ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações.
|
|
- Maria Vitória Rijo Caiado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 O Voluntariado O Voluntariado traduz-se no conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas
3 O Voluntariado: ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem estar das populações. TRADUZ-SE num conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada, expressando o trabalho voluntário.
4 DESENVOLVE-SE através de projectos e programas de entidades públicas e privadas com condições para integrar voluntários, envolvendo as entidades promotoras. CORRESPONDE a uma decisão livre e voluntária apoiada em motivações e opções pessoais que caracterizam o voluntário.
5 Os Bancos Locais de Voluntariado vêm colmatar a falta de uma estrutura que, a nível local, seja facilitadora do voluntariado Assim: No seguimento do acompanhamento pelo Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), e de acordo com o previsto no Plano Nacional para a Inclusão (PNAI), 2003/2005, foram criados no nosso país vários Bancos Locais de Voluntariado
6 O Banco de Voluntariado Um local de encontro entre pessoas que expressam a sua disponibilidade e vontade para serem voluntárias e entidades que reúnam condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua actividade.
7 Objectivos Gerais - Promover o encontro entre a oferta e a procura de voluntariado; - Sensibilizar os cidadãos para o voluntariado; - Divulgar projectos e oportunidades de voluntariado; - Contribuir para o aprofundamento do conhecimento do voluntariado
8 Desta forma, pretende-se também: - Acolher candidaturas de pessoas interessadas em fazer voluntariado e proceder ao encaminhamento para entidades promotoras de voluntariado; - Disponibilizar ao publico informações sobre voluntariado
9 O papel do Banco de Voluntariado O Banco deve ser o local de encontro entre pessoas disponíveis para esta acção e entidades que reúnam condições para integrar voluntários e acompanhá-los Este encontro deverá considerar a vocação, as aptidões e competências de cada voluntário em articulação com as características do perfil procurado pelas entidades promotoras
10 O encaminhamento Assume-se sob a forma de proposta, não sendo vinculativo. O Banco de Voluntariado não impõe candidatos a entidades ou entidades a voluntários. A decisão e a relação estabelecida entre eles será da sua responsabilidade.
11 Funções específicas dos Bancos Locais de Voluntariado Desenvolver, na medida das suas possibilidades estruturais e orgânicas, acções de aceitação de candidaturas e de registo de dados de candidatos; Proporcionar a troca de informações entre instituições e voluntários; Promover acções de formação; Criar e gerir centros de documentação e um sítio na Internet;
12 Utilizar os suportes de informação normalizados pelo Concelho Nacional para a Promoção do Voluntariado, no âmbito dos Bancos Locais de Voluntariado; Apresentar ao Concelho Nacional relatórios de progresso periódicos, de acordo com a metodologia a fornecer e outros dados de natureza estatística que nos sejam solicitados.
13 O funcionamento do Banco 1ª Fase: Recepção das candidaturas e preenchimento da ficha de inscrição. 2ª Fase: Fase do apuramento
14 O Voluntário O Voluntário é o indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora
15 Por isso ser voluntário é: Assumir um compromisso com a organização promotora de voluntariado; Desenvolver acções de voluntariado em prol dos indivíduos, famílias e comunidade. Comprometer-se, de acordo com as suas aptidões e no seu tempo livre;
16 Este compromisso tem a ver com o Encontro de vontades e responsabilização mútua Este compromisso, que a Lei designa por Programa de Voluntariado, decorre assim do encontro de vontades.
17 EXPRESSA a adesão livre, desinteressada e responsável do voluntário a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora; CONSUBSTANCIA as relações mútuas da organização promotora e do voluntário, correspondentes ao conteúdo, à natureza e à duração do trabalho voluntário num quadro de direitos e deveres de ambas as partes;
18 TRADUZ os princípios enquadradores do voluntariado, designadamente os princípios da solidariedade, complementaridade, responsabilidade, convergência e gratuitidade.
