CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL

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1 CONSELHO REGONAL DE Consultor LEFSC, nstrutor de Cursos eregiors). CONTABLDADE DO RO GRANDE DO SUL MNÁRO DE ASSUNTOS CONTÁBES DE PORTO ALEGRE SEMNÁRO ASSUNTOS CONTÁBES DE PORTO ALEGRE SEMNÁRO DE ASSUNTOÁBES DE PORTO ALEGRESEMNÁR AJUSTES DO RTT Regime Tributário de Transição FCONT Controle Fiscal Contábil de Transição Lei , de 28 de dezembro de Altera e revoga dispositivos da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras Lei , de 27 de maio de 2009 DO REGME TRBUTÁRO DE TRANSÇÃO Art. 15. Fica instituído o RTT de apuração do lucro real, que trata dos ajustes tributários decorrentes dos novos métodos e critérios contábeis introduzidos pela Lei de 2007, e pelos arts. 37 e 38 desta Lei. Resolução CFC 1.255, de DOU de Aprova a NBC TG (NBC T 19.41) - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas. NBC TG CONTABLDADE PARA PEQUENAS E MÉDAS EMPRESAS nstrução Normativa RFB 949, de Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências. Art. 1º As pessoas jurídicas sujeitas ao Regime Tributário de Transição (RTT), instituído pela Lei , de 27 de maio de 2009, devem observar as disposições desta nstrução Normativa. PALESTRANTE SERGO RENATO REOLON MARTNS ANO 2013 APOO PARA OBTER UMA SENHA CORTESA DO PORTAL LEFSC ENVE UM E-MAL PARA COMERCAL@LEFSC.COM.BR (51) ou consulte os números locais em nosso Portal

