INFLUÊNCIA DAS ETAPAS DE SALGA E DESSALGA SOBRE PARÂMETROS HIGIÊNICOS DE CARCAÇAS DE FRANGO ORIUNDAS DO ABATE KOSHER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFLUÊNCIA DAS ETAPAS DE SALGA E DESSALGA SOBRE PARÂMETROS HIGIÊNICOS DE CARCAÇAS DE FRANGO ORIUNDAS DO ABATE KOSHER"

Transcrição

1 INFLUÊNCIA DAS ETAPAS DE SALGA E DESSALGA SOBRE PARÂMETROS HIGIÊNICOS DE CARCAÇAS DE FRANGO ORIUNDAS DO ABATE KOSHER T.B. Izidoro 1, V.M. Soares 2, J.G. Pereira 2, Soares V.M. 1, E.A.R. Santos 2, T.L.B. Spina 1, J.P.A.N. Pinto 1 1 Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública, Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Campus Botucatu CEP Botucatu SP Brasil, Telefone: (14) (tizidoro@gmail.com) 2 - LAB.IPOA - Laboratório de Inspeção de Produtos de Origem Animal Universidade Federal do Pampa, Campus Uruguaiana CEP Uruguaiana RS Brasil, Telefone: (55) RESUMO Um alimento é considerado Kosher, quando são realizadas alterações em seus fluxogramas de produção direcionadas por normas contidas na Torah. No caso do abate de aves, foram inseridas duas importantes etapas em relação ao abate convencional, um processo de salga, seguido por um procedimento de dessalga das carcaças. O objetivo deste trabalho foi avaliar pontualmente a influência das etapas específicas deste tipo de abate. Para isso foram analisadas 152 carcaças, sendo 38 frangos colhidos em cada um dos seguintes momentos: antes da salga (AS), depois da salga (DS), depois da dessalga (DD) e produto final (PF). Foram realizados os seguintes testes microbiológicos: contagem de aeróbios mesófilos, contagem de coliformes a 35 o C, contagem de Escherichia coli;. Do mesmo modo, foram colhidas outras 140 carcaças (35 em cada ponto) para realização da quantificação de NaCl. Não foi verificada influência estatística da etapa de salga sobre as contagens e aferições microbiológicas. ABSTRACT A food is considered kosher when changes are made in their flowcharts production directed by rules contained in the Torah. In the case of the slaughter of broilers, were introduced two important steps in relation to conventional slaughter, a process of salting, followed by a desalting procedure of carcasses. The aim of this study was to evaluate the influence of specific steps of this slaughter. For that 152 carcasses were analyzed, 38 chickens collected in each of the following flowcharts points: before salting (AS) after salting (DS), after desalting (DD) and the final product (FP). We conducted the following microbiological tests: aerobic mesophilic count, coliform count at 35 C, E. coli count. Similarly, another 140 carcasses were collected (35 at each point, as described) to perform the quantification of NaCl. There was no statistical influence of the salting step on the microbiological counts and measurements. However, there was evidence that the desalting has served as a source of contamination to the process. PALAVRAS-CHAVE: Kosher, contaminação, frangos de corte, salga. KEYWORDS: Kosher Food, Indicators Micro-organisms, broiler chicken, salting. 1. INTRODUÇÃO

2 A salga constitui-se no mais primitivo processo utilizado pelo ser humano para conservar os alimentos, sendo que este efeito ocorre pela sinergia de dois processos. Primeiramente, o NaCl dificulta que as bactérias gerem as alterações iônicas necessárias, sobre a superfície dos alimentos, que possibilitarão a fixação destas (Mc Meekin et al., 1984). Além disso, altas concentrações de sal (NaCl) reduzem a atividade de água do substrato, deprimindo a manutenção homeostática dos micro-organismos e diminuindo a água disponível para que estes expressem seu metabolismo por reações hidrolíticas e consequentemente se multipliquem (Leistner, 2000). Seguindo diretrizes religiosas judaicas contidas na Torah, no fluxograma de abate de frangos pelo método Kosher, após a saída do tanque de pré-resfriamento, as carcaças ficam imersas em sal por aproximadamente uma hora. Esta etapa de salga é seguida por uma etapa de dessalga; e o conjunto destes procedimentos denomina-se Melicha. Pereira et al. (2009) e Spina et al (2009) reportaram dados, indicando que a salga Kosher seria um possível elemento reducional tanto nas contagens de micro-organismos indicadores como no isolamento de patógenos em carcaças de frango. O presente trabalho tem como objetivo verificar se há influência das etapas de salga e dessalga sobre a qualidade microbiológica de carcaças de frango oriundas do abate pelo método kosher. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Análises microbiológicas O conjunto amostral para as provas microbiológicas foi constituído de 152 carcaças de frango, sendo que 38 unidades foram colhidas em cada um dos seguintes pontos do fluxograma: antes da salga (AS), depois da salga (DS), depois da dessalga (DD) e após o gotejamento/produto final (PF). Com a utilização de luvas, as carcaças foram retiradas da linha de produção e acondicionadas individualmente em sacos plásticos estéreis. A seguir, foram transportadas em bolsas isotérmicas, contendo gelo reciclável. Chegando ao laboratório, sob o fluxo laminar e com a utilização de facas pinças e tesouras, previamente esterilizadas, foi retirada toda a pele de cada carcaça, sendo esta uma adaptação do procedimento metodológico descrito em Brasil (2003). Em sequência, cada pele resultante deste procedimento foi transferida para outro saco estéril, sendo então individualmente fragmentadas até formarem uma massa. Esse conteúdo foi homogeneizado em stomacher, formando assim um pool. Alíquotas de 25g do pool constituiu a unidade analítica. A contagem de aeróbios mesófilos foi efetuada pelo sistema de placas Petrifilm (3M) (990.12) (AOAC, 2000a). As contagem de coliformes a 35 o C e E.coli foram procedidas pelo sistema de placas Petrifilm (3M) (991.14) (AOAC, 2000 b ) Análises físico-químicas O conjunto amostral foi constituído de 140 carcaças de frango, sendo que 35 unidades foram colhidas nos mesmos pontos do fluxograma, já mencionados no tópico anterior. As amostras foram retiradas da linha de produção e acondicionadas individualmente em sacos plásticos estéreis. A seguir, foram transportadas em bolsas isotérmicas, contendo gelo reciclável. Chegando ao laboratório, foi aferida a quantidade de Cloreto de Sódio (NaCl) em cada conjunto de cinco carcaças por etapa, pelo método de Volhard (1996) modificado.

