Alergia a fármacos Manuel Branco Ferreira
|
|
- Mirella Almada Peixoto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Alergia a fármacos Manuel Branco Ferreira
2 ~ ~... e eu memo tomei este pao cõ suadoiros pera huma çiatica q tinha... ~ ~ ~ ~ ~ ~... e echeose ~ me ~ o corpo đ eresipiula: leiçeços pollo grade esquetameto q me fez no figado, e foime neçesario sangrarme, e beber aguoa como de cevada, e açucare Rofado, e por me ao ~ veto, e asi fui restetuido a Saude... GARCIA D ORTA- COLOQUIOS DOS SIMPLES GOA-1563
3 Reacção Adversa a Medicamentos (RAM) Definição (OMS) Reacção nociva, não pretendida, a um medicamento administrado na dose standard, por via adequada, com objectivo profiláctico, terapêutico ou diagnóstico.
4 Classificação das RAM TIPO A - Reacções frequentes (70-80% das RAM) e previsíveis ( Reacções dependendes dos efeitos intrínsecos do medicamento, podendo ocorrer em qualquer indivíduo ) Sobredosagem medicamentosa Efeitos secundários Interacção medicamentosa Tipo B Reacções raras e imprevísiveis ( Reacções que ocorrem apenas em alguns indivíduos -dependentes do hospedeiro-, aparentemente independente da dose, difíceis de reproduzir em animais, relativamente pouco frequentes ) Intolerância Hipersensibilidade alérgica (Alergia Medicamentosa) Hipersensibilidade não alérgica
5 Hipersensibilidade Medicamentosa ( sintomas e/ou sinais reprodutíveis na reexposição a uma dose tolerada pela maioria dos indivíduos ) Alergia Medicamentosa ( mecanismo imunológico ) Hipersensibilidade Medicamentosa não Alérgica ( mecanismo não imunológico ) Alergia Medicamentosa IgE mediada Alergia Medicamentosa Não IgE mediada Allergy 2001;56:813-24
6 Mecanismos Imunopatológicos Tipo I Tipo II Tipo III Tipo IV
7 Mecanismos Imunopatológicos Tipo I Hipersensibilidade imediata Anafilaxia Ig E mediada (penicilina, derivados de sangue, hormonas polipeptidos, vacinas) Urticária/angioedema Broncoespasmo Tipo II Citotoxidade mediada Ac/Compl. Citopenia (penicilina, quinidina, sulfas, metildopa) Vasculites Tipo III Reacções a complexos imunes Doença do soro Ig G e Ig M mediadas (penicilina, hidralazina, procainamida, isoniazida) Vasculite Tipo IV Reacções mediadas por linfócitos Dermatite (penicilina, sulfas, furadantina...) Hepatite
8 Incidência de RAM/Alérgicas RAM em doentes hospitalizados 9,5 % 10,9 % 15-30% 10-20% R. Alérgicas 2-3 % % das RAM que motiva internamento hospitalar 2,1 % 5,1 %
9 Reacções Alérgicas Graves/Fatais 1 / reacções alérgicas em internamento são fatais Menos freq em internados em unidades cirúrgicas Mais freq em internados em unidades médicas Mortalidade associada à reacção alérgica Choque anafiláctico Necrólise epidérmica tóxica (30%) S. Stevens-Johnson (5%) Vasculite (10%) Pustulose eritematosa grave
10 Incidência de anafilaxia peri-anestesia Ano Autor País Incidência Mort. % 1981 Fisher Austrália 1: , Hatton França 1: Fisher Austrália 1: Laxenaire França 1: / : 2,7/1 a 8/1
11 Anafilaxia Causas mais frequentes Nª de doentes % Fármacos Veneno de himenópteros Alimentos Exercício 10 9 Látex 9 9 Imunoterapia 1 1 Causa desconhecida 8 7 Antibióticos AINEs Contrastes Miorelaxantes (Anest Geral) Anest Locais Outros N= %
12 Antibióticos -lactâmicos: causa mais frequente de reacção alérgica reacções alérgicas 2% dos tratamentos efectuados reacção anafiláctica 0,7-10% das reacções alérgicas -lactâmicos: causa muito frequente de anafilaxia 1 / tratamentos 1 morte / tratamentos EUA B-lactâmicos são responsáveis por 3/4 anafilaxias fatais por fármacos 400 mortes / ano
13 AAS / AINEs Broncoespasmo com AAS Crianças asmáticas 0-28% Adultos asmáticos 9-44 % Asmáticos com r. anterior AAS / AINEs 66-97% Urticária induzida por AAS População em geral 0,2-0,6% Asma e Rinite 1,5 % Urticária crónica % Anafilaxia?