2 2 1) ALTERAÇÃO NA CONTABLDADE GERAL (Lei de 2007, MP 449 de 2008 e Lei de 2009) Em 28 de dezembro de 2007 foi publicada a Lei /2007, alterada pela Lei de 2009 (conversão da MP 449/2008), dando nova redação a alguns artigos da Lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações) e instituindo algumas novas normas para a contabilidade societária. Contabilidade Societária = Contabilidade Nova Resultado Societário = Resultado com base na Contabilidade Nova Regras Contábeis Vigentes a partir de 01/01/2008 2) RESOLUÇÃO DO CFC DE 2009 (PMEs) A Resolução do Conselho Federal de Contabilidade 1.255, de , aprovou a NBC TG 1.000, que dispõe sobre a contabilidade a ser aplicada às PMEs - Pequenas e Médias Empresas, assim como suas características e conceituação, no âmbito da Convergência às Regras nternacionais. 3) RTT REGME TRBUTÁRO DE TRANSÇÃO (Obrigatório a Partir de 2010) O RTT - Regime Tributário de Transição foi um regime de caráter opcional (com opção feita na DPJ/2009) que teve vigência restrita aos anos-calendários de 2008 e 2009.e a partir do ano-calendário de 2010 transformou-se em Regime obrigatório, com vigor até a edição de lei que discipline os efeitos tributários dos novos métodos e critérios contábeis, buscando a neutralidade tributária (RPJ, CSLL, PS e COFNS)sendo de aplicação obrigatória ao Lucro Real, Presumido e Arbitrado. O RTT Regime Tributário de Transição, regulamentado pela N RFB 949/2009, consiste em ajustar as alterações introduzidas na legislação contábil pela Lei de 2007 e Lei de 2009, que modificaram o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na escrituração contábil (Resultado Societário), para apuração do lucro líquido do exercício definido no art. 191 da Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), e que, sob a ótica fiscal, não deverão gerar efeitos para fins de apuração do lucro real (LALUR) e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (DRA) da pessoa jurídica tributada pelo Lucro Real (Resultado Tributário), assim como para o Lucro Presumido, Arbitrado, Pis/Pasep e Cofins, devendo ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes até 31 de dezembro de Os Ajustes Positivos ou Negativos do RTT deverão ser informados na apuração da CSLL e do RPJ, durante o ano-calendário no Lalur, anualmente na DPJ e discriminados no Fcont (nessa ordem). Contabilidade Tributária = Contabilidade Antiga Resultado Tributário = Resultado com base na Contabilidade Antiga Regras Contábeis Vigentes até 31/12/2007 Ajustes = LALUR / DPJ / FCONT 3.1) nstrução Normativa RFB 949, de Regulamenta o Regime Tributário de Transição (RTT), institui o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) e dá outras providências. (...) Capítulo Do Controle Fiscal Contábil de Transição (FCont) Art. 7º Fica instituído o Controle Fiscal Contábil de Transição (FCONT) para fins de registros auxiliares previstos no inciso do 2º do art. 8º do Decreto-Lei nº 1.598, de 1977, destinado obrigatória e exclusivamente às pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao Lucro Real e ao RTT. Art. 8º O FCONT é uma escrituração, das contas patrimoniais e de resultado, em partidas dobradas, que considera os métodos e critérios contábeis aplicados pela legislação tributária, nos termos do art. 2º. (...) 4º A elaboração do FCONT é obrigatória, mesmo no caso de não existir lançamento com base em métodos e critérios diferentes daqueles prescritos pela legislação tributária, baseada nos critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, nos termos do art. 2º. (Redação dada pela nstrução Normativa RFB 1.139, de 28 de março de 2011) 3.2) FCONT CONTROLE FSCAL CONTÁBL DE TRANSÇÃO 3.2.1) ESCRTURAÇÃO DO FCONT O Controle Fiscal Contábil de Transição - FCONT é constituído na forma de escrituração das contas patrimoniais e de resultado (Ativos, Passivos, Receitas e Despesas), em partidas dobradas (Débitos e Créditos). Assim, podemos definir o FCONT como um sistema de registro contábil, com débitos e créditos, a partir de saldos de abertura de contas patrimoniais e de resultado (Societários), para a obtenção de um Resultado Tributário e Balanço Tributário ) FCONT e ECD (ADE COFS 31 de 2011) Os dados a serem apresentados por intermédio do FCONT consistem em lançamentos referentes aos mesmos fatos, mas considerando critérios diferenciados, enumerados abaixo: - lançamentos realizados na escrituração contábil para fins societários, que devem ser expurgados (X); e - lançamentos considerando os métodos e critérios contábeis aplicáveis para fins tributários, que devem ser inseridos (F). Registro 200: Lançamentos Campo 5: ndicador do Tipo de Lançamento (ND_LCTO)

