PROJETO CINEMEMÓRIA 2. OBJETIVOS GERAIS
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- Antônio Godoi Coradelli
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1 PROJETO CINEMEMÓRIA 1. JUSTIFICATIVA A História e a Memória da Educação no Estado do Paraná estãocontidos nos documentos impressos, nos objetos, mobiliários, equipamentos, recursos da aprendizagem, na arquitetura da escola e nas biografias dos sujeitos que compartilham saberes e guardam a cultura da sociedade. Esses bens culturais compõem o Patrimônio Histórico Escolar, também chamado de cultura escolar, trazem significados e representações dos diferentes tempos e espaços que impulsionaram a organização do território e a formação histórica de todas as gerações de paranaenses. Consideramos cultura escolar a memória e a história das instituições de ensino e por consequência a de alunos, professores, funcionários e toda a comunidade escolar, considerados 'atores' e produtores dessa história. O resgate dessas biografias e a disseminação em forma de lendas e histórias é a voz da escola que deve ser trazida à tona. As histórias e memórias das escolas do Paraná podem e devem ser recuperadas. Por isso, é necessário criar iniciativas que garantam a preservação dessa história. Os documentos e memórias pessoais de professores e alunos precisam ser preservados e divulgados. Assim, por meio deste projeto propomos a viabilização deste resgate a partir da arte. O cinema além de um meio de proteção é uma forma emancipadora de conceber o patrimônio cultural. A mobilização das comunidades para contar a sua própria história significa produzir arte e ao mesmo tempo uma discussão em torno da história de um povo. Por isso, propomos a realização de um trabalho nas escolas públicas do Paraná que envolve o conhecimento do cinema e a formação técnica da comunidade escolar na linguagem audiovisual para a produção de vídeos sobre as Histórias da e Memórias da sua Escola. 2. OBJETIVOS GERAIS Resgatar a memória da comunidade escolar e da instituição de ensino, por meio da produção de curtas metragens realizados pela comunidade escolar. Incentivar alunos, professores e funcionários a produzirem fontes a partir da linguagem audiovisual de forma que resgatem e divulguem a história e a memória das escolas.
2 3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Organização de oficinas para elaboração e execução de projetos audiovisuais para a realização de curtas-metragens. Formar uma rede local de professores e alunos que ampliem sua atuação na sua comunidade com a finalidade de resgatar continuamente suas histórias por meio da pesquisa e produção de fontes orais e visuais. Organizar uma mostra Estadual de vídeos produzidos nas escolas. Incentivar a produção da linguagem audiovisual na comunidade escolar. 4. ESCOLAS ENVOLVIDAS Inicialmente, partiremos de 12 escolas tombadas (protegidas legalmente como patrimônio cultural de um povo) no Estado do Paraná: Colégio Estadual do Paraná, Colégio Estadual Tiradentes, Instituto de Educação do Paraná Prof. Erasmo Pilotto, Colégio Estadual D. Pedro II, Colégio Estadual Xavier da Silva, em Curitiba. Colégio Estadual São José, na Lapa, Colégio Estadual Regente Feijó de Ponta Grossa, Instituto Estadual de Educação Dr Caetano Munhoz da Rocha e Escola Estadual Faria Sobrinho, em Paranaguá. Centro Estadual de Educação Profissional Brasílio Machado, Colégio Estadual Moysés Lupion e Colégio Estadual Rocha Pombo, em Antonina. Após levantamento e classificação das escolas, realizados pelo Grupo de Trabalho de Proteção do Patrimônio Histórico Escolar do estado do Paraná (Programa aprovado pelo decreto recentemente no Paraná), a fim de verificar as escolas de interesse de preservação da memória oral e visual, outras escolas poderão participar desse projeto. 5. METODOLOGIA OFICINAS DE FORMAÇÃO AUDIOVISUAL As escolas serão convidadas a organizar um projeto de resgate da história e memória a partir da produção de vídeos, com formato e temáticas a serem estabelecidas em Edital organizado pela equipe do projeto CINEMEMÓRIA. Cada escola participante terá um Núcleo de Produção com participação de, no mínimo, 2 profissionais da educação, sendo um deles professor e outro responsável pelo projeto na escola, além de 5 alunos do próprio estabelecimento. Esse Núcleo deverá participar das oficinas de
