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1 O mercado residencial de primeira habitação em Leiria continua com muitas casas em stock, em consequência do boom de construção da década de Perante esta realidade, o sector está a adaptar-se, construindo casas com qualidade superior e renovando o mercado de usados. Neste caderno, há ainda lugar a uma reportagem sobre o Casa Pronta e a uma análise sobre o mercado imobiliário do distrito de Leiria, onde se conclui que os preços das casas permanecem mais baixos que a nível nacional. COM APOIO: DR Este suplemento faz parte integrante da edição 1239 do JORNAL DE LEIRIA, de 10 de Abril de 2008 e não pode ser vendido separadamente

2 Mário Matos, presidente da APEMIP na região Centro MERCADO DE USADOS GANHA EXPRESSÃO NA REGIÃO O mercado residencial de primeira habitação na região continua com muitas casas em stock, em consequência do boom de construção da década de Mário Matos confirma esta realidade, considerando que os construtores já estão a adaptar-se às mudanças que o mercado exigiu, construindo com mais qualidade. O mercado dos usados será o futuro da construção, facilitado com a nova legislação sobre licenciamentos. O presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal da Região Centro alerta as famílias para não contraírem dívidas acima das suas capacidades. E pede às Câmaras Municipais para abolirem o IMT, um imposto que dificulta a mobilidade das famílias sobreendividadas. Como sente, actualmente, o panorama do mercado habitacional de primeira habitação na região? O mercado residencial de primeira habitação, preencheu e até excedeu a oferta. Este é o facto actual! Só que isso não significa que vamos parar, porque o mercado é dinâmico e há outras exigências. O que é que isto significa? Que a procura vai continuar a existir, embora mais moderada e mais selectiva. Estamos pois a assistir a uma mudança, pelo que temos que ver a forma de nos podermos posicionar no mercado. E quem vai oferecer produtos novos, tem que pensar o que vai e onde vai fazer, os preços que vai praticar e que tipo de cliente pretende atingir. Os novos padrões de qualidade já não aceitam um tipo de produto como aquele que até aqui existiu e cuja oferta excedeu até a capacidade de escoamento. Logo, os construtores têm que colocar no mercado produtos com grande qualidade e definir novas estratégias. Produtos com mais qualidade, também significa produtos mais caros. Não. Essa qualidade não pode ser sinónimo de aumento desmesurado dos preços. O que nós temos é uma população que tem os seus níveis de endividamento e as suas capacidades económicas próprias e não podemos impor um produto para alguém que não existe. A nossa batalha tem que passar pela procura dos nossos clientes. Temos de ter consciência que os salários em Portugal são baixos e que, embora estejamos numa zona potencialmente rica, a nossa região não é uma excepção. Neste momento, apesar de tudo, os produtos novos que estão a surgir e construídos de raiz devem ser bem ponderados e trarão seguramente uma modificação e uma alteração substancial e positiva, que se prende com maior qualidade e maior nível de exigência. As novas regras de eficiência energética também vão obrigar a que haja um maior profissionalismo e um maior rigor na construção. E tem que haver um maior rigor na forma de negociar com quem constrói, conseguindo margens cada vez mais apertadas para que o cliente beneficie de produtos de maior qualidade e a preços não exageradamente elevados. Mas continuarão a existir stocks de casas de qualidade inferior e com os preços a não baixarem. Temos hoje os mesmos preços que se praticavam em 2000 e até em O que há, de facto, é um excesso de oferta, com muitas casas em stock, mas a população na nossa região também não aumentou assim tanto que permitisse escoar o que está em excesso. No fundo, podemos admitir que esse stock até tem algumas vantagens porque permite regular melhor o mercado, fazendo baixar os preços. Portanto, os preços que se praticam neste momento são relativamente baixos e com margens de lucro muito pequenas. Quem compra nesta fase, numa altura de crise do imobiliário, é porque está numa situação financeira mais confortável. Porque a nossa região tem níveis de venda muito abaixo daquilo que seria de esperar. Mesmo que os preços baixassem mais, as pessoas não podiam comprar. Há casos em que só a manutenção dos imóveis traz custos insuportáveis para muitas pessoas. Isto leva-nos a outra situação, que é a fiscalidade, demasiado violenta para este sector. De que forma a fiscalidade influencia o preço das casas? As pessoas que viram as actualizações das suas habitações e deixaram de ter os benefícios das isenções de primeira habitação, já pagam o famoso IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis). Mas o IMT (Imposto de Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis), é um imposto injusto e que não promove a mobilidade. Por exemplo: se uma casa for vendida cinco vezes em dez anos, o que acontece hoje em dia, só por via do IMT, ela vai ter uma inflação exageradíssima. O mercado não subiu, mas a componente fiscal fez com que os preços das casas disparassem. Ora, isto não é saudável para o mercado. O IMI é algo que deve ser equilibrado, mas deve ser o único imposto a persistir. O IMT (antiga Sisa) devia ser eliminado. O primeiro-ministro já disse que era o imposto mais estúpido do Mundo e ele sabia o que estava a dizer. Mas as câmaras não abdicam dele. Penso que já o podiam fazer, porque com a actualização das matrizes, o encaixe financeiro em termos de IMI é de tal ordem, que já podem ir buscar mais ou menos