14 Hipersensibilidade a AAS e AINEs Fisiopatologia Fosfolípidos da Membrana PLA2 Ácido Araquidónico 5-LO LTA 4 COX-1 COX-2 AAS/AINEs PGH 2 LTB 4 LTC 4 PGD2 PGF 2 TXA 2 PGE 2 PGI 2 LTD 4 LTE 4 Broncoconstrição Broncoprotecção Teoria da inbição cicloxigenase / maior expressão da Leucotrieno C4 sintetase (LTC4s)
15 Contrastes Iodados Reacção de anafilaxia 0,2-1% dos doentes Osmolaridade MCI Urticária 2-3% 0,5% administrações Anafilácticas 0,22% 0,04% administrações Reacção fatal em 0,009% administrações
16 Anestesia Geral incidência de anafilaxia tem vindo a aumentar França: 1 / doentes 477 doentes Agentes % Relaxantes musculares 69 Látex 12 Antibióticos 8 Hipnóticos 4 Opiáceos 1 Colóides 3 Outros 3 Succinilcolina Rocuronium Vecuronium Pancuronium Atracurium Mivacurium Cisatracurium Galamina %
17 Investigação da alergia medicamentosa
18 Técnicas diagnósticas em alergia medicamentosa História clínica detalhada Testes cutâneos in vivo Testes laboratoriais in vitro Testes provocação
19 CASO CLÍNICO ( AMCB, 48 anos, casada, empresária ) Dezembro 2003: Episódio de angioedema após ingestão de sumo de laranja e camarão; atribuído ao sumo de laranja 10 Outubro 2004: Abcesso dentário medicado com amoxicilina e nimesulide. Sem qualquer reacção adversa aparente 26 Outubro 2004: Tratamento dentário sob anestesia local. Medicada em ambulatório com ácido acetilsalicílico Urticária gigante 1-2 horas após a intervenção dentária, atribuída aos anestésicos locais. Administração em SU HSM: corticóides e antihistamínicos. Em ambulatório mantém ácido acetilsalicílico
20 CASO CLÍNICO ( AMCB, 48 anos, casada, empresária ) 28 Outubro 2004: Agudização da urticária Serviço Urgência HSM: Corticosteróides + antihistamínicos. Medicada: cetirizina em ambulatório. evicção de ácido acetilsalicílico. Etiologia: Anestésicos locais Ácido acetilisalicílico 30 Outubro 98: Urticária gigante e angioedema das mãos após jantar caril de camarão Serviço Urgência HSM: Corticosteróides + antihistamínicos Internamento na Unidade Imunoalergologia HSM
21 CASO CLÍNICO ( AMCB, 48 anos, casada, empresária ) Melhoria progressiva durante o internamento Prednisolona, Hidroxizina, Ranitidina Investigação pormenorizada da História Clínica
22 CASO CLÍNICO - Resumo ( AMCB, 48 anos, casada, empresária ) Dezembro 2003: Angioedema mucosa oral e labial Ingestão camarão (2-3 horas antes) Ingestão sumo laranja (10 min. antes) Ingestão Alka-Seltzer (30 min. antes)! 26 Outubro 2004: Urticária gigante 1,5 horas após xilocaína 30 minutos após AAS (ambulatório) 30 Outubro 2004: Urticária gigante + angioedema das mãos Ingestão de camarão (2 horas antes) Ingestão Alka-Seltzer (30 min. antes)!
23 ALKA-SELTZER Ácido acetilsalicílico (324 mg) Bicarbonato de sódio (1625 mg) Ácido citrico (965 mg)
24 Técnicas diagnósticas em alergia medicamentosa História clínica detalhada Testes cutâneos in vivo Testes laboratoriais in vitro Testes provocação
25 História clínica de reacção hipersensibilidade Reacção não grave Reacção grave Imediata Não imediata Precauções antes realizar os testes T. em prick T. intradérmicos T. de contacto T. intradérmicos
26 Indicação clínica para testes cutâneos no diagnóstico de alergia medicamentosa Testes cutâneos em picada e intradérmicos Anafilaxia (cuidados) Broncoespasmo Conjuntivite, rinite Urticária e/ou angioedema
27 Indicação Clínica para Testes Epicutâneos no Diagnóstico de Alergia Medicamentosa Testes contacto podem ser utilizados na investigação de Exantema pustuloso agudo generalizado Dermatite contacto Eritema multiforme Exantema medicamentoso Eritema fixo medicamentoso Reacções fotoalérgicas Vasculite leucocitoclástica Síndrome Stevens-Johnson Necrose epidérmica tóxica
28 Penicilinas e outros -lactâmicos Testes Cutâneos Tipo de reagente Tipo de teste PPL Alergopen Peniciloil polilisina T. em picada T. intradérmico MDM Mistura de determinantes minor T. em picada T. intradérmico Penicilina G potássica U/ml T. em picada T. intradérmico Outro -lactâmico 0,005; 0,1; 0,5; 1mg/ml T. em picada T. intradérmico Risco de sensibilização! /Perda de sensibilidade com o tempo! Diluições /1º PPL;2º MDM
29 Valor predictivo dos testes cutâneos à penicilina História de alergia à penicilina + - Testes cutâneos à penicilina Frequência de R. alérgicas à penicilina 50-70% 1-3% (P.Prov) 10% (P.Prov??) 0,5% Reacção de anafilaxia/testes negativos => Prova de Provocação oral
30 Testes cutâneos no diagnóstico de alergia à penicilina ,1% Atópicos 63,9% Não atópicos Distribuição Positividade Testes / Atopia Teste 2 p 0,5 Não atópicos % 38,4 61,6 Atópicos% 31,8 68, Testes positivos Testes negativos
31 Testes cutâneos no diagnóstico de alergia à penicilina Positividade testes / Tempo ocorrência reacção 27,30% Reacção recente 72,70% Reacção antiga Reacção recente 5 anos Reacção antiga > 5 anos
32 Relaxantes Musculares - Testes cutâneos Screening na população geral T. Cutâneos não estão indicados Testes cutâneos positivos/baixo valor predictivo História de anafilaxia operatória T. cutâneos positivos Não administrar o relaxante muscular T cutâneos negativos Administrar o relaxante muscular Testes cutâneos negativos/alto valor predictivo