3 produção audiovisual. Essas oficinas terão os seguintes conteúdos: 1) noções básicas de cinema; 2) produção de roteiro; 3) fotografia e operação de câmera; 4) direção; 5) produção audiovisual; 6) edição de vídeo; 7) Noções do trabalho com fontes históricas. A Escola, após a formação inicial, deve criar condições para a produção contínua do projeto de resgate da memória a partir do audiovisual, construindo um acervo que poderá compor o Museu, Memorial ou Centro de Memória da Escola. Nesse processo de formação, com carga horária ainda a ser estabelecida, a equipe de trabalho da escola realizará curtas-metragens. As oficinas realizadas pelas escolas tombadas ou de interesse de preservação ocorrerãode forma regional: - ESCOLAS DE CURITIBA O Colégio Estadual do Paraná deve realizar uma parceria com os alunos e professores do curso de Técnico em Produção Audiovisual. As oficinas serão realizadas no CEP para todas as Escolas tombadas de Curitiba. Serão organizadas quatro oficinas com, no máximo, 20 alunos por turma. - ESCOLAS DA LAPA O Colégio Estadual São José poderá convidar alunos, professores e funcionários de outras escolas para realizar o curso, formando uma equipe de produção. Cada Grupo produzirá um filme que resgate a história da Escola da Cidade, podendo ser realizada uma Mostra Paralela no Festival de Cinema da Lapa.Serão realizadas duas oficinas com, no máximo, 20 alunos por turma. - ESCOLAS DOS CAMPOS GERAIS O Colégio Estadual Regente Feijó, de Ponta Grossa, poderá sediar as oficinas, organizando parcerias com as demais escolas consideradas de interesse de preservação. Serão realizadas duas oficinas com, no máximo, 20 alunos por turma. - ESCOLAS DO LITORAL As oficinas no litoral serão realizadas em Paranaguá e Antonina. Serão organizadas duas oficinas com, no máximo, 20 alunos, em Paranaguá. Já em Antonina serão três turmas com, no máximo, 20 alunos.
4 CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO DAS ESCOLAS 1) Escolas tombadas ou em área de envoltório de tombamento. 2) As de interesse de Preservação de acordo com o Grupo de Trabalho de Preservação do Patrimônio Histórico Escolar. 3) As Escolas cujo interesse e trabalhos com o audiovisual e a memória já tenham sido realizadas ou encaminhadas. DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS a) PROGRAMA DE TV (TV Pública do estado do Paraná) Para trazer a tona o processo de recuperação da memória realizado pela comunidade escolar propomos a realização de um programa de TV junto com a eparaná. A TV eparaná realizará a cobertura de parte das oficinas e exibirá os resultados na sua programação diária. b) MOSTRA DE VÍDEOS PRODUZIDOS A realização de uma mostra audiovisual tem como objetivo a apresentação dos resultados dos trabalhos dos grupos. Esta mostra terá caráter itinerante nas regiões em que os vídeos foram produzidos. c) HOSPEDAGEM DOS VÍDEOS Criação de um site de hospedagem para os vídeos produzidos pelas escolas. Além disso, poderão ser hospedados na página individual de cada escola e terão visibilidade no Portal Dia a Dia Educação, do Estado do Paraná, nos Ambientes Educadores, Alunos, Gestão Escolar e Comunidade, bem como nas Páginas Disciplinares e de Conteúdos (Cinema). d) INTERCÂMBIO CULTURAL Alunos de todo o Paraná mobilizar-se-ão para contar a sua história, como alunos, como pessoas, como estudantes. Uma das propostas do projeto CINEMEMÓRIA é formar uma corrente cultural que tem como objetivo a troca de experiências entre França e Brasil/Paraná. Os vídeos produzidos pelos alunos, além de possuírem significados importantes para uma comunidade e para a história, visam o descobrimento de uma nova forma de ver o mundo por parte dos alunos, estando inseridos em diferentes culturas.
