PERCEPÇÕES DE SAÚDE E EFETIVIDADE ORGANIZACIONAIS: CONSTRUÇÃO, VALIDAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO DAS MEDIDAS DOS CONSTRUCTOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÕES DE SAÚDE E EFETIVIDADE ORGANIZACIONAIS: CONSTRUÇÃO, VALIDAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO DAS MEDIDAS DOS CONSTRUCTOS."

Transcrição

1 CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos PERCEPÇÕES DE SAÚDE E EFETIVIDADE ORGANIZACIONAIS: CONSTRUÇÃO, VALIDAÇÃO E DISCRIMINAÇÃO DAS MEDIDAS DOS CONSTRUCTOS. José de Oliveira Nascimento 1 Sinésio Gomide Junior 2 Resumo: Um tema do comportamento organizacional que tem despertado o interesse dos pesquisadores é saúde organizacional, vinculado à noção de efetividade organizacional e aos critérios de saúde mental dos indivíduos. Porém, há divergências entre os autores sobre a definição de saúde organizacional. Contemporaneamente, o construto tem sido entendido como a capacidade da organização de desenvolver altos níveis de adaptabilidade e flexibilidade às demandas internas e externas e ainda desenvolver alto grau de integração entre os empregados e suas equipes de trabalho. No entanto, esta nova proposição não elucida duas das mais importantes questões vinculadas ao estudo de saúde organizacional: a efetiva discriminação entre a medida proposta pelos autores e as medidas, já presentes na literatura, que mensuram efetividade das organizações e o fato de que os autores não abarcarem, em sua proposta, dimensões referendadas por autores contemporâneos como constitutivas do constructo saúde organizacional, como qualidade de vida do empregado, absenteísmo e fadiga. Na literatura consultada, as dimensões identificadas são: Gestão dos Processos Organizacionais, Evolução Organizacional, Resultados Organizacionais, Saúde do Trabalhador, Responsabilidade Social e Suporte Social. Com base nestas seis dimensões foram elaborados 67 itens. Foram convidados dez juízes especialistas, para analisar os itens referentes às dimensões teóricas. Antes, porém, em consulta prévia aos juízes, foi apontado que o instrumento para a análise possuía dimensões com grandes interseções teóricas. Em nova análise pelos pesquisadores, decidiu-se por apenas três dimensões que englobavam as seis dimensões anteriores com a vantagem, em termos teórico-metodológicos, de apresentarem de maneira mais clara as suas definições: Gestão dos processos organizacionais, Desenvolvimento e evolução organizacional e Saúde do Empregado. Assim, após análise dos juízes, quarenta itens foram considerados representativos das dimensões definidas. Em continuidade, o instrumento será submetido a uma amostra de trabalhadores para a sua validação estatística e será realizada a análise discriminante dos instrumentos de percepção de saúde e de efetividade organizacionais. Palavras-chave: Saúde Organizacional, Efetividade Organizacional, Validação de Medida. 1. INTRODUÇÃO O comportamento organizacional, isto é, a análise dos fenômenos psicológicos dentro das organizações busca uma compreensão acerca dessa área em constante mudança tanto pela modificação das relações humanas e também pelas novas tecnologias de informação e produção. A psicologia organizacional na atualidade investiga esse campo através da multidimensionalidade dos diferentes aspectos da organização (empregados, organização, supervisores etc). A própria organização em si também passa a ser visualizada como um organismo (MORGAN, 1996), de 1 Universidade federal de Uberlândia. jose_o_nascimento@yahoo.com.br 2 Universidade federal de Uberlândia. sinesiogomide@uol.com.br