33 Técnicas diagnósticas em alergia medicamentosa História clínica detalhada Testes cutâneos in vivo Testes laboratoriais in vitro Testes provocação
34 ALERGIA MEDICAMENTOSA Diagnóstico Determinação de IgE específicas RAST IgE específicas do medicamento Testes: penicilina cefalosporinas insulina amoxicilina toxina do tétano suxametónio < sensível e < específica que t. cutâneos e p. provocação
35 ALERGIA MEDICAMENTOSA Diagnóstico Doseamento da Triptase Mediador libertado após activação dos mastocitos IgE mediada não IgE mediada choque anafilático Doseada após o teste de provocação com o medicamento, com controlo da cinética de libertação durante algumas horas Mais específica que a técnica da libertação de histamina
36 ALERGIA MEDICAMENTOSA Diagnóstico Teste de activação dos basófilos humanos por citometria de fluxo B marcador directo de activação celular CD 63 / CD 203c marcador indirecto de libertação de histamina Razoável sensibilidade e especificidade
37 ALERGIA MEDICAMENTOSA Diagnóstico Teste celular de estimulação antigénica (CAST e Flow-CAST) São quantificados os sulfidoleucotrienos: LTC4, LTD4 e LTE4 nos leucócitos após contacto destes com o alergénio (medicamento) A libertação destes mediadores pode ser devida a mecanismo IgE dependente ou IgE não dependente.
38 Técnicas diagnósticas em alergia medicamentosa História clínica detalhada Testes cutâneos in vivo Testes laboratoriais in vitro Testes provocação
39 Provas de Provocação Medicamentosa Administração controlada de doses progressivas do medicamento. Dose inicial 0.1% a 1% da dose terapêutica. Reacções IgE-mediadas de 30 / 30 min. Reacções tardias de 24 a 48 horas. Contra-indicações S. Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica e reacções muito graves.
40 Provas de Provocação Medicamentosa Internamento em Hospital Dia Imunoalergologia Estabilização clínica ( 1 mês ) Interrupção / manutenção da terapêutica ( Anti-H1, -bloqueantes, IECA e outros ) Interrupção das provas com critérios positivos Tratamento das reacções
41 Hospital de Dia de Imunoalergologia Total de sessões % AINEs, Analgésicos, Anestésicos locais, Antibióticos Imunogl.ev. P.Prov.Med. I.E.Veneno Ultra-Rush I.E.Latex Dess.Med. Ciclofosfamida Metilpred. Espirometria Testes medic. Consulta
42 Abordagem da Reacção Alérgica Tratamento imediato da reacção alérgica. Reacção ligeira: afastamento fármaco; medicação não necessária Reacções moderadas a graves (urticária, angioedema, asma e anafilaxia): afastamento fármaco, tratamento sintomático
43 Abordagem da Reacção Alérgica ( medidas ulteriores ) Informação da reacção e do fármaco envolvido, medidas de evicção do fármaco, possibilidades de reacção cruzada. Educar o doente para informar os clínicos em prescrições futuras. Fornecer informação escrita sob a forma de cartão : Fármaco envolvido na reacção Reacções cruzadas Alternativas terapêuticas seguras Alertar para o uso de bracelete identificadora nos casos de reacções anafilácticas Eventual dessensibilização / indução de tolerância
44 DESSENSIBILIZAÇÃO OU INDUÇÃO DE TOLERÂNCIA A FÁRMACOS
45 ALERGIA A FÁRMACOS Suspeita Comprovada Suspeita MAS Não Comprovada Dessensibilização ou Evicção Indução de tolerância Curto Prazo Longo Prazo
46 Princípios práticos da indução de tolerância Administração de doses progressivamente crescentes, iniciando-se em doses mínimas e atingindo as doses terapêuticas Via oral vs. parentérica Doses iniciais e ritmo de progressão ajustáveis caso a caso Se necessário, forçar a progressão das doses com terapêutica anti-histamínica ou corticóides ou fazer pré-medicação Vigilância e monitorização de todo o processo Se interrupção terapêutica, recomeçar tudo de novo
47 Mecanismos de acção imunológica da indução de tolerância Anticorpos bloqueantes Células T reguladoras Períodos refractários Mecanismos de tolerância específicos celulares (mastócitos) Outros.
48 Vitamina B12 2 doentes com Anemia Megalobástica e com Urticária / Angioedema e Hipotensão após Vit. B12 i.m. (6ª e 19ª administração) Testes cutâneos positivos 4 formas (cianocobalamina,hidroxicobalamina, mecobalamina e cobamamida) com alergenicidades diferentes, embora com reactividade cruzada
49 Protocolo de dessensibilização # Escolha da forma menos alergénica com base nos resultados de testes cutâneos em picada e ID # Início com 1 a 10 mg, dependendo da positividade dos testes cutâneos # Progressão # Até atingir dose terapêutica
50 Penicilinas e derivados Dessensibilização aguda por via oral foi iniciada em 1946 por O Donovan e Klorfajn Normalmente protocolos de indução rápida de tolerância para permitir instituição imediata de terapêutica com altas doses Neuro-Sífilis Sífilis em doentes VIH +
51 Administração ev 15/15 minutos até à dose de 2 M. Após esta dose, esperar 4 h e administrar 2 a Concentração (U) Dose cumulativa Dessensibilização Penicilina G Outros protocolos 0 min 100U p.o s.c s.c s.c i.m.
