Intervenção Precoce o Processo de construção de boas práticas. Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Intervenção Precoce o Processo de construção de boas práticas. Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian"

Transcrição

1 Intervenção Precoce o Processo de construção de boas práticas. Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian Joaquim Gronita Escola Superior de Saúde, do I.P. de Setúbal; Universidade Aberta Introdução O projecto Intervenção Precoce o Processo de Construção de Boas Práticas, cujos resultados iremos hoje apresentar, não teria existido sem o convite que o Prof. Doutor Daniel Sampaio nos fez, sem o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e sem a colaboração e participação de muitas outras pessoas e entidades a quem desejamos agradecer. Assim, a par do agradecimento à Fundação Calouste Gulbenkian pelo convite para participar nesta conferência, gostaria de tornar púbico o agradecimento da equipa do projecto ao Prof. Daniel Sampaio, pela confiança em nós depositada. Um agradecimento muito especial a todas as famílias que aceitaram participar no estudo avaliativo e a todos os profissionais da equipa do Serviço Técnico de Intervenção Precoce (STIP) da Cercizimbra, que imediatamente aceitaram envolver-se neste projecto. Da mesma forma, o nosso obrigado ao conjunto de profissionais dos diferentes serviços da comunidade de Sesimbra que atendem as famílias acima referidas e que igualmente aceitaram participar no estudo avaliativo, disponibilizando muitas vezes do seu próprio tempo para partilhar as suas vivências e sentires, decorrentes do desempenho das suas funções profissionais. Aos restantes parceiros do projecto, nomeadamente os que de seguida nomearemos, agradecemos também o interesse e a confiança que em nós depositaram, bem como o financiamento e enorme ajuda prestada. Importa realçar que o projecto que iremos apresentar é resultado de um trabalho de uma equipa, sediada na cooperativa TorreGuía e resultado do desenvolvimento de diferentes níveis de parceria. O primeiro desafio que nos foi colocado consistiu, precisamente, na necessidade de constituir uma parceria para a implementação do projecto, nomeadamente com o envolvimento das organizações da comunidade. Encetados diversos contactos, foi possível agrupar os primeiros parceiros do projecto: (1) a Fundação Calouste Gulbenkian - Entidade financiadora; (2) a Cooperativa TorreGuia - Entidade promotora e financiadora; (3) a Cercizimbra, nomeadamente o Serviço Técnico de Intervenção Precoce (STIP) - Entidade avaliada; (4) a Câmara Municipal de Sesimbra - Entidade financiadora; (5) e o Rotary Club de Sesimbra - Entidade financiadora. Antes do inicio do projecto, ainda numa fase preparatória do mesmo, a equipa do STIP procurou identificar quais as necessidades que urgia colmatar para que aquele serviço atingisse um nível de excelência. Assim, auscultou os representantes de entidades públicas e privadas com quem articulava regularmente para proceder àquele levantamento. Conjugando as 1