2 modo a considerá-la com exigências internas (nas relações entre empregados e organização) e externas (adaptabilidade) a serem atendidas para a sua continuidade no mercado. As voltas com o século XXI, muitos conceitos dentro dessa área foram criados e recriados. Isso caracterizou certa confusão teórica para temas importantes da área como efetividade e saúde organizacionais porque uma análise teórica demonstra certa indistinção dos conceitos. Mesmo saúde organizacional sendo apresentada como ampliação do conceito de efetividade (JAFFE, 1995) 3, as duas se direcionam para os mesmos critérios (dimensões externas e internas e objetivos organizacionais são alguns dos critérios analisados pelos dois conceitos). Buscar conceituações mais consistentes para ambos os construtos é fundamental não somente para formular bases cientificas mais coerentes bem como para testar suas repercussões empíricas. As conceituações sobre saúde organizacional e também sobre efetividade têm se apresentado na literatura apenas como propostas teóricas, não sendo comum os testes empíricos sobre estas propostas. Conceituações bem delimitadas sobre efetividade e saúde organizacionais poderão eliminar a confusão teórica e suprir lacunas nas construções de medidas válidas para ambos os construtos. No quadro abaixo, é apresentado um resumo das principais proposições sobre os conceitos de saúde e efetividade organizacionais presentes nas literaturas nacional e internacional de modo a visualizar a quantidade de constructos sobre esses temas e sua relativa similaridade. Tabela 1:Comparativo entre as conceituações de efetividade e de saúde Organizacionais. Definições de efetividade organizacional Extensão em que uma organização, como um sistema social, dados certos recursos e meios, alcança seus objetivos, sem incapacitar estes meios e recursos e sem gerar tensão entre seus membros (Georpoulos & Tannenbaum, 1957). Capacidade da organização de sobreviver, de se adaptar, de se manter e crescer, independente das particulares funções que desempenha (Schein, 1965). Extensão em que todas as formas de rendimento para a organização são maximizadas, determinado por uma combinação de eficiência da organização como um sistema, e seu êxito em obter os insumos de que necessita em condições vantajosas (Katz & Kahn, 1966). Capacidade da organização de se adaptar a condições em mudança e de ser flexível quando necessário (Reddin, 1970). Capacidade da organização atingir metas de produção, gerenciar os processos relacionados aos recursos humanos e materiais disponíveis para alcançar as metas de produção, e gerenciar seus recursos internos de forma a se adaptar às influências externas. (Harrison, 1994). Capacidade da organização se adaptar às mudanças Definições de saúde organizacional Capacidade da organização de se adaptar às circunstâncias internas e externas, através de forte sentido de identidade organizacional e da correta percepção do ambiente interno e externo (Bennis, 1962). Capacidade da organização para solucionar problemas (Schein, 1965). Capacidade da organização de se adaptar prontamente às mudanças, possuir forte sentido de identidade e missão e de buscar e usar métodos mais efetivos para conduzir seus negócios (Fordyce & Weil, 1971). Definida pelos mesmos critérios de saúde dos organismos vivos: identidade, orientação, sensibilidade realista, criatividade, flexibilidade, integração e reserva de energia (Mello, 1978). Integração de conceitos como lucratividade, resultado, controle de qualidade, absenteísmo, bem-estar físico e psicológico dos empregados, bem como as atitudes dos trabalhadores para com a organização (Cox & Howarth, 1990). Definida a partir da saúde dos empregados 3 Aqui Jaffe se apresenta como exemplo da tentativa dos teóricos sobre efetividade e saúde organizacionais em buscar um delineamento claro para ambas que, no entanto, ainda não aparenta dar solidez aos constructos. 1

