ESTUDO IN VITRO DA DISSOCIAÇÃO IÔNICA DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO ASSOCIADO AO ALOE VERA

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1 ESTUDO IN VITRO DA DISSOCIAÇÃO IÔNICA DO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO ASSOCIADO AO ALOE VERA Denise Macedo Martins Carmem Milena R. S. Carvalho-NOVAFAPI, UFPI INTRODUÇÃO Com a evolução dos recursos aplicados à terapia endodôntica e a necessidade de racionalização do tratamento, observam-se, cada vez mais, o surgimento de novas técnicas endodônticas. No entanto, apesar de todo o desenvolvimento científico e tecnológico com o objetivo de agilizar o tratamento endodôntico, a completa sanificação do sistema de canais radiculares é imprescindível, pois a presença de microorganismos está intimamente relacionada com a instalação e manutenção das alterações pulpares e periapicais. O preparo biomecânico dos canais radiculares e a utilização das soluções irrigadoras proporcionam uma significativa redução no número de microorganismos presentes no interior do sistema de canais radiculares. Porém, em alguns casos, se faz necessário o emprego da medicação intracanal entre sessões, com o objetivo de eliminar os microorganismos nas áreas em que a terapia endodôntica não tem acesso. O hidróxido de cálcio é a medicação intracanal mais utilizada atualmente. Isso se deve a suas propriedades como biocompatibilidade, ação antibacteriana, antiflamatória e indução de tecido ósseo mineralizado. No entanto, devido a sua baixa solubilidade e por se apresentar na forma de um pó branco, o hidróxido de cálcio necessita ser associado a um veículo para que seja utilizado como medicação intracanal. Este veículo pode influenciar tanto na sua ação, como na sua difusão e dissociação iônica. A Aloe Vera, popularmente conhecida como babosa, é uma planta da família das liliáceas que vem sendo utilizada há milênios tanto por suas propriedades cosméticas como pelas medicinais. Ela apresenta propriedade antivirais, antibacterianas, antibióticas, energéticas, digestiva dentre outras. As proriedades medicinais das plantas do gênero Aloe Vera têm sido comprovadas há tempos. Também chamada de a planta da saúde e da beleza, têm seu uso documentado desde a época do antigo Egito, com passagens na Bíblia e antigos documentos. Segundo MOORE (1999), a Aloe Vera ajuda a combater as doenças periodontais reduzindo o edema e controlando a dor como também outros problemas bucais como candidíase, lesões viróticas de herpes, úlceras aftosas, leucemia monocítica aguda. Com isso, devido à existência de plantas com esta gama de propriedades medicinais, esse trabalho se propõe a testar in vitro, um preparado fitoterápico elaborado a partir do extrato bruto da planta Aloe Vera associado ao hidróxido de cálcio como medicação intracanal no intuito de potencializar a ação deste em inativar, reduzir ou eliminar todos os microorganismos dos túbulos dentinários, como também para que através de outras pesquisas, a Aloe Vera possa futuramente ser indicada como veículo associado ao hidróxido de cálcio como medicação intracanal.

2 OBJETIVOS GERAL: Avaliar as alterações de ph da pasta de hidróxido de cálcio associado a um veículo viscoso (gel da planta Aloe Vera). ESPECÍFICOS: Verificar in vitro se a pasta de hidróxido de cálcio associado a um veículo fitoterápico apresenta condições de liberação de íons hidroxilas, podendo vir a ser indicado no futuro por meio de outros estudos in vivo. Estabelecer se as condições de liberação de íons hidroxilas da associação Aloe Vera e são semelhante às observadas com a associação hidróxido de cálcio com o soro fisiológico e natrosol (clorexidina a 2%). METODOLOGIA A pesquisa foi realizada no laboratório multidisciplinar da Faculdade de Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí NOVAFAPI. Foram utilizadas três pastas de hidróxido de cálcio divididas em grupos de acordo com o veículo utilizado, G1: soro fisiológico; G2: natrosol (clorexidina a 2%) e G3: Aloe Vera. As mensurações foram feitas com um Phgâmetro digital em oh, 1h, 7d, 14d, 21 e 28 dias. Os resultados foram colocados em uma tabela e analisados estatisticamente através do teste T para duas amostras independentes. RESULTADOS Os resultados da aferição dos ph deste trabalho nos diversos grupos podem ser observados na tabela 1 de acordo com cada tempo. TABELA1: VALORES MÉDIOS DE ph PARA OS GRUPOS G1, G2 E G3 EM 0H, 1H, 7,14,21 E 28 DIAS APÓS A MISTURA. TEMPOS 0h 14,10 14,25 14,14 1h 14,36 14,40 14,41 7d 14,02 14,11 13,64 14d 12,14 12,69 11,18 21d 12,21 11,84 12,56 28d 12,46 11,39 11,22 Aloe Vera Fonte: Laboratório Multidisciplinar da Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e tecnológicas do Piauí NOVAFAPI.