2 conclusões deste levantamento com a sua própria reflexão, apresentou uma listagem de necessidades aos parceiros do projecto, cuja satisfação constituiu um ponto de partida do mesmo. Deste modo, desde o seu início, o projecto transcendeu as dimensões frequentemente remetidas para a intervenção no âmbito da Intervenção Precoce, consubstanciando uma perspectiva ecológica e de envolvimento comunitário. Os resultados começaram a ser coligidos logo no primeiro ano e, ao longo dos três anos de duração do projecto, foi sendo feita uma divulgação parcial à equipa avaliada e em conferências nacionais e internacionais. No entanto, este é o evento onde é feita a sua apresentação global e onde é divulgada a primeira publicação dele decorrente. Enquadramento Teórico Este projecto abarcou as recomendações actuais relativas aos Programas de Intervenção Precoce na Infância (IPI) e aos seus processos avaliativos. Considerou as características multifacetadas deste tipo de intervenção, nomeadamente no que respeita às características e necessidades identificadas em relação à criança, à família e à comunidade, procurando estruturar uma avaliação também assente numa multidimensionalidade de aspectos (Bailey, 2001, Gronita, Bernardo, Matos e Matos, 2006a, 2006b, Gronita, Bernardo, Pimentel, Matos e Marques, 2009, Hauser-Cram Warfield, Upshur & Weisner, 2000). Concretamente, abrange as dimensões: (1) Criança; (2) Família; (3) Recursos do programa; (4) Serviços prestados; e, numa perspectiva ecológica, envolveu Parcerias Sociais (Organizações públicas e privadas). Desta forma, descentrou-se da criança para se focar na família (Bambring, 1996), passando a ter em conta os vários factores que influenciam o desenvolvimento da criança (Felgueiras, 1997, 2000), implicando a criação de uma rede de suporte informal e formal de apoio às famílias (Dunst, cit. Almeida, 2000, Dunst & Bruder, 2002, Flores, 1999) e reflecte uma redefinição teórica e metodológica deste tipo de práticas que caracteriza o movimento em prol da implementação da IPI em Portugal (Gronita, Bernardo, Matos e Marques, 2008, Gronita et al., 2009). Por outro lado, o projecto teve também em atenção que as práticas e legislação portuguesas têm tido, de um modo geral, forte inspiração no modelo norte-americano, sem a conveniente avaliação da sua adequabilidade à realidade e cultura portuguesa (Bairrão e Almeida, 2002). Assim, este aspecto foi também tido em conta, uma vez que constituía recomendação para avaliações futuras (Gronita et al., 2006a, 2006b, 2008). A dimensão comunidade aparece assim com grande importância. Com uma perspectiva holística, a IPI tem como principal objectivo contribuir para a potencialização de uma sociedade inclusiva, definindo também objectivos específicos dirigidos à própria comunidade (Gronita, 2008). Por outro lado, a interacção e o envolvimento da comunidade deverá começar logo no início na definição das ideias, na concepção dos projectos, sendo a comunidade encarada como um parceiro (Gronita, 1996). 2

3 Neste projecto, os parceiros, numa atitude de co-responsabilização, deram resposta às necessidades por si manifestadas, definindo o projecto e os seus objectivos, implementando-o e financiando-o. Por fim, importa medir os efeitos de um programa comparando-os com as metas que este se propôs alcançar e, desta forma, contribuir para a tomada de decisões ou para melhorar a programação futura. Este é o objectivo da avaliação a que González (1993) se refere, citando Weiss (1975) e que foi tido como referência neste projecto. Caracterização do Projecto Pormenorizadamente, resultaram como objectivos do Projecto: (1) Consolidar e intensificar parcerias; (2) Atender um maior número de crianças/famílias; (3) Melhorar a qualidade do apoio prestado; (4) Aumentar o número de actividades de carácter preventivo; (5) Avaliar todo o processo e a construção de boas práticas. Para este último objectivo, foram tidas em conta as recomendações sobre avaliação de programas em intervenção precoce, que a Prof. Júlia Serpa Pimentel esclarecerá de seguida, pretendendo-se assim: (1) Identificar modelos, procedimentos e respostas de qualidade, adequados à realidade e características da população atendida; (2) Contribuir para a construção de um modelo adaptado à realidade Portuguesa e para a formação em serviço dos profissionais de Intervenção Precoce; (3) Contribuir para a definição de directrizes políticas que permitam uma maior eficácia na gestão dos recursos humanos e financeiros, disponíveis para este domínio de intervenção. Numa dialéctica promotora de desenvolvimento, o projecto foi definido, envolvendo todos os parceiros do projecto e da comunidade, inclusivamente a entidade avaliada, através da sua Direcção e da Coordenação do STIP. Ainda nesta perspectiva de envolvimento dos parceiros, e na sequência do levantamento de necessidades identificadas pelo STIP e pelos seus parceiros da comunidade, foram afectos os recursos materiais, humanos e financeiros para o pleno funcionamento da equipa de I.P., foi delineado o estudo avaliativo intrínseco ao projecto e foram programados momentos para devolução dos resultados parcelares à equipa avaliada, proporcionando a sua reflexão e mudança. Garantir o pleno funcionamento da equipa e a sua capacidade para atingir os objectivos definidos constituiu o primeiro passo dos parceiros do projecto. Deste modo, foram eliminadas as necessidades expressas, isto é (1) compensou-se financeiramente a flexibilização do horário dos profissionais da equipa, uma vez que o horário das 9h às 17h, muitas vezes não é compatível com a disponibilidade real das famílias; (2) foram afectos mais recursos humanos - mais 3 profissionais; (3) foram afectos mais recursos materiais diversos materiais psicopedagógicos e equipamentos audiovisuais e informáticos; (4) os profissionais tiveram acesso a diferente tipo de formação profissional; (5) e promoveu-se o estudo avaliativo intrínseco ao projecto que correspondeu essencialmente a um desejo da equipa do STIP que 3

