S. mutans. O meio de cultura empregado foi o Ágar Mitis Salivarius Bacitracina (MSB) segundo técnica preconizada por Gold, Jordan e Van Houte (1973). Q uadro 1. Dem onstração esquem ática dos tem pos (T 0, T 1, T 7, T 15 e T ) avaliados no experim ento e ordem de em prego das soluções de bochecho. 1ª Fase Intervalo 2ª Fase Intervalo PRÓ PO LIS Coleta de dados CLO REXIDINA Coleta de dados T 0 T 1 T 7 T 15 T T 0 T 1 T 7 T 15 T 15 dias dias 15 dias dias A Tabela 1 mostra os valores médios dos níveis 5 salivares de S. mutans em UFC/mlx10 observados antes (T 0) da aplicação das soluções de bochecho (própolis e clorexidina) e após (24 horas T 1; 7 dias T 7; 15 dias T 15; dias T ) o término do último bochecho Tabela 1. Valores médios de S. mutans (UFC/mlx10 ) obtidos antes (T ) e 24 horas (T ), 7 dias (T ), 15 dias (T ) e dias (T ) após a realização dos bochechos de própolis a 6,25% e clorexidina a 0,12% Soluções T 0 T 1 T 7 T 15 T Própolis 9,52 2,63 6,10 2,83 8,79 Clorexidina 8,79 2,17 4,35 4,56 6,26 0 Própolis Clorexidina Antes 24 horas 7 dias 15 dias dias A Figura 1 ilustra através de gráfico boxplot os diferentes níveis salivares de S. mutans obtidos antes e após o emprego das soluções de bochecho de própolis e clorexidina. Figura 1. Distribuição dos níveis salivares de S. mutans antes (T 0 ) e 24 horas (T 1), 7 dias (T 7), 15 dias (T 15) e (T ) dias após a realização dos bochechos de própolis a 6,25% e clorexidina a 0,12%. 89
4 Os valores médios obtidos do Índice de Sangramento Gengival (ISG) e Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) mensurados antes (antes - T 0) e após (24 horas - T 1) o término do último bochecho de própolis a 6,25% e clorexidina a 0,12% são apresentados na Tabela 2. Tabela 2. Valores médios do ISG e IHOS obtidos antes (T 0) e 24 horas (T 1) após a realização dos bochechos de própolis a 6,25% e clorexidina a 0,12%. Soluções T 0 - ISG T 1 - ISG T 0 - IHOS T 1 - IHOS Própolis 23,02% 14,61% 2,09 1,89 Clorexidina 17,58% 8,84% 2,36 2,07 Sendo a cárie dentária uma doença de caráter multifatorial, necessitando especialmente da interação entre bactérias e dieta cariogênicas, os S. mutans contribuem de forma significativa no desenvolvimento do processo carioso. Assim, soluções antimicrobianas podem ser empregadas na sua prevenção e controle, minimizando o risco e atividade. Diversos trabalhos investigaram a atividade antimicrobiana da própolis sobre diferentes microrganismos (PANZERI et al., 1999; WOISKY; GIESBRECHT; SALATINO, 1994), observando interferência no seu crescimento conforme a concentração e o contato com o extrato (FERREIRA; VALENTE; BARBOSA, 1996). Comparando a atuação das soluções teste (própolis) e controle (clorexidina) sobre as contagens de S. mutans obtidos nos diferentes momentos (Figura 1) observa-se que 24 horas após o término dos bochechos de própolis ocorreu ação expressiva sobre os níveis salivares, bem como da solução controle, com reduções de 72,3% e 75,3%, respectivamente. A atuação antimicrobiana observada neste estudo, sobre os níveis de S. mutans, coincide com os resultados obtidos por Moraes et al. (1996), Steinberg, Kaine e Gedalia (1996) e Zárate-Pereira (1999), conferindo a própolis eficiência sob a forma de bochechos diários. Conforme análise estatística, a solução de própolis a 6,25% interferiu de forma significativa no crescimento dos microrganismos (p<0,001), sendo observada redução semelhante quando do emprego da solução de clorexidina a 0,12% (p<0,01). Decorridos dias da aplicação das soluções de bochecho, os níveis bacterianos se mostraram próximos aos valores iniciais, não identificando diferenças significativas entre estas contagens (T 0 x T ) para ambas as soluções. Zárate-Pereira (1999) verificou que após 7 e dias o término dos bochechos os níveis de S. mutans tendiam aos valores inicias. Em todas as contagens realizadas não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas na atuação antimicrobiana das soluções de própolis e clorexidina sobre os níveis de S. mutans. O desempenho da solução de própolis sobre a condição gengival mensurada pelo ISG revelou