receita, dependendo das pessoas que querem ou não atrair para os seus concelhos. As autarquias deviam começar a favorecer a mobilidade das pessoas e darem mais verdade aos preços de mercado. A fiscalidade é muito cara, é preciso ver o que é que há por trás disto. Penso que no futuro os governantes vão ter que analisar estas situações com muita atenção. E simplificar. Se há um imposto que vai tributar o património edificado, esse imposto é o IMI. Contrapondo à habitação nova, existe o mercado de usados. Como está a evoluir essa situação na região? Vai ser o mercado do futuro na região e mesmo a nível nacional. A partir do momento em que o que está edificado é suficiente para a população, o que restará são construções de maior qualidade e situações pontuais. Aquele boom de novas construções que se registou no passado acabou. As pessoas têm que voltar a sua actividade para outras áreas. Isto quer dizer que o mercado de usados está a ganhar cada vez mais expressão na região. Os construtores já estão a adaptar-se a essa realidade e já não estão a construir exageradamente porque sabem que o mercado não escoa. O que está aqui em causa é o mercado de usados que está edificado e que, no fundo, está consolidado. Entre essa malha urbana que está consolidada, há movimentações de pessoas que têm casas pequenas e depois vão para grandes e o contrário. Mas não vão comprar novo, porque querem determinada zona e ali não há novo. Logo, há um mercado de reabilitação permanente que está a ser facilitado pela nova legislação sobre os licenciamentos, publicada em É um decreto-lei que não veio liberalizar, mas veio desburocratizar. Ou seja, as pessoas podem começar a pensar em remodelar a sua casa e passados dias iniciar as obras. Antes era obrigatório meter projecto de alterações e demorava anos. Depois as casas degradavam-se. Esta lei permite que as pessoas dentro das suas casas façam adaptações. No exterior também o podem fazer, desde que não alterem as fachadas e estruturas. Desde que o façam no sentido da manutenção e dos melhoramentos. Não considera que na região se faz pouca manutenção aos edifícios? Os pré- FICHA TÉCNICA EDIÇÃO: JORLIS - EDIÇÕES E PUBLICAÇÕES, LDA. Director: José Ribeiro Vieira / Coordenação: Rui Pereira / Redacção: Lurdes Trindade / Fotografias: Lurdes Trindade e DR / Serviços Comerciais: Élia Ramalho e Rui Botas / Paginação: Isilda Trindade e Rita Carlos / Impressão: Mirandela, SA / Tiragem: exemplares / Nº de registo: / Depósito legal nº: 5628/84 / JORNAL DE LEIRIA, Edição n.º 1239, 10 de Abril de Jornal de Leiria 10 de Abril de 2008

3 dios estão sujos, sem pintura, as casas com rebocos a cair... É uma situação que acontece a nível nacional e pode estar relacionada com todos os condicionalismos que foram criados aos licenciamentos e às remodelações. Podemos falar do antes, durante e o que vai ser depois desta nova legislação de Numa época não muito distante, a maioria das pessoas, por altura da Páscoa, pintava ou caiava as suas casas de branco. A partir do momento em que surgiram as limitações e em que passou a ser obrigatório ir à Câmara, as casas deixaram de ser caiadas e começaram a degradar-se. Foram criadas leis que vieram dificultar. Pensou-se que vinham normalizar, mas vieram criar dificuldades e dar azo a muitas situações complexas, algumas até de corrupção. Agora, a nova legislação veio de novo tirar esses muros. Não veio retirar a responsabilidade. Pelo contrário. As pessoas vão sentir, de forma diferente, o seu bem e preserválo. Antes, as pessoas não podiam mexer nas suas casas. Se fossem ao telhado para mudar uma telha, corriam o risco de ter lá o fiscal da Câmara no dia seguinte. Hoje basta apenas participar e em alguns casos nem é necessário. Por essa via vamos ter condições para preservar o património para as gerações futuras. Não somos ricos para desperdiçarmos o que está feito. Uma construção demora muito tempo a fazer e é cara. Tem é que ter manutenção. Leiria vai construir o mega centro comercial, o Continente prepara-se para ser ampliado e Caldas vai receber um grande shopping. São apenas alguns exemplos de empreendimentos na região. O desenvolvimento deste mercado de retalho pode equilibrar a recessão do mercado residencial na região? Em termos macro-económicos, vamos admitir que sim. O volume de negócios de ferro, de cimento e até a mão-de-obra envolvida nas construções vai trazer um grande dinamismo à região. Mas no que respeita à promoção de vendas, não acredito que o mercado sofra grandes alterações. Para os construtores normais o problema mantém-se. A não ser que haja uma evolução grande no negócio, com criação de mais emprego, mais atracção de pessoas à região e, consequentemente, mais habitação. Mas será uma fase pontual, porque rapidamente as coisas entrarão na normalidade. Quer dizer que, em termos de crise na construção, vamos falar nela sem estarmos com eufemismos, porque há muita oferta e a procura é diminuta - a situação só vai melhorar com a alteração da própria economia, quando os portugueses tiverem mais dinheiro no bolso e deixarem de apertar o cinto. A crise subprime sente-se nos negócios imobiliários em Portugal, nomeadamente, na hora da contracção de financiamento bancário. Como está neste momento a situação? Quando se desenrolou esta situação, nós estávamos numa situação parada em termos de preços. Portugal tem vindo a reduzir o seu caudal de transacções de há três anos para cá, enquanto os outros faziam exactamente o inverso. Estamos a sofrer porque é uma crise global que também nos afecta, mas é ao nível do crédito e não em termos dos activos. Porque eles já estão em níveis