5 Alunos da França e do Brasil têm a oportunidade de se conhecerem, de perceber outras realidades. Por isso, as Escolas do Paraná, a partir do projeto CINEMEMÓRIA, produzindo sua história por meio da arte, podem ter a oportunidade de mostrar seus trabalhos aos alunos da rede pública da França. Ao mesmo tempo em que os estudantes franceses mostrem os seus trabalhos, contem suas histórias ocorridas na escola, ou mesmo a história de sua instituição. Duas mostras paralelas, uma na França, outra no Brasil, nas quais os alunos conhecem a cultura e memória das escolas do outro, de forma a possibilitar o conhecimento e o intercâmbio cultural entre eles. 6 CONTATOS E RESPONSÁVEIS VICE-GOVERNADORIA DO ESTADO DO PARANÁ Programa de Proteção do Patrimônio Histórico Escolar Coordenadora: Sandra Terezinha Contatos: programadeprotecao@yahoo.com.br sandraterezinha@yahoo.com.br (41) SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÂO DO PARANÁ - Núcleo de Proteção do Patrimônio Histórico Escolar Michelle Riemer (professora da rede estadual nas disciplinas de História e Cinema) Contatos: michelleriemer@seed.pr.gov.br riemer.michelle@gmail.com Telefone: (41) (41) Marcia Galvan (professora da rede estadual nas disciplinas de Língua Portuguesa/Literatura e Cinema) Contatos:marciagalvan@seed.pr.gov.br marcia.galvan@hotmail.com (41) (41)
6 7 METODOLOGIA DE TRABALHO HISTÓRIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO O trabalho a ser realizado nas 12 Escolas tombadas no Estado do Paraná será organizado da seguinte forma: - Paralelamente ao trabalho realizado com o acervo documental e tridimensional e de arquitetura levaremos em consideração a seguinte metodologia para o início da realização dos trabalhos de memória e audiovisual das Escolas do Paraná:a) a primeira fase do projeto será realizada nos Colégios Estadual do Paraná e Estadual Tiradentes. Em seguida, partiremos para as demais escolas tombadas, levando em conta critérios como: Critérios para realização de documentários nas escolas do Paraná 1- Ser um estabelecimento tombado pelo Patrimônio do Estado ou estar em área ou envoltório de tombamento. 2 - Desenvolverou estar desenvolvendo trabalhos ou projetos na área de preservação da memória da sua escola. 3- Requisitar ao NUPHE a realização do documentário. 4 - Antiguidade. 5- Estar localizada em áreas de conflitos ou disputas territoriais historicamente relevantes. 6- Ser um estabelecimento localizado em um cidade de difícil acesso, pouca visibilidade, poucos recursos ou baixo IDH. INÍCIO DAS ATIVIDADES As escolas, por meio do Grêmio Estudantil, APMF ou Coordenação Pedagógica indicarão pessoas interessadas na realização das Oficinas de Audiovisual. O Portal Diaa Dia Educação e o DEB disponibilizarão professores, ao menos, 8 horas semanais, para a participação no projeto CINEMEMÓRIA. A professora Michelle Riemer, do Núcleo de Proteção do Patrimônio Histórico Escolar, ficará responsável por compor uma equipe de trabalho e discussão metodológica. Serão necessários: professores com conhecimentos sobre a realização do projeto, tais como a professora Marcia Regina Galvan Campos, produtora e diretora audiovisual, responsável pela Página de Cinema do Portal Dia a Dia Educação, bem como outros profissionais que: professores ou não, tenham conhecimentos nas áreas de: edição de vídeo e som, operação de câmera e fotografia, captação de som direto. A equipe de trabalho nas escolas será formada por: GRUPO 1 CEP
7 12 alunos 02 professores 01 funcionário Apoio da biblioteca, centro de memória GRUPO 2 TIRADENTES 08 alunos 01 professor (com possível substituto) 01 funcionário Para os informes e apresentação da proposta de trabalho será realizada uma reunião no CEP, com data ainda a ser definida. Tarefa 1: Discussão de possíveis assuntos para uma mobilização em torno do que, no momento, seria mais interessante ser tratado em um filme, tendo em vista prioridades como: antiguidade; importância cultural para a comunidade; iminente perigo de perda. Tarefa 2: Cada grupo deverá trazer, para a reunião, um vídeo (ou mais) de um local, monumento, pessoa ou documento (relacionados à escola) que impliquem em argumentos para a realização do tema proposto. Colocam-se as ideias ao grupo que decidirá, por voto,se o assunto possui relevância para o momento. Reuniões frequentes com parceiros para tratar de questões metodológicas. OFICINAS