3 2.3 Análise Estatística Para comparar a quantidade de bactérias em cada momento avaliado (micro-organismos indicadores), foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis com nível de significância de 0, RESULTADOS E DISCUSSÃO O Quadro 1 expõe visualmente a escassez de dados sobre o assunto. Nota-se que não foram encontradas informações sobre contagens microbiológicas em frangos salgados, tampouco de aferições de contagens de E.coli em nenhum momento do fluxograma de abate Kosher. Quadro 1. Contagens de micro-organismos obtidas de frangos kosher de acordo com alguns autores. Momento* Micro-organismos Mesófilos Coliformes a 35 C AS 4,0 log UFC 1 3,9 log UFC 2 3,1 log UFC 1 DD 4 log UFC 1 3,3 log UFC 1 PF 4,2 log UFC 3 *AS - antes da salga, DS - depois da salga, DD - depois da dessalga e PF - após o gotejamento/produto final (PF) 1 - Zuckerman & Abraham (2002); 2 - Clouser et al. (1995); 3 - Mast & Macneil (1983). Além disso, pelo cruzamento dos dados da Tabela 1 com o Quadro 1, é nítida uma similaridade considerável de valores no parâmetro aeróbios mesófilos. Por outro lado, os dados obtidos por Zuckerman & Abraham (2002) para coliformes a 35 o C expressam contagens médias 10 vezes superiores (1 casa logarítmica) às expressas na Tabela 1. Tabela 1. Mediana, máximo e mínimo da quantidade de bactérias segundo os momentos analisados. Indicadores Momentos* AS DS DD PF P-valor Aeróbios mesófilos 3,90 a** 3,70 a 3,70 a 3,85 a 0,470 Coliformes 35 C 2,10 a 1,80 a 2,00 a 1,90 a 0,123 E. coli 1,95 ab 1,30 b 2,00 a 1,70 ab 0,034 *AS - antes da salga, DS - depois da salga, DD - depois da dessalga e PF - após o gotejamento/produto final (PF) **Duas ou mais medianas seguidas de letras maiúsculas iguais não diferem quanto aos respectivos momentos, fixando o microorganismo indicador, ao nível de 5% de significância. Pela Tabela 3, é evidente que o processo de dessalga é falho no seu objetivo, pois as carcaças saem com uma concentração de sal em média 11 vezes superior do que as peças in natura. Por outro lado é relevante constatar que o gotejamento é um importante complemento no processo de dessalga dos frangos. De fato, a água que goteja (na transição das etapas DD e PF) apresenta alta concentração de NaCl, pois é uma água oriunda do tanque dessalga. Dos artigos consultados, apenas Angel & Weinberg (1984) quantificaram a porcentagem de NaCl das carcaças de frango, o que é absolutamente previsível, visto que frangos não são produtos naturalmente salgados. Os autores obtiveram valores que oscilaram entre 0,15% a 0,18% na etapa (AS) e 0,79% e 1,53% (na etapa DS).

4 A mais provável explicação para tamanha divergência dos valores aferidos por este experimento, comparando-os com os descritos por Angel & Weinberg (1984) reside na combinação dos fatores diferença metodológica empregada (os autores citados, quantificaram o NaCl das carcaças por espectrofotometria de chama) e falta de padronização do processo. Tabela 3: Média das porcentagens do conteúdo de NaCl das carcaças de frango, segundo o momento de análise. Momento (n) NaCl (%) AS (n=35) (pools=7) 0,04 DS (n=35) (pools=7) 2,37 DD (n=35) (pools=7) 0,81 PF (n=35) (pools=7) 0,47 Como já descrito, havia uma expectativa inicial de que a etapa de salga seria um elemento reducional tanto para as contagens de micro-organismos indicadores. Mas contrariando esta premissa, como pode ser verificado na Tabela 1 não houve diferença estatística entre as etapas analisadas do fluxograma Kosher, para contagens de aeróbios mesófilos e coliformes a 35 o C. Uma hipótese para este resultado, é que emprego da salga não gerou o gradiente iônico suficiente para eliminar as bactérias presentes no alimento, ou seja, a etapa não foi um tratamento suficientemente severo que aumentasse a osmolaridade do substrato. Expandindo o raciocínio, expõe-se como exemplo o bacalhau, que é um alimento salgado por um período muito maior (120h), apresenta em sua composição uma porcentagem muito superior de sal (18%); e ainda sim, Beirão et al. (1996) aferiram contagens de aeróbios mesófilos de até 5,2 Log UFG/g. Outra possibilidade é que por se tratarem de variáveis biológicas, os grandes desvios padrões que lhe caracterizam, não permitiram que o teste empregado aferisse diferença estatística entre as etapas, embora tendências claras pudessem ser observadas. O fato das contagens de E.coli terem se constituído como a única variável a apresentar redução estatística na etapa de salga (ou momento DS) reforça esta hipótese, na medida em que esta também foi a única quantificação que apresentou valores relativamente estáveis, o que pode ser comprovado pelo baixo valor de p expresso na Tabela CONCLUSÃO A etapa de salga e dessalga, analisadas tanto individualmente quanto em conjunto, não tiveram influência significativa sobre a qualidade microbiológicas das carcaças. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Angel, S. & Weinberg, Z.G. (1986) Variation in salt content of broiler parts from different kosher dressing plants in Israel. Poult. Sci,65, AOAC (2000a). Official method Official Methods of analysis of AOAC International. (17.ed). Gaithersburg, MD: AOAC International.