4 necessitava de saber que procedimentos deveria manter/reforçar e quais os que deveria melhorar. No que diz respeito ao estudo avaliativo, isto é Avaliação do processo de construção de boas práticas foram delineados diferentes enfoques para os objectivos de estudo: (1) as crianças; (2) famílias; (3) serviço; (4) programa; (5) e comunidade. Assim, e face a esta diversidade, importou definir diferentes métodos, instrumentos e participantes, ou seja profissionais, famílias e crianças. Logo, o estudo avaliativo fez parte do projecto, desde a sua concepção e ao longo dos 3 anos de duração, traduzindo-se nos seus procedimentos, tais como: (1) a identificação dos participantes; (2) a definição de um cronograma de acção, com o envolvimento da coordenadora da equipa de IP; (3) a apresentação do projecto a todos os profissionais do STIP, reforçando a sua apropriação e interesse na realização do mesmo; (4) a apresentação do projecto a todos os parceiros e à comunidade, num momento posterior; (5) a elaboração de um Guião para os profissionais de equipa do STIP (uniformizando procedimentos dos diferentes profissionais, nomeadamente da informação passada às famílias, relativamente ao conhecimento dos objectivos do estudo e solicitando o seu consentimento informado). Procedeu-se ainda à pormenorização do design experimental do estudo. Como já foi referido, foram vários os instrumentos utilizados e que se resumem no seguinte modo: Quadro 1: Instrumentos usados no estudo avaliativo ELEMENTOS DA COMUNIDADE (Sinalizadores, Profissionais de outras equipas Instituições da comunidade, Habitantes do Concelho de Sesimbra) Questionários Entrevistas telefónicas PROFISSIONAIS DO STIP Questionário de auto-avaliação Entrevistas práticas recomendadas (DEC) Entrevista final sobre casos atendidos FAMÍLIAS Entrevistas expectativas Questionário satisfação 4

5 CRIANÇAS/FAMÍLIAS Análise documental dos processos Análise qualidade dos PIAF Observação das práticas nos diferentes contextos em que ocorrem (13 casos - amostra de conveniência) Nesta Conferência, não será possível a exposição pormenorizada dos dados obtidos, mas os mesmo ficarão disponíveis com as publicações que estão em preparação. Neste momento, teremos apenas oportunidade de partilhar as principais conclusões. Resultados e Conclusões: O Processo de Construção de Boas Práticas transcendeu os contextos de vida da criança e, como tal, transcendeu as dimensões criança, família, recursos e serviços prestados. Assim, consubstanciou a Intervenção Precoce numa perspectiva ecológica, envolvendo as parcerias sociais, proporcionando os recursos necessários para apoiar as famílias a lidar com as suas crianças com deficiência e/ou em situação de risco, tanto na dimensão intra-familiar como na sua relação com a comunidade. Estas parcerias proporcionaram uma intervenção de qualidade, reforçando o funcionamento de uma equipa de Intervenção Precoce, eliminando as suas necessidades expressas e viabilizando o desenvolvimento de um estudo avaliativo específico e intrínseco ao projecto. A partilha inicial dos objectivos do estudo com a equipa avaliada e a devolução de alguns resultados parcelares ao longo do projecto parecem ter constituído factor de mudança e de promoção da qualidade da equipa e, desta forma, reforçado o processo de construção de boas práticas. O impacto do Projecto manifestou-se muito positivo no desenvolvimento da equipa, nos seus aspectos organizativos e de funcionamento, na sua relação com a comunidade de pertença e com as crianças e famílias, em particular, identificando os procedimentos e respostas de qualidade adequados às características e cultura da população. No que respeita ao impacto do projecto na dinâmica comunitária, poderemos considerar que se criou uma nova dinâmica, nomeadamente que foi promovida a articulação inter-institucional e que se verificou a consolidação ou estabelecimento de novas parcerias, a maior projecção do STIP junto dos parceiros sociais, o reconhecimento do seu papel centralizador para a IPI, a maior cooperação nas actividades e projectos desenvolvidos no âmbito da IPI e a contribuição para a promoção de uma comunidade mais inclusiva. 5