8 1) Noções básicas de cinema. Filmes selecionados. História do cinema. Aulas práticas (ex: plano Lumière). Todos os assuntos tratados serão organizados e implementadosa partir de uma concepção teórica específica, ligada ao trabalho realizado pelo professor e cineasta francês Alain Bergala, e a Cinemateca Francesa, tendo em vista, também, o trabalho realizado pela professora e realizadora Ana Dillon, idealizadora do Projeto Imagens em Movimento, que trabalha o cinema nas escolas municipais do Rio de Janeiro, a partir do método francês. Os alunos aprenderão a traduzir a história da sua instituiçãopara a linguagem cinematográfica, ao mesmo tempo em que aprenderão a valorizar e a compreender a sua própria história. Todas as aulas terão momentos práticos e teóricos, proporcionando ao estudante o conhecimento das principais dimensões da realização cinematográfica. Aulas em escolas separadas (Tiradentes e CEP) Uma das formas de despertar a consciência em relação à história e à memória está em conhecer os locais da escola que, outrora, poderiamnão ter acesso, como torres, materiais de alunos, fotografias e outros. Entretanto, para que se possa manejá-los é necessário que o aluno tenha clareza de sua proposta. Dessa maneira, é interessante que, durante o passeio, os estudantes fotografem as suas impressões, tragam seus materiais e mostrem à sua comunidade escolar, para posterior troca de experiências. A segunda etapa consiste em oferecer, aos alunos, noções sobre roteiro. Nessa atividade,sozinhos ou em dupla, eles produzirão roteiros para a realização de curtasmetragens. Serão trabalhadas técnicas de produção de roteiro cinematográfico. A esta altura, o aluno já desenvolveu ou estará desenvolvendo o seu olhar sobre o objeto histórico. Vários roteiros curtíssimos serão confeccionados, no entanto, os roteiros filmados serão construídos, em conjunto, quando a história deverá ser discutida, sugerida e colocada em um quadro-negro ou projetor,fazendo com que todos se sentam criadores da história. Serão confeccionados dois curtas-metragens: a princípio, um do grupo 1 (CEP) e um do grupo 2 Tiradentes). Os roteiros selecionados serão preparados para a filmagem partindo de uma carga horária com noções técnicas de audiovisual, em que a produção do filme
9 será realizada. Os roteiros produzidos serão guardados em local apropriado na Escola, ou no Museu da Escola do Estado do Paraná, assim como os filmes resultantes. O Museu da Escola do Paraná terá um espaço para Memórias Audiovisuais, que incluirá tanto produções atuais, realizadas pela comunidade escolar, como o papel de contribuir na salvaguarda dos materiais audiovisuais existentes na escola. As escolas deverão disponibilizar seus computadores e telefones para o projeto. O trabalho de produção será dividido entre toda a equipe e necessitará da realização de contatos tanto com ex-alunos, professores, funcionários, como com colaboradores, entre a própria equipe e consultores, se necessário. As aulas de Noções Técnicas de Audiovisual serão realizadas por um professor da rede publica do Estado do Paraná, instruído pela metodologia do programa, junto a um ou mais técnicos de audiovisual cedidos pelos seguintes parceiros: - técnicos da TV Paulo Freire; - técnicos da TV eparaná; - estagiários da FAP e da PUC, instruídos metodologicamente e com a participação de algum dos professores internos ao projeto CINEMEMÓRIA, com saber audiovisual, (Portal Dia a Dia Educação, DEB ou TV Paulo Freire), desde que tenham conhecimentos metodológicos internos ao programa. Esses profissionais, em conjunto com os professores e alunos, pensarão nos locais e objetos envolvidos na composição das cenas. Assim como o roteiro, a decupagem será realizada conjuntamente. Cada aluno se responsabilizará por todo o processo, porém o dever de lembrar ou trazer elementos necessários à filmagem serão distribuídos. Após a experiência das fotografias e dos vídeos curtíssimos produzidos no processo, perceberemos diferentes interesses. Juntamente com os profissionais da área técnica, os alunos terão oportunidade de operar a câmera, observar a luz, integrando-se ao processo de forma que todos manipulem a câmera e conheçam as demais áreas cinematográficas. O mesmo deverá ocorrer no processo de edição de vídeo e som. Em uma segunda etapa, a escola, com a ajuda do programa, incentivará a continuidade da produção dos vídeos, de forma que a partir da formação metodológica dos alunos de cinema e comunicação da FAP e PUC e, ainda, pelos próprios alunos do Curso de Audiovisual do CEP, o trabalho tenha continuidade nas escolas, a partir de uma parceria de estágio, porém sempre assessorado pelos responsáveis pelo Projeto CINEMEMÓRIA e pelo Grupo de Trabalho de Preservação do Patrimônio Histórico Escolar. Os equipamentos, o transporte, bolsas de pesquisa e extensão, alimentação e estrutura física serão fornecidos, no decorrer do projeto, pelas Secretarias de: Educação, Cultura e
10 Administração do Estado do Paraná à escola envolvida, bem como estabelecidas outras parcerias. POSSÍVEIS PARCERIAS - Cinemateca Francesa/Alan Bergala - Projeto Imagens em Movimento, coordenado por Ana Dillon RJ ( - Cinemateca de Curitiba/Solange Stecz - DITEC: TV Paulo Freire do Estado do Paraná, Portal Diaa Dia Educação - TV e-paraná - Faculdade de Artes do Paraná - Pontifícia Universidade Católica do Paraná
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