baixos. E ao longo deste tempo, eles acabaram por se acomodar a uma realidade que é, de facto, a de um preço justo. No aspecto do crédito é de facto uma bola de neve que vai para as economias todas e aí sim pode arrefecer as novas transações, já que as pessoas têm mais cuidado e mais receio. Há, de facto, algumas áreas em que temos que estar mais atentos. Não direi pessimistas porque conseguimos normalizar o mercado imobiliário em Portugal nestes últimos anos, acomodando-o à realidade. Devemos ser um dos poucos países do mundo em que isso aconteceu. Temos essa vantagem neste momento. Não estamos imunes ao subprime As famílias sobreendividadas não podem pensar que estão num beco sem saída, mas têm que ter consciência que têm que alterar os seus hábitos e cortar nas despesas. pelo mercado financeiro, pelo mercado de capitais, pelas taxas de juro... Não fora isso e não teríamos absolutamente nenhum problema e teríamos aqui uma espécie de um oásis imobiliário. Não esqueçamos que já houve o inverso. Os nossos preços subiram há uns anos, desde 1997 até 1999, em que as pessoas compravam em planta e vendiam no ano seguinte já mais caro. Esse período passou. Desde 2000, deixou de acontecer. Há oito anos, o mercado imobiliário entrou numa situação de normalização enquanto, pelo contrário, ainda há dois anos, em muito apartamentos de Nova Iorque, eles eram vendidos três vezes no mesmo dia. Exactamente pela especulação que existia no imobiliário. Foi por aí que a grande crise surgiu. Mas o mercado de Portugal, na globalidade, disciplinou estas situações e estamos numa situação mais cómoda. Qual é a solução que aponta para as famílias sobreendividadas? Já referi o aspecto fiscal sobre o imobiliário e a necessidade de ser revisto rapidamente para que haja uma maior mobilidade das pessoas e, ao mesmo tempo, uma maior rotação do negócio. As pessoas que não podem ter um T3 podem e devem mudar para um T2. Mas, com o IMT, o simples facto de fazerem a mudança, já representa um custo muito alto para uma família sobreendividada. Se a pessoa tem uma casa que está acima das suas capacidades actuais, ela só tem que se ajustar. Tem que vestir a roupa conforme o frio, ou tem que a tirar conforme o calor. Isto é uma situação de bom senso. E qualquer mediadora que esteja no mercado, desde que tenha bons profissionais, oferece soluções para todas as pessoas que queiram enquadrar-se numa situação de equilíbrio das suas finanças. Hoje, as mediadoras estão cada vez estão sensibilizadas no sentido de serem as primeiras conselheiras dos seus clientes. São elas que estão à frente do problema e mais cedo. É bom que haja também uma sensibilização grande junto das famílias. Muitas vezes as pessoas pensam que estão num beco sem saída e não estão. Há sempre possibilidade de resolver o seu problema. Quando têm um problema muito difícil, as pessoas não podem pensar que é o fim. Procurem pessoas legalmente habilitadas para que lhes possam apresentar soluções. Há uma função social que cada operadora tem que assumir. E há uma ética profissional que deve cumprir. Um operador não pode ver alguém com dificuldades e sentir aí mais uma oportunidade para um negócio. A função social tem que estar em primeiro lugar. Mas deixo um alerta: as famílias não podem pensar que estão num beco sem saída, mas têm que ter consciência que têm que alterar os seus hábitos e têm que cortar nas suas despesas. É o primeiro passo, porque se o não fizerem, podem até mudar para uma casa mais pequena, mas amanhã estão outra vez cheias de dívidas. Têm que ter consciência que não há milagres. Se fizerem uma viagem que lhes custa meio ano de ordenado, isso pode reflectir-se amargamente no futuro. Tem que haver sempre uma área de segurança e de protecção à família. Três certames este fim-de-semana Imobiliário, construção e cozinhas na Exposalão A Exposalão promove, de 9 a 13 de Abril, a 2.ª edição da Imosalão, com o apoio da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP). O salão de imobiliário decorrerá a par da Expoconstrói e da Expocozinha - três certames distintos, de sectores complementares entre si, numa só data, de modo a que expositores e visitantes possam usufruir das sinergias criadas pelo evento. Na óptica dos particulares, o sector imobiliário continua a ser sinónimo de investimentos seguros e é nesse sentido que muitos procuram estar atentos às ofertas do mercado, comparando e avaliando propostas, localizações e a futura rentabilidade dos imóveis adquiridos, explicam os responsáveis pela organização dos eventos. Para quem pretende investir e concretizar negócios, o Imosalão apresenta-se como uma janela panorâmica para o actual mercado imobiliário, num espaço onde estarão presentes investidores, construtores, arquitectos, urbanistas, engenheiros, responsáveis de áreas financeiras e seguros. Neste salão, os compradores particulares e o público em geral poderão contactar directamente com promotores, mediadores e consultores imobiliários, bancos, seguradoras, autarquias, gabinetes de arquitectura, estudos e projectos, empresas de construção e obras públicas, empresas de serviço para o imobiliário, de gestão e administração de condomínios e associações sectoriais, além de imprensa especializada. Além da Imosalão, a Expoconstrói também marca presença com a sua 16ª edição. Trata-se de uma Feira de Equipamentos e Materiais para a Construção Civil que, numa época em que o sector da construção está a reestruturar-se em função da oferta e procura, se afirma como o fio-de-prumo das empresas que operam nos mais diversos ramos da actividade, sendo um espaço de encontro entre todos os segmentos, de