5 AOAC. Official method (2000b) Official Methods of analysis of AOAC International. (17.ed). Gaithersburg, MD: AOAC International. Beirão, L.H., Teixeira, E., Nort, E. & Boing, S.M.C. (1996) Salga de cação (Squatina argentina) e abrotéa (Urophycis brasiliensis). Bol. CEPPA,14, Brasil, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária (2003). Oficializar os Métodos Analíticos Oficiais para Análises Microbiológicas para Controle de Produtos de Origem Animal e Água (Instrução Normativa nº 62, de 26 de agosto de 2003). Diário oficial da República Federativa do Brasil. Clouser, C.S., Doores, M.G., Mast, M.G. & Knabel, S.J. (1995) The role of defeathering in the contamination of turkey skin by Salmonella species and Listeria monocytogenes. Poult. Sci,.74, Leistner, L. Basic aspects of food preservation by hurdle technology. (2000) Int. J. Food Microbiol, 55, Mc Meekin, T.A., Thomas, C.J. & Pennington, P.I. (1984) Contamination and decontamination of poultry carcasses neck tissue. J. Food Saf, 6, Pereira, J.G., Spina, T.L.B., Izidoro, T.B., Machado, G.P., Silva, B.F., Souza Junior, L.C.T., Liuson, E., Onishi, M.S., Uhl, R.O.P. & Pinto, J.P.A.N. (2009) Abate kosher: estudos descritivo dos microorganismos indicadores em carcaças de frango. In Anais do Congresso Nacional de Saúde Pública Veterinária, Bonito, Brasil. Spina, T.L.B., Pereira, J.G., Machado, G.P., Izidoro, T.B., Silva, B.F., Souza Junior, L.C.T., Liuson, E., Onishi, M.S., Uhl, R.O.P. & Pinto, J.P.A.N. Salmonella spp. e Sthaphylococcus coagulase positiva em cortes congelados de frangos abatidos pelo método kosher. In Anais do Congresso Nacional de Saúde Pública Veterinária, Bonito, Brasil. Volhard, F. International Standard ISSO (1996) Meat and products: determination of cloride content.zuckerman, H. & Abrahan, R.B. (2002) Quality improvement of kosher chilled poultry. Poult. Sci, 81,

ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA

ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES A 45 C EM LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADO EM CAXIAS, MA Maria da Penha Silva do NASCIMENTO* 1, Bruno Kaik ALVES 1, Rodrigo Maciel CALVET 2 * autor para correspondência: mariapenhasn@gmail.com

Leia mais

ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG

ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG 1 ADEQUAÇÃO MICROBIOLÓGICA DO QUEIJO MINAS ARTESANAL PRODUZIDO NA REGIÃO DE UBERLÂNDIA-MG SILVIA CASSIMIRO BRASÃO 1, JOCASTA RODRIGUES IASBECK 1, DRIENE BASTOS SOARES 1, EDUARDO ALMEIDA FREITAS 1, GUILHERME

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 3 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO MINERVA S/A LABORATÓRIO CENTRAL ALIMENTO E BEBIDAS

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA

CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA CONTAMINAÇÃO POR BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NA CARNE MOÍDA COMERCIALIZADA EM CAXIAS MA Bruno Kaik ALVES* 1, Alisson Carlos Avelino SANTOS 1, Maria da Penha Silva do NASCIMENTO 1, Tatiane Aguiar da SILVA

Leia mais

PORTARIA Nº 32, DE 14 DE MARÇO DE 2014.

PORTARIA Nº 32, DE 14 DE MARÇO DE 2014. A3Q LABORATÓRIOS Nome Empresarial: A3Q LABORATÓRIOS LTDA. CNPJ: 05.642.544/0001-70 Endereço: Rua Uruguai, nº 533 Bairro: Alto Alegre CEP: 85.805-010 Cidade: Cascavel/PR Fone/Fax: (45) 3333 6000 Responsável

Leia mais

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA

QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA 1 QUALIDADE E INOCUIDADE DO QUEIJO ARTESANAL SERRANO EM SANTA CATARINA GIANE HELENITA PONTAROLO 1, THAIS NIHUES 2, ELOIZA ZOBOLI 2 FERNANDA DANIELE MELO 3, ELIANA KNAKFUSS VAZ 4, SANDRA MARIA FERRAZ 4

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MATERIAL PROTEICO OBTIDO APÓS PROCESSAMENTO DE APARAS DE GORDURA RETIRADAS NA DESOSSA DE BOVINOS

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MATERIAL PROTEICO OBTIDO APÓS PROCESSAMENTO DE APARAS DE GORDURA RETIRADAS NA DESOSSA DE BOVINOS AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE MATERIAL PROTEICO OBTIDO APÓS PROCESSAMENTO DE APARAS DE GORDURA RETIRADAS NA DESOSSA DE BOVINOS J.G. Pereira 1, V.M. Soares 1, C. Viana 2, G.F. Biondi 3 1 - LAB.IPOA - Laboratório

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1/5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CERELAB LABORATÓRIOS QUÍMICOS LTDA. ACREDITAÇÃO N ÓLEOS S QUÍMICOS Determinação Titulométrica do Índice de Acidez Faixa:

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DA CARNE BOVINA COMERCIALIZADA IN NATURA EM SUPERMERCADOS DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS-PR LETÍCIA SIMIELLI FERNANDES ¹; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO² RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade

Leia mais

ADITIVOS COMBINADOS PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE CARNE OVINA. Apresentação: Pôster

ADITIVOS COMBINADOS PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE CARNE OVINA. Apresentação: Pôster ADITIVOS COMBINADOS PARA CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE CARNE OVINA Apresentação: Pôster Tasyely Daylhany Freire de Lima 1 Lucas de Oliveira Soares Rebouças 2 ; Claudionor Antonio dos Santos Filho 3 ; Maria

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate Coopavel Biological Testing Rod. Federal BR 277 KM 582 Cascavel/PR O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory mentioned above

Leia mais

Programa Nacional de Controle de Patógenos

Programa Nacional de Controle de Patógenos Programa Nacional de Controle de Patógenos Objetivos Identificar a prevalência dos patógenos de importância para a saúde publica, em produtos de origem animal sobre inspeção federal; Avaliar os controles