6 Este impacto encontra-se traduzido no sociograma que seguidamente se apresenta: Com O Processo de Construção de Boas Práticas, verificou-se adequabilidade da resposta àquela realidade comunitária, o enfoque da intervenção não se limitou aos contextos educativos e após a conclusão do projecto, foi garantida a continuidade das respostas entretanto desenvolvidas. Concluído, evidencia-se o impacto positivo do projecto (1) no desenvolvimento da equipa profissionais (mais formação profissional, reformulação dos procedimentos consequência da devolução dos resultados parciais, reformulação/novos instrumentos e Supervisão da dinâmica da equipa); (2) nos seus aspectos organizacionais e de funcionamento (compensação financeira pela flexibilização dos horários já existente); (3) na relação do STIP com a comunidade; (4) na melhoria da qualidade da intervenção com Crianças/Famílias (maior número de crianças/famílias atendidas, diminuição da lista de espera, diminuição do tempo de espera para o primeiro atendimento), incluindo o aumento de materiais e ajudas técnicas e adaptações; (5) na melhoria da qualidade da intervenção com a Comunidade (mais respostas 6

7 de prevenção primária, nova parceria Serviço de Pedopsiquiatria, mais formação para profissionais parceiros da comunidade); (6) na mais-valia que os seus resultados constituem a nível nacional, nomeadamente pelo seu contributo para a identificação de práticas em Intervenção Precoce adequadas à realidade portuguesa, pela divulgação dos resultados do projecto e pelas publicações destinadas a diferentes destinatários (Famílias Os nossos filhos são... Diferentes. Como podem os pais lidar com uma criança com deficiência ; Profissionais Um manual para os profissionais de saúde, educação e acção social; e o Relatório Completo). Enfim, as conclusões e produções do Projecto constituem um contributo positivo para a Intervenção Precoce em Portugal, nomeadamente por constituírem uma referência para a formação e prática dos profissionais, para os decisores políticos e financiadores destes serviços e para as próprias famílias, clarificando e legitimando as suas expectativas face a este tipo de serviços. Referências bibliográficas Almeida, I., C. (2000). Evolução das teorias e modelos de Intervenção Precoce - Caracterização de uma Prática de Qualidade. Cadernos CEACF,15/16, Bailey Jr., D. B. (2001). Evaluating Parent Involvement and family Support in Early Intervention and Preschool Programs. Journal of Early Intervention, vol. 24 (1), Bairrão, J. & Almeida, I.C. (2002). Contributos para o estudo das práticas de intervenção precoce em Portugal. Lisboa: Ministério da Educação. Bambring, M. (1996). Introduction. In M. Brambring, H. Rauh & A. Beemann (Eds). Early Childhood Intervention, pp.1-8. Berlin: Walter de Gruyter. Dunst, C. & Bruder, M.B. (2002). Valued Outcomes of Service Coordination, Early Intervention and Natural Environments. Exceptional Children, vol. 68, 3, Felgueiras, I. (1997). Modelos de Intervenção Precoce em crianças com necessidades educativas especiais. Cadernos do CEACF. Lisboa : CEACF, 13-14, Felgueiras (2000). Perspectivas actuais sobre intervenção precoce : relato do simpósio 'Excelence in early childhood intervention'. Cadernos do CEACF. Lisboa : CEACF, Flores, A. (1999). Stress Maternal e Redes de Suporte Social - um estudo com mães de crianças com Síndroma de Down. Dissertação de Mestrado apresentada na Faculdade de Motricidade humana da Universidade Técnica de Lisboa. Não publicado. González, A. M.; Fuertes, F. G. & García, M. M. (1993). Psicología Comunitária. Madrid: Visor Distribuiones. 7