apresentação de novidades e cimentação de bons negócios.estarão presentes neste evento fabricantes, importadores, distribuidores, armazenistas de máquinas, equipamentos, materiais para a indústria da construção civil e serviços de apoio diversos apresentam as mais recentes novidades em caixilharia de alumínio, PVC, hinos e madeira, correagens, escadas em madeira e hinos, pedra natural, sistemas de fixação e canalização, material eléctrico, pavimentos e revestimentos, portas, sanas, sapas, climatização e energias alternativas. No âmbito das novidades, haverá ainda lugar para os isolamentos térmicos, acústicos e de impermeabilização, portões e automatismo, redes e vedações, ferramentas manuais e eléctricas, aspiração central, sistemas de alarme e segurança, demótica, piscinas, acessórios e coberturas, mobiliário urbano, casas de madeira, software e hardware, entre muitos outros materiais e equipamentos.a par destes dois certames, haverá lugar ainda para a quarta edição da Expocozinha, que reúne cozinhas, mobiliário de casa de banho e electrodomésticos. 10 de Abril de 2008 Jornal de Leiria 3

4 Processo de transmissão de imóveis divide opiniões CASA PRONTA FACILITA CELEBRAÇÃO DE ESCRITURAS O Casa Pronta funciona em três balcões únicos no distrito. Começou nas duas Conservatórias do Registo Predial de Leiria e, recentemente, foi alargado a Pedrógão Grande. É um serviço que facilita a transmissão de imóveis, evitando, pelo menos, 17 viagens pelos vários organismos públicos até à celebração de uma escritura. Uma medida, no âmbito do Simplex, que ainda divide opiniões A funcionar apenas em 30 municípios do país, o Casa Pronta continua a dividir opiniões, embora a sua eficácia não seja posta em causa. Quem frequenta aquele serviço criado pelo Governo no âmbito do Simplex para facilitar a transmissão de imóveis considera que foi um passo importante a caminho da desburocratização e da modernidade. Embora haja quem defenda que se trata de uma situação que oferece ainda pouca segurança, principalmente a alguns bancos, que continuam a preferir as escrituras à antiga às que são feitas na hora, uma vez que querem mais tempo para poder garantir o imóvel sobre o qual vão conceder financiamento. No distrito, o balcão único começou por funcionar experimentalmente nas 1ª e 2ª conservatórias do Registo Predial de Leiria, tendo aberto mais recentemente também em Pedrógão Grande. Segundo afirmou ao JORNAL DE LEI- RIA uma fonte ligada a uma entidade bancária, grande parte dos bancos exige que seja feito o registo provisório, para poder garantir prioridade em relação a eventuais hipotecas que venham a ser constituídas sobre o prédio. Hoje em dia acontece que, tendo em conta o contexto sócio-económico do país, a maioria das pessoas adquire uma casa com recurso ao crédito bancário. Só em casos excepcionais é que se faz uma transmissão de imóveis sem empréstimo e aí, sim, o Casa Pronta é uma boa solução, diz a mesma fonte, lembrando que as tabelas são bastante mais baratas que nos notários. Mas, o solicitador ressalva que os notários só cobram mais caro, porque as tabelas que o Estado lhes impõe são fixas. Eles não podem fazer menos que aqueles valores que lhes são impostos, o que é injusto, porque a conservatória faz um preço mais baixo para o mesmo serviço. Existem, pois, diferenças para quem compra um imóvel com e sem recurso ao crédito. Quem adquirir uma casa, recorrendo a um empréstimo bancário, gasta, em média, 650 euros mais impostos, porque se trata de um valor que inclui a compra, todos os actos inerentes e também a hipoteca. Com o Casa Pronta, sem recurso ao crédito, despende apenas 350 euros. Com o Casa Pronta, a celeridade também não é tanta como se tem feito crer. Como explicou um solicitador de Leiria que recorre algumas vezes ao Casa Pronta para acompanhar os seus clientes, evitam-se, de facto, muitos dos 17 passos que envolviam a transmissão de um imóvel. As pessoas já não têm que andar quilómetros, das Finanças para a Câmara, da Câmara para a Segurança Social, da Segurança Social para a Conservatória e da Conservatória para o Cartório Notarial e do Cartório de novo para a Conservatória. É tudo feito num balcão único. Mas, não se pense que é chegar e fazer. Nunca é tão rápido como se diz. As pessoas esperam mais do que aquilo que estavam a contar, porque tudo o que depende de computadores também está sujeito a eventuais falhas que não tem a ver com as pessoas. O contacto com as Câmaras Municipais, para a obtenção de licenças de utilização e de outros documentos necessários à escritura, até nem está a correr mal. O mesmo solicitador concorda com o Casa Pronta, mas não compreende que se faça uma concorrência desleal aos notários, tendo em conta que se trata de um serviço que pratica preços completamente diferentes, com a agravante de os notários não poderem baixar as suas tabelas. Aliás, Mário Matos, presidente da Apemip na Região Centro, partilha da mesma opinião, defendendo que a seu tempo o Governo terá que alargar o Casa Pronta aos notários, através de protocolos com o Estado. Se vamos colocar tudo nas conservatórias, andamos para trás. Estes serviços podem servir de base como reguladores, mas depois podem ser explorados também por privados. Desde que cumpram as regras. Para Mário Matos, o Casa Pronta surge como uma ferramenta para facilitar e dar mais segurança nas transações. É, na sua opinião, um avanço extraordinário, que traz mais comodidade, mais celeridade, mais economia, obrigando a que todos os organismos que estão interligados respondam num período mínimo os serviços públicos têm que ser mais eficazes - se não responderem ficará uma