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1 TÍTULO: PERFIL DAS ATIVIDADES EXTENSIONISTAS DOS CURSOS DE ODONTOLOGIA DA REGIÃO SUL DO BRASIL. AUTORES: BALAGUEZ, Carina G.; RADTKE, Anne C. M.; MIGUENS JR, Sergio A. Q.. Fone: (0xx51) INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL. ÁREA TEMÁTICA: SAÚDE. A extensão é entendida como uma das funções que compõem a universidade. Até 1931, segundo LIMA (1997), a extensão universitária foi tida como intermediadora de ações sociais entre a sociedade e a universidade, desenvolvendo basicamente a questão do ensino elitista, ou seja, priorizando o ensino da população acadêmica se utilizando, para isso, de uma população atendida. Em 1987, foi criado, buscando novamente a interação entre a universidade e a sociedade, o Fórum Nacional de Pró-Reitores, estabelecendo um conceito novo para a extensão: um processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre universidade e sociedade, uma via de mão dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico (GARRAFA, 1987). É de conhecimento geral, e aceito, que as doenças cárie e periodontal são as mais prevalentes na população brasileira, sendo o comportamento, hábitos dietéticos e fatores culturais, o principal responsável pelo desenvolvimento delas (FRAIZ, 2001). Buscando a regressão deste quadro, criaram-se diversos programas que visam melhorar a saúde bucal da população, tomando-se medidas com base na educação e prevenção. Estes programas são aplicados mais ostensivamente na faixa etária escolar, por se entender que a abordagem dos assuntos ligados à prevenção educaria e motivaria a criança a cultivar hábitos de dieta mais saudáveis e, que juntamente com a escovação supervisionada, obter-se-ia bons resultados para o não desenvolvimento das doenças citadas (SILVEIRA et al., 1998 e ZANETTI et al., 2001). LIMA (1992), relatou sobre sua experiência de um programa de prevenção realizado em seu consultório durante cinco anos, salientando, como conclusão, a importância da prevenção tanto quanto tratamento, visto a diminuição dos índices de CPOD de seus pacientes. BORGES e TOLEDO (1999), analisaram a prevalência de cárie após cinco anos de um programa preventivo para gestantes e pais de recém-nascidos, enfatizando a importância da saúde bucal. Houve sucesso do programa quanto ao objetivo principal de prevenir a cárie mediante promoção de saúde bucal a partir de gestantes.

2 As atividades de educação e prevenção em pacientes da Faculdade de Odontologia de Anápolis-GO foram avaliadas por NUNES e OLIVEIRA (2000), através de questionários enviados aos estudantes, concluindo a importância dos métodos educativo-preventivos, e motivação, implicado na melhoria da qualidade de saúde bucal dos pacientes e qualificação dos profissionais. ZANETTI et al. (2001), realizaram um programa de controle de placa dental com escovação supervisionada em crianças de três a sete anos, concluindo a falta de comprometimento dos pais e/ou educadores em acompanhar a escovação e a necessidade da supervisão para uma satisfatória higiene oral. No mesmo ano, VASCONCELOS et al., ressaltam a importância da escola para o desenvolvimento de programas de promoção de saúde bucal, necessitando, porém de maiores informações aos responsáveis pela criança na escola (professores e funcionários). Com a intenção de conhecer os projetos extra-murais dos cursos de Odontologia das universidades brasileiras, COSTA et al. (2000) desenvolveram uma pesquisa onde foram enviados questionários às universidades e tabulados os resultados, que evidenciaram um conservadorismo nos cursos de Odontologia, destacando que os programas de extensão priorizam ainda as atividades pontuais. Nos cursos de Odontologia do nosso país, as ações curativas aparecem em menor percentual dentre os objetivos da extensão. Do contrário, as ações ditas preventivas e educativas predominam nas universidades brasileiras, dando-se principalmente através da disciplina de Odontologia Preventiva e Social (COSTA et al., 2000). A Extensão nas universidades vem se transformando para manter um maior compromisso com a sociedade e a nova cidadania, de acordo com o documento base Programa Universidade Cidadã (1997), que culminou no Plano Nacional de Extensão, aprovado pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão, em 1998 (CORRÊA, 2002). Assim, a Extensão tem um papel transformador, à medida que, promovendo atividades e programas que envolvam a sociedade e universidade, possibilita a articulação do ensino e da pesquisa, do conhecimento popular e acadêmico sistematizados em um fluxo bidirecional (LIMA,1997). Não faltam na literatura, relatos sobre diversos programas odontológicos preventivos realizados com sucesso. Porém, poucos são os que relatam especificamente sobre projetos ou programas extensionistas desenvolvidos pelas universidades, através dos cursos de odontologia. O objetivo de nosso trabalho é conhecer os programas e/ou projetos de Extensão Universitária dos cursos de Odontologia dos estados da região sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), assim como identificar a filosofia extensionista de cada um e as atividades comunitárias de extensão desenvolvidas pelos mesmos, a fim de traçar um perfil dessas ações em