3 3 Código Descrição nformar somente os lançamentos da escrituração comercial que devem ser desconsiderados para apuração do resultado em conformidade com a Lei n o 6.404/76, vigente em Os X lançamentos devem conter as mesmas informações da escrituração contábil, ou seja, inclusive o indicador de débito e crédito do registro 250. O FCONT se encarregará de fazer o expurgo. nformar somente os lançamentos contábeis não efetuados na escrituração comercial que devem ser F considerados para apuração do resultado em conformidade com a Lei n o 6.404/76, vigente em EF Lançamento de encerramento fiscal para ajuste do saldo fiscal sobre o saldo societário. Lançamento de transferência da diferença entre saldos fiscais e societários no caso de implantação de um novo plano de contas. Neste caso considera-se que o saldo societário da conta contábil do plano de contas extinto foi transferido por meio de um lançamento contábil para a nova(s) conta(s) contábil(eis).este lançamento tipo TR TR refere-se apenas a transferência da parcela do saldo fiscal que não foi transferida pelo lançamento contábil, ou seja, transfere-se apenas a diferença entre o saldo fiscal e societário. Para efetuar esta transferência deve ser utilizado apenas um lançamento por conta contábil / centro de custo / conta referencial para cada grupo conta contábil / centro de custo extinto. TF Transferência de saldo fiscal para uma conta referencial devido à extinção da conta referencial de origem. TS Transferência de saldo societário para uma conta referencial devido à extinção da conta referencial de origem. F Lançamento para alteração do saldo inicial fiscal, quando a forma de tributação do período anterior não for por Lucro Real. S Lançamento para alteração do saldo inicial societário, quando a forma de tributação do período anterior não for por Lucro Real. Partindo-se da escrituração contábil para fins societários, expurgados e inseridos lançamentos será gerado o Fcont de ajuste. No caso da pessoa jurídica que tenha adotado a Escrituração Contábil Digital (ECD), a escrituração contábil para fins societários será a própria ECD ) Prazo de Apresentação do FCont O prazo de entrega do FCont será o mesmo prazo fixado para a apresentação da DPJ (30 de Junho do anocalendário seguinte), mediante a utilização do PGD FCONT ) Utilização do Certificado Digital São necessárias duas assinaturas digitais, do Administrador (e-pj ou e-cnpj da pessoa jurídica, ou e-cpf do representante legal perante a SRF ou procurador) e do Contador (e-cpf ou e-pf) ) Procedimentos para o Ajuste Tributário Os ajustes específicos ao lucro líquido antes do RPJ deduzido das participações será efetuado no LALUR em uma única linha de ajuste e as discriminações destes ajustes serão efetuadas no FCont. *Este ajuste é o resultado (positivo ou negativo) da confrontação entre o lucro ou prejuízo contábil com a escrituração efetuada pelos critérios da legislação societária atual e pelas normas técnicas emitidas por órgãos reguladores (CPC, CVM, BACEN, SUSEP, ANTT, ANS...), com o lucro ou prejuízo contábil apurado com base nos critérios fiscais vigentes em ) LUCRO PRESUMDO O cálculo do Lucro Presumido deverá ser efetuado na forma determinada pela legislação própria (artigo 516 do RR/99), procedendo-se aos ajustes com base tão-somente em planilhas de memória de cálculo próprias. PS E COFNS - As pessoas jurídicas sujeitas ao RTT deverão apurar a base de cálculo do PS/Pasep e da Cofins procedendo-se aos ajustes, inclusive para apuração dos CRÉDTOS decorrentes do regime de não-cumulatividade ) DPJ - Lucro Presumido

4 4 3.3) TABELAS EXTERNAS 1. REGSTRO 0000: ABERTURA DO ARQUVO DGTAL E DENTFCAÇÃO DA PESSOA JURÍDCA 1.1 Campo 11: ndicador de Situação Especial (ND_ST_ESP) Código Descrição 1 Cisão 2 Fusão 3 ncorporação 4 Encerramento 1.2 Campo 12: ndicador de nício de Período (ND_ST_N_PER) Código Descrição 0 nício no primeiro dia do ano 1 Abertura 2 Resultante de cisão/fusão ou remanescente de cisão ou realizou ncorporação 3 nício da obrigatoriedade da entrega da FCONT no curso do ano-calendário Observações: A - O código 2 será preenchido no período subseqüente a uma situação especial. Exemplo: Houve uma cisão em 30/06. Haverá, no ano-calendário, duas escriturações: - A primeira escrituração, referente ao período de 01/01 a 30/06, corresponderá à situação especial, com o código 1 do campo 11(cisão) e o código 0 do campo 12 (início no primeiro dia do ano), ambos do registro 0000, preenchidos. - A segunda escrituração, referente ao período de 01/07 a 31/12, corresponderá a uma escrituração sem situação especial, com o não preenchimento do campo 11 e o código 2 do campo 12 preenchido (resultante de cisão/fusão ou remanescente de cisão ou realizou ncorporação). B O código 3 refere-se aos casos em que a empresa passou a ser obrigada à entrega do Fcont devido a alguma situação que aconteceu durante o ano-calendário. Exemplo: Desenquadramento do Simples Nacional. 2. REGSTRO 050: PLANO DE CONTAS 2.1. Campo 3: Código de Natureza da Conta/Grupo de Contas (COD_NAT) Código Descrição 01 Contas de ativo 02 Passivo circulante e passivo não circulante 03 Patrimônio líquido 04 Contas de resultado 05 Contas de compensação 09 Outras 3. REGSTRO 051: PLANO DE CONTAS REFERENCAL 3.1. Campo 2: Código da nstituição Responsável pela Manutenção do Plano de Contas Referencial (COD_ENT_REF) Código Descrição 00 Superintendência de Seguros Privados (Susep) 10 Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) 20 Banco Central do Brasil (Cosif)