Leia mais

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL

Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial. Data: 18 de dezembro de Preparado por: Centro de Tecnologia de Embalagem - CETEA/ITAL Relatório CETEA A187-1/07 - Parcial Avaliação de efeito do selo de alumínio na qualidade microbiológica de latas de cerveja Interessado: Companhia de Bebidas das Américas Estrada Ary Jorge Zeitune, 3100,

Leia mais

DOC SAC/CGAL nº 04: Escopo da Área de Microbiologia em Alimentos e Água - Revisão 12

DOC SAC/CGAL nº 04: Escopo da Área de Microbiologia em Alimentos e Água - Revisão 12 DOC SAC/CGAL nº 04: Escopo da Área de Microbiologia em Alimentos e Água - Revisão 12 Observações: Esta tabela servirá de base para o preenchimento das solicitações de credenciamento e de extensão de escopo

Leia mais

PORTARIA Nº 207, DE 31 DE JULHO DE 2014.

PORTARIA Nº 207, DE 31 DE JULHO DE 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação:. Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO ALAC Nome Empresarial: LABORATÓRIO ALAC LTDA. CNPJ: 94.088.952/0001-52 Endereço:

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE QUEIJO COLONIAL PRODUZIDO NA CIDADE DE TRÊS PASSOS, RS T.B. Roos, V.B. Scheid Filho, C.D. Timm, D.S. Oliveira Inspeção de Leite e Derivados Faculdade de Veterinária Universidade

Leia mais

RESUMO THE SLAUGHTER OF CHICKENS BY THE KOSHER METHOD: DEFINITIONS, MARKET SITUATION AND PROSPECTS OF STUDY ABSTRACT

RESUMO THE SLAUGHTER OF CHICKENS BY THE KOSHER METHOD: DEFINITIONS, MARKET SITUATION AND PROSPECTS OF STUDY ABSTRACT 274 O ABATE DE FRANGOS PELO MÉTODO KOSHER: DEFINIÇÕES, CONJUNTURA DE MERCADO E PERSPECTIVAS DE ESTUDO RESUMO Thiago Braga Izidoro 1 Juliano Gonçalves Pereira 2 Vanessa Mendonça Soares 3 Thiago Luiz Belém

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate Laboratório Central Rua Adão Moreira Cafelândia/PR O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory mentioned above is in agreement

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE Staphylococcus aureus E BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ORDENHA

QUANTIFICAÇÃO DE Staphylococcus aureus E BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ORDENHA Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso QUANTIFICAÇÃO DE Staphylococcus aureus E BACTÉRIAS MESÓFILAS AERÓBIAS NO PROCESSO DE HIGIENIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

Leia mais

CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG)

CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG) 131 CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E BACTERIANAS DO LEITE CRU REFRIGERADO CAPTADO EM TRÊS LATICÍNIOS DA REGIÃO DA ZONA DA MATA (MG) Gilmara Cláudia Bordoni Silva 1, Ricardo Celes Maia 2, Adriano França

Leia mais

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. 3

Introdução. Graduando do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA.   3 ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE PRESUNTOS FATIADOS COMERCIALIZADOS NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Sofia Ferreira Macedo 1, Danielli Carvalho de Oliveira 2, Ana Paula Boroni Moreira 3, Cristiane Sampaio Fonseca 4, Érica

Leia mais

ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016

ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 Jader Brenner Barbosa de SOUSA* 1, Sidney do Santos SILVA 1, Alessandra Shaphauser Rosseto FONSECA

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ALIMENTOS

Leia mais

Detecção de Coliformes e Listeria momocytogenes nos Tanques de Produção de Queijos em Laticínios no Sul de Minas Gerais

Detecção de Coliformes e Listeria momocytogenes nos Tanques de Produção de Queijos em Laticínios no Sul de Minas Gerais 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Detecção de Coliformes e Listeria momocytogenes nos Tanques de Produção

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR

AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DO LEITE CRU E DO LEITE PASTEURIZADO COMERCIALIZADOS NO OESTE DE SANTA CATARINA Márcia T. K. Pegoraro 1, Andressa Gilioli 2 INTRODUÇÃO Há milênios,

Leia mais

Métodos físicos e químicos no controle microbiano de esponjas de Poliuretano usadas em unidades de alimentação de Montes Claros, MG

Métodos físicos e químicos no controle microbiano de esponjas de Poliuretano usadas em unidades de alimentação de Montes Claros, MG 45 Métodos físicos e químicos no controle microbiano de esponjas de Poliuretano usadas em unidades de alimentação de Montes Claros, MG Klinger Vinícius de Almeida 1, Roberta Torres Careli 2, Alécia Daila

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO RECHEIO DE PASTÉIS DE CARNE COMERCIALIZADOS DURANTE A FESTA DO DIVINO PAI ETERNO NO MUNICÍPIO DE TRINDADE - GOIÁS

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO RECHEIO DE PASTÉIS DE CARNE COMERCIALIZADOS DURANTE A FESTA DO DIVINO PAI ETERNO NO MUNICÍPIO DE TRINDADE - GOIÁS QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO RECHEIO DE PASTÉIS DE CARNE COMERCIALIZADOS DURANTE A FESTA DO DIVINO PAI ETERNO NO MUNICÍPIO DE TRINDADE - GOIÁS A.G. Silva 1, U.N. Rauecker 2 1 Escola de Agronomia Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS PRÉ REQUISITOS E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC EM UMA INDÚSTRIA LATICINISTA DO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS PRÉ REQUISITOS E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC EM UMA INDÚSTRIA LATICINISTA DO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS PRÉ REQUISITOS E IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC EM UMA INDÚSTRIA LATICINISTA DO ESTADO DE GOIÁS Bruna Lorrayne LIMA 1, Cláudia Peixoto BUENO 1, Karyne Oliveira COELHO 1,Ana Cristina

Leia mais

PORTARIA Nº 207, DE 31 DE JULHO DE 2014.