52 N H N N ALOPURINOL HN O O Alopurinol é o fármaco mais frequentemente prescrito no tratamento da hiperuricémia 1978 National Prescription Audit: alopurinol como o 6º fármaco mais vendido nas farmácias comunidade 1970 Descrição 1ª morte relacionada com alopurinol
53 Doentes com Alergia Alopurinol Sem alternativa terapêutica Doentes Idade Sexo Diagnóstico Reacção adversa Duração terapêutica 1 65 M Litíase renal Rash 15 dias 2 41 H Tofos gotosos HIV H Tofos gotosos Hipers. AINE 4 49 H Litíase renal Hipers. AINE Rash Rash Rash 7 dias 2 meses 5 dias
54 Protocolo de dessensibilização Dessensibilização oral em 16 dias Erupções eritemato- papulares e erupções fixas Dia Dose g g g g g +1mg mg mg 8 50 mg Dia Dose 9 75 mg mg mg mg mg mg mg mg
55 AINEs Protocolos para os doentes com queixas respiratórias crónicas e agudizadas pelo fármaco (contribuição de pequenas doses na alimentação) Protocolos para doentes que necessitam de AINEs Reumatológicos Cardiológicos Síndrome antifosfolípidos Tríade de Widal (rinosinusite com polipose nasal, asma, hipersensibilidade a AINEs)
56 Alergia às platinas Terapêutica de 1ª linha em diversas patologias oncológicas Esquemas de perfusão Frascos A, B e C (1/100) Ritmos de infusão progressivamente crescentes, dentro de cada diluição Duração 6-8 horas Bons resultados; cada ciclo = protocolo de dessensibilização
57 Outros fármacos Sempre possível MAS devem sempre ser ponderadas as alternativas e o quociente risco / benefício
58 Alergia a fármacos Maioria das reacções medicamentosas não são imunologicamente mediadas. Várias características clínicas ajudam a distinguir as reacções alérgicas das reacções adversas. É fundamental um diagnóstico exacto e fundamentado por vezes em outros métodos que não só a Hist. Clínica. Medicamentos ocultos ou esquecidos!!!!!!!!!
59 Alergia a fármacos Quando um fármaco é necessário para o tratamento após uma reacção alérgica, a melhor opção é um fármaco quimicamente não relacionado se disponível. Os testes complementares podem servir para afirmar a causalidade ou para tentar encontrar alternativas. Protocolos de dessensibilização podem ser úteis quando é necessário administrar o mesmo ou fármacos quimicamente similares, após uma reacção alérgica.
60 Prevenção da Alergia Medicamentosa Prescrição terapêutica sob indicação formal. 30 anafilaxias fatais apenas 12 doentes com indicação para efectuar penicilina JAMA 1999;167: doentes com síndrome de hipersensibilidade ao alopurinol (17 mortes) apenas 14 doentes com indicação terapêutica Arthritis Rheumatol 1986;29:82. A irregularidade terapêutica favorece fenómenos de alergia!!!
61
PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas
Leia maisEFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS
EFEITOS ADVERSOS A MEDICAMENTOS INTRODUÇÃO As informações contidas neste folheto têm a finalidade de orientar as pessoas que passaram ou que podem passar pela experiência não-desejada dos efeitos adversos
Leia maisRecomendações a doentes para evitar Fotodermatite
Recomendações a doentes para evitar Fotodermatite 1. Contra-indicação Antes de prescrever produtos tópicos contendo cetoprofeno, reveja o diagrama no Anexo-1 com o doente. Os produtos contendo cetoprofeno
Leia maisProtocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações
Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Unidade de Anestesia Versão eletrônica atualizada em Março 2009 Protocolo de Atendimento de Reação Adversa a Medicações Definições OMS Uma resposta
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 2/3 SISTEMA IMUNE E ALERGIA Por alergia, entendem-se as repostas imunes indesejadas contra substâncias que venceram as barreiras como, os epitélios, as mucosas e as enzimas.
Leia maisREAÇÃO ALÉRGICA AO CONTRASTE IODADO
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, IA 1 Objetivo: Identificar, qualificar e principalmente evitar qualquer tipo
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação clínico-laboratorial do paciente alérgico RAST Silvia Daher Apoio: Phadia Diagnósticos Ltda HISTÓRIA TESTE CUTÂNEO RAST SD Diagnóstico de
Leia maisAlérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br
Alérgenos de origem alimentar: eles são preocupantes? Flavio Finardi Filho FCF USP ffinardi@usp.br Alérgenos de origem alimentar Características gerais glicoproteínas resistência térmica resistente à proteólise
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisAlergia a picada de Insetos
Alergia a picada de Insetos A alergia a insetos e conhecida desde a antiguidade, na Europa mais de 95% das reações alérgicas provocadas por insetos são resultantes da picada de abelhas e vespídeos. Os
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP Introducao Doenças alérgicas afetam atualmente mais que 20% da população brasileira, e são causa importante de doença crônica no mundo inteiro.