redução significativa no incremento da doença (p<0,05), porém a clorexidina apontou maior potencial inibitório (p<0,01). Na literatura há relatos da atuação da própolis sobre a condição gengival, considerando-a um recurso terapêutico e preventivo no controle da doença periodontal. Mota (2000) verificou uma redução acentuada em relação ao sangramento gengival (27,3%) e à condição gengival (9,8%) com o uso de uma solução de própolis a 10%. Panzeri et al. (1999) verificaram redução significativa na condição gengival aos 15 dias (p<0,05) e 30 dias (p<0,01) após a utilização de um dentifrício contendo própolis a 3%. Contrário a esses resultados, Duarte e Kfouri (1999) não verificaram redução na condição gengival com uso de uma solução de própolis a 0,84%. Através do índice IHOS, o emprego da solução de própolis promoveu uma redução não significativa (p>0,05), diferindo da clorexidina (p<0,05). Este alteração não significativa sobre o acúmulo de biofilme dentário decorrente do uso da própolis concorda com os resultados encontrados por Murray, Worthington e Blinkhorn (1997) onde a clorexidina promoveu uma redução consideravelmente maior comparada à própolis. Duarte e Kfouri (1999) e Mota (2000) igualmente relataram redução não significativa resultante do uso da própolis, observando decréscimo de 13,3% e 5,4% respectivamente sobre o acúmulo de biofilme dentário. Assim, a solução própolis mostrou-se eficiente no controle químico do biofilme dentário, ratificando sua atuação como agente antimicrobiano, tendo desempenho clínico e microbiológico semelhante à solução de bochecho a base de clorexidina. A partir da metodologia empregada e dos resultados obtidos pode-se concluir que a solução de b o c h e c h o d e p r ó p o l i s a 6, 2 5 % r e d u z i u significativamente os níveis de S. mutans, atuou sobre as condições de doença gengival e acúmulo de biofilme, demonstrando comportamento semelhante ao da clorexidina, podendo ser indicado como agente químico terapêutico.
5 BAAKILINI, M. F.; LARA, E. H. G; PANZERI, H. Adición de própolis en formulaciones de dentífricos. Evaluación de sus propriedade y estabilidad. Rev Fola Oral, São Paulo, v. 2, n. 6, p , dez BARROS, L. M.; FIORINE, J. E. Efeito da clorexidina e da água ozonizada sobre os S. viridans da placa bacteriana supragengival. Rev Assoc Paul Cir Dent, São Paulo, v. 54, n. 1, p , jan./fev BUISCHI, Y. P. Promoção de saúde bucal na clínica odontológica. São Paulo: Artes Médicas, CURY, J. A.; ROCHA, E. P.; KOO, H.; FRANCISCO, S. B.; CURY, A. A. D. B. Effect of saccharin on antibacterial activity of chlorhexidine gel. Braz Dent J, Ribeirão Preto, v. 11, n. 1, p , jan./jun DUARTE, C. A.; KFOURI, L. S. Ação da própolis sob a forma de bochechos na formação da placa bacteriana e gengivite. RGO, Porto Alegre, v. 47, n. 2, p , abr./jun FERREIRA, R. C. V.; VALENTE, P. H. M.; BARBOSA, A. D. Atividade antibacteriana da própolis. LECTA USF, Bragança Paulista, v. 14, n. 2, p , jul./dez GEBARA, E. C. E.; ZARDETTO, C. G. D. C.; MAYER, M. P. A. Estudo in vitro da ação antimicrobiana de substâncias naturais sobre S. mutans e S. sobrinus. Rev Odontol Univ São Paulo, São Paulo, v. 10, n. 4, p , out./dez GOLD, O. G.; JORDAN, H. V.; VAN HOUTE, J. A selective medium for Streptococcus mutans. Arch Oral Biol, Oxford, v. 18, n. 11, p , Nov IKENO, K.; IKENO, T.; MIYAZAWA, C. Effects of propolis on dental caries in rats. Caries Res, Basel, v. 25, n. 5, p , KOO, H.; ROSALEN, P. L.; CURY, J. A.; PARK, Y. K.; IKEGAKI, M.; SATTLER, A. Effect de Apis mellifera propolis from two brazilian regions on caries development in desalivated rats. Caries Res, Basel, v. 33, n. 5, p , Sep./Oct MOTA, H. C. N. Avaliação clínica da própolis sobre a placa bacteriana e gengivite. 87f. Dissertação (Mestrado e Odontologia Preventiva). Natal: Faculdade de Odontologia da UFRN; PANZERI, H.; PEDRAZZI, V.; OGASAWARA, M. S.; ITO, I. Y.; LARA, E. H. G.; GABARRA, F. R. Um dentifrício experimental contendo própolis: avaliações físicas, microbiológicas e clínicas. Rev ABO Nac, São Paulo, v. 7, n. 1, p , fev./mar PERREIRA, J. V. Estudos com o extrato da Punica granatum Linn. (romã): efeitos antimicrobiano in vitro e avaliação clínica de um dentifrício sobre microrganismos do biofilme dental. 