PORTARIA Nº 207, DE 31 DE JULHO DE 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação: 21.09.2016. Secretaria de Defesa Agropecuária SDA LABORATÓRIO ALAC Nome Empresarial: LABORATÓRIO ALAC LTDA. CNPJ: 94.088.952/0001-52

Leia mais

PRINCIPAIS PATÓGENOS E HIGIENIZAÇÃO NO ABATE DE FRANGOS

PRINCIPAIS PATÓGENOS E HIGIENIZAÇÃO NO ABATE DE FRANGOS PRINCIPAIS PATÓGENOS E HIGIENIZAÇÃO NO ABATE DE FRANGOS INTRODUÇÃO A criação e o consumo de frangos têm tido um crescimento contínuo nas últimas décadas. Juntamente com isso, o abate e o processamento

Leia mais

Programa Interlaboratorial Microbiológicos Quantitativos de Alimentos PEP-SENAI/SC - LANAL. Dezembro de 2015

Programa Interlaboratorial Microbiológicos Quantitativos de Alimentos PEP-SENAI/SC - LANAL. Dezembro de 2015 ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL Relatório: PEP SENAI/SC LANAL-012/15-A Data de Emissão: 29/12/15 Revisão: Relatório Final 00 Este relatório cancela e substitui o Relatório Preliminar 00 emitido

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE PEITO COZIDO DE FRANGO ARMAZENADO A 15 E 20 C. HERNANDÉZ 3, C.

DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE PEITO COZIDO DE FRANGO ARMAZENADO A 15 E 20 C. HERNANDÉZ 3, C. DETERMINAÇÃO DA QUALIDADE DE PEITO COZIDO DE FRANGO ARMAZENADO A E C. PIOTROWICZ 1, I. B. B.; PIZATO 2, S.; CORTEZ-VEGA 2, W. R.; PRENTICE- Introdução HERNANDÉZ 3, C. A carne de frango é altamente perecível

Leia mais

PORTARIA Nº 195, DE 30 DE JULHO DE 2014.

PORTARIA Nº 195, DE 30 DE JULHO DE 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação: 08.03.2017 Secretaria de Defesa Agropecuária SDA EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: EUROFINS DO BRASIL

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA, AO LONGO DA CADEIA PRODUTIVA DE TILÁPIA DO NILO (Oreochromis niloticus), NA REGIÃO NORTE DO ESTADO DO PARANÁ

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE SANDUÍCHES NATURAIS COMERCIALIZADOS EM ARAPONGAS PARANÁ SILVA, M.C; TOLEDO, E RESUMO O objetivo desta pesquisa foi avaliar a qualidade higiênica sanitária de sanduíches naturais

Leia mais

13/09/2018. Monitoramento de L. monocytogenes em plantas de processamento de aves e suínos. Eliminar? Quando? Como? Biofilmes. Quem? INTRODUÇÃO. Onde?

13/09/2018. Monitoramento de L. monocytogenes em plantas de processamento de aves e suínos. Eliminar? Quando? Como? Biofilmes. Quem? INTRODUÇÃO. Onde? Biofilmes CONTROLAR Onde? 13/09/2018 Monitoramento de L. monocytogenes em plantas de processamento de aves e suínos LUCIANO DOS SANTOS BERSOT LACOMA/DCV/UFPR PROGRAMA DE PÓS - GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 10 ENSAIOS QUÍMICOS AMÊNDOAS, AMENDOINS, OLEAGINOSAS, CEREAIS E FRUTAS SECAS LEITE E DERIVADOS ÓLEOS VEGETAIS Determinação de Aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 por HPLC LQ (μg/kg) B1 = 0,5 B2 = 0,2

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate Merieux Nutrisciences Bioagri Ambiental Ltda Rua Pioneiro Miguel Jordão Martines, 349 Maringá/PR Ensaios Microbiológicos O laboratório citado acima está conforme os critérios

Leia mais

EFICIÊNCIA DA LAVAGEM DE CARCAÇAS DE FRANGO

EFICIÊNCIA DA LAVAGEM DE CARCAÇAS DE FRANGO EFICIÊNCIA DA LAVAGEM DE CARCAÇAS DE FRANGO COM CONTAMINAÇÃO FECAL APARENTE, COMPARADA AO CORTE DAS ÁREAS AFETADAS, PARA REDUÇÃO DE CONTAGEM BACTERIANA. Paulo Rogério Franchin Andréa Steinmuller Roberto

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE LINGUIÇA SUINA COMERCIALIZADA NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL MICROBIOLOGICAL EVALUATION OF SWINE SAUSAGE SOLD IN SOUTHERN RIO GRANDE DO SUL FREIRE, Vagna Aparecida Pereira 1 ;

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate Fundação Vale do Taquari de Educação e Desenvolvimento Social - FUVATES Laboratório de Ensaios Microbiológicos Fuvates Microbiological Analyses Avenida Avelino Tallini,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 17 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE LTDA E S CÁRNEOS S

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 17 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE LTDA E S CÁRNEOS S

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL

QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil QUANTIFICAÇÃO DE LEVEDURAS EM AMOSTRAS DE QUEIJOS COLONIAIS PRODUZIDOS PELA AGOINDUSTRIA FAMILIAR DA REGIÃO DE TEUTÔNIA - RIO GRANDE DO SUL - BRASIL

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate Laboratório Porto Belo Porto Belo - Laboratory of Microbiological Testing Rua Conselheiro Xavier da Costa, 2190 Porto Alegre - RS O laboratório citado acima está conforme

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA MINERAL DO TRIANGULO MINEIRO Bruna Santos Morais 1, Danusa Carolina Santos Fernandes 2, Thaís Cristina Carneiro Gonçalves 3, Elizabeth Uber Bucek 4, Ana Claudia Chesca

Leia mais

AVALIÇÃO MICROBIOLÓGICA DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REGIÃO CENTRAL DO RS

AVALIÇÃO MICROBIOLÓGICA DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REGIÃO CENTRAL DO RS AVALIÇÃO MICROBIOLÓGICA DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REGIÃO CENTRAL DO RS I.C. de A. Veeck 1, M.L. Ugalde 2, M.M.E. Novack 3, V. Ziegler 4, A.S. Ribeiro 5, F.M. Conterato 6 1- Aluna do Curso Técnico