3 externas e internas. (Lusthaus et al., 2002; McCann, 2004). (Williams, 1994). Noção expandida de efetividade organizacional (Jaffe, 1995). Bem-estar da organização toda, mensurada em termos de produtividade, desempenho, qualidade, competitividade e lucratividade (Peterson & Wilson, 2002). Definida como o bem-estar individual e efetividade organizacional (Shoaf et al., 2004). Capacidade da organização de envidar esforços intencionais, sistemáticos e colaborativos para maximizar produtividade e bem estar do empregado (Wilson et al., 2004). Capacidade da organização de desenvolver altos níveis de adaptabilidade e flexibilidade às demandas internas e externas e ainda desenvolver alto grau de integração entre os empregados e suas equipes de trabalho (Gomide Jr., et al, 1999). Fonte: FERNANDES, M. N. (2007) Projeto de Dissertação de Mestrado Programa de Pós-graduação em Psicologia Aplicada/IPUFU/UFU/Uberlândia MG. Gomide Jr. et al (1999) consideraram que os critérios desenvolvidos por Bennis (1962), Schein (1965) e Fordyce e Weil (1971) teriam maior consistência conceitual sobre as considerações contemporâneas de saúde organizacional. Com base nisso, eles buscaram construir uma escala que suprisse as necessidades de um teste empírico do constructo e também construir um instrumento confiável para sua utilização no ambiente organizacional. A Escala de Percepção de Saúde Organizacional foi construída e validada em Ela é composta por dois fatores: Integração de Pessoas e equipes que compreende as Crenças do empregado de que a organização é capaz de estimular o compartilhamento dos objetivos organizacionais e a integração de seus membros às suas equipes de trabalho (GOMIDE JR; FERNANDES, 2007, p.6) e Flexibilidade e Adaptabilidade a Demandas Internas relacionado às Crenças do empregado de que a organização possui políticas e procedimentos de trabalho flexíveis e voltados para a adaptação da organização às demandas do ambiente externo (idem). Sendo assim, o propósito dessa escala é verificar a percepção dos empregados a respeito da saúde da organização. No entanto, essa escala não levou em consideração as discussões contemporâneas sobre o conceito de saúde organizacional. Essas proposições levam em consideração a saúde do trabalhador, como qualidade de vida (PETERSON; WILSON, 2002; ASSMAR; FERREIRA, 2004). Essas novas dimensões devem ser abordadas para a construção de uma nova escala de medida de Percepção de Saúde Organizacional não apenas com intuito de atualizar a medida do constructo como também com o intuito de verificar sua discriminação da medida de Percepção de Efetividade Organizacional, esclarecendo a distintibilidade dos conceitos. 2. OBJETIVOS Este trabalho tem, por objetivos: 2

4 A) construir e validar um instrumento de medida do construto saúde organizacional a partir dos pressupostos de Peterson e Wilson (2002) e Assmar e Ferreira (2004) que, diferentemente do instrumento construído e validado por Gomide Jr. e Fernandes (2006), incluirá aspectos, indicados pela literatura, de saúde do trabalhador; B) confrontar o instrumento construído com o instrumento de Percepção de Efetividade Organizacional, construído e validado por Gomide Jr., Fernandes et al. (2008) através da Análise Fatorial Discriminante (PASQUALI, 1996, 2006). 3. JUSTIFICATIVA O pedido de renovação da pesquisa justifica-se, primeiramente, com relação a grande divergência criada pelos autores ao definirem de variadas maneiras o conceito de saúde organizacional e os seus fatores determinantes. Este campo é bastante dinâmico e tem gerado muitas controvérsias, principalmente no momento de caracterizar conceitos, na qual cada autor aponta para os itens definidores do conceito estudado. Desse modo, a pesquisa levou muito mais tempo na tentativa de entender e conseguir unir as diversas conceituações em uma linha que pudesse guiar da maneira mais completa possível o estudo sobre saúde organizacional. Outro problema encontrado é de que as teorias compreendendo saúde organizacional estão muito similares ao constructo de efetividade organizacional. A indistinção entre ambos impede maior clareza tanto na definição conceitual quanto também, a partir do constructo, buscar alternativas de construção de medidas válidas, ou seja, a formulação de um instrumento confiável para ser utilizado no ambiente organizacional. Assim, este trabalho se justifica pela tentativa de avanço na compreensão destes fenômenos, principalmente em contextos de trabalho nacionais, onde ainda há poucas publicações que abarquem as novas propostas presentes na literatura internacional e ainda, buscar a comparação com o instrumento de Gomide Jr. e Fernandes et al (2008). 4. METODOLOGIA Amostra: Para o alcance do primeiro objetivo, serão convidados tantos quantos sujeitos forem necessários para cumprir os parâmetros de construção de instrumentos de medidas psicometricamente válidos (deverão ser contatados, no mínimo, dez participantes por item do instrumento PASQUALI, 1996). As únicas características destes sujeitos serão: estarem formalmente empregados em uma organização de trabalho e possuírem primeiro grau completo (o que possibilitará a leitura e a compreensão dos itens do instrumento). Para o alcance do segundo objetivo, serão convidados a participar da pesquisa 100 (cem) sujeitos que deverão ter as mesmas características dos sujeitos participantes da primeira fase do trabalho. Quais sejam: estarem formalmente empregados em uma organização de trabalho e possuírem primeiro grau completo (o que possibilitará a leitura e a compreensão dos itens do instrumento). Instrumentos: Os sujeitos que aceitarem participar do estudo responderão a um questionário que conterá o instrumento de Percepção de Saúde Organizacional a ser construído e validado, conforme primeiro objetivo - e o instrumento de Percepção de Efetividade Organizacional (GOMIDE JR; FERNANDES et al., 2007 no prelo) (anexo C). Procedimentos: Os respondentes serão convidados a participarem da pesquisa. Serão explicados a eles os objetivos, ressaltando que o estudo está desvinculado da organização empregadora e que a eles será solicitado que não se identifiquem, não os expondo a nenhum risco, penas ou prejuízos. Com os objetivos será entregue o termo de consentimento aprovado pelo comitê de ética para assinatura e resguardo de quaisquer alterações.. 3