88f. Tese (Doutorado em Estomatologia), João Pessoa: UFPB/ UFBA, PETERLINI, C.; ELMADJAN NETO, M.; VALLE, P. D.; ROMERO, S. S. Efeitos adversos da clorexidina. Rev Odontol Univ Santo Amaro, São Paulo, v. 3, n. 1, p , jan./jun SANTOS, V. R. Própolis: antibiótico natural alternativo em Odontologia (revisão de literatura). Rev CROMG, Belo Horizonte, v. 5, n. 3, p , set./dez STEINBERG, D.; KAINE, G.; GEDALIA, I. Antibacterial effect of propolis and honey on oral bacteria. Am J Dentistry, San Antonio, v. 9, n. 6, p , Dec STOOKEY, G. K. Caries prevention. J Dent Educ, Washington, v. 62, n. 10, p , TWETMAN, S.; GRINDEFJORD, M. Mutans streptococci supression by chlorhexidine gel in toddlers. Am J Dentistry, San Antonio, v. 12, n. 2, p , Apr VINHOLIS, A. H. C. et al. Mecanismo de ação da clorexidina. Rev Periodontia, São Paulo, v. 5, n. 3, p , jan./jun WOISKY, R. G.; GIESBRECHT, A. M.; SALATINO, A. Atividade antibacteriana de uma formulação preparada a partir de própolis de Apis mellifera. Rev Farm Bioquím Univ São Paulo, São Paulo, v. 30, n. 1, p. 19-, jan./jun KOO, H.; GOMES, B. P.; ROSALEN, P. L.; AMBROSANO, G. M.; PARK, Y. K.; CURY, J. A. In vitro antimicrobial activity of propolis and Arnica montana against oral pathogens. Arch Oral Biol, Oxford, v. 45, n. 2, p , Feb KOO, H.; CURY, J. A.; ROSALEN, P. L.; AMBROSANO, G. M.; IKEGAKI, M.; PARK, Y. K. Effect of a mouthrinse containing selected propolis on 3-day dental plaque accumulation and polysaccharide formation. Caries Res, Basel, v. 36, n. 6, p , Nov./Dec KOO, H.; ROSALEN, P. L.; CURY, J. A.; PARK, Y. K.; BOWEN, W. H. Effects of compounds found in propolis on Streptococcus mutans growth and on glucosyltransferase activity. Antimicrob Agents Chemother, Washington, v. 46, n. 5, p , May MALTZ, M. Cárie dental: Fatores relacionados. In: PINTO, V. G. Saúde bucal coletiva. São Paulo: Santos, p MORAES, E.; OTA, C.; FANTINATO, V.; SHIMIZU, M. T. Influência da própolis na contagem de estreptoccocos do grupo mutans. In: Reunião Anual da SBPqO, 13, São Paulo: Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica, p Pesq Bras Odontoped Clin Integr, João Pessoa, v. 6, n. 1, p , jan./abr ZANELA, N. L. M. et al Influência de bochechos com soluções de digluconato de clorexidina a 0,2%, fluoreto de sódio a 0,05% ph 3,4 e esteviosídeo a 0,1% na inibição da placa dentária in vivo, em crianças. Rev Fac Odontol Bauru, Bauru, v. 5, n. 1/2, p , jan./jun ZANELA, N. L. M.; BIJELLA, M. F. T. B; ROSA, O. P. S. The influence of muothrinses with antimicrobial solutions on the inhibition of dental plaque and on the levels of mutans streptococci in children. Pesq Odontol Bras, São Paulo, v. 16, n. 2, p , abr./jun ZÁRATE-PEREIRA, P. Análise da atividade de bochechos contendo fluoreto de sódio 0,05%; fluoreto de sódio 0,2% e própolis 5% acrescida de fluoreto de sódio 0,05%, sobre níveis salivares de estreptococos do grupo mutans em pacientes cárie-ativos. 74f. Dissertação (Mestrado). São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP; ZÁRATE-PEREIRA, P. Avaliação in situ da ação de própolis de Apis mellifera no desenvolvimento da cárie dentária e na formação do biofilme dental. 116f. Tese de Doutorado. São Paulo: Faculdade de Odontologia da USP;
6 ZERO, D. T. Dental caries process. Dent Clin North Amer, Philadelphia v. 43, n 4, p , Oct Recebido para publicação: 24/11/05 Enviado para reformulação: 13/12/05 Aceito para publicação: 16/01/06 Correspondência: Rossana Vanessa Dantas de Almeida Faculdade de Imperatriz - FACIMP Av. Prudente de Morais, s/n - Qd. 1 a 6 Resid. Kubitscheck Imperatriz - MA. CEP: rossanacd@hotmail.com 92
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: Universidade Federal da Paraíba Brasil
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil Dantas de Almeida, Rossana Vanessa; Dias de Castro, Ricardo; Vieira
Leia maisTítulo do Trabalho: Clínica Integrada: é possível promover saúde bucal numa clínica de ensino odontológico?