19 Podemos concluir assim: O Voluntariado ou a própria acção Voluntária já não se baseia em acções pontuais, descoordenadas e apenas de boa vontade. O Voluntariado com real Compromisso, cada vez mais se baseia em acções concretas e estruturadas e contribui para a realização de programas de desenvolvimento social.
20 " NÃO IMPORTA O TEMPO DE DURAÇÃO DESSE COMPROMISSO, ELE PODERÁ SER DE UM MÊS, SEIS MESES OU QUALQUER OUTRO PERIODO, O QUE REALMENTE IMPORTA É QUE, ENQUANTO DURAR, ELE SEJA DESENVOLVIDO DENTRO DAS REGRAS ESTABELECIDAS"
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo
CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 19 de Abril de 2011. Publicado pelo Edital n.º 73/2011. Em vigor desde 27
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONDIM DE BASTO Preâmbulo O Decreto-Lei nº 389/99, de 30 de Setembro, no artigo 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção
Leia maisRegulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo
Regulamento de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Viana do Alentejo Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art.º 21.º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisRegulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere
Regulamento Interno De Funcionamento Do Banco Local De Voluntariado De Alvaiázere Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99 de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Sines Preâmbulo O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21º, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV) competências
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE CAMINHA PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, no art. 21, atribui ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS. Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO DE VOLUNTARIADO DO CARREGADO E CADAFAIS Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito e Entidade Promotora O Banco de voluntariado do Carregado e Cadafais, adiante
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE GUIMARÃES (aprovado por deliberação de Câmara de 16 de junho de 2011 em conformidade com as orientações do Conselho Nacional para
Leia maisGabinete de Ação Social e Saúde Pública EU MUDO O MUNDO. SOU VOLUNTÁRIO! Banco Local de Voluntariado de Barcelos
EU MUDO O MUNDO. SOU VOLUNTÁRIO! ENQUADRAMENTO Nos termos da alínea b) do n.º 4 do art.º 64º da Lei das Autarquias Locais, aprovado pela Lei 169/99, em 18 de Setembro e alterado pela Lei n.º 5-A/2002,
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ESTARREJA Aprovado em Câmara Municipal a 26 de fevereiro de 2015 Aprovado em Assembleia Municipal a 30 de abril 2015 Projeto de Regulamento
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval. Capitulo I Disposições Gerais
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado do Cadaval Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Âmbito) 1. O Banco Local de Voluntariado do Cadaval, adiante designado por BLVC, tem como entidade
Leia maisCAPÍTULO I Disposições gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,
Leia maisEDITAL N.º 42/2010. ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço:
EDITAL N.º 42/2010 ANTÓNIO LOPES BOGALHO, Presidente da Câmara Municipal de Sobral de Monte Agraço: Faz público, nos termos da alínea v), do n.º 1, do art. 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA. Preâmbulo
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE LAGOA Preâmbulo O decreto lei nº 389/99, de 30 de setembro, no art.º 21º, atribui ao Conselho nacional para a Promoção do Voluntariado (CNVP) competências
Leia mais«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011
«Sê voluntário! Isso faz a diferença»: Comissão Europeia lança o Ano Europeu do Voluntariado em 2011 «Para que as nossas esperanças de construir um mundo melhor e mais seguros não se limitem às boas intenções,
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito
Leia maisNormas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Albergaria-a-Velha Preâmbulo Na perspectiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em acções de voluntariado, a Lei n.º 71/98,
Leia maisBanco Local de Voluntariado de Gondomar
Regulamento Interno do Banco Local de Voluntariado de Gondomar (Aprovado em reunião de Câmara de 12 de Fevereiro e Assembleia Municipal de 18 de Fevereiro de 2009) Preâmbulo Entende-se por voluntariado
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO
NORMAS DE FUNCIONAMENTO Preâmbulo O Voluntariado é uma actividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de uma forma livre, responsável
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisRegulamento da Raízes para o voluntariado
Regulamento da Raízes para o voluntariado Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento visa definir as regras de actuação do voluntariado, nas actividades desenvolvidas
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro
Leia maisO CNPV. e as Estruturas Locais de Voluntariado. 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás
O CNPV e as Estruturas Locais de Voluntariado 4 de Dezembro de 2009 Cláudia Amanajás As Origens do Voluntariado O Voluntariado sempre existiu. Nuns casos, de maneira difusa, noutros de forma organizada.