8 Gronita, J. (1996) Intervenção Precoce: A criança e a família. Comunicação na Conferência Europeia "Desafios Éticos na Atendimento da Pessoa Com Deficiência Profunda", FENACERCI, 3163 (Online). Lisboa disponível em: Gronita, J. (2008). O Anúncio da Deficiência da Criança e suas Implicações Familiares e Psicológicas. Lisboa: Instituto Nacional para a Reabilitação, Informar nº1. Também disponível em: Gronita, J., Bernardo, A., Marques, J. & Matos, C. (2006a). O Processo de construção de Boas Práticas em Intervenção Precoce. In Actas do VI Simpósio Nacional de Investigação em Psicologia. Évora. Gronita, J. Bernardo, A., Marques, J. & Matos, C (2006b). O processo de construção de Boas Práticas. Comunicação apresentada no Congresso Hispano-Portugués de Intervención en los Transtornos del Desarrollo. Santiago de Compostela. Gronita, J., Bernardo, A., Marques, J. & Matos, C. (2008). Relações Interpessoais em Famílias com Crianças Pequenas. Práticas em Intervenção Precoce. Internacional Journal of Developmental Educational Psychology, INFAD Revista de Psicologia, Ano XX (1): Gronita, J., Bernardo, A., Pimentel, J., Marques, J. & Matos, C. (2009). Community and the Process of Building Inclusive Practices in Early Intervention. Comunicação apresentada na International Conference Changing Practices in Inclusive Schools - IRIS Conference. Universidade de Évora. Disponível em: e%20process%20-%20joaquim%20gronita.pdf. Hauser-Cram, P., Warfield, M. E., Upshur, C. C. & Weisner, T. S. (2000). An Expanded View of Program Evaluation in Early Childhood Intervention in J. P Shonkoff & S. J. Meisels (Eds.) Handbook of Early Intervention, pp Cambridge: Cambridge University Press. 8

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

A importância da avaliação de programas para a promoção da qualidade da prestação de serviços em intervenção precoce: O ESTUDO AVALIATIVO DO PROJECTO

A importância da avaliação de programas para a promoção da qualidade da prestação de serviços em intervenção precoce: O ESTUDO AVALIATIVO DO PROJECTO A importância da avaliação de programas para a promoção da qualidade da prestação de serviços em intervenção precoce: O ESTUDO AVALIATIVO DO PROJECTO Júlia Serpa Pimentel ISPA - UIPCDE AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

The purpose of evaluation is not to prove, but to improve (Guba, 1968, cit por Stufflebeam, 2003);

The purpose of evaluation is not to prove, but to improve (Guba, 1968, cit por Stufflebeam, 2003); A importância da avaliação de programas para a promoção da qualidade da prestação de serviços em intervenção precoce: o estudo avaliativo do projecto O processo de construção de boas práticas Júlia Serpa

Leia mais

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE . Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral

Leia mais

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE

Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE 3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS

EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social

Membro da direcção da Revista Intervenção Social Investigadora do CLISSIS Doutoranda em Serviço Social A investigação do Serviço Social em Portugal: potencialidades e constrangimentos Jorge M. L. Ferreira Professor Auxiliar Universidade Lusíada Lisboa (ISSSL) Professor Auxiliar Convidado ISCTE IUL Diretor

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE

PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E O MINISTÉRIO DA SAÚDE A promoção da educação para a saúde em meio escolar é um processo em permanente desenvolvimento para o qual concorrem os sectores da Educação

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.

FICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info. FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.

ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações. O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção

Leia mais

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR

ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI PRÉ-ESCOLAR PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DAS ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA NOS JI Ano lectivo 2009/2010 1 Princípios Orientadores de acordo com o Projecto Educativo A Lei

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

MODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE. Qualidade nos Serviços Sociais

MODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE. Qualidade nos Serviços Sociais MODELO EUROPEU DE QUALIDADE NOS SERVIÇOS SOCIAIS EQUASS ASSURANCE Qualidade nos Serviços Sociais 2 Iniciativa da EPR - European Platform for Rehabilitation, Certificação da qualidade ao nível dos serviços

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios

Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Qualidade e Sustentabilidade das Organizações Sociais Os Modelos de Gestão da Qualidade das Respostas Sociais - Novos desafios Instituto da Segurança Social, I.P. Gabinete de Qualidade e Auditoria 17 de

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE

AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE SAÚDE PUBLICA Ao nível de cada Agrupamento de Centros de Saúde (ACES), as Unidades de Saúde Pública (USP) vão funcionar como observatório de saúde da população