5 Análise dos dados: Será utilizado o software SPSS (Statistical Package for the Social Science) versão 12.0, para analisar os dados. Serão realizadas análises de regressão (stepwise), freqüência, média e desvio padrão buscando evidências no alcance do objetivo da pesquisa. Material e Equipamentos: Para a consecução da pesquisa será necessário microcomputador, impressora, cartucho de tinta, papéis para impressões, software SPSS (Statistical Package for the Social Science) material de escritório, xerox e encadernações, conforme orçamento. 5. RESULTADOS As dimensões identificadas pela busca na literatura são: Gestão dos Processos Organizacionais, Evolução Organizacional, Resultados Organizacionais, Saúde do Trabalhador, Responsabilidade Social e Suporte Social. As definições constitutivas das dimensões estão apresentadas no Tabela 2: Tabela 2: Definições constitutivas das Dimensões de Saúde Organizacional Identificadas. DIMENSÕES GESTÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS EVOLUÇÃO ORGANIZACIONAL RESULTADOS ORGANIZACIONAIS SAÚDE DO TRABALHADOR RESPONSABILIDADE SOCIAL SUPORTE SOCIAL DEFINIÇÕES CONSTITUTIVAS É a capacidade de uma organização em gerir todos os seus componentes internos com o intuito de atingir seus objetivos. É a capacidade da organização em se adaptar e desenvolver no mercado com relação a seus produtos, serviços e parcerias de modo a ser competitiva. É a capacidade da organização em atingir lucro e imagem positiva para os clientes. Capacidade da organização em manter a saúde física e mental de seus trabalhadores. É a capacidade de maximizar seu impacto positivo sobre os clientes, fornecedores, proprietários, empregados, comunidade e governo, bem como minimizar os impactos negativos (adaptado de FERREL e cols apud Fernandes 2008) É a capacidade da organização em fornecer apoio ao empregado de modo que esse consiga desenvolver um melhor desempenho e possuir melhores condições de bem-estar no trabalho. Fonte: Autoria própria. Com base nas seis dimensões definidas através da bibliografia consultada, foram elaborados sessenta e sete itens a serem submetidos à avaliação dos juízes. Foram convidados dez juízes, professores de graduação e pós-graduação em psicologia e alunos do curso de pós-graduação strictu sensu também do curso de psicologia da Universidade Federal de Uberlândia. 4