PESQUISA 1º COLOCADO Título do Trabalho: Clínica Integrada: é possível promover saúde bucal numa clínica de ensino odontológico? Autor (a): Drª. Rossana Vanessa Dantas de Almeida Orientador (a): Prof.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BOM DESPACHO-MG PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO - EDITAL 001/2009 CARGO: ODONTÓLOGO CADERNO DE PROVAS
CADERNO DE PROVAS 1 A prova terá a duração de duas horas, incluindo o tempo necessário para o preenchimento do gabarito. 2 Marque as respostas no caderno de provas, deixe para preencher o gabarito depois
Leia maisPalavras-Chave Cor, Espectrofotometria, Própolis, Resina composta, Café
Ciências da Vida - Odontologia AVALIAÇÃO ATRAVÉS DA ESPECTROFOTOMETRIA DAS ALTERAÇÕES DE COR EM DUAS RESINAS COMPOSTAS COM O USO DE SOLUÇÃO A BASE DE PRÓPOLIS TIPIFICADA ASSOCIADA OU NÃO À INGESTÃO DE
Leia maisEstudos com o extrato da Punica granatum Linn. (romã)...
ARTIGO ESTUDOS COM O EXTRATO DA Punica granatum Linn. (ROMÃ): EFEITO ANTIMICROBIANO IN VITRO E AVALIAÇÃO CLÍNICA DE UM DENTIFRÍCIO SOBRE MICRORGANISMOS DO BIOFILME DENTAL STUDIES WITH THE EXTRACT OF THE
Leia maisCárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber
Cárie Dental Conceitos Etiologia Profa Me. Gilcele Berber Perda localizada dos tecidos calcificados dos dentes, decorrentes da fermentação de carboidratos da dieta por microrganismos do biofilme Princípios
Leia maisATIVIDADE ANTIBACTERIANA DE TINTURAS DE PLANTAS TROPICAIS SOBRE MICROORGANISMOS DA CAVIDADE BUCAL
ATIVIDADE ANTIBACTERIANA DE TINTURAS DE PLANTAS TROPICAIS SOBRE MICROORGANISMOS DA CAVIDADE BUCAL ANTIBACTERIAL ACTIVITY OF TINCTURES OF TROPICAL PLANTS AGAINST MICROORGANISMS OF THE BUCCAL SOCKET Diana
Leia maisMEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE CÁRIE EM ESCOLARES ADOLESCENTES DO CASTELO BRANCO DIAS, Larissa Nadine Silva 1 FARIAS, Luciana Lombardi Pedrosa de 2 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 3 RESUMO A adolescência
Leia maisMEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO
MEDIDAS DE ADEQUAÇÃO DO MEIO BUCAL PARA CONTROLE DA CÁRIE DENTÁRIA EM ESCOLARES DO CASTELO BRANCO BARROS, Ítala Santina Bulhões 1 LIMA, Maria Germana Galvão Correia 2 SILVA, Ariadne Estffany Máximo da
Leia maisAtuação Clínica e Microbiológica da solução de própolis para bochecho em crianças cárie ativas
60 Atuação Clínica e Microbiológica da solução de própolis para bochecho em crianças cárie ativas Clinical and Microbiological performance of propolis mouth wash in children with active caries Angelinne
Leia maisAspectos microbiológicos da Cárie Dental
Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br Aspectos microbiológicos da Cárie Dental Prof: Bruno Aleixo Venturi 1 O que é a doença cárie? 2 CÁRIE DENTAL Do#La&m# Carious
Leia maisDISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA:
DISCIPLINA ESTUDOS PREVENTIVOS EM CARIOLOGIA TEMA: Métodos de prevenção da cárie dentária - estratégias coletivas, no contexto da promoção da saúde bucal Profa. Dra. Eliete Rodrigues de Almeida Profa.
Leia maisNILDICELI LEITE MELO ZANELA
INFLUÊNCIA DE BOCHECHOS COM SOLUÇÕES ANTIMICROBIANAS NA INIBIÇÃO DA PLACA DENTÁRIA E CONTAGEM DE ESTREPTOCOCOS MUTANS EM CRIANÇAS NILDICELI LEITE MELO ZANELA Tese apresentada à Faculdade de Odontologia
Leia maisAV. TAMBORIS ESQUINA COM RUA DAS PEROBAS, S/Nº - SETOR SÃO LOURENÇO CEP 76530-000 MUNDO NOVO GOIÁS FONES:
SAÚDE BUCAL INTRODUÇÃO A evolução da Odontologia enquanto ciência da saúde é uma realidade incontestável. Dentro deste contexto de mudanças de paradigma, no qual a Promoção de Saúde toma o lugar da prática
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Bioquímica, aula prática, efeito do ph, hidroxiapatita.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO (
Leia maisTítulo: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA
Título: PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL NA EMEB JOÃO MARIA GONZAGA DE LACERDA Autores: Ana Cláudia Morandini Sanchez, CD Serviço de saúde: Unidade de Saúde da Família VILA ANA Palavras-chaves: cárie dentária,
Leia maisEtiologia. cárie dentária
Etiologia da cárie dentária Cárie Latim destruição, coisa podre A cárie dental é reconhecida como uma doença, resultante de uma perda mineral localizada, cuja causa são os ácidos orgânicos provenientes
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Cariologia I Código: 3428 Carga Horária: 68 horas Ano Letivo: 2007 Curso: Odontologia
Leia mais... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?