Leia maisLei do Voluntariado AND
Lei do Voluntariado AND Capítulo I Disposições Gerais Artigo 2º Voluntariado 1 Voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito
Leia maisProjecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial
Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado Social de Lagoa O Banco de Voluntariado LagoaSocial será enquadrado num conjunto de medidas e acções
Leia maisAnexo 1. Programa Municipal de Voluntariado. Introdução
Anexo 1 Programa Municipal de Voluntariado Introdução 1. A proposta de desenvolvimento do Programa Municipal de Voluntariado decorre da competência da Divisão de Cidadania e Inovação Social do Departamento
Leia maisMUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO
MUNICÍPIO DE MACHICO PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VOLUNTARIADO Nota justificativa O voluntariado corresponde ao conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada
Leia maisVoluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena
Voluntariado Afirmação de uma Cidadania Plena Voluntariado versus Solidariedade - Enquadramento Legal do Voluntariado - O Voluntário - Voluntariado um Compromisso de Solidariedade - O BLV de Vila Nova
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO PARA OS MONUMENTOS, MUSEUS E PALÁCIOS DEPENDENTES DA DGPC ACORDO INSTITUIÇÃO / VOLUNTÁRIO (MINUTA) VOLUNTARIADO NOS MONUMENTOS, MUSEUS E PALÁCIOS DA DGPC Acordo de Voluntariado
Leia maisFundação N ossa Senhora da E sperança L ar João G onçalves Palm eiro N ovo. Ficha de inscrição Banco local de voluntariado
Ficha de inscrição Banco local de voluntariado Dados pessoais Nome: Morada: Telefone: Habilitações literárias: Actividade Profissional: Área de formação: Qual a sua disponibilidade para fazer voluntariado?
Leia maisSECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010
SECRETÁRIO REGIONAL DA PRESIDÊNCIA Despacho Normativo n.º 69/2010 de 22 de Outubro de 2010 Considerando o Regime de enquadramento das políticas de juventude na Região Autónoma dos Açores, plasmado no Decreto
Leia maisLEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009.
LEI Nº 3207/09 DE 14 DE OUTUBRO DE 2009. CRIA O PROGRAMA DE VOLUNTARIADO NA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DE TANGARÁ DA SERRA, MATO GROSSO. A Câmara Municipal de Tangará da Serra, Estado
Leia maisPRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO SOCIAL NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
PRINCÍPIOS DE ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO SOCIAL NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Considerando: A importância formativa, social e cultural do voluntariado e o papel importante que o Instituto Politécnico
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS
2008 CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS SERVIÇO DE TRANSPORTE ADAPTADO A PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA Normas de Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com sérios problemas
Leia maisTRABALHO VOLUNTÁRIO RESUMO
1 TRABALHO VOLUNTÁRIO Andréa de Azevedo Ribeiro ¹ Débora Lacerda Ritter ¹ Jéssica Figueira Viegas ¹ Kelly Viviane Rodrigues da Silva ¹ Almiro Ferreira² RESUMO O presente trabalho consiste em uma ação voluntária
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisCâmara Municipal de Estarreja PREÂMBULO
PREÂMBULO O projecto Estarreja COMpartilha surge da necessidade que se tem verificado, na sociedade actual, da falta de actividades e práticas de cidadania. Traduz-se numa relação solidária para com o
Leia maisPROGRAMA ESCOLA + Voluntária
PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de
Leia maisBANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE VILA DO CONDE
BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE VILA DO CONDE NORMAS DE FUNCIONAMENTO Preâmbulo O Voluntariado é uma actividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo,
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisPlano de Acção. Rede Social 2011/2012