6 Antes, porém, em consulta prévia aos juízes, foi apontado que o instrumento para a análise possuía dimensões com grandes interseções teóricas, conforme já havia sido apontado pela bibliografia consultada. Em nova análise pelos pesquisadores, o instrumento enviado aos juízes continha apenas três dimensões. Elas englobavam as seis dimensões anteriores com a vantagem, em termos teórico-metodológicos, de apresentarem de maneira mais clara as suas definições. As dimensões apresentadas aos juízes foram as seguintes: (1) GESTÃO DOS PROCESSOS ORGANIZACIONAIS: Crenças dos empregados sobre a capacidade da organização em gerir todos os seus componentes internos com o intuito de atingir seus objetivos. (2) DESENVOLVIMENTO E EVOLUÇÃO ORGANIZACIONAL: Crenças dos empregados a respeito da capacidade da organização de se adaptar, se desenvolver e ter uma imagem externa favorável, maximizando seus impactos positivos no mercado. (3) SAÚDE DO EMPREGADO: Crenças dos empregados com relação à capacidade da organização em fornecer apoio e de manter sua saúde física e mental. Assim, através da análise dos juízes, quarenta itens foram considerados representativos das dimensões definidas, com índices de acordo entre os juízes na casa dos 75% (Pasquali, 1996) Em continuidade, o instrumento será submetido a uma amostra de trabalhadores para a sua validação estatística. Ainda será realizada a análise discriminante dos instrumentos de percepção de saúde e de efetividade organizacionais, conforme previsto no segundo objetivo deste trabalho. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENNIS, W.G. Organizações em mudança. Tradução Maria Grazia Scaglia Linhares. São Paulo: Atlas, COX, T.; HOWARTH, S. Organizational health, culture and helping. Work & Stress, 4 (2), p , FORDYCE, J.K.; WEIL, R. Managing with people: a managers handbook methods. Reading: Addison Wesley, GEORGOPOULOS, B.S.; TANNENBAUM, A.S..A study of organizational effectiveness. American Sociological Review, 22, p , GEORGOPOULOS, B.S.; TANNENBAUM, A.S..A study of organizational effectiveness. American Sociological Review, 22, p , GOMIDE JR., S.; FERNANDES, M.N. Saúde Organizacional. IN: SIQUEIRA, M.M.M. (no prelo). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas para diagnóstico e gestão. GOMIDE JR., S.; MOURA, O.I.; CUNHA, W.B.; SOUSA, W.M.V. Explorando o conceito de Saúde Organizacional: construção e validação de um instrumento de medida para o ambiente brasileiro. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PSICOLOGIA, 29., 1999, Campinas. Resumos... Campinas: p.43. GOMIDE JR., S; FERNANDES, M. N; FIGUEIRA, A. G; BRAGA, C. K; Flávia Araújo de SOUSA, F. A de; ROSA, F. N; CARDOSO DE SÁ, L. G; Maria Beatriz de Souza FERREIRA, M. B. S; RIBEIRO, P. R. B G; SANTANA, R. G; BARALE, R. F; Tatiana Pereira Athayde COSTA, T. P. A; SANTOS, T. R. C. Construção e validação da Escala de Percepção Organizacional. Trabalho apresentado no V congresso norte-nordeste de Psicologia. HARRISON, M.I. Diagnosing organizations: methods, models and processes. Thousand Oaks: Sage Publications, JAFFE, D.T. The Healthy Company: Research Paradigms for Personal and Organizational Health. In: SAUTER, S.L.; MURPHY, L.R. (Eds.). Organizational risk factors for job stress Washington: American Psychological Association, p

7 KATZ, D.; KAHN, R.L. The social Psychology of Organizations. New York: Wiley, LUSTHAUS, C.; ADRIEN, M.H.; ANDERSON, G.; CARDEN, F.; MONTALVÁN, G.P. Organizational Assessment: A Framework for Improving Performance. IDRC/ IDB Disponível em: < Acessado em 20/07/2006. MCCANN, J. Organizational effectiveness: changing concepts for changing environments. Human Resource Planning, 27 (1), p , mês, MELLO, F.A.F. Desenvolvimento das organizações: uma opção integradora. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, MORGAN, G. Imagens da Organização Tradução C. W. Bergamini; R. Coda. São Paulo: Atlas, PETERSON, M.; WILSON, J.F. The culture-work-health model and work stress. American Journal of Health Behavior, 26 (1), p.16-24, REDDIN, W. J. Effectiveness Managerial. McGraw-Hill: Book Company, SCHEIN, E. H. Organizational Psychology: Foundations of Modern Psychology series. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, SHOAF, C.; GENAIDY, A.; KARWOWSKI, W.; HUANG, S.H. Improving Performance and Quality of Working Life: a model for organizational Health Assessment in Emerging Enterprises. Human Factors and Ergonomics in Manufacturing, 14 (1), p.81-95, WILLIAMS, S. Ways of creating healthy work organizations. In: Cooper, C.L.; Williams (Eds.), Creating healthy work organizations.chichester: Wiley, p WILSON, M.G.; DEJOY, D.M.; VANDENBERG, R.J.; RICHARDSON, H.A.; MCGRATH, A.L. Work characteristics and employee health and well-being: test of a model of healthy work organization. Journal of Occupational and Organizational Psychology, 77 (4), PERCEPTIONS OF ORGANIZATIONAL HEALTH AND EFFECTIVINESS: CONSTRUCTION, AND VALIDATION OF DISCRIMINATION MEASURES OF THE CONSTRUCT José de Oliveira Nascimento 4 Sinésio Gomide Junior 5 A theme of the organizational behavior that has attracted the interest of researchers is 'organizational health', linked to the concept of organizational effectiveness and the criteria for mental health of individuals. But there are differences among authors on the definition of organizational health. Contemporaneously, the construct has been seen as the organization's ability to develop high levels of adaptability and flexibility for internal and external demands and also develop high degree of integration among its employees and work teams" However, this new proposal does not clear two of the most important issues related to the study of organizational health: the actual discrimination between the measure proposed by the authors and measures, already present in literature, which measure the effectiveness of organizations and the fact that the authors did not cover, in its proposal, supported by contemporary authors dimensions as constitutive of the construct 'organizational health', such as quality of life of the employee, absenteeism and fatigue. In the literature consulted, the dimensions are identified: Organizational Business Process Management, Organizational Development, Organizational Results, Health, Labor, Social Responsibility and Social Support. Based on these six dimensions were established sixty seven items. Judges experts were invited to review the items relating to the theoretical size. Previously, however, in prior consultation with the judges, was named the instrument for the analysis had 4 Universidade federal de Uberlândia. jose_o_nascimento@yahoo.com.br 5 Universidade federal de Uberlândia. sinesiogomide@uol.com.br 6