anotação dessa situação. Por outro lado, o balcão único permite que após a escritura se faça de imediato o registo. Isto veio acabar com uma lacuna importante que é na hora as pessoas ficarem com tudo resolvido. O negócio torna-se mais seguro. O que mudou na compra de casa? Com o Casa Ponta, a transmissão de imóveis, que envolvia 17 passos de repartição em repartição, passou a estar concentrada num único balcão nas conservatórias do registo predial. O Estado recorre às bases de dados e à via informática e põe os organismos públicos a comunicar entre si. Passou a ser possível celebrar o contrato de compra e venda na conservatória, dispensando-se a escritura pública e a deslocação ao cartório notarial, já que o negócio é celebrado perante o conservador que realiza o registo. Deixa de ser necessário o envio separado de informação a diversas entidades para efeito de exercício do direito de preferência. Deixam de ser exigidas certidões de registo civil e comercial junto de outras conservatórias. Desaparece a necessidade de certidões de não dívida à Segurança Social e Finanças e outras certidões relativas às licenças de habitação e outros actos camarários. No balcão Casa Pronta, o comprador pode ainda pedir a isenção de pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), alterar a morada fiscal e liquidar o Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT).Até agora, quem compra casa a crédito gasta em média 947,83 euros mais impostos. Com o programa Casa Pronta pagará 650 euros mais impostos. Ou seja, menos 31,4 por cento. A redução é maior se quem adquire o imóvel recorrer a uma conta poupança-habitação (menos 53%). Se a compra não for feita com recurso a crédito bancário, os custos também são menores. Dos actuais 557,18 euros mais impostos passa- -se para 350 euros mais impostos ou, com conta poupança-habitação, para 230 euros mais impostos. O Casa Pronta pode abranger contratos de compra e venda; mútuo e demais contratos de crédito e de financiamento celebrados por instituições de crédito, com hipoteca, com ou sem fiança; hipoteca; sub-rogação nos direitos e garantias do credor hipotecário; e outros negócios jurídicos, a definir por portaria do membro do Governo responsável pela área da justiça. 4 Jornal de Leiria 10 de Abril de 2008

5 Empreendimento Green Valley Village propõe moradias em banda VIVER NA CIDADE EM AMBIENTE RURAL Green Valley Village é mesmo ali ao lado, no Telheiro. Um conjunto de 20 moradias em banda, num ambiente de tranquilidade e harmonia. Um condomínio fechado, onde a luz do sol é uma das mais-valias. Localizado numa zona de expansão no limite do perímetro urbano de Leiria, numa zona de bons acessos ao centro da cidade, o Green Valley Village é um condomínio fechado que veio diversificar a oferta habitacional no concelho. Concluído em Julho de 2007, é constituído por 20 moradias em banda, representando um conjunto harmonioso, onde os moradores sentirão o ambiente tranquilo de uma zona com características rurais, mas dentro da cidade. Não foi por acaso que escolhemos o Telheiro para construir este empreendimento, explica Armindo Carreira Melro, um dos responsáveis pela empresa promotora da obra, a Leirimemória Investimentos Imobiliários. Aliás, o empresário tem um apartamento num edifício também construído por ele, a poucos metros das moradias. Vivia no centro da cidade e troquei-o por esta zona, exactamente porque estou próximo de tudo, das escolas, do hospital, das repartições públicas. Ou seja, estou igualmente dentro da cidade, mas num local onde se respira tranquilidade. A grande aposta do promotor do empreendimento passou pelos acabamentos e pelos materiais aplicados. Armindo Melro explica que foram seleccionados, tendo em vista a sua durabilidade, no sentido de continuarem novos dentro de 20 anos. As casas querem-se com qualidade e é essa garantia que dou aos meus clientes. Aliás, o empresário diz que outra coisa não poderia fazer, até porque convive diariamente com os clientes. Se moro aqui a dois passos, não poderia arriscar a colocar equipamentos e materiais sem qualidade. Com uma área bruta de construção de 7.2 mil metros quadrados, a urbanização é constituída exclusivamente por moradias T3, divididas por quatro conjuntos de cinco habitações, possuindo cada um garagem e arrumos na cave e estacionamento exterior. Doze das 20 fracções possuem grandes terraços, com logradouros. As casas, com dois pisos e cave, possuem estrutura em betão armado e alvenarias exteriores em parede dupla, isolamento em lã de rocha e isolamento acústico entre os pisos em betão celular. Armindo Melro explica que para a caixilharia optou pelo PVC, porque em relação ao alumínio apresenta uma qualidade superior, sendo mais isolante e resistindo mais à humidade. São, segundo diz, pequenos pormenores que marcam a diferença e que, apesar de terem um preço diferente, valem a pena. No que se refere a equipamento, as moradias possuem aquecimento e aspiração central, vídeo porteiro, estores eléctricos, cabine, ou banheira de hidromassagem, lareira, porta de entrada com seis pontos de segurança em PVC e inox, gradeamento das escadas interiores em inox, televisão por cabo e rede de gás natural. Armindo Melro admite que a grande mais-valia desta urbanização é, também, a sua localização ao nível solar, já que existe sol a entrar pelas janelas de todas das casas. Por outro lado, a sua localização geográfica numa zona que, acredita, será, dentro de pouco tempo, uma das zonas mais nobres de Leiria. Nas proximidades da Green Valley Village existem bancos, restaurantes, pastelaria/café, CTT, supermercado, pavilhão polidesportivo e vários estabelecimentos de ensino, desde o pré-escolar ao universitário. Os preços médios das moradias variam entre os 190 e os 220 mil euros. O projecto de arquitectura foi concebido pelo gabinete Engur Estudos e Projectos, encomendado pela Cerâmica do Lis, empresa promotora originária. A Leirimemória adquiriu o terreno em 2004, já com o projecto aprovado pela Câmara de Leiria. 10 de Abril de 2008 Jornal de Leiria 5