Plano de Acção - Rede Social Plano de Acção Rede Social Conselho Local da Acção Social de Figueira de Castelo Plano de Acção Rede Social Acções a desenvolver Objectivos Resultados esperados Calendarização
Leia maisCAPITULO I. Disposicoes gerais
enquadram 0 Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento juridico do voluntariado, bem como, os principios que trabalho de voluntario constam na Lei n." 71198,
Leia maisMUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA. Loja Social de Paredes de Coura. Regulamento
MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA Loja Social de Paredes de Coura Regulamento Preâmbulo A pobreza e a exclusão social têm fortes efeitos no desenvolvimento da comunidade local e implicam o empobrecimento de
Leia maisOrganização Promotora: braga@nova- acropole.pt www.acropolis.org Telm.: 912637687
Organização Promotora: braga@nova- acropole.pt www.acropolis.org Telm.: 912637687 1 O Voluntariado é uma resposta necessária à realidade das nossas sociedades e um reconhecido veículo de desenvolvimento
Leia maisCaritas Diocesana de Portalegre Castelo Branco
géneros alimentares recebidos do Banco Alimentar Contra a Fome - Delegação de Portalegre, com o qual existe protocolo. Artigo 12º (Afixação de documentos) É da responsabilidade d@ Coordenador/a da Loja:
Leia maisGuia do. Voluntário. Conselho Nacional Para a Promoção do Voluntariado
Guia do Voluntário Conselho Nacional Para a Promoção do Voluntariado índice Nota Prévia...5 Introdução...7 Voluntariado...11 Voluntários...15 Direitos e Deveres...19 O Compromisso...25 Anexos...27 3 Nota
Leia maisAcordo de Voluntariado (minuta)
Acordo de Voluntariado (minuta) Considerando que: a) O IMC é o organismo do Ministério da Cultura responsável pela definição de uma política museológica nacional e pela concretização de um conjunto de
Leia maisVoluntariado REGULAMENTO INTERNO
Voluntariado REGULAMENTO INTERNO 1. Âmbito e Enquadramento O Projeto de Voluntariado da FUNDAÇÃO DA JUVENTUDE dá a oportunidade aos jovens portugueses de contribuírem para o desenvolvimento do país e da
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Preâmbulo
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo O (adiante designado de Pacto Territorial), é uma plataforma de intervenção integrada, criada no âmbito do Projecto EQUAL Migrações e Desenvolvimento com vista à dinamização
Leia maisCarta de Princípios do Enquadramento do Voluntariado na UC
Carta de Princípios do Enquadramento do Voluntariado na UC Considerando: A importância do voluntariado no exercício ativo de cidadania, traduzido na relação solidária com o próximo; A sua relevância cultural
Leia maisGuia do VOLUNTÁRIO COM ASAS
Guia do VOLUNTÁRIO COM ASAS O Guia do VoluntárioscomAsas tem como objectivo facilitar a sua integração nas Instituições promotoras alertando o para alguns deveres de cidadania, solidariedade, responsabilidade,
Leia maisComissão Social Inter Freguesias da Zona Central
Comissão Social Inter Freguesias da Zona Central Regulamento Interno Preâmbulo O Regulamento Interno estabelece a constituição, organização e funcionamento da Comissão Social Inter Freguesia da Zona Central,
Leia maisPrograma de Voluntariado
Programa de Voluntariado Considerando que a AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração
Leia maisPrograma de Voluntariado FLL
Programa de Voluntariado FLL Temporada 2013/2014 Para ser um voluntário do Torneio FLL, é preciso ter acima de 18 anos e disponibilidade de horário para atender as atividades oferecidas pela instituição.
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia maisGuia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani
Guia sobre Voluntariado Instituto Lina Galvani Sumário Conceito de voluntário... 3 O que é e o que não é voluntariado... 3 Lei do voluntariado... 4 Voluntariado no Brasil... 4 Benefício do Voluntariado...
Leia maisGabinete de Apoio à Família
Gabinete de Apoio à Família 1- Enquadramento do Projecto A freguesia de São Julião do Tojal, no concelho de Loures, é caracterizada por uma complexidade de problemas inerentes ao funcionamento da família.