Leia mais

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção,

Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, Com a publicação dos novos Estatutos da Escola -Diário da República, 2ª série, nº 164, 25 de Agosto de 2009, por iniciativa do Conselho de Direcção, iniciou-se um trabalho de reflexão e discussão, tendo

Leia mais

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE

MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE MAIS PRÓXIMO DA COMUNIDADE RESPONSABILIDADE SOCIAL Com vista a promover uma cultura de responsabilidade social, o Millennium bcp tem procurado desenvolver um conjunto de acções junto dos vários grupos

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar

Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010

SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto

Leia mais

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules

INCLUSÃO. Isabel Felgueiras, 2012. CONNECT versão Portuguesa http://community.fpg.unc.edu/connect-modules INCLUSÃO Isabel Felgueiras, 2012 Definição de Inclusão De acordo com a Division for Early Childhood (DEC) e com a National Association for the Education of Young Children (NAEYC), a inclusão engloba os

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO ASSOCIAÇÕES INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO ÁS ASSOCIAÇÕES DO CONCELHO DE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas

Leia mais

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA

MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar

CIRCULAR. Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar CIRCULAR Data: 11/04/2011 Circular nº.: 4 /DGIDC/DSDC/2011 Assunto: Avaliação na Educação Pré- Escolar Para: Inspecção-Geral de Educação Direcções Regionais de Educação Secretaria Regional Ed. da Madeira

Leia mais

Controlo da Qualidade Aula 05

Controlo da Qualidade Aula 05 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade

Leia mais

Educação para a Cidadania linhas orientadoras

Educação para a Cidadania linhas orientadoras Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela

Leia mais

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Despacho Conjunto n.º 891/99 No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento,

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007

Apresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se

Leia mais

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;

Permanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados; VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo

Leia mais

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders

Worldwide Charter for Action on Eating Disorders Worldwide Charter for Action on Eating Disorders - CARTA MUNDIAL DE ACÇÃO PARA AS PARTURBAÇÕES ALIMENTARES- DIREITOS E EXPECTATIVAS PARA PESSOAS COM PERTURBAÇÕES ALIMENTARES E AS SUAS FAMÍLIAS PREÂMBULO

Leia mais

Apresentação ecoinside

Apresentação ecoinside Documento compatível com caracteres ecofont - reduzindo o consumo do seu tinteiro em mais de 20%. Mais informações e download gratuito em www.ecofont.com Apresentação ecoinside Eco-Empreendedorismo: Ideias

Leia mais

As parcerias e suas dinâmicas: considerações a ter em conta para a promoção da mudança

As parcerias e suas dinâmicas: considerações a ter em conta para a promoção da mudança Centro de Recuperação de Menores D. Manuel Trindade Salgueiro Assumar 26 e 27 de Abril de 2013 As parcerias e suas dinâmicas: considerações a ter em conta para a promoção da mudança João Emílio Alves ESE-IPP

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal

SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura. Centro de Apoio Psicopedagógico. gico do Funchal SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO e cultura DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO Centro de Apoio Psicopedagógico gico do Funchal Intervenção precoce Medida de apoio integrado, centrado na

Leia mais

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5

Índice. 1. Nota Introdutória... 1. 2. Actividades a desenvolver...2. 3. Notas Finais...5 Índice Pág. 1. Nota Introdutória... 1 2. Actividades a desenvolver...2 3. Notas Finais...5 1 1. Nota Introdutória O presente documento consiste no Plano de Acção para o ano de 2011 da Rede Social do concelho

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015

PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

Banco Local de Voluntariado de Gondomar

Banco Local de Voluntariado de Gondomar Regulamento Interno do Banco Local de Voluntariado de Gondomar (Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Fevereiro e Assembleia Municipal de 18 de Fevereiro de 2009) Preâmbulo Entende-se por voluntariado

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015

RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10

Leia mais

«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional.