6 BREVE ANÁLISE DO MERCADO IMOBILIÁRIO DO DISTRITO DE LEIRIA O mercado imobiliário de Leiria, no que se refere a estrutura de oferta, não possui uma elevada aderência com a realidade nacional, na medida em que a preponderância de tipologias maiores faz-se sentir de uma forma inequívoca, quando comparada com um maior equilíbrio verificado em termos globais, quando se analisa a distribuição da oferta imobiliária em Portugal. Já no que respeita a preços por metro quadrado, o distrito de Leiria exibe um comportamento muito diverso, ostentando nos concelhos de Alcobaça, Nazaré e Óbidos, uma estrutura de preços muito semelhante à da média nacional, e nos restantes uma amplitude de preços sempre inferior à que se verifica em termos agregados em Portugal. Tendo em consideração Estrutura da Oferta no Distrito de Leiria e a nível Nacional que o distrito de Leiria será um dos mais beneficiados com a implementação do PENT (Plano Estratégico Nacional para o Turismo), é seguro afirmar que existe uma margem de progressão potencial a médio prazo que, em termos de investimento, deve ser, por isso, devidamente equacionada e aproveitada. Por último, desagregando o preço por metro quadrado, por tipologia, é possível constatar que este, no distrito de Leiria é sempre inferior à média nacional (muito influenciada pelo peso relativo das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto e do Algarve), aproximandose, no entanto, deste valor de referência, sobretudo, nos imóveis com dois quartos, o que pode indiciar uma maior pressão da procura a este respeito, dada a estrutura de oferta que já se enunciou. Os dados aqui apresentado resultam de uma parceria entre o JORNAL DE LEIRIA e a APEMIP, uma associação que norteia toda a sua actividade pela exigência e pelo rigor. Por esta razão, o documento e os valores disponibilizados tiveram de ser construídos, confirmados e minimamente enquadrados, de modo a que as dúvidas dos leitores fossem reduzidas ao mínimo.os dados foram pois construídos tendo por base mais de Estrutura da Oferta no Distrito de Leiria e a nível Nacional ocorrências para os dados nacionais e cerca de 9200 só para o distrito de Leiria e o concelho de Ourém. Por limitação dos dados disponíveis, e de modo a não induzir os leitores em erro, optou-se por não desagregar a análise do mercado residencial, por apartamentos e moradias, esclarecendo-se, no entanto, que, no distrito de Leiria, a distribuição da oferta disponível entre estas categorias é de 49.8% para apartamentos e de 50.2% para moradias, o que difere substancialmente da realidade nacional, onde este indicador apresenta, respectivamente os seguintes pesos: 74.2% e 25.8%. PUB Estrutura de preços por metro quadrado, por tipologia Estrutura de preços por metro quadrado 6 Jornal de Leiria 10 de Abril de 2008

7 Um bom planeamento evita erros e ajuda a reduzir custos CONSTRUIR SEM DERRAPAGENS ORÇAMENTAIS Se se pretender construir, remodelar, ampliar uma habitação, ou fazer qualquer outra operação urbanística, quais os passos que devem ser seguidos? Fica um pequeno guião, construído com a colaboração de Jorge T. Clemente, arquitecto. Um técnico que diariamente trabalha com projectos, com processos, com custos e taxas de juros. Enfim, com tudo o que implica a construção de um edifício, seja ele de habitação, de comércio ou de serviços.para já, deve começar por saber como pode evitar as derrapagens, responsáveis pelos aumentos dos custos num processo de construção? Partindo do princípio que se pretende uma construção com qualidade e única. Afinal é a sua construção e, para muitos, o maior investimento que alguma vez farão na vida. A consulta de profissionais credenciados para a concepção do projecto, para o aconselhamento é imprescindível, havendo sempre um acompanhamento por parte de quem contrata estes técnicos no sentido do cumprimento do que foi acordado. Os interesses do cliente devem ser acautelados em todas as fases do projecto. Para que nada falhe, o arquitecto a contratar deve estar inscrito na Ordem dos Arquitectos. É o único profissional habilitado para os actos próprios da profissão e é o único que graças à sua formação tem o talento e visão para a criação do seu projecto, explica Jorge T. Clemente, adiantando que estes profissionais assimilam os desejos e ideais dos clientes, tornando-os reais da melhor forma possível, tendo em atenção a adequação do terreno e envolvente urbana. Em caso de dúvidas sobre a veracidade profissional, os clientes podem e devem contactar a Ordem dos Arquitectos, sabendo previamente o número de inscrição do arquitecto na mesma. E porquê um arquitecto? Porque é um técnico que o fará poupar recursos económicos, já que projectos bem elaborados resultam em edifícios construídos sem derrapagens orçamentais e energeticamente eficientes, garantindo a sua eficácia graças ao seu acompanhamento durante a construção e certificando-se de que todo o trabalho planeado foi executado. O engenheiro civil, também uma peça importante, entra já na fase de concepção da obra, mas apenas na sua especialidade, para o que são especialmente aptos e são sempre coordenados pelo arquitecto que elabora o projecto desde o seu início. O trabalho do arquitecto não