8 dimensions with large theoretical intersections. In new analysis by researchers, it was decided that only three dimensions that involved above all six dimensions with the advantage in theoretical terms and methodological, to make a more clear your definitions: Management of organizational processes, organizational development and evolution and Health Employee's. Thus, after considering the judges, forty items were considered representative of defined dimensions. In continuity, the instrument will be submitted to a sample of employees for their validation and statistical analysis will be performed at discriminating instruments of perception of health and organizational effectiveness. Keywords: Health Organization, Organizational Effectiveness, Validation of Measure. 7

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature

Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature PSICOLOGIA ARGUMENTO doi: 10.7213/psicol.argum.5895 ARTIGOS [T] Desempenho no trabalho: Revisão da literatura [I] Job performance: An overview of literature [R] [A] Pedro Fernando Bendassolli Resumo Received

Leia mais

PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES

PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 PERCEPÇÕES DE PROFISSIONAIS DE RECURSOS HUMANOS REFERENTES À AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES Jaqueline Reinert Godoy 1 ; Talita Conte Ribas

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

FLUXOGRAMA DA PESQUISA

FLUXOGRAMA DA PESQUISA FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Wesley Vaz, MSc., CISA

Wesley Vaz, MSc., CISA Wesley Vaz, MSc., CISA Objetivos Ao final da palestra, os participantes deverão ser capazes de: Identificar e compreender os princípios do Cobit 5; Identificar e conhecer as características dos elementos

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI

METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI HISTÓRICO DE REVISÕES Data Versão Descrição Autor 02/04/2014 1.0 Versão Inicial Ewertton Bravo 27/08/2014 1.1 Alteração da Imagem

Leia mais

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC

Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugestão de Roteiro para Elaboração de Monografia de TCC Sugerimos, para elaborar a monografia de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), que o aluno leia atentamente essas instruções. Fundamentalmente,

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

CURSO ADMINISTRAÇÃO PROJETO INTEGRADOR 2014-1 TURMAS: AG03TA-AG03NA-AG04NA-AG05NA AG06NA-AG07TA-AG07NA

CURSO ADMINISTRAÇÃO PROJETO INTEGRADOR 2014-1 TURMAS: AG03TA-AG03NA-AG04NA-AG05NA AG06NA-AG07TA-AG07NA CURSO ADMINISTRAÇÃO PROJETO INTEGRADOR 2014-1 TURMAS: AG03TA-AG03NA-AG04NA-AG05NA AG06NA-AG07TA-AG07NA 1. TEMA: Empreendedorismo e Inovação nas Organizações: o diferencial competitivo. As empresas buscam

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO

A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS. PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A IMPORTÂNCIA DAS FERRAMENTAS DO MARKETING NAS PEQUENAS EMPRESAS PAES, Paulo César 1 SARAIVA, Antonio Wanderlan Pereira 2 RESUMO A Ferramenta do Marketing nas Pequenas Empresas atualmente vem sendo utilizada