3 Odontologia. Além disso, queremos contribuir com a divulgação das ações extensionistas nos cursos de Odontologia. A metodologia de pesquisa envolveu revisão de literatura sobre atividades de extensão comunitária em Odontologia e o envio de um instrumento de pesquisa às universidades dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, num total de vinte cursos, distribuídos nos três estados, segundo a Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO-2000). Este instrumento de coleta, constituído de trinta e oito perguntas, abrange questões referentes às características dos programas e/ou projetos de extensão desenvolvidos nas universidades (especificamente nos cursos de Odontologia), normatização da extensão dentro da instituição, adoção/utilização do sistema RENEX (instituído pelo Fórum Nacional de Pró-Reitores das Universidades Públicas Brasileiras através do Plano Nacional de Extensão), e fatores que identifiquem a não realização de ações extensionistas (para os casos em que não existam atividades de extensão universitária). Este questionário, pré-codificado, foi enviado por correio eletrônico, ou via fax, às universidades, assegurando sigilo da identificação da universidade, e um manual de preenchimento e de como proceder para retorno de respostas. A partir dos dados coletados foi possível identificar, conhecer e analisar as atividades de extensão universitária desenvolvidas nos cursos de Odontologia da região sul do Brasil. Entre os resultados obtidos, destacamos que sobre a presença da extensão nas universidades, todas universidades que retornaram as respostas afirmam realizar algum tipo de atividade de extensão ou extra-mural em seus cursos, principalmente as ações do tipo programas, projetos, cursos, eventos e prestação de serviços, sejam permanentes e/ou eventuais. Dos cursos de Odontologia respondentes, 71,4% responderam possuir uma coordenação ou assessoria de extensão própria. Em 71,4% dos cursos, observa-se que não há estrutura adequada quanto a instalações, espaço físico, equipamentos, transporte e recursos humanos para desenvolvimento das atividades. Os programas/projetos de ação interdisciplinar ocorrem em 28,6% dos cursos, sendo que o mesmo percentual dos cursos possuem projetos interinstitucionais ou com parcerias externas. Quanto à existência de programas de fomento às atividades extensionistas, 83,3% afirmam positivamente. Quanto ao planejamento das atividades extensionistas, 33,3% é realizado somente por docentes e discentes e em 14,3% dos casos o planejamento é realizado por uma coordenação de extensão.