5 5 Bloco Descrição Registro Obrigatoriedade 0 Abertura do Arquivo Digital e dentificação da Pessoa Jurídica 0000 O Abertura do Bloco 001 O Plano de Contas 050 O Plano de Contas Referencial 051 F(1) Tabela de Histórico Padronizado 075 F Centro de Custos 100 F Saldos Contábeis - dentificação do Período 150 O Detalhes dos Saldos Contábeis 155 O Lançamento 200 F Partidas do Lançamento 250 F(2) Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento - dentificação da Data 350 O Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento 355 O Encerramento do Bloco 990 O J Abertura do Bloco J J001 O J dentificação dos Signatários da Escrituração J930 O J Encerramento do Bloco J J990 O M Abertura do Bloco M M001 O M Qualificação da Pessoa Jurídica e Retificação M020 O M dentificação do Período de Apuração M030 O M Detalhes dos Saldos Periódicos FCONT M155 O M Ajustes FCONT Recuperados M160 F M Encerramento do Bloco M M990 O 9 Abertura do Bloco O(3) 9 Registros do Arquivo 9900 O(3) 9 Encerramento do Bloco O(3) 9 Encerramento do Arquivo Digital 9999 O(3) Observações: (1) Registro obrigatório, exceto para as pessoas jurídicas que utilizam o plano de contas regulamentado pela SUSEP (campo 02 - QUAL_PJ - do registro M020 = 00), que não deverão apresentar esse registro. (2) Registro obrigatório se existe o 200; (3) Este registro será gerado automaticamente pelo Programa Gerador de Escrituração (PVA) do FCONT. 3.4) CONTAS SUJETAS AO AJUSTE NO FCONT (exemplificação) ESTOQUES Redução ao Valor Recuperável do Ativo - Estoques A Resolução CFC de 2009 (PMEs) e as demais Normas exigem que as empresas procedam à análise ao final de cada exercício/período contábil, para verificar se alguns estoques necessitam ser reduzidos ao seu valor recuperável, como por exemplo, quando o valor contábil não é totalmente recuperado (por causa de dano, obsolescência ou preços de venda em declínio). PROPREDADE PARA NVESTMENTO A Propriedade para nvestimento, cujo Valor Justo poderá ser avaliado de forma confiável, sem custos ou esforços excessivos, é avaliada pelo valor justo a cada balanço com as alterações no valor justo reconhecidas no resultado. ARRENDAMENTO MERCANTL Arrendamento Mercantil Operacional ou Financeiro O arrendamento mercantil é classificado como arrendamento mercantil financeiro se transferir substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes à propriedade, caso contrário é classificado como arrendamento mercantil operacional.