Leia maisMÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ALERGIA
MÉTODOS DIAGNÓSTICOS EM ALERGIA INTRODUÇÃO HISTÓRIA CLÍNICA; ANTECEDENTES FAMILIARES E PESSOAIS; AVALIAÇÃO CLÍNICA; REPERCUSSÃO DA ALERGIA; FATORES DESENCADEANTES; A história e a avaliação clínica de uma
Leia maisAnotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 17/12/2008. Tema da Aula Teórica: Alergia a Fármacos Autor: Filipa Alçada Equipa Revisora:
Anotadas do 5º Ano 2008/09 Data: 17/12/2008 Disciplina: Imunologia Clínica Prof.: Dra. Joana Caiado Tema da Aula Teórica: Alergia a Fármacos Autor: Filipa Alçada Equipa Revisora: Temas da Aula - Diferenças
Leia maisALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO)
ALERGIA A INSETOS PICADORES (CHOQUE ANAFILÁTICO) As abelhas do gênero Apis (abelha-europa ou abelha-africana), as vespas (marimbondos) e as formigas lava-pés são insetos do gênero dos himenópteros que
Leia maisGerência de Riscos no HUWC. Tatiana Campos Gerente de Riscos
Gerência de Riscos no HUWC Tatiana Campos Gerente de Riscos Comissão de Riscos Hospitalares Criada em Janeiro de 2002 Composição multidisciplinar Membros: Eugenie (farmacêutica) Magno (engenheiro) Tatiana
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO CROMABAK 20 mg/ml, colírio, solução 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Para 100 ml de solução: Cromoglicato de sódio...2,00 g Lista
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO
PARECER COREN-SP 048/2013 CT PRCI n 100.485 e Ticket n 283.106, 283.519, 286.500, 294.112, 296.718, 300.098, 300.484, 318.752, 318.960. Ementa: Administração de Penicilina por Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares
Leia maisTEMAS LIVRES DO XXXI CONGRESSO BRASILEIRO DE ALERGIA APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS
APRESENTAÇÃO: ORAL DATA.: 06/11/2004 SALA BRUM NEGREIROS NÚMERO TEMA LIVRE TÍTULO LEPTINA PARTICIPA DO CONTROLE DA APOPTOSE EM TIMO ATRAVÉS DE MECANISMO DE SINALIZAÇÃO DEPENDENTE DA VIA 001 IRS-1/PI 3-QUINASE
Leia maisALERGIA E IMUNOLOGIA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM HCFMRP-USP
1 PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HCFMRP-USP 2 Introdução Doenças alérgicas afetam atualmente mais que 20% da população brasileira, e são causa importante de doença crônica no mundo inteiro.
Leia maisProfissional. de Saúde. Guia contendo. questões. frequentes
Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Pede-se aos profi ssionais de saúde que notifi quem quaisquer suspeitas de reações adversas através do sistema nacional de notifi cação. concentrado
Leia maisTRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3
TRATAMENTO DE ALERGIA RESPIRATÓRIA 3/3 VACINA ANTIALÉRGICA UM TRATAMENTO DE EXCELÊNCIA A imunoterapia é o tratamento preventivo para impedir as reações alérgicas provocadas por substâncias como ácaros
Leia maisDiretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL
Diretrizes Assistenciais PREVENÇÃO DA DOENÇA ESTREPTOCÓCICA NEONATAL Versão eletrônica atualizada em fev/2012 O agente etiológico e seu habitat A doença estreptocócica neonatal é causada por uma bactéria,
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisUso correcto dos medicamentos
Uso correcto dos medicamentos CAPÍTULO 6 Curar sem medicamentos Para curar a maioria das doenças, não é necessário utilizar medicamentos. O organismo tem as suas defesas próprias, ou maneiras de resistir
Leia maisGripe A. Dr. Basil Ribeiro. Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo. Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva
Gripe A Dr. Basil Ribeiro Medicina Desportiva Prof. Doutor Manuel Teixeira Veríssimo Faculdade de Medicina de Coimbra Medicina Interna e Medicina Desportiva Vírus H1N1 - Introdução Gripe dos porcos altamente
Leia maisEstado- Titular da autorização de Nome do medicamento introdução no mercado. Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany.
Anexo I 3 Substância: Propil-hexedrina Estado- Titular da autorização de Nome do medicamento Membro introdução no mercado Alemanha Knoll AG Postfach 210805 Ludwigshafen DE 67008 Germany Eventin 4 Substância:
Leia maisAPRESENTAÇÃO Comprimidos: embalagem contendo 30 comprimidos de 25 mg. Xarope: embalagem contendo 1 frasco de 120 ml de 2 mg/ml.