termina com o licenciamento do projecto. Aliás, o principal passo começa aí, tendo como base um desenho licenciado. Este técnico coordena todas as especialidades que restam e que já colaboraram na fase inicial, mas é com o projecto de execução que se detalha toda a obra. Desta forma, consegue elaborar o caderno de encargos e mapas de medição, que irão regulamentar e ajudar toda a construção do edifício, começando com a fase de escolha do empreiteiro. Os empreiteiros, por seu lado, darão os orçamentos regendo-se pela mesma base. Não fazem previsões dos custos desadequados e irreais para obter orçamentos mais baixos e que de futuro irão dar origem às famosas derrapagens orçamentais. Toda a obra será acompanhada pelo arquitecto e director da obra, escolhido pelo dono, que pode ser o próprio arquitecto, ou outro elemento habilitado para o efeito. O custo do arquitecto não deve ser encarado como algo desnecessário ou desajustado, mas sim como um trabalho de planeamento que um técnico executa e pode ajudar a reduzir custos na construção. Quantas vezes ouvimos falar do custo de O JORNAL DE LEIRIA experimentou a mais recente versão da Škoda Fabia Break, no seguimento do lançamento nacional do modelo. A versão colocada à disposição pela Lubrigaz, concessionário Škoda no distrito, esteve, na passada semana, em exposição nas Galerias Jardins do Lis, em Leiria, e foi gentilmente cedida para um ensaio dinâmico. Este é, sem dúvida, um veículo que apresenta uma das melhores relações preço-produto do mercado, alcançando um valor de venda a partir dos euros, no âmbito de uma campanha de lançamento destinada a um público muito amplo. A nova Fabia Break é sete milímetros mais comprida e 46 mais alta que a versão anterior. Já o comprimento atinge os 4.2 metros por 1.6 de largura. No ponto mais alto do habitáculo, chega aos 1.5 metros. Construída com materiais sólidos e de boa qualidade, a Fabia Break é um automóvel destinado às famílias, sem esquecer as bagagens e os animais de estimação. A mala, 54 litros maior do que a da berlina, oferece um espaço para arrumações que varia entre os 480 e os 1460 litros. Em termos de motorizações, a versão 1.4 Tdi, com 80 cv, é uma das mais interessantes apostas para o mercado nacional. No campo da gasolina, o protagonismo vai para o propulsor 1.2, 12V HTP, de 70 cv. No total, fazem parte da lista sete motorizações diferentes. Em circuito urbano, a Fabia Break é um veículo que faz jus à sua caixa de cinco velocidades e mostra uma agilidade a toda a prova. Mas é na estrada aberta que se nota o verdadeiro espírito desta Break checa. Com um consumo verdadeiramente económico para este segmento automóvel e um conforto acima da média, a Fabia é um sério candidato a carrinha familiar do ano. uma obra que ultrapassou o orçamento inicial, quando essas obras foram alvo de estudos completos realizados por arquitectos, questiona Jorge T. Clemente, considerando que, muitas vezes, o cliente fica só quando decide construir, ficando vulnerável a terceiros. E observa ainda: quando está doente e Lubrigaz apresenta as estrelas da marca checa Škoda Fabia Break em ensaio dinâmico ŠKODA OCTAVIA TDI AMBIENTE A Lubrigaz está igualmente a apostar no modelo Octavia, destinada a um público mais específico e conhecedor. O concessionário está a comercializar a versão Octavia Tdi Ambiente a partir de euros. Trata-se de um veículo familiar compacto com 1.9 cc e 105 cv de potência construído tendo por base a mesma plataforma utilizada no Audi A3 e Volkswagen Golf. Trata-se de um automóvel que, na versão Elegance, vem equipado com ar condicionado Climatronic de duas zonas, faróis de nevoeiro, ESP e computador de bordo com todas as mais funcionais opções. Do controlo ambiental ao do áudio. ŠKODA OCTAVIA BREAK SCOUT 4X4 Uma das mais curiosas e divertidas versões do Škoda Octavia é o Scout com tracção integral. É um automóvel que prova que um familiar compacto pode desempenhar as mesmas funções tão bem ou melhor que um todo-o-terreno puro, sem que isso interfira nas sua estrutura e vocação original. A Lubrigaz, recentemente, esteve envolvida num ensaio dinâmico que levou para lá dos limites a Octavia Break. Colocada em planos inclinados e pisos próprios para cabras, a carrinha não vai a um hospital, recorre ao enfermeiro ou ao médico?. Logo, lembra, a arquitectura é também feita exclusivamente por arquitectos. desdenhou subir, descer e ultrapassar todos os desafios que lhe foram colocados, incluindo ribeiras com alguma profundidade. ŠKODA ROOMSTER Voltada para um público mais irreverente ou que prefere soluções dinâmicas, a Lubrigaz está a comercializar o Škoda Roomster, um minimonovolume jovem, atraente, de linhas fluídas que, até 31 de Abril está abrangido por uma campanha de venda que o coloca no mercado com um valor equivalente ao do Škoda Fabia Break. Especialmente atractiva é a versão 1.4 TDI Sport. Para quem gosta de aventura, a Lubrigaz aconselha o irreverente Škoda Roomster Scout com um aspecto marcadamente fora-de-estrada. Programa veículos em fim de vida A Škoda está a praticar descontos que vão dos 2500 euros, na compra de um Fabia ou Roomster, até aos 3500, na aquisição de um Octavia ou Superb, mediante a entrega para abate do carro antigo. Basta contactar o concessionário Skoda Lubrigaz que a marca trata da documentação e entrega do veículo em fim de vida num centro de desmantelamento. Mais informações através do número PUB 10 de Abril de 2008 Jornal de Leiria 7