«As organizações excelentes gerem, desenvolvem e libertam todo o potencial dos seus colaboradores ao nível individual, de equipa e organizacional. A melhoria não é um acontecimento pontual ( ) um processo que necessita de ser planeado, desenvolvido e concretizado ao longo do tempo em sucessivas vagas, produzindo uma aprendizagem permanente. De acordo

Leia mais

O Storytelling. T- Story NEWSLETTER. Junho 2013 1ª Edição. Porquê utilizar o Storytelling

O Storytelling. T- Story NEWSLETTER. Junho 2013 1ª Edição. Porquê utilizar o Storytelling Apresentamos a newsletter oficial do projeto T-Story - Storytelling Aplicado à Educação e Formação, um projeto financiado pela ação transversal Atividade-chave 3 Tecnologias de Informação e Comunicação,

Leia mais

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação

LEARNING MENTOR. Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219. Perfil do Learning Mentor. Módulos da acção de formação LEARNING MENTOR Leonardo da Vinci DE/09/LLP-LdV/TOI/147 219 Perfil do Learning Mentor Módulos da acção de formação 0. Pré-requisitos para um Learning Mentor 1. O papel e a função que um Learning Mentor

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.

Colaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo. Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar

Leia mais

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão

Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Kit de Auto-Diagnóstico de Necessidades, Auto-Formação e Auto-Avaliação da Formação em Gestão Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento

Leia mais

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção

Passe Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,

Leia mais

AGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.

AGENDA 21 escolar. Pensar Global, agir Local. Centro de Educação Ambiental. Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89 N 9º15'50. AGENDA 21 escolar Pensar Global, agir Local Centro de Educação Ambiental Parque Verde da Várzea 2560-581 Torres Vedras 39º05'08.89" N 9º15'50.84" O 918 773 342 cea@cm-tvedras.pt Enquadramento A Agenda

Leia mais

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO

AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO AGENDA 21 LOCAL UM DESAFIO DE TODOS RESUMO http://www.tterra.pt/publicacoes/guia_agenda_21.html 1. ENQUADRAMENTO A Agenda 21 Local mais não é do que um Sistema de Sustentabilidade Local (SSL) constituindo

Leia mais

Índice: Introdução 3. Princípios Orientadores 3. Definição do projecto 4. Considerações Finais 8. Actividades a desenvolver 9.

Índice: Introdução 3. Princípios Orientadores 3. Definição do projecto 4. Considerações Finais 8. Actividades a desenvolver 9. Índice: Introdução 3 Princípios Orientadores 3 Definição do projecto 4 Objectivos a alcançar 5 Implementação do projecto 5 Recursos necessários 6 Avaliação do projecto 7 Divulgação Final do Projecto 7

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

Políticas Activas para a Inclusão Educativa

Políticas Activas para a Inclusão Educativa Seminário Internacional Educação Inclusiva Impacto das Referências Internacionais nas Políticas, nas Práticas e na Formação Inovação e Justiça: Políticas Activas para a Inclusão Educativa Lisboa, 05 de

Leia mais

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés.

Objectivos Proporcionar experiências musicais ricas e diversificadas e simultaneamente alargar possibilidades de comunicação entre Pais e bebés. O estudo do desenvolvimento musical da criança é um campo de trabalho privilegiado pela CMT, tendo em conta o perfil curricular de alguns dos seus elementos, com ligações ao meio universitário. Um pouco

Leia mais

PROJECTO CARTOGRAFIA EDUCACIONAL DAS FREGUESIAS DE S. MIGUEL DE MACHEDE, NOSSA SENHORA DE MACHEDE E TORRE DOS COELHEIROS.

PROJECTO CARTOGRAFIA EDUCACIONAL DAS FREGUESIAS DE S. MIGUEL DE MACHEDE, NOSSA SENHORA DE MACHEDE E TORRE DOS COELHEIROS. ""-"";'-'"._"..,-''--""" 'W-"''-'----"'." "'o',,..--,. I -- I I PROJECTO """, CARTOGRAFIA EDUCACIONAL DAS FREGUESIAS DE S. MIGUEL DE MACHEDE, NOSSA SENHORA DE MACHEDE E TORRE DOS COELHEIROS. \ /, "t'-'

Leia mais

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de

Colaborações em ambientes online predispõem a criação de comunidades de Ficha de Leitura Tipo de documento: Artigo Título: Colaboração em Ambientes Online na Resolução de Tarefas de Aprendizagem Autor: Miranda Luísa, Morais Carlos, Dias Paulo Assunto/Sinopse/Resenha: Neste

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

INTERVENÇÃO PRECOCE o Processo de Construção de Boas Práticas Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian

INTERVENÇÃO PRECOCE o Processo de Construção de Boas Práticas Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian INTERVENÇÃO PRECOCE o Processo de Construção de Boas Práticas Resultados do Projecto apoiado pela Fundação Gulbenkian Joaquim Gronita Universidade Aberta INTERVENÇÃO PRECOCE O Processo de Construção de

Leia mais

Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL

Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL Lar, Centro Dia, SAD, Centro Convívio, Creche, Jardim Infância, ATL 1 Sendo uma IPSS, que: Não tem fins lucrativos; Fornece serviços para melhorar a qualidade de vida dos clientes; Os lucros, se houverem,

Leia mais

SER+ no mundo da escola: projecto de promoção do clima psicossocial

SER+ no mundo da escola: projecto de promoção do clima psicossocial SER+ no mundo da escola: projecto de promoção do clima psicossocial Marisa Carvalho (Psicóloga escolar, Agrupamento de Escolas de Toutosa) Maria Céu Taveira (Professora Auxiliar, Universidade do Minho)

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração

Leia mais

Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca. AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto

Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca. AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto Qualidade e Inovação, uma relação biunívoca AAOUP- Associação de Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto Jorge Marques dos Santos, local, Porto, 18 de abril de 2013 IPQ- Instituto Português da Qualidade

Leia mais

GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL

GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL CADERNOS DE MUSEOLOGIA Nº 28 2007 135 GESTÃO MUSEOLÓGICA E SISTEMAS DE QUALIDADE Ana Mercedes Stoffel Fernandes Outubro 2007 QUALIDADE E MUSEUS UMA PARCERIA ESSENCIAL INTRODUÇÃO Os Sistemas da Qualidade

Leia mais

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f)

AVISO. Admissão de Pessoal. (m/f) AVISO Admissão de Pessoal (m/f) A AJITER Associação Juvenil da Ilha Terceira pretende admitir jovens recém-licenciados à procura do primeiro emprego, para estágio no seu serviço, ao abrigo do Programa

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL

CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL CARACTERIZAÇÃO DA I&D EM PORTUGAL No ano de 2000, o Conselho Europeu, reunido em Lisboa, fixou o objectivo de na próxima década, tornar-se a economia baseada no conhecimento mais competitiva e dinâmica

Leia mais

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal

Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal 4/6 Modelling of Policies and Practices for Social Inclusion of People with Disabilities in Portugal Design of a governance model for the implementation of a National Disability Strategy in Portugal 27-28

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT)

PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) PLANO ESTRATÉGICO CONCELHIO DE PREVENÇÃO DAS TOXICODEPENDÊNCIAS (PECPT) Plano de Actividades 2009/10 Odivelas 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 1 IDENTIDADE E COMUNICAÇÃO 2 2 FUNCIONAMENTO DA REDE DE PARCERIA 4 2.2

Leia mais

Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais

Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais Projecto de Intervenção Comunitária Curso de Preparação para Prestadores de Cuidados Informais Encontro Boas Praticas em Cuidados Saúde Primários Coimbra, 13/11/2014 PROMOÇÃO DA SAÚDE Essência dos Cuidados

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO

AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO AUTO-REGULAÇÃO - UMA DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS COMUNS E NORMAS DE BOAS PRATICAS DE ACTUAÇÃO 1. A auto-regulação da publicidade é a resposta da indústria publicitária ao desafio de lidar com as questões

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS

AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS E DE PROJECTOS PEDAGÓGICOS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* A avaliação é uma prática social cuja presença é cada vez mais indispensável para caracterizar, compreender, divulgar

Leia mais

Análise do Questionário aos Notários 2006/2007. Resumo

Análise do Questionário aos Notários 2006/2007. Resumo Análise do Questionário aos Notários 2006/2007 Resumo Nos três últimos anos a Administração Fiscal tem vindo a efectuar estudos qualitativos de periodicidade anual com o objectivo de conhecer o grau de

Leia mais

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre

Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

IV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul. Educação ambiental Planear e avaliar em educação:

IV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul. Educação ambiental Planear e avaliar em educação: IV Seminário Nacional do Programa Bandeira Azul Educação ambiental Planear e avaliar em educação: revendo conceitos para mudar conceções e práticas Enquadramento As campanhas/projectos/actividades começam

Leia mais