Hixizine cloridrato de hidroxizina Uso adulto e pediátrico Uso oral APRESENTAÇÃO Comprimidos: embalagem contendo 30 comprimidos de 25 mg. Xarope: embalagem contendo 1 frasco de 120 ml de 2 mg/ml. COMPOSIÇÃO
Leia maisConcurso Público. Exames laboratoriais: Com base nesses dados, responda às questões a seguir:
01 Concurso Público Menina de sete anos de idade apresentou imagem radiológica de pneumatoceles em ambos os pulmões. História pregressa de rash neonatal, atraso da dentição e fraturas recorrentes devido
Leia maisConsenso Internacional (ICON) em Alergia Medicamentosa)
Consenso Internacional (ICON) em Alergia Medicamentosa SUMÁRIO Consenso Internacional (ICON) em Alergia Medicamentosa) Allergy 2014; 69: 420 437 Pascal Demoly, N. Franklin Adkinson, Knut Brockow, Mariana
Leia maisANADOR PRT paracetamol 750 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos.
ANADOR PRT paracetamol 750 mg Antitérmico e analgésico Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos 750 mg: embalagem com 20 e 256 comprimidos. Outra forma farmacêutica e apresentação Solução oral: frasco
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisOs anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos.
Os anticorpos são proteínas específicas (imunoglobulinas) capazes de se combinarem quimicamente com os antigénios específicos. Ä Os anticorpos apenas reconhecem algumas regiões da membrana do antigénio
Leia maisAnexo I. Titular da autorização de introdução no mercado. Estado Membro. Via de administra ção. Forma farmacêutica. Dosagem
Anexo I Estado Membro (no EEE) Titular da autorização de introdução no mercado Contacto local DCI Nome de fantasia Dosagem Forma farmacêutica Via de administra ção Fresenius Medical Care Nephrologica Deutschland
Leia maisReconhecimento da formação de farmacêuticos. Administração de vacinas e medicamentos injectáveis em farmácia comunitária
Reconhecimento da formação de farmacêuticos Administração de vacinas e medicamentos injectáveis em farmácia comunitária 1 Reconhecimento da formação de farmacêuticos Administração de vacinas e medicamentos
Leia maisVacina Pentavalente. Nomenclatura. Proteção. Forma Farmacêutica Apresentação
Vacina Pentavalente Nomenclatura Proteção Forma Farmacêutica Apresentação Lab. Produtor Composição Indicação Precauções Contra Indicações - Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante)
Leia maisInformação para o paciente
Informação para o paciente Viramune - nevirapina 18355 BI Viramune brochure POR_V2.indd 1 14-12-11 14:19 Introdução Viramune é um medicamento para o tratamento do HIV. Este prospecto contém informação
Leia maisPROFILAXIA CIRÚRGICA. Valquíria Alves
PROFILAXIA CIRÚRGICA Valquíria Alves INFECÇÃO DO LOCAL CIRÚRGICO (ILC) Placeholder for your own subheadline A infecção do local cirúrgico (ILC) é uma complicação comum da cirurgia, com taxas de incidência
Leia maisGrupo farmacoterapêutico: 10.1.1 Medicação antialérgica. Anti-histamínicos. Antihistamínicos
Folheto Informativo: Informação para o utilizador Fenergan 25 mg Comprimidos revestidos Cloridrato de prometazina Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve este folheto.
Leia maisDiabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica
Diabetes Tipo 1 e Cirurgia em Idade Pediátrica Protocolo de atuação Importância do tema Cirurgia / pós-operatório -- risco de descompensação DM1: Hiperglicemia Causas: hormonas contra-reguladoras, fármacos,
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisAnafilaxia. Pérsio Roxo Júnior. Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria
Anafilaxia Pérsio Roxo Júnior Divisão de Imunologia e Alergia Departamento de Puericultura e Pediatria 1 Definição Reação de hipersensibilidade grave, de início súbito e que pode levar à morte Síndrome
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. Broncoliber 50 mg/ml solução oral 10 mg/pulverização (0,2 ml) Cloridrato de ambroxol
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Broncoliber 50 mg/ml solução oral 10 mg/pulverização (0,2 ml) Cloridrato de ambroxol Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente.
Leia mais- Vacina monovalente contra a poliomielite (VIP)
VACINAÇÃO PERTENCENTE AO PNV - A Vacina contra a Tuberculose (BCG) Tipo de vacina: Vacina de bacilos vivos atenuados Mycobacterium bovis : Gravidez Imunodeficiência celular, congénita ou adquirida Tratamentos
Leia maisAlgoritmo de investigação Alterações do leucograma
2013 26 de Abril Sexta-feira Algoritmo de investigação Lígia Peixoto Manuel Ferreira Gomes Teste simples e barato. Consiste no estudo da série branca, efectuando-se uma contagem total Intervalos dos leucócitos
Leia maisA INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B
A INTRODUÇÃO DA VACINA DPT - HEPATITE B INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE MAIO - 2001 Ministério da Saúde Departamento de Saúde da Comunidade 1 INFORMAÇÃO AO PESSOAL DE SAÚDE No mês de Julho de 2001, o Programa
Leia maisUso correcto dos antibióticos
CAPÍTULO 7 Uso correcto dos antibióticos Quando usados correctamente, os antibióticos são medicamentos extremamente úteis e importantes. Eles combatem diversas infecções e doenças causadas por bactérias.
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO HOSPITAL DE SÃO JOÃO, E.P.E.