4 Em 28,6% dos cursos, a participação nos projetos/programas envolve o corpo docente, discente e administrativo. Quanto à forma de participação discente, 71,4% se dá, exclusivamente, através de voluntariado. A respeito da existência de um período de capacitação para integração dos discentes aos projetos, somente 28,6% dos cursos relatam realizar um período de capacitação para os acadêmicos aprenderem a planejar e executar os trabalhos e atividades propostas nos projetos. Sobre a avaliação de seus projetos, 33,4% relatam realizar uma avaliação, sendo, que 100% dessas o faz após as atividades. Em 50% a avaliação envolve discentes e docente e 50% envolve esses e a comunidade de trabalho. Haja vista as repostas obtidas podemos considerar que as atividades extensionistas dos cursos de Odontologia passam a ser prática e não teoria do eterno discurso da indissociabilidade do ensino/pesquisa/extensão das universidades. Foi também observada a transformação das ações propostas nos projetos, que anteriormente eram de cunho assistencialista e pontuais, para ações comprometidas e de real inclusão dos cursos na comunidade, visto as parcerias que são formadas entre ambos. Outro dado a ser considerado é que os programas/projetos realizados deixaram de ser elaborados sem propostas e critérios específicos, mas sim com base nos reais problemas encontrados na população. Muitos desses deixam claro e especificado a adoção de linhas ou eixos temáticos que também se adequam ao Plano Nacional de Extensão (Sistema RENEX). O amadorismo e a falta de reconhecimento por parte do próprio curso no desenvolvimento das atividades extensionistas, entra em detrimento, em conseqüência da valorização e organização das ações extensionistas atualmente desenvolvidas pelos Cursos de Odontologia pesquisados. É pertinente ressaltar que ainda são necessárias medidas ou replanejamento para a Extensão ser a articuladora entre o ensino e a pesquisa dentro das universidades, assim como meio ou caminho de integração entre sociedade e universidade. Como FREIRE (1986), acreditamos que é através da Extensão que se conseguirá promover a transformação da realidade de uma população, sendo então pertinente estimular os projetos extensionistas realizados nas universidades, a partir de avaliações constantes e divulgação de dados como esses, os quais se propõe esse trabalho. Referências Bibliográficas: BORGES, E. S. de M.; TOLEDO, A de. Prevalência de cárie em crianças de 0-5 anos. Avaliação após 5 anos de um programa preventivo. Revista ABO Nacional, vol. 7, n.5, out/nov., CORRÊA, E. J. A extensão universitária e a área da saúde. Olho Mágico, Londrina, vol. 9, n.1, p.26-28, jan./abr

5 COSTA, I. do C. C. et al. Integração universidade-comunidade. Análise das atividades extra-murais em Odontologia nas universidades brasileiras. Revista do CROMG, v.6, n.3, set./dez., FRAIZ, F. C.; WALTER, L. R. de F.. Estudo dos fatores associados à cárie dental em crianças que recebem atendimento odontológico precoce. Pesquisa Odontológica Brasileira, v.15, n.3, SP, jul./set., FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? 10 a edição, Ed. Paz e Terra, GARRAFA, V. Extensão: do Assistencialismo ao Compromisso Humanidades (UNB), v.4, n.12, p ,1987. LIMA, J. E. de O. Um Plano de Prevenção Para Consultório Odontopediátrico. RGO, 40 (6): , nov./dez., LIMA, M. M. M. Análise da Dinâmica da Extensão Universitária e sua Implicações Sociais. Mestrado em Educação, RS, dez., NUNES, M.de F.; OLIVEIRA, M. A. C. de. Avaliação das atividades educativo-preventivas desenvolvidas junto aos pacientes da Faculdade de Odontologia de Anápolis-GO. p SILVEIRA, E. G.; SILVA, R. H. H. da; ALMEIDA, I. C. S.. Avaliação de uma metodologia para um programa educativo-preventivo em Saúde Bucal para escolares. Revista Paulista de Odontologia, ano XX, n.2, mar./abr., VASCONCELOS, R. et al. Escola: um espaço importante de informação em saúde bucal para a população infantil. PGR- Pós-Grad Ver Fac Odontol São José dos Campos, v.4, n.3, set./dez., ZANETTI, H. H. V. et al. Programa de Controle de Placa com Escovação Supervisionada em Crianças de 3 a 7 anos. Jornal de Assessoria ao Odontologista, Ano IV, vol. 27, p.12-15, set./out.,2001.

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