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Engenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem

Leia mais

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias A importância do Seis Sigma e da Qualidade em serviços As empresas de serviços

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Saúde Organizacional: uma Proposta de Modelo de Análise

Saúde Organizacional: uma Proposta de Modelo de Análise . http://submission-pepsic.scielo.br/index.php/rpot/index ISSN 1984-6657 Uma publicação da Associação Brasileira de Psicologia Organizacional e do Trabalho Artigo Saúde Organizacional: uma Proposta de

Leia mais

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho

Comportamento Humano: Liderança, Motivação e Gestão do Desempenho A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA

FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp

Leia mais

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE

Scrum. Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE Scrum Introdução UFRPE-DEINFO BSI-FÁBRICA DE SOFTWARE scrum Ken Schwaber - Jeff Sutherland http://www.scrumalliance.org/ Scrum Uma forma ágil de gerenciar projetos. Uma abordagem baseada em equipes autoorganizadas.

Leia mais

MBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C

MBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 2013. DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C MBA EM GESTÃO DE PROJETOS PÓS-GRADUAÇÃO 13 DESAFIO PROFISSIONAL Módulo C Ferramentas de Software para Gestão de Projetos Gestão de Custos Gestão de Aquisições e Contratações Autor: Prof. Dr. Valter Castelhano

Leia mais

O PAPEL DO PSICÓLOGO NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS ORGANIZAÇÕES

O PAPEL DO PSICÓLOGO NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS ORGANIZAÇÕES O PAPEL DO PSICÓLOGO NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS DAS ORGANIZAÇÕES CHAVES, Natália Azenha Discente do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências da Saúde FASU/ACEG GARÇA/SP BRASIL e-mail: natalya_azenha@hotmail.com

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE LIBERAÇÃO 2 INTRODUÇÃO A cada dia que passa, cresce a pressão pela liberação para uso de novas tecnologias disponibilizadas pela área de TI, sob o argumento

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: A INCLUSÃO DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS NO MERCADO DE TRABALHO

RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: A INCLUSÃO DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS NO MERCADO DE TRABALHO RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL: A INCLUSÃO DE PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIAS NO MERCADO DE TRABALHO Fabiana Serralha Miranda de PÁDUA * Denise Franco NOVA ** RESUMO Em decorrência da disparidade

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Porque estudar Gestão de Projetos?

Porque estudar Gestão de Projetos? Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA

A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA XVI SIMPÓSIO N ACIONAL DE ENSINO DE F ÍSICA 1 A ASTRONOMIA E A EDUCAÇÃO: UMA MEDIDA Francisco Sebastião Lopes de Moura (fslmoura@dea.inpe.br) André Muniz Marinho da Rocha (arocha@ipv.cta.br) Antônio Carlos

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração

SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006. Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração Coleção Risk Tecnologia SISTEMAS INTEGRADOS DE GESTÃO PAS 99:2006 Especificação de requisitos comuns de sistemas de gestão como estrutura para a integração RESUMO/VISÃO GERAL (visando à fusão ISO 31000

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO

POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando?

ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? ISO 9001:2015 Nova versão porque e quando? A publicação prevista para Novembro de 2015 tem como propósito refletir as mudanças no ambiente em que a norma é usada e garantir que a mesma mantenha-se adequada

Leia mais

UNIP Ciência da Computação / Sistemas de Informação TED I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos

UNIP Ciência da Computação / Sistemas de Informação TED I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos A seguir, orientações fundamentais para a elaboração dos documentos do projeto, tendo em vista a complexidade inerente neste processo. Este roteiro

Leia mais

ISO - 9126. Aécio Costa

ISO - 9126. Aécio Costa ISO - 9126 Aécio Costa A evolução da Qualidade do Produto Qualidade = funcionalidade Confiabilidade Realização de funções críticas Produto de qualidade = sem bugs Controle de qualidade Teste do produto

Leia mais

SAÚDE ORGANIZACIONAL, ÉTICA E CONFIANÇA: O TESTE DE UM MODELO PREDITIVO A PARTIR DA PERCEPÇÃO DOS EMPREGADOS.