6 6 SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL A entidade deverá reconhecer a subvenção governamental que não impõe condições de desempenho futuro sobre a entidade recebedora como RECETA, quando os valores da subvenção forem líquidas e certas; O Ajuste será efetuado no Lalur Livro de Apuração do Lucro Real. REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DOS ATVOS A entidade deverá proceder à avaliação do preço de venda menos custos para completar e vender em cada data de divulgação subsequente. TRBUTOS SOBRE O LUCRO É requerido que a entidade reconheça os efeitos fiscais futuros de transações e outros eventos que tenham sido reconhecidos nas demonstrações contábeis. Esses valores fiscais reconhecidos compreendem o tributo diferido, que é o tributo a ser pago ou recuperável em períodos futuros. 4) EXERCÍCO COM NFORMAÇÕES DO RTT NA DPJ/2013 e NAS FCHAS DO FCONT/2013 Balanço Patrimonial em (Societário) ATVO PASSVO Ativo Circulante Passivo Circulante Banco ,00 Passivo Não-Circulante Ativo Não-Circulante PATRMÔNO LÍQUDO mobilizado Capital Social ,00 Terreno ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 ANO DE 2012 Receita Bruta Anual (F06A) = R$ ,00 Despesas Operacionais Anuais (F05A) = R$ ,00 Perda Decorrente de Teste de Recuperabilidade do mobilizado (F06A) = R$ ,00 DRE - Demonstração do Resultado do Exercício (Societário) em 31/12/2012 (Contabilidade Nova) CONTAS R$ Receita Operacional Bruta ,00 Despesas Operacionais ( ,00) Perda Decorrente de Teste de Recuperabilidade do mobilizado ( ,00) RESULTADO ANTES DA CSLL ,00 CSLL ,00 RESULTADO ANTES DO RPJ ,00 RPJ ,00 RESULTADO ,00 DRE - Demonstração do Resultado do Exercício (Tributário) em 31/12/2012 (Contabilidade Antiga) CONTAS R$ Receita Operacional Bruta ,00 Despesas Operacionais ( ,00) RESULTADO ANTES DA CSLL ,00 CSLL ,00 RESULTADO ANTES DO RPJ ,00 RPJ ,00 RESULTADO ,00 Balanço Patrimonial em (Societário) (Contabilidade Nova) ATVO PASSVO Ativo Circulante Passivo Circulante Banco ,00 Prov. Para CSLL ,00 Prov. Para RPJ ,00 Ativo Não-Circulante Passivo Não-Circulante mobilizado PATRMÔNO LÍQUDO Perda de TRA ( ,00) Capital Social ,00 Terreno ,00 Lucros Acumulados ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00 Balanço Patrimonial em (Tributário) (Contabilidade Antiga) ATVO PASSVO Ativo Circulante Passivo Circulante Banco ,00 Prov. Para CSLL ,00 Prov. Para RPJ ,00 Ativo Não-Circulante Passivo Não-Circulante mobilizado PATRMÔNO LÍQUDO Capital Social ,00 Terreno ,00 Lucros Acumulados ,00 TOTAL ,00 TOTAL ,00

7 4.1) Fichas da DPJ/ DRE (Contabilidade com as alterações da Lei /07, /09 e NBC TG PMEs)

8 DRE (Contabilidade sem as alterações da Lei /07, /09 e NBC TG PMEs, ou seja, regras e critérios vigentes até 31/12/2007) 8

9 Consolidação do RTT no DRA - CSLL 9 Consolidação do RTT no Lalur 4.2) Fichas do FCONT/2013 Bloco Descrição 0 Abertura, dentificação e Referências (apenas o registro 0000) Lançamentos (lançamentos e mapeamento para o plano de contas referencial) J dentificação dos Signatários M Registros Fiscais 9 Controle e Encerramento do Arquivo Digital Bloco 0: Abertura, dentificação e Referências Os campos DT_N e DT_FN deverão corresponder ao período a que se refere a DPJ. Bloco : Lançamentos Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída Abertura do Bloco F O Plano de Contas V F O Plano de Contas Referencial :N F F Tabela de Histórico Padronizado V F F Centro de Custos V F F Saldos Periódicos dentificação do Período V (Até 4) F O Detalhes dos Saldos Periódicos :N F O Mapeamento Referencial dos Totais de Débitos e Créditos :N F F Lançamentos V F F Partidas do Lançamento :N F F Mapeamento Referencial das Partidas do Lançamento :N F F Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento dentificação da Data Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento Mapeamento Referencial dos Saldos Finais das Contas de Resultado antes do Encerramento V (Até 4) F O V F O :N F Encerramento do Bloco F O F - SUSEP