3 TABELA 2: MÉDIA E DESVIO PADRÃO POR GRUPO NO PERÍODO DE 0 A 14DIAS ENCONTRADOS APÓS APLICAÇÃO DO TESTE T. Variantes Aloe vera Média 14,00 14,00 13,00 Desvio Padrão 1,02 0,79 1,48 Fonte: Programa SPSS TABELA 3: MÉDIA E DESVIO PADRÃO POR GRUPO NO PERÍODO DE 0 A 28DIAS ENCONTRADOS APÓS APLICAÇÃO DO TESTE T. Variantes Aloe Vera Média 13,22 13,11 12,86 Desvio Padrão 1,05 1,32 1,43 Fonte: Programa SPSS TABELA 4: VALORES ENCONTRADOS APÓS APLICAÇÃO DO TESTE T PARA COMPARAÇÕES INDIVIDUAIS ENTRE GRUPOS EXPERIMENTAIS NO PERÍODO DE 0 A 28DIAS E 0 A 14 DIAS. Comparação Estatística Interpretação G1 X G2 p > 0,05 Não significante G1 X G3 p >0,05 Não significante G2 X G3 p > 0,05 Não significante Aos dados da Tabela 1, foi aplicado o teste T para duas amostras independentes, gerando os valores da média e desvio padrão, que se encontram relacionados na Tabela 2 e 3. A tabela 4 apresenta as comparações individuais entre os grupos experimentais ao ser realizado o teste estatístico entre duas médias independentes utilizando o teste T, com nível de significância de 5%, por meio do programa estatístico SPSS, onde verificou-se que não houve

4 diferenças estatisticamente significativas (p> 0,05) entre os grupos G1 e G2, G1 e G3 e G2 e G3 tanto no período de 0 a 14 dias como em 0 a 28 dias. Pelos resultados observados com a Aloe Vera, não houve diferenças significantes quando comparada ao soro fisiológico e ao natrosol nos 14 e 28 dias avaliados. No entanto, não há trabalhos na literatura utilizando a Aloe Vera associada ao hidróxido de cálcio como medicação intracanal, este é o pioneiro neste aspecto proposto. Baseado nos bons resultados que o Aloe Vera apresentou em relação à capacidade de promover a dissociação iônica do hidróxido de cálcio e por ter características antiflamatórias, antimicrobianas, pode-se deduzir que este fitoterápico pode ter a ação de potencializar as propriedades já referidas do hidróxido de cálcio como curativo de demora. No entanto, estudos posteriores deverão ser realizados para que este fitoterápico possa ser indicado como curativo entre as sessões endodônticas. CONCLUSÃO Com base na metodologia empregada e nos resultados obtidos, pode-se concluir que os grupos 1(soro fisiológico) e 2(natrosol) apresentaram bons resultados em relação à liberação de íons hidroxila e podem ser indicados como veículo associado ao hidróxido de cálcio em medicação intracanal. O grupo 3(Aloe Vera) também apresentou bons resultados em relação à liberação de íons hidroxila quando comparado aos demais grupos avaliados, no entanto novas pesquisas devem ser feitas para que este fitoterápico possa ser indicado como veículo em curativo de demora associado ao hidróxido de cálcio. PALAVRAS-CHAVE:, Medicação intracanal, Veículo, ph, Endodontia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATHERTON, P. Aloe Vera-Os Fatos. Disponível em: < http: // Acesso em 11. out CAMARGO, C.H.R.; AFONSO, S. E.; VALERA, M.C. et al. Avaliação do ph e liberação de íons cálcio, na utilização intracanal de pastas à base de hidróxido de cálcio.cienc.odontol.bras.v.6, n.1, p.51-9, jan/mar2003. DAVIS, R.H.; DONATO, J.J.; HASS, R.C. et al. Anti-inflammatory and wound healing activity of a growth substance in Aloe Vera. J Am Podiatr Med Assoc; v.84, n.2, p feb DUANSAK, D.; SOMBOONWONG, J.; PATUMRAJ, S. Effects of Aloe vera on leukocyte adhesion and TNF-alpha and IL-6 levels in burn wounded rats. Clin.Hemorheol Microcirc, v.29, n.3-4, p ESTRELA, C. Ciência Endodôntica-Vol. 2. São Paulo, Artes Médicas, 2004.

5 ESTRELA, C.; PÉCORA, J.D.; SOUSA-NETO, M.D. et al. Effect of Vehicle on Antimicrobial Properties of Calcium Hydroxide Pastes. J Bras Endod, v.10, n.2, p.63-72,nov1999. ESTRELA, C.; SYDENY, G.B.; BAMMANNI, L.L. et al. Mechanism of Action of Calcium and Hydroxyl Ions of Calcium Hydroxide on Tissue and Bacteria.Bras Dent J, v.6, n.2, Set FONSECA, J.M. da; VALERA, M.C.; CAMARGO, C.H.R. O emprego da clorexidina na endodontia. J Brasileiro de Endodontia, v.6,n.23,p.47-53,2006. LAGE-MARQUES, J. L.; CONTI, R.; ANTONIAZZI, J.H. et al. Avaliação Da velocidade De Dissociação Iônica Do Hidróxido De Cálcio Associado a Diferentes veículos. Rev Odontol Univ São Paulo, v.8, n.2, abr./jun LEONARDO, M.R. Endodontia: Tratamento de canais radiculares: Princípios Técnicos e Biológicos - Volume 2. São Paulo. Artes Médicas, PACIOS, M.G.; LA CASA, M.L.de; LÓPEZ, M.E. et al. Influence of different vehicle on the ph of calcium hydroxide pastes. Jounal of Oral Science, v.46, n.2, p , SIQUEIRA JR.; LOPES, H.P. Mechanisms of antimicrobial activity of calcium hydroxide: a critical review. Int Endod, v.32, p.361-9, ZAIA, A. A.; ROSALEN, P.L.; TEIXEIRA, F.B. et al. In vitro antimicrobial activity of calcium hydroxide pastes and their vehicles against selected microorganisms. Braz. Dent. J. v.13, n. 3, Ribeirão Preto VASQUEZ, B.; AVILA, G.; SEGURA, D. et al. Antiinflammatory activity of extracts from Aloe vera gel. J Ethnopharmacol, v.55, n.1, p Dec 1996.

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