CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO
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- David Fidalgo Carrilho
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1 CENTRO SOCIAL DA PAROQUIA DE RIO TINTO Os nossos objectivos Entre outros, são: acolher e tratar, com todo respeito, as pessoas que connosco querem passar a última etapa da sua peregrinação em paz e alegria. Por isso mesmo não pomos em primeiro lugar o luxo, mas