SAÚDE ORGANIZACIONAL, ÉTICA E CONFIANÇA: O TESTE DE UM MODELO PREDITIVO A PARTIR DA PERCEPÇÃO DOS EMPREGADOS. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE PSICOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Psicologia - Mestrado Área de Concentração: Psicologia Aplicada MARILIA NUNES FERNANDES SAÚDE ORGANIZACIONAL, ÉTICA

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2

Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Visão Geral sobre Gestão de Projetos e Iniciação de Projetos Aula 2 Miriam Regina Xavier de Barros, PMP mxbarros@uol.com.br Agenda Bibliografia e Avaliação 1. Visão Geral sobre o PMI e o PMBOK 2. Introdução

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Administração 5ª Série Administração de Recursos Humanos I A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.

A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade

Sistemas de Gestão da Qualidade. Introdução. Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade. Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Tema Sistemas de Gestão da Qualidade Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação Engenharia de Produção Gestão Estratégica da Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Elton Ivan Schneider Introdução

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

Avaliação das métricas utilizadas em Gerenciamento de Processos de Negócio

Avaliação das métricas utilizadas em Gerenciamento de Processos de Negócio UFPE - CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Avaliação das métricas utilizadas em Gerenciamento de Processos de Negócio Pedro de Araújo Melo Simone Santos Recife, novembro de 2013. 1.

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação

Métodos qualitativos: Pesquisa-Ação Métodos AULA 12 qualitativos: Pesquisa-Ação O que é a pesquisa-ação? É uma abordagem da pesquisa social aplicada na qual o pesquisador e o cliente colaboram no desenvolvimento de um diagnóstico e para

Leia mais

INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de

INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS. A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de INTELIGÊNCIA E PROSPECTIVA ESTRATÉGICAS Raul Sturari (*) A moderna administração está repleta de ferramentas, técnicas e métodos de apoio à Gestão Estratégica, cujo sucesso condiciona a sobrevivência e

Leia mais

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário

Prêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as

Leia mais

TI - GESTÃO DE PROJETOS

TI - GESTÃO DE PROJETOS TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,

Leia mais

Líderes do Grupo de Auto-ajuda como ajudantes da comunidade: uma avaliação do impacto.

Líderes do Grupo de Auto-ajuda como ajudantes da comunidade: uma avaliação do impacto. Líderes do Grupo de Auto-ajuda como ajudantes da comunidade: uma avaliação do impacto. Meissen, G.; Warren, M.; Nansel. T. Goodman, S. Universidade do Estado de Kansas Introdução Os grupos de auto-ajuda

Leia mais

Um modelo para avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho em universidades públicas

Um modelo para avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho em universidades públicas Revista Eletrônica Sistemas & Gestão 4 (2) 136-154 Programa de Pós-Graduação em Sistemas de Gestão, TEP/TCE/CTC/PROPP/UFF Um modelo para avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho em universidades públicas

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO A INFLUÊNCIA DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA MOTIVAÇÃO E SATISFAÇÃO DOS COLABORADORES Ana Sofia Pacheco Pedro Março de 2015 UNIVERSIDADE DOS AÇORES DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E GESTÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE EMPRESAS CONSTRUTURAS DE PEQUENO PORTE

SISTEMA DE GESTÃO DE EMPRESAS CONSTRUTURAS DE PEQUENO PORTE SISTEMA DE GESTÃO DE EMPRESAS CONSTRUTURAS DE PEQUENO PORTE MOURA, Adilson Tadeu Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva BILESKY, Luciano Rossi Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

MBA EM LOGÍSTICA PÓS-GRADUAÇÃO 2014. DESAFIO PROFISSIONAL (Módulo A)

MBA EM LOGÍSTICA PÓS-GRADUAÇÃO 2014. DESAFIO PROFISSIONAL (Módulo A) MBA EM LOGÍSTICA PÓS-GRADUAÇÃO 14 1. ENUNCIADO DESAFIO PROFISSIONAL (Módulo A) Gestão da Cadeia de Suprimentos Transporte e Distribuição Física Custos Logísticos Autor: Prof. Me. Rodrigo Rodrigues Anhanguera

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico

IETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de

Leia mais

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

Implantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações

CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações 153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma

Leia mais

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das

Leia mais