... que o nervo do dente é chamado Polpa e é responsável pela nutrição e sensibilidade dental?... que os alimentos duros ajudam a limpar os dentes? Eles estimulam o fluxo salivar dificultando a queda de
Leia maisTÍTULO: AUTORES INSTITUIÇÃO:
TÍTULO: PERFIL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DOS CURSOS DE ODONTOLOGIA DA REGIÃO SUL DO BRASIL. AUTORES: BALAGUEZ, Carina G.; RADTKE, Anne C. M.; MIGUENS JR, Sergio A. Q.. E-mail:anneradtke@hotmail.com.
Leia maisFÁTIMA BARK BRUNERI LORAINE MERONY PINHEIRO UNIVERSIDADE POSITIVO
Preparo de uma região para cirurgia FÁTIMA BARK BRUNERI LORAINE MERONY PINHEIRO UNIVERSIDADE POSITIVO Clinica Integrada II 3º Período Diurno Professores: Carmen Lucia Mueller Storrer Eli Luis Namba Fernando
Leia maisPlaca bacteriana espessa
A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,
Leia maisAtividade de um enxaguatório bucal com clorexidina a 0,12% sobre a microbiota sacarolítica da saliva
266 Atividade de um enxaguatório bucal com clorexidina a 0,12% sobre a microbiota sacarolítica da saliva Ana Cristina Azevedo Moreira 1 Tiago Afonso Maltez dos Santos 2 Milena Couto Carneiro 2 Mariana
Leia maisPALAVRAS CHAVE: Promoção de saúde, paciente infantil, extensão
TÍTULO:PROGRAMA DE ATENÇÃO ODONTOLÓGICA À CRIANÇA NA PRIMEIRA INFÂNCIA AUTORES: Mesquita, M. F, Menezes, V. A*., Maciel, A. E.**, Barros, E.S INSTITUIÇÃO:Faculdade de Odontologia de Pernambuco. FOP/UPE
Leia maisÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo
TÍTULO: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM UMA ESCOLA COMUNITÁRIA NA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ NA CIDADE DE JOÃO PESSOA. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 ; Fátima Regina Nunes de Sousa
Leia maisEfetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do
Efetividade no processo de desinfecção de escovas de cabelo utilizadas em salões de beleza da cidade de São Carlos por meio da utilização do equipamento SHIVA da empresa Bio Art. 2007 Efetividade no processo
Leia maisMICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO
MICROBIOTA OU FLORA NORMAL DO CORPO HUMANO Disciplina: Microbiia e Parasitia Patrícia de Lima Martins INTRODUÇÃO O que é Microbiota? MICROBIOTA São os microrganismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários)
Leia maisResistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.
Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes
Leia maisCré d. Cód Sem Módulo Ementa Créd
Conselho Universitário - CONSUNI Câmara de Ensino Curso de Graduação em Odontologia da UNIPLAC Quadro de Equivalência para Fins de Aproveitamento de Estudos entre duas Estruturas Curriculares Modulares
Leia maisAliança para um Futuro Livre de Cárie
Creme dental com alto teor de fluoreto Resumo completo Descrição: Os dentifrícios fluoretados foram introduzidos pela primeira vez na década de 1950. [1] O primeiro dentifrício fluoretado continha fluoreto
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA. Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Orientações Gerais sobre as ações de Saúde Bucal no Programa Saúde na Escola A avaliação e promoção de saúde bucal é ação essencial que integra o Componente I do Programa Saúde
Leia maisMARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROGRAMA PARA A PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA E DA DOENÇA PERIODONTAL Serviço de Odontologia
Leia maisComo obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB
Como obter resultados com a otimização dos consultórios com os TSB e ASB 6º SINPLO Simpósio Internacional de Planos Odontológicos Fabiana Car Pernomiam 2011 Ergonomia racionalizar o trabalho, possibilitar
Leia maisCÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS
CÁRIE DENTÁRIA: CONSCIENTIZANDO ESCOLARES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE CRUZ ALTA- RS SANTOS, Aniúsca V¹; MANGGINI, Bruna K¹; MACIESKI, Franciele¹; SOARES, Jéssica Cavalheiro 1 ; TAMANHO, Jiana¹;
Leia maisTítulo do Trabalho: O uso do xilitol em goma de mascar como coadjuvante no controle da placa bacteriana.
MONOGRAFIA 3º COLOCADO Título do Trabalho: O uso do xilitol em goma de mascar como coadjuvante no controle da placa bacteriana. Autor (a): Drª. Ellen Carolina Jantsch Orientador (a): Profª. Drª. Moira
Leia maisPesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil
Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada ISSN: 1519-0501 apesb@terra.com.br Universidade Federal da Paraíba Brasil de Sousa Soares, Diana Gabriela; Braga de Oliveira, Cibele; Leal, Cinira;
Leia maisMODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE
MODELO PROJETO: PRÊMIO POR INOVAÇÃO E QUALIDADE 1 Identificação Título Feira da Mata sorrindo para o futuro Área temática Estudos Epidemiológicos / Comunicação, Promoção e Educação em Saúde Lotação Feira
Leia maisESTUDO IN VITRO DA DISSOCIAÇÃO IÔNICA DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO ASSOCIADO AO ALOE VERA
ESTUDO IN VITRO DA DISSOCIAÇÃO IÔNICA DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO ASSOCIADO AO ALOE VERA Denise Macedo Martins Carmem Milena R. S. Carvalho-NOVAFAPI, UFPI INTRODUÇÃO Com a evolução dos recursos aplicados à
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 2º - O Currículo, ora alterado, será implantado no início do ano 2000, para os matriculados no 1º semestre.