GUIAS, E.P.E. GUIAS LUÍS DELGADO Guias de Saúde Vol. 11 - Alergias Copyright 2011 QuidNovi Colecção coordenada pela Prof.ª Doutora Maria Amélia Ferreira e pela Dra. Sofia Gramaxo, Centro de Educação Médica
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II. Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com
Universidade Federal do Rio Grande FURG VACINAS AULA II Prof. Edison Luiz Devos Barlem ebarlem@gmail.com Calendário de Vacinação Infantil 2011 1. BCG (contra Tuberculose); 2. Vacina contra Hepatite B;
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisContratualização em Cuidados Continuados
Um Outro Olhar sobre o Hospital Contratualização em Cuidados Continuados João Amado Santa Casa da Misericórdia de Portimão RNCCI o início O Decreto-Lei nº 101/2006 criou a Rede Nacional de Cuidados Continuados
Leia maisPLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA
PLANEJAMENTO DO TRATAMENTO DA ASMA BRÔNQUICA O estudo do sistema imune (proteção) surgiu no início do século 20, com futuro muito promissor, mas isto não se confirmou de imediato. Os fenômenos imunológicos
Leia maisDOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL
DOENTE DE RISCO EM CIRURGIA ORAL I AVALIAÇÃO PRÉVIA DO DOENTE Uma boa metodologia para avaliação de um doente candidato a cirurgia oral é tentar enquadrá-lo na classificação da American Society of Anesthesiologists
Leia maisDO TERMO DE CONSENTIMENTO
: DO TERMO DE CONSENTIMENTO AO CHECK LIST E fªl i Li Enfª Luciana Lima Hospital Procardíaco Aliança Mundial para Segurança do paciente Cirurgias seguras salvam vidas Check list baseado nas recomendações
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisALERGIAS AO LÁTEX...
ALERGIAS AO LÁTEX... UM PROBLEMA CADA VEZ MAIS PREOCUPANTE O látex, um componente da borracha natural produzido pela seringueira, é um produto com características especiais, por isso muito utilizadas em
Leia mais1. O que é Bisolvon Linctus Criança e para que é utilizado
Folheto informativo: Informação para o utilizador Bisolvon Linctus Criança 0,8 mg/ml Xarope Cloridrato de bromexina Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois contém
Leia maisINFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE
INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA IMPORTANTE para os médicos prescritores de PROTELOS /OSSEOR (Ranelato de estrôncio) 2 g granulado para suspensão oral Estes medicamentos estão sujeitos a monitorização adicional
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Equilis Prequenza Te, suspensão injetável para equinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Por dose de 1 ml:
Leia maisTERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA
TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA em ODONTOPEDIATRIA SANDRA ECHEVERRIA Frequência cardíaca em função da idade Idade (anos) Andrade, 2002 Batimentos/minuto 1 110-130 2 90-115 3 80-105 7-14 80-105 14-21 78-85 Acima
Leia maisCorticóides na Reumatologia
Corticóides na Reumatologia Corticóides (CE) são hormônios esteróides produzidos no córtex (área mais externa) das glândulas suprarrenais que são dois pequenos órgãos localizados acima dos rins. São produzidos
Leia maisFolheto informativo: Informação para o Utilizador
Folheto informativo: Informação para o Utilizador Bromexina Inpharma 0,2%, xarope Bromexina, cloridrato Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento, pois contém informação
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisDA IH À IACS: A NOMENCLATURA MUDOU ALGUMA COISA? Elaine Pina
DA IH À IACS: A NOMENCLATURA MUDOU ALGUMA COISA? Hospitais Públicos P e Privados Elaine Pina O NOME DAS COISAS What s s there in a name? A rose by any other name would smell as sweet William Shakespeare
Leia maisDESLORATADINA. Antialérgico
DESLORATADINA Antialérgico Vantagens: Não provoca sonolência, que é um dos efeitos colaterais mais desagradáveis causados por medicamentos desse tipo. Age mais rápido, combate a obstrução nasal e praticamente
Leia maisSumário. Data: 23/05/2013 NOTA TÉCNICA 75/2013. Medicamento/ x dieta Material Procedimento Cobertura. Solicitante. Processo Número 0024 13 023060-0
NOTA TÉCNICA 75/2013 Solicitante Juiz de Direito Dr.Alexsander Antenor Penna Silva Comarca de João Monlevade Processo Número 0024 13 023060-0 Data: 23/05/2013 Medicamento/ x dieta Material Procedimento
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Bisoltussin Tosse Seca, 2 mg/ml, solução oral Bromidrato de dextrometorfano Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. Este
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisSISTEMAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
SISTEMAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Da Prescrição à Administração do Medicamento Sofia Valongo Serviços Farmacêuticos 26-09-2015 OBJETIVO 2 Descrever o papel do Farmacêutico na implementação
Leia maisInformação de segurança muito importante para os profissionais de saúde que prescrevem, dispensam e administram
Informação de segurança muito importante para os profissionais de saúde que prescrevem, dispensam e administram Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Versão 1, março 2014 ATENÇÃO: Risco
Leia maisGABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg
GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto
Leia maisdicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL
dicloridrato de cetirizina Solução oral 1mg/mL MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE dicloridrato de cetirizina Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. APRESENTAÇÃO Solução oral 1mg/mL Embalagem
Leia maisSífilis Passado e o Presente
Passado e o Presente Passado Etiologia/Epidemiologia Infecção crónica generalizada cujo agente etiológico é o Treponema Pallidum Exclusiva dos seres humanos e não possui outros hospedeiros naturais. Utilização
Leia maisAlimentos. O que é? Papel da IgE sérica específica no diagnóstico da alergia alimentar. IgE Específico
IgE Específico Alimentos O que é? IgEs específicos para alimentos são testes que avaliam a presença, na amostra testada, de anticorpos IgE contra alérgenos derivados de um alimento específico. Papel da
Leia maisLORITIL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Comprimido 10mg
LORITIL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Comprimido 10mg MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Loritil loratadina
Leia maisCETIRIZINA HISTACET 10 mg COMPRIMIDOS REVESTIDOS
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento -Conserve este folheto: Pode ter necessidade de o reler. -Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. -Este
Leia maisBula com informações ao Paciente soro anticrotálico
soro anticrotálico solução injetável IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO soro anticrotálico APRESENTAÇÃO O soro anticrotálico, heterólogo e hiperimune, é apresentado em ampolas contendo 10 ml de solução injetável
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR. INALGIN, 50 mg/g, Gel INALGIN, 100 mg/ml, Emulsão cutânea
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Etofenamato Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente. - Este medicamento pode ser adquirido sem receita médica. No entanto,
Leia maisDrenol hidroclorotiazida. Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. Cada comprimido de Drenol contém 50 mg de hidroclorotiazida.