10 10

11 11 Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída Saldos Periódicos dentificação do Período V (Até 4) F O

12 12

13 Para cada lançamento do tipo "X" ou "F" deverá haver um lançamento do tipo "EF" (Encerramento Fiscal). Este lançamento deverá ser efetuado manualmente no FCONT, e poderá ser efetuado pelo valor total da diferença. Exemplo: Ajuste de depreciação. Expurgo do lançamento de depreciação que foi efetuado na contabilidade societária por valor maior que o admitido pela legislação tributária. LANÇAMENTO TPO "X" (EXPURGO) Registro 200 Data Lançamento: 31/12 Valor: 100,00 Tipo Lançamento: "X" REGSTRO 250 D - Depreciação (Despesa) 100,00 C Depreciação Acumulada de Veículos (mobilizado) 100,00 LANÇAMENTO TPO "EF" (ENCERRAMENTO FSCAL) Registro 200 Data Lançamento: 31/12 Valor: 100,00 Tipo Lançamento: "EF" REGSTRO 250 D - Depreciação (Despesa) - 100,00 C - AJUSTES Lucros ou Prejuízos Acumulados (PL) - 100,00 DA MESMA FORMA PARA OS LANÇAMENTOS DO TPO "F" DEVERÁ HAVER A CONTRAPARTDA "EF". 13 Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída Lançamentos V F F Partidas do Lançamento :N F F - 200

14 14 Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento dentificação da Data Detalhes dos Saldos das Contas de Resultado antes do Encerramento Mapeamento Referencial dos Saldos Finais das Contas de Resultado antes do Encerramento V (Até 4) F O V F O :N F F - SUSEP REPLCAR SALDOS NCAS Esta função permite replicar os saldos iniciais do registro de Detalhe dos Saldos Periódicos (155) com suas respectivas contas referenciais (050/051) para o registro de Saldos iniciais das contas patrimoniais Recuperados/Preenchidos (M025). 1 - A escrituração deve estar aberta e em edição. 2 - A partir do menu Escrituração, selecionar a função "Replicar Saldos niciais". 3 - Após a replicação, verifique os dados e proceda os ajustes necessários editando diretamente o registro M025. Observações: a) A replicação é simples e considera o saldo societário igual ao saldo fiscal para todas as contas. b) Não será gerado registro M025 para o registro 155 que possuir saldo inicial zero. c) Não será gerado registro M025 para o registro 155 que não possuir mapeamento com uma conta referencial (050/051). d) Quando a conta do registro 155 (Conta Contábil + centro de custo) estiver mapeada para mais de uma conta referencial, o sistema gravará o registro para todas as contas referenciais mas sem valor. Bloco J: dentificação dos Signatários Bloco J dentificação dos Signatários Descrição Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída J Abertura do Bloco J J F O J dentificação dos Signatários da Escrituração J F O J Encerramento do Bloco J J F O

15 15 Bloco M Registros Fiscais Bloco M: Registros Fiscais Descrição Bloco Descrição Registro Nível Ocorrência Entrada Saída M Abertura do Bloco M M F O M Qualificação da Pessoa Jurídica e Retificação M F O M M M M Saldos niciais das Contas Patrimoniais Recuperados/Preenchidos dentificação do Período de Apuração do Lucro Real Detalhes dos Saldos Referenciais das Contas Patrimoniais Detalhes dos Saldos Referenciais das Contas de Resultado antes do Encerramento M025 2 V F O M030 2 V (Até 4) F O M155 3 V F O M355 3 V F O M Encerramento do Bloco M M F O

16 16

17 17

Elaborado por: Gisleise Nogueira de Aguiar. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Elaborado por: Gisleise Nogueira de Aguiar. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

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