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisREGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL. Artigo 1º. Objecto
REGULAMENTO DO VOLUNTARIADO NO HOSPITAL GERAL Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objecto definir a natureza, o conteúdo e os termos em que é desenvolvido o trabalho voluntário no Hospital
Leia maisCENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO
CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO Os nossos objectivos Entre outros, são: acolher e tratar, com todo respeito, as pessoas que connosco querem passar a última etapa da sua peregrinação em paz e alegria.
Leia maisApoio à Preparação de Voluntários de Leitura Um projeto de cidadania Missão Potenciar o desenvolvimento de uma rede nacional de volutariado na área da promoção da leitura. Objectivos centrais Apoiar iniciativas;
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisPerguntas Frequentes sobre Voluntariado
Perguntas Frequentes sobre Voluntariado Juntos podemos fazer da solidariedade um compromisso Índice 1. O que é o Voluntariado? 3 2. Que organizações podem ser promotoras do Voluntariado? 3 3. O que é ser
Leia maisPasse Jovem no SVE KIT INFORMATIVO PARTE 2 PASSE JOVEM NO SVE. Programa Juventude em Acção
PASSE JOVEM NO SVE Programa Juventude em Acção KIT INFORMATIVO Parte 2 Maio de 2011 1. O SVE como experiência de aprendizagem Ser um voluntário do SVE é uma valiosa experiência pessoal, social e cultural,
Leia maisQ U E R E S S E R V O L U N T Á R I O?
Q U E R E S S E R V O L U N T Á R I O? Da importância do desenvolvimento de competências interpessoais na prática, da necessidade de uma formação mais humana, da crescente consciencialização da injustiça
Leia maisO que é o Voluntariado? O que é ser Voluntário? Quais são os meus direitos como voluntário? Quais são os meus deveres enquanto voluntário?
Perguntas frequentes sobre o voluntariado e sobre todos os pontos importantes sobre o Festival, de forma a ficares esclarecido com todas as tuas dúvidas. O que é o Voluntariado? Voluntariado é um conjunto
Leia maisGuia do Voluntário a
Guia do Voluntário a 1. A AIDGLOBAL A AIDGLOBAL é uma Organização Não Governamental para o Desenvolvimento (ONGD), sem fins lucrativos, com sede em Loures, que promove Acções nos domínios da Integração
Leia maisII Edição 2014/2015 - REGULAMENTO -
II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - Iniciativa de: Com o apoio de: 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisDISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, O PRESIDENTE DA REPÚBLICA 1. Congratulo-me vivamente com a realização deste Congresso do Ano Internacional dos Voluntários. Trata-se de um acontecimento da maior importância
Leia maisPolítica do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE
Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Normativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Normativa Assunto: Planeamento da Alta do Doente com AVC Intervenção dos Assistentes Sociais Nº: 7/DSPCS DATA: 28/04/04 Para: Contacto na DGS: Assistentes
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisProjecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação
Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,
Leia maisO contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia
2011 Ano Europeu das Atividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Ativa O contributo da EAPN Portugal / Rede Europeia Anti - Pobreza José Machado 22 Outubro 2011 Estrutura da Comunicação Pobreza
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2003 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados
Leia maisPrograma Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo
Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação
Leia maisREGULAMENTO ABRIL/2011
REGULAMENTO ABRIL/2011 Regulamento dos Voluntários com Asas Í NDICE Pág. 1. Constituição 2 2. Grupo Dinamizador GD 2.1. Missão.. 2 2.2. Obrigações e Atribuições.. 2 2.3. Funcionamento. 3 3. Membros dos
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisconciliação e igualdade
conciliação e igualdade efr o que é? Concilliar é pôr de acordo, é juntar vontades em torno de um mesmo objectivo, é estabelecer compromissos entre soluções aparentemente incompatíveis, é atingir a harmonia
Leia maisRegulamento do Banco Local de Voluntariado de Boticas. Preâmbulo. A Lei n.º 71/98, de 3 de novembro estabelece as bases do
Regulamento do Banco Local de Voluntariado de Boticas Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de novembro estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e garantir a todos os cidadãos
Leia mais