Drenol hidroclorotiazida PARTE I IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome: Drenol Nome genérico: hidroclorotiazida Forma farmacêutica e apresentações: Drenol 50 mg em embalagem contendo 30 comprimidos. USO ADULTO
Leia maisO Papel dos Protocolos Clínicos e das Recomendações Terapêuticas na Gestão Hospitalar
O Papel dos Protocolos Clínicos e das Recomendações Terapêuticas na Gestão Hospitalar Piedade Ferreira/Rute Reis Infarmed 26 Outubro 2006 Objectivos 2006 Controlo do consumo de medicamentos Milhares Euros
Leia maisFaringoamigdalites na Criança. Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014
Faringoamigdalites na Criança Thaís Fontes de Magalhães Monitoria de Pediatria 17/03/2014 Faringoamigdalites Quadro Clínico Inflamação de estruturas faríngeas com: Eritema Edema Exsudato faríngeo Úlcera
Leia maisIMPORTANTE. Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C.
Administração de Imunobiológicos IMPORTANTE Os imunobiológicos devem ser mantidos no REFRIGERADOR com temperatura entre -2 e +8 C. Contra indicações gerais: Imunodeficiência congênita ou adquirida Neoplasias
Leia maisCPAP DE BOUSSIGNAC NO PRÉ-HOSPITALAR: CASO CLÍNICO
CPAP DE BOUSSIGNAC NO PRÉ-HOSPITALAR: CASO CLÍNICO Patrícia Freitas, José Dias, Ana Lufinha VMER do Hospital de São Francisco Xavier Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE O EDEMA AGUDO DO PULMÃO NA
Leia maisALIVIUM ibuprofeno Gotas. ALIVIUM gotas é indicado para uso oral. ALIVIUM gotas 100 mg/ml apresenta-se em frascos com 20 ml.
ALIVIUM ibuprofeno Gotas FORMAS FARMACÊUTICAS/APRESENTAÇÕES: ALIVIUM gotas é indicado para uso oral. ALIVIUM gotas 100 mg/ml apresenta-se em frascos com 20 ml. USO ADULTO E PEDIÁTRICO (acima de 6 meses
Leia maisCatálogo Português de Alergias e outras Reações Adversas Catalog of Allergies and Other Adverse Reactions
Catálogo Português de Alergias e Catalog of Allergies and Other Adverse Reactions CPARA v 1.0 Julho, 2012 Nome Documento CPARA Catálogo Português de Alergias e Nome Curto Versão do Documento CPARA V 1.0
Leia maisTEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml
TEGAN alfaestradiol Solução tópica (capilar) 0,25 mg/ml USO TÓPICO USO ADULTO FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Solução tópica capilar contendo 0,25 mg de alfaestradiol. Embalagem com 1 frasco plástico
Leia maisAs ampolas de Nolotil também não deverão ser utilizadas em:
Folheto informativo: Informação para o utilizador Nolotil 2000 mg/5 ml solução injetável Metamizol magnésico Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento pois contém
Leia mais2009/2010 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DE ANESTESIA
2009/2010 COMISSÃO CIENTÍFICA Celínia Antunes Cristina Baião Fernanda Príncipe Henrique Dias Jorge Coelho José Alberto Martins José David Ferreira Marcos Pacheco Nuno Tavares Lopes Paulo Amorim Paulo Figueiredo
Leia maisPapiloma Vírus Humano - HPV
VACINAÇÃO HPV 2015 Papiloma Vírus Humano - HPV O vírus HPV é altamente contagioso, sendo possível contaminar-se com uma única exposição. A sua transmissão se dá por contato direto com a pele ou mucosa
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco
Leia maisInformações ao Paciente
Informações ao Paciente Introdução 2 Você foi diagnosticado com melanoma avançado e lhe foi prescrito ipilimumabe. Este livreto lhe fornecerá informações acerca deste medicamento, o motivo pelo qual ele
Leia mais