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 6 MEIO AMBIENTE ENSAIO QUÍMICO HUMANO, ÁGUA RESIDUAL HUMANO Determinação de Sódio pelo método Determinação de Potássio pelo método Determinação de Fósforo Total, Fosfato Total e orto-fosfato

Leia mais

ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS

ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS ANÁLISE PADRÃO DE PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE (APPCC) EM ABATEDOUROS DE FRANGOS INTRODUÇÃO O sistema APPCC é recomendado por organismos internacionais como a Organização Mundial do Comércio (OMC), Organização

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 6 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO TOMMASI ANALÍTICA LTDA ALIMENTOS E BEBIDAS ORIGEM ANIMAL

Leia mais

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ

DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ 1 DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE UMIDADE E CINZAS DE PEIXE SALGADO-SECO COMERCIALIZADO NA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO RJ DETERMINATION OF MOISTURE LEVELS AND ASHES OF SALT- DRIED FISH MARKETED

Leia mais

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.2, p , Pontos críticos de controle de Salmonella spp. no abate de frangos

Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.2, p , Pontos críticos de controle de Salmonella spp. no abate de frangos Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.61, n.2, p.326-330, 2009 Pontos críticos de controle de Salmonella spp. no abate de frangos [Critical control points for Salmonella spp. in poultry slaughter] D.A.S. Von

Leia mais

MONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DE FACAS E TESOURAS UTILIZADAS NA DESOSSA DE FRANGOS EM UM FRIGORÍFICO DO VALE DO TAQUARI/RS

MONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DE FACAS E TESOURAS UTILIZADAS NA DESOSSA DE FRANGOS EM UM FRIGORÍFICO DO VALE DO TAQUARI/RS 56 MONITORAMENTO DA HIGIENIZAÇÃO DE FACAS E TESOURAS UTILIZADAS NA DESOSSA DE FRANGOS EM UM FRIGORÍFICO DO VALE DO TAQUARI/RS MONITORING OF THE SANITATION OF KNIVES AND SCISSORS USED FOR BONING CHICKENS

Leia mais

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CONTAMINAÇÃO GASTROINTESTINAL E PRESENÇA DE Salmonella spp. EM CARCAÇAS DE FRANGO INDUSTRIALIZADAS NO RIO GRANDE DO SUL

CORRELAÇÃO ENTRE CONTAMINAÇÃO GASTROINTESTINAL E PRESENÇA DE Salmonella spp. EM CARCAÇAS DE FRANGO INDUSTRIALIZADAS NO RIO GRANDE DO SUL Revista de Agricultura v.88, n.1, p. 12 17, 2013 CORRELAÇÃO ENTRE CONTAMINAÇÃO GASTROINTESTINAL E PRESENÇA DE Salmonella spp. EM CARCAÇAS DE FRANGO INDUSTRIALIZADAS NO RIO GRANDE DO SUL 12 Ana Paula Dutra

Leia mais

QUEIJO MINAS ARTESANAL DA SERRA DA CANASTRA: INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA MATURAÇÃO.

QUEIJO MINAS ARTESANAL DA SERRA DA CANASTRA: INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA MATURAÇÃO. QUEIJO MINAS ARTESANAL DA SERRA DA CANASTRA: INFLUÊNCIA DO AMBIENTE NA MATURAÇÃO. W.M. Ferraz 1, I.F. Gonçalves 1, M. L. F. Freitas 1, I.C. Soares 1, M. T. A. Franco 1, J.M. Martins 1 1 Departamento de

Leia mais

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DO MEL DE ABELHA Apis mellifera DO SERTÃO PARAIBANO MELO, F. S. N. MELO 1, W. F. MARTINS 2, G. NICOLETTI 2, C. SILVEIRA 2, M. S. A. RODRIGUES 3, S. S. MARTINS 3 e A. dos S. ARAUJO

Leia mais

APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA

APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA APLICAÇÃO DE ALTA PRESSÃO EM CONSERVAÇÃO DE SALSICHA Rammza Kalache (PIBIC/CNPq/Uem), Andresa Carla Feihrmann (Orientador), e-mail: andresafeihrmann@gmail.com. Universidade Estadual de Maringá / Departamento

Leia mais

NORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015

NORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015 NORMA INTERNA DIPOA/SDA Nº 01, DE 17 DE JUNHO DE 2015 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL da, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no uso das atribuições

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica da água de nascentes em pequenas propriedades situadas no Vale do Ivaí

Avaliação da qualidade microbiológica da água de nascentes em pequenas propriedades situadas no Vale do Ivaí 15670 - Avaliação da qualidade microbiológica da água de nascentes em pequenas propriedades situadas no Vale do Ivaí Assessment of microbiological quality of water sources in small properties located in

Leia mais

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA)

PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) PERFIL MICROBIOLÓGICO DE AMOSTRAS DE LEITE PASTEURIZADO DE ACORDO COM AS ESPECIFICAÇÕES MUNICIPAIS (SIM) E ESTADUAIS (IMA) Microbiological Profile of pasteurized milk samples in accordance with the municipal

Leia mais

Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango

Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango IV Simpósio de Tecnologia e Engenharia de Alimentos UTFPR, Campo Mourão, PR, Brasil, 28 a 31 de agosto de 2012 Avaliação quantitativa do teor de água contido em cortes congelados de frango Ana Paula Resem

Leia mais

Avaliação das Características Físico-Químicas e Microbiológicas de Carne Mecanicamente Separada de Frango de Diferentes Marcas Comerciais

Avaliação das Características Físico-Químicas e Microbiológicas de Carne Mecanicamente Separada de Frango de Diferentes Marcas Comerciais Felipe Coser Chow Avaliação das Características Físico-Químicas e Microbiológicas de Carne Mecanicamente Separada de Frango de Diferentes Marcas Comerciais Belo Horizonte Escola de Veterinária - UFMG 2011