RESOLUÇÃO CONSEPE 51/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ODONTOLOGIA, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição
Leia maisPROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014
PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Odontólogo (Unidade Móvel) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas. I N S T R
Leia maisCONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL
CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL PLACA DENTAL OU BACTERIANA = BIOFILME DENTAL BIOFILME pode ser definido como uma comunidade bacteriana, em uma matriz composta por polímeros extracelulares, aderidas
Leia maisCÁRIE DENTAL ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS
CÁRIE DENTAL ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz Cárie => decomposição lenta do dente resultante da perda de cristais de hidroxiapatita. Essa dissolução da matriz mineralizada reduz
Leia maisIndicador 24. Cobertura de primeira consulta odontológica programática
Indicador 24 Cobertura de primeira consulta odontológica programática É o percentual de pessoas que receberam uma primeira consulta odontológica programática no Sistema Único de Saúde (SUS), A primeira
Leia maisAVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ODONTOLÓLICO ESCOLAR, EM CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS DE IDADE
AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ODONTOLÓLICO ESCOLAR, EM CRIANÇAS DE 4 A 5 ANOS DE IDADE EVALUATION OF AMOUTH HEALTH CARE SCHOOL PROGRAM WITH 4 TO 5 YEAR-OLD CHILDREN Veruska Fabrine Dias Gitirana Gerson
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU- USP
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: TERAPIA FOTODINÂMICA ANTIMICROBIANA NO TRATAMENTO DA DOENÇA PERIODONTAL EM PACIENTES COM SÍNDROME DE DOWN Pesquisador: Carla
Leia maisEfeito do uso de Peroxyl na redução da formação de placa bacteriana
Artigo Inédito Efeito do uso de Peroxyl na redução da formação de placa bacteriana Janice de Castro Quiles*, Bianca Luz Salazar*, Márcio Salazar*, Maurício Guimarães Araújo* Palavras-chave Clorexidina.
Leia maisSABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica)
SABO ETE LÍQUIDO E RIQUECIDO COM VITAMI A A DA PALMA FORRAGEIRA (Opuntia ficus indica) WLADYMYR JEFFERSO BACALHAU DE SOUSA 1 ; KATILAYNE VIEIRA DE ALMEIDA 1 ; MARIA DE FATIMA NASCIMENTO SOUSA 1 Estudantes
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA FARMÁCIA CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS. Pré Requisitos: Química Analítica Quantitativa, Farmacologia.
FACULDADE DE IMPERATRIZ FACIMP Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda. Telefax: (99) 524-8298 site: www.facimp.edu.br e-mail: facimp@facimp.edu.br. Av. Prudente de Morais, s/nº, Qd.
Leia maisENAM - 2010. Encontro Nacional de Aleitamento Materno. I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENACS) SANTOS, SP
ENAM - 2010 Encontro Nacional de Aleitamento Materno I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável (ENACS) SANTOS, SP Ministério da Saúde Família Canguru gdc "O osso não controla nem realiza
Leia maisProdutos Sunyata Pon Lee
Produtos Sunyata Pon Lee Sol, Terra, Água, Plantas, Flores, Néctar Abelhas, Colheita Seleção, Elaboração, Envase, Fusão da Natureza com o Trabalho Humano. Este é o produto Catálogo de Produtos: Extrato
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 10 de 27 de março de 2008. Para completar o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NA CRECHE DA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL: UMA EXPERIÊNCIA NA CRECHE DA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ. Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 Fátima Regina Nunes de Sousa 2 Yana Talita de Souza 3 Dayane Franco Mangueira 3 Renata
Leia maisDoenças gengivais induzidas por placa
Doenças gengivais induzidas por placa Definição Inflamação dos tecidos gengivais sem afetar irreversivelmente o aparato de inserção Classificação (AAP 1999) Doenças Gengivais Induzidas por placa Não
Leia maisCURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNAMBUCANO DIREÇÃO DE ENSINO DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR 1. Perfil do Curso CURSO DE LICENCIATURA
Leia maisRESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
Residência Pediátrica 2012;2(2):12-9. RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA Use of fluoride toothpaste by preschoolers: what pediatricians should know? ; Ana Paula Pires dos Santos pré-escolar. Resumo Resultados e conclusões:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PROFESSOR POR PRAZO DETERMINADO EDITAL N 04/04 O Diretor do Centro de
Leia maisEscovação no Controle da Placa
MOTIVACÃO. Toothbrushing and Plaque Control Escovação no Controle da Placa Avaliação do Ensino e Motivação em Escolares 1.INTRODUÇÃO Estudos de diferentes tipos e com métodos os mais diversos, tem evidenciado
Leia maisTÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS
TÉCNICAS DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS Kelin Angélica Zonin* Róger Reche* Leodinei Lodi** *Acadêmicos do curso de Odontologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai
Leia maisDENTPLAQUE Uma ferramenta lúdica e eficaz na construção da autonomia do indivíduo e no controle das doenças bucais.