8 Isolamentos acústico e térmico: a aposta mais forte da Saemeg EDIFÍCIO HALTON COMERCIALIZA APARTAMENTOS EM MAIO Muita luz natural e uma forte aposta no isolamento térmico e acústico e na qualidade dos materiais. O Edifício Halton está, já aí, pronto para ser comercializado. Para conhecer mais pormenores, a Saemeg convida-o a uma viagem virtual ao apartamento modelo, através do site A Saemeg, Sociedade de Investimentos Imobiliários, Ldª, prepara-se para comercializar, no início de Maio, o Edifício Halton, localizado na Quinta do Seixal, em Leiria. Sob o lema uma pérola na cidade, este novo empreendimento encontra-se ainda em construção, sendo, na opinião de Jorge Gameiro, gerente da empresa promotora, a melhor fase para os clientes se aperceberem da qualidade dos materiais utilizados desde a fundação aos acabamentos. O isolamento acústico e térmico é a aposta mais forte que faço nos meus edifícios, afirma Jorge Gameiro, lembrando a sua preocupação com todos os ruídos que possam provocar incómodos aos moradores, ao mesmo tempo que cumpre as regras de eficiência energética impostas por directiva comunitária e pelo governo. Em termos de isolamento, não há ninguém no mercado que consiga fazer melhor que eu, diz, convicto da qualidade do trabalho que executa e dos materiais que aplica. É que o promotor e construtor, além do isolamento nas paredes, tectos, chão, alumínios, vidros, tem a preocupação de isolar tudo o que é canalização, redes de água, gás, electricidade e outras. É no isolamento, na colocação das lâmpadas, na escolha dos materiais e dos equipamentos que os clientes podem poupar. Vale a pena investirem mais dinheiro numa casa bem construída, porque acabam por recuperar o investimento nas facturas da energia que pagam mensalmente. Jorge Gameiro refere, ainda, como exemplo, que em nenhuma casa que vendeu houve necessidade de instalar ar condicionado. Isso significa que houve cuidado, que as coisas foram pensadas e que nada foi feito ao acaso. INVESTIMENTO DE 2.5 MILHÕES O Edifício Halton, a quarta obra com a marca da empresa Saemeg, representa um investimento de 2.5 milhões de euros, estando localizado numa das zonas mais nobres da cidade de Leiria. Com quatro pisos, além de um rés-dochão, o edifício é constituído maioritariamente por T3, tendo, ao nível do último piso, dois T5, que se assemelham as duas verdadeiras moradias, com duas suites, um terraço enorme, uma churrasqueira que se esconde quando não está a ser utilizada e outros pormenores que podem ser apreciados no próprio andar modelo, numa viagem virtual através do site na internet Prefiro que os clientes visitem primeiro o site e só depois venham à obra, diz Jorge Gameiro, que vê no portal da internet uma das meninas dos seus olhos. Fez questão de colocar on-line, além do andar modelo, fotografias com os materiais que usa nos isolamentos, as várias fases das obras, os equipamentos que vai aplicar no interior e exterior, comuns e gerais e as características do edifício. Não são apartamentos de luxo, porque não gosto desse termo. São, sim, apartamentos cuidados, a pensar nas pessoas que os vão habitar, explica, recordando que, habitualmente, quem procura os seus espaços são clientes que já têm casa e não estão satisfeitos com o que têm ou que por qualquer outro motivo os querem trocar. Vêm até aqui e querem a sua casa e à sua medida. Logo, não podemos descurar os mais pequenos pormenores. Temos que estar atentos. Para que nada falhe, Jorge Gameiro tem a trabalhar na sua empresa uma equipa quase multidiciplinar, desde arquitectos, para a concepção do projecto do edifício e para os interiores, a engenheiros e consultores de marketing. Um construtor não é um arquitecto, nem um consultor de interiores, afirma o promotor do edifício Halton, lembrando que só com uma equipa de bons profissionais e coesa é possível ir ao encontro dos desejos e necessidades dos clientes. Além disso, diz, nunca podemos esquecer que não estamos a fazer casas para nós, mas para vender a terceiros. Logo, quem projecta tem que ser isento, até na escolha de materiais. No mercado desde 2000, a Saemeg já tem um estilo próprio nos edifícios que constrói. Mas Jorge Gameiro quer apurar mais ainda a sua marca. Pretendo que os clientes olhem para os meus prédios e os reconheçam como meus. Pela sobriedade, pela luz natural, pela tijoleira, pela dimensão das varandas e pela qualidade. Quem visitar o Halton, vai constatar que as varandas, por exemplo, principalmente as que acompanham as zonas onde as crianças permanecem mais tempo, não têm grades. Ali foi privilegiado o vidro. A segurança é uma das nossas prioridades, porque pretendemos que os nossos clientes estejam em casa, sem reservas. O revestimento exterior, com aplicação de tijoleira, foi também programado a pensar na futura manutenção do edifício, sem necessidade de pintura, assim como a escolha de um elevador e a colocação das lâmpadas nos espaços comuns, que só acenderão com a presença das pessoas. Temos que pensar em redução de custos para o condomínio. Tenho exemplos de condomínios de 50 euros mensais e outros de 30 euros mensais, geridos pela mesma empresa. A diferença está na selecção dos materiais. E na própria localização do edifício. Nunca precisei de dizer aos meus clientes que se vê o castelo. Eles sabem que eu me preocupo com esses pormenores, com a luz, com o sol. As casas que construo têm sempre muita luz natural. Setembro é o prazo previsto para a conclusão desta obra. Segue-se o edifício Kubic, mais um projecto para o Aldeamento de Santa Clara, e o Edifício Amoreiras, no Centro Histórico de Leiria. Este último será um projecto diferente e que visa contribuir para a reabilitação daquela zona também nobre da cidade. 8 Jornal de Leiria 10 de Abril de 2008

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