Leia mais

ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO

ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO ATIVIDADE DAS ENZIMAS FOSFATASE E PEROXIDASE COMO INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DA EFICÁCIA DA PASTEURIZAÇÃO LENTA DE LEITE PREVIAMENTE ENVASADO Cláudio Dias Timm 1 Juliano Buchle 2 Helenice de Lima Gonzalez

Leia mais

Aspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo Canastra durante a maturação em duas épocas do ano

Aspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo Canastra durante a maturação em duas épocas do ano Aspectos físico-químicos e microbiológicos do queijo Canastra durante a maturação em duas épocas do ano Paula Isabelita Reis Vargas (1), Luiz Carlos Gonçalves Costa Júnior (2), Fernando Antônio Resplande

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA O CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO GASTRINTESTINAL EM CARCAÇAS DE AVES

AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA O CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO GASTRINTESTINAL EM CARCAÇAS DE AVES AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO ALTERNATIVO PARA O CONTROLE DA CONTAMINAÇÃO GASTRINTESTINAL EM CARCAÇAS DE AVES RESUMO Kátia da Soler Zanatta 1, Deisi Cristine Dewes 2, Raquel Piletti 3 O presente estudo avaliou

Leia mais

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens

Análise Técnica. Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Análise Técnica Segurança Microbiológica de Molhos Comercializados em Embalagens Tipo Sache: Avaliação de um Abridor de Embalagens Coord. Prof. Dr. Marco Antônio Lemos Miguel Equipe: Carolina Beres & Priscila

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE HORTALIÇAS SERVIDAS NO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO DA UFPEL, CAMPUS CAPÃO DO LEÃO. SILVA, Vanessa Silva da 1 ; LOPES, Caroline de Paula 1 ; RIBEIRO, Gladis Aver 1 1 Laboratório

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRESUNTO 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá apresentar o produto cárneo denominado Presunto.

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1. Introdução 531 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE MANTEIGAS COMERCIALIZADAS EM VIÇOSA (MG) 1 Natália Mara dos Santos 2 ; Jéssica Pires Ávila Rasmini 2, Isabela de Castro Oliveira 2, Cíntia da Cunha Abreu 2, Eduardo Nogueira

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE MICROBIOLÓGICA DE FILÉS DE FRANGO SUBMETIDOS AO ARMAZENAMENTO EM EMBALAGENS CONVENCIONAL E A VÁCUO

AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE MICROBIOLÓGICA DE FILÉS DE FRANGO SUBMETIDOS AO ARMAZENAMENTO EM EMBALAGENS CONVENCIONAL E A VÁCUO AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE MICROBIOLÓGICA DE FILÉS DE FRANGO SUBMETIDOS AO ARMAZENAMENTO EM EMBALAGENS CONVENCIONAL E A VÁCUO D.F. Marchi 1, R.G. Santos 2, J. Unfried 2, R.S. Oliveira 3, F.C. Candido 3,

Leia mais

ASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB

ASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB ASPECTOS PARA QUALIDADE E HIGIENE DO LEITE CRU BOVINO (Bos taurus) PRODUZIDO EM BANANEIRAS-PB ARAÚJO, Luiz Fernando da Silva¹ MENEZES, Marcos Paulo Carrera² SANTOS, Antonio Filho Coelho³ SANTOS, Jerônimo

Leia mais

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO

Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Avaliação da qualidade microbiológica do leite pasteurizado tipo C produzido na região de Araguaína-TO Iangla Araújo de Melo ¹, Maykon Jhuly Martins de Paiva 1, Ricardo Consigliero Guerra 2 ¹ Acadêmica

Leia mais

Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães 1.

Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães 1. Determinação quantitativa de coliformes fecais na areia das praias de Santos (São Paulo, Brasil) Alessandro Alves de Almeida 1,2 ; Fernanda Hartmann Silva 2 ; Camila Silva Fonseca 1. ; Luciana Lopes Guimarães

Leia mais

Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio

Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio Análise e controle da qualidade de inoculantes microbianos de interesse agrícola: bactérias fixadoras de nitrogênio CARVALHO, G.A.B. 1 ; HUNGRIA, M. 2 ; MIURA, L.M. 2 1 Universidade Estadual do Norte do

Leia mais

Qualidade microbiológica da água de queijarias da microrregião Campo das Vertentes

Qualidade microbiológica da água de queijarias da microrregião Campo das Vertentes Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Qualidade microbiológica da água de queijarias da microrregião Campo das Vertentes Gisele Nogueira Fogaça (1), Daniel Arantes

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Análise Laboratorial de Conservantes em Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal de Hidratação e Limpeza Destinados a Crianças Enquadramento No âmbito da análise do

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE RAÇÕES DE PEIXES ONÍVOROS ARMAZENADAS EM DIFERENTES PERÍODOS

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE RAÇÕES DE PEIXES ONÍVOROS ARMAZENADAS EM DIFERENTES PERÍODOS QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE RAÇÕES DE PEIXES ONÍVOROS ARMAZENADAS EM DIFERENTES PERÍODOS Jessica Silva RAMOS* 1, Luiz Fernando Fernandes da SILVA* 1, Thony Assis CARVALHO 2 Paulo Ricardo de Sá da Costa

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE QUEIJOS COMERCIALIZADOS NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE UNAÍ, MG, BRASIL Karielly Amaral ANDRADE 1*, Luisa Silvestre Freitas FERNANDES 1, Thaís Gabriele XAVIER 1, Tania P.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MICROBIOTA EM BACALHAU ULTRACONGELADO EMBALADO EM VÁCUO DÍSPONIVEL NO COMÉRCIO. Ana Barros 1 & Ana Neves 1

AVALIAÇÃO DA MICROBIOTA EM BACALHAU ULTRACONGELADO EMBALADO EM VÁCUO DÍSPONIVEL NO COMÉRCIO. Ana Barros 1 & Ana Neves 1 AVALIAÇÃO DA MICROBIOTA EM BACALHAU ULTRACONGELADO EMBALADO EM VÁCUO DÍSPONIVEL NO COMÉRCIO Ana Barros 1 & Ana Neves 1 1 Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior Agrária RESUMO Com este estudo