DENTPLAQUE Uma ferramenta lúdica e eficaz na construção da autonomia do indivíduo e no controle das doenças bucais. INTRODUÇÃO A evolução do conhecimento científico trouxe uma mudança radical nos paradigmas
Leia maisHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROF. EDGARD SANTOS- UFBA - HUPES
DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Pesquisador: PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP Título da Pesquisa: IMPACTO DE EXERCÍCIOS BASEADOS NO PILATES SOLO VERSUS EXERCÍCIO AERÓBICO NA DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA,
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA-FORMAÇÃO ODONTÓLOGO
CURSO DE BACHARELADO EM ODONTOLOGIA-FORMAÇÃO ODONTÓLOGO E-mail: odontologia@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 228 Objetivos do Curso Formar Odontólogo para atuar em todos os níveis de atenção
Leia maisQUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO
QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro
Leia maisMANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB -
1 MANUAL INSTRUTIVO DOS CÓDIGOS ODONTOLÓGICOS DO SIA/SUS - TSB E ASB - Porto Alegre, 2014. 1 2 S ODONTOLÓGICOS PARA AUXILIARES E TÉCNICOS EM SAÚDE BUCAL Tabela 1: Tipos de Procedimentos Odontológicos para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO
Curso: FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO Prof MallisonVasconcelos Disciplina: 1614162 Tópicos Especiais em Fisioterapia:
Leia maisAvaliação da efetividade de higiene bucal em pacientes motivados EVALUATION OF THE OF ORAL HYGIENE EFFECTIVENESS IN MOTIVATED PATIENTS
Avaliação da efetividade de higiene bucal em pacientes motivados EVALUATION OF THE OF ORAL HYGIENE EFFECTIVENESS IN MOTIVATED PATIENTS Adriene Mara Souza Lopes e Silva Ana Helena Antunes Fernandes Loriggio
Leia maisRESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.
RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do
Leia maisPLANEJAMENTO DA MANUFATURA
58 FUNDIÇÃO e SERVIÇOS NOV. 2012 PLANEJAMENTO DA MANUFATURA Otimizando o planejamento de fundidos em uma linha de montagem de motores (II) O texto dá continuidade à análise do uso da simulação na otimização
Leia maisCâmpus de Araçatuba. Plano de Ensino. Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Curso ODOI 8 - Odontologia Ênfase Identificação Disciplina SCOI9-I-T/P-A/B - Saúde Coletiva I Docente(s) Suzely Adas Saliba Moimaz, Ronald Jefferson Martins, Renato Moreira Arcieri, Tânia Adas Saliba Rovida
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 5.º Ano
Projeto 1 Onde existe Vida? Tempo Previsto: 4 quinzenas (do 1ºPeríodo) Ciências Naturais A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO MATERIAIS TERRESTRES 1.ª Fase: Terra um planeta com vida 2.ª Fase: A importância
Leia maisRETIFICAÇÃO Nº 01 AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2007
Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE HERVAL D OESTE RETIFICAÇÃO Nº 01 AO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N 001/2007 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E/OU PROVAS E TÍTULOS, PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO
Leia maisRESOLUÇÃO. Artigo 4º - Os alunos inseridos no regime anual seguem o currículo previsto na Resolução CONSEPE 38/96, até sua extinção.
RESOLUÇÃO CONSEPE 91/2000 ATERA O CURRÍCULO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CCBS. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições
Leia maisA QUÍMICA E A CONSERVAÇÃO DOS DENTES RESUMO
A QUÍMICA E A CONSERVAÇÃO DOS DENTES Lidiani Terenciani Nazaro¹; Jandira Aparecida Simoneti² UEMS - Caixa postal 351 - CEP: 79804-970 Dourados - MS¹ E-mail: lidi.nazaro@gmail.com, Bolsista de Extensão.
Leia maisCranberry. Tratamento e prevenção infecção urinária
Cranberry Tratamento e prevenção infecção urinária Nome científico: Vaccinium macrocarpon Família: Ericaceae Parte utilizada: fruto Ativos: antocianidinas, flavonóides, proantocianidinas, taninos condensados
Leia mais(22) Data do Depósito: 25/02/2015. (43) Data da Publicação: 20/09/2016
INPI (21) BR 102015003982-4 A2 (22) Data do Depósito: 25/02/2015 *BR102015003982A República Federativa do Brasil Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Instituto Nacional da Propriedade
Leia maisMostra de Iniciação Científica em Odontologia
REVISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EM ODONTOLOGIA Mostra de Iniciação Científica em Odontologia REGRAS E INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1. Serão somente aceitos trabalhos que tenham sido desenvolvidos na área de
Leia maisHigiene bucodental. Professora Monica Zeni Refosoco Odontologia UNOCHAPECÓ
Higiene bucodental Professora Monica Zeni Refosoco Odontologia UNOCHAPECÓ A promoção da saúde bucal Odontologia preventiva: é soma total dos esforços para promover, manter e/ou restabelecer a saúde do
Leia maisPlano da Intervenção
INTERVENÇÃO Um Mergulho na Biologia (Ecologia) Alana Bavaro Nogueira Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O biólogo é um profissional que atua nos diversos campos da Biologia, ou seja, em todas as áreas
Leia maisAPLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA.
APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA. Deangelis Damasceno 1,3 ; Juliana Correa de Oliveira 1;3 ; Pollyana Godoy Pinto 1;3 ; Geralda G. Lemes 2,3 ; Vanessa Carneiro Leite 2,3 1 Voluntário Iniciação
Leia maisESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO
Unidade Didática: Terra Ambiente de Vida METODOLOGIAS/ SITUAÇÕES DE.Antes de começar.como trabalhar em Ciências Terra Ambiente de Vida.Onde existe vida.primeira abordagem ao conceito de biosfera.salientar
Leia maisAula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS
Aula 12: ASPECTOS RADIOGRÁFICOS DAS LESÕES PERIODONTAIS Autora: Profª. Rosana da Silva Berticelli Edição: Luana Christ e Bruna Reuter Lesões Periodontais Doença inflamatória dos tecidos de suporte dos
Leia maisEstudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC)
ISSN 1806-7727 Estudo da prevalência de cárie dentária na dentição permanente em crianças de 6 a 12 anos da rede pública de ensino no município de Joinville (SC) Evaluated the prevalence of dental caries
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisLinha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia.
Linha 1: Resposta biológica nas terapias em Odontologia. Descrição. O entendimento dos processos fisiológicos, celulares e moleculares associados com o uso de diversos materiais, medicamentos e demais
Leia maisAção antimicrobiana do triclosan sobre
Ação antimicrobiana do triclosan sobre microbiota cariogênica ANTIMICROBIAL ACTIVITY OF TRICLOSAN IN ORAL MICROBIOTA Davi Romeiro Aquino José Roberto Cortelli Ivan da Silva Faria Departamento de Odontologia
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisComparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento
Comparação do ganho de peso e desempenho de bezerras alimentadas com leite de descarte e leite normal durante a fase de aleitamento Vinicius Emanoel Carvalho 1, Thiago Paim Silva 1, Marco Antônio Faria
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 23
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 23 QUESTÃO 31 Com relação aos tecidos dentários, analise as afirmativas abaixo: 1) O esmalte é um tecido duro, que constitui a maior parte do dente, determinando a forma da coroa.
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia mais1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS. Eu um ser no ambiente
1º ANO MATRIZ CURRICULAR DE CIÊNCIAS NATURAIS Eu um ser no ambiente Higiene Corporal Os cinco sentidos Corpo humano Perceber a importância do cuidado com o corpo, da vacinação e da prevenção de acidentes.
Leia mais27/05/2014. Dentística I. Classe III. Classe I. Classe V. Terapêutica ou protética; Simples, composta ou complexa.
Mauro A Dall Agnol UNOCHAPECÓ mauroccs@gmail.com Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Classe I Classe II Classe III Classe IV Classe V Dentística I Terapêutica ou protética; Simples, composta
Leia maisGUIA DE SAÚDE BUCAL E TRAUMATISMO DENTAL PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)
GUIA DE SAÚDE BUCAL E TRAUMATISMO DENTAL PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) AUTORES Ingryd Coutinho de Oliveira Priscila Cunha Nascimento Discentes da Graduação em Odontologia e Bolsistas de Ensino
Leia maisDIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES
DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide
Leia maisEFEITO BIFIDOGÊNICO DO FRUTOOLIGOSSACARÍDEO NA MICROBIOTA INTESTINAL DE PACIENTES COM NEOPLASIA HEMATOLÓGICAS
EFEITO BIFIDOGÊNICO DO FRUTOOLIGOSSACARÍDEO NA MICROBIOTA INTESTINAL DE PACIENTES COM NEOPLASIA HEMATOLÓGICAS TELMA BÚRIGO; REGINA LÚCIA MARTINS FAGUNDES; ERASMO BENICIO SANTOS DE MORAES TRINDADE; HELENA
Leia maisEscrito por Administrator Ter, 02 de Fevereiro de 2010 09:14 - Última atualização Qua, 10 de Março de 2010 08:44
Mitos e Verdades da Odontologia Mitos: Quanto maior e colorida for nossa escova dental, melhor! Mentira. A escova dental deve ser pequena ou média para permitir alcançar qualquer região da nossa boca.
Leia maisAs tecnologias digitais da informação e comunicação na formação inicial de professores: uma análise dos cursos de Pedagogia da UNESP
As tecnologias digitais da informação e comunicação na formação inicial de professores: uma análise dos cursos de Pedagogia da UNESP Prof a. Dr a. Thaís Cristina Rodrigues Tezani FC UNESP- Bauru/SP E-mail:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE
DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento
Leia mais