Leia mais

Programa Interlaboratorial Microbiológicos Quanlitativos de Alimentos PEP-SENAI/SC - LANAL. Outubro de 2015

Programa Interlaboratorial Microbiológicos Quanlitativos de Alimentos PEP-SENAI/SC - LANAL. Outubro de 2015 ESTE RELATÓRIO É DE CARÁTER CONFIDENCIAL Relatório: PEP SENA/SC LANAL-010/15-A Data de Emissão: 01/12/15 Revisão: Relatório Final 00 Este relatório cancela e substitui o Relatório Preliminar 00 emitido

Leia mais

INFLUÊNCIA DO SAL NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) DE AVE

INFLUÊNCIA DO SAL NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) DE AVE INFLUÊNCIA DO SAL NA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA CARNE MECANICAMENTE SEPARADA (CMS) DE AVE I.N. dos Reis 1, D.G.B. Torres 1, E.F.D. Ponte 1, L.F.S. Heldt 1 1- Pós-Graduação Lato Sensu em Gestão da Qualidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM BEBEDOUROS DE ÁREAS PÚBLICAS, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM BEBEDOUROS DE ÁREAS PÚBLICAS, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO EM BEBEDOUROS DE ÁREAS PÚBLICAS, NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS (SP) E REGIÃO RAFAELA DELVECHIO 1, MARGARETE MIDORI OKAZAKI 2, GINA MARIA BUENO

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI

PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI PROBLEMATIZAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: ANÁLISE DA PRESENÇA DE COLIFORMES NO LAGO DO JABUTI SILVA, W. Â. 1 CRUZ, A. A. da 1 ; SILVA, L. M. V da 1 ; SANTOS, B. F. 1 SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso

Leia mais

ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FRANGOS CONGELADOS

ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FRANGOS CONGELADOS ABSORÇÃO DE ÁGUA EM FRANGOS CONGELADOS J.G. Gratão 1, K.O. Coelho 2, A.P.Pales 2, F.R.T. Rocha 2, C.P. Bueno 2, L. dos R. Valadão 3 1- Médica Veterinária Autônoma. e-mail: naninha_gratao@hotmail.com 2-

Leia mais

Redações Anteriores. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.

Redações Anteriores. Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

OCORRÊNCIA DE Salmonella sp. E CONTAGEM DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM CORTES DE FRANGO CONGELADOS PRODUZIDOS NO ESTADO DO PARANÁ

OCORRÊNCIA DE Salmonella sp. E CONTAGEM DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM CORTES DE FRANGO CONGELADOS PRODUZIDOS NO ESTADO DO PARANÁ OCORRÊNCIA DE Salmonella sp. E CONTAGEM DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM CORTES DE FRANGO CONGELADOS PRODUZIDOS NO ESTADO DO PARANÁ A.P.Perin 1, A.P.B. Borga 2, L.S. Bersot 3 1-Departamento de Ciências

Leia mais

PORTARIA Nº 195, DE 30 DE JULHO DE 2014.

PORTARIA Nº 195, DE 30 DE JULHO DE 2014. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Dat a de atuali zação: 21.03.2018 Secretaria de Defesa Agropecuária SDA EUROFINS DO BRASIL ANÁLISES DE ALIMENTOS Nome Empresarial: EUROFINS DO BRASIL

Leia mais

ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG

ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG 81 ATIVIDADE ANTAGONISTA DE BACTÉRIAS LÁCTICAS DE LEITES FERMENTADOS COMERCIALIZADOS EM VIÇOSA, MG Natália Parma Augusto de Castilho 1, Adriano França da Cunha 2, Felício Alves Motta 1, Gilmara Cláudia

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG

ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG ANÁLISE DA QUALIDADE DO LEITE BOVINO EM DIFERENTES ESTAÇÕES DO ANO EM UM LATICÍNIO NO MUNICÍPIO DE RIO POMBA-MG Bárbara Pirone PEREIRA*¹, Kélvia Xavier Costa Ramos NETO¹, Arnaldo Prata Neiva JÚNIOR², Cristina

Leia mais

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1

MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 MICRO-ORGANISMOS DE IMPORTÂNCIA HIGIÊNICO-SANITÁRIA 1 FLUXOGRAMA DE PRODUÇÃO DE ALIMENTOS A b a t e d o u r o C o n s u m i d o r C o n s u m o Alterações da Microbiota Como Identificar estas Alterações?

Leia mais

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele

DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE. Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele DIRECÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE Análise Laboratorial de Produtos Cosméticos e de Higiene Corporal para Branqueamento da Pele Nº de amostras Enquadramento No âmbito da monitorização do mercado nacional

Leia mais

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ

CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ CURVA DE CRESCIMENTO DA LINHAGEM DE FRANGO DE CORTE CARIJÓ Raphael Rodrigues dos SANTOS* 1, Saullo Diogo de ASSIS 1, Nadja Susana Mogyca LEANDRO 1, Marcos Barcellos CAFÉ 1, Juliana Pinto MACHADO 1, Maria

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE CARNE BOVINA SALGADA CURADA DESSECADA OU JERKED BEEF 1. Alcance 1.1. Objetivo Fixar a identidade e as características mínimas de qualidade que deverá obedecer

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate N 22101 Ensaios Biológicos Biological Testing Rua Carlos Spohr Filho, 918 Lajeado/RS O laboratório citado acima está conforme os critérios estabelecidos na the laboratory

Leia mais

Monitoring of hygiene indicator microorganisms in a line of cattle slaughter in a slaughter plant enabled for export in western Paraná.

Monitoring of hygiene indicator microorganisms in a line of cattle slaughter in a slaughter plant enabled for export in western Paraná. DOI: 10.5433/1679-0359.2012v33n2p755 Monitoramento de micro-organismos indicadores de higiene em linha de abate de bovinos de um matadouro-frigorífico habilitado à exportação no oeste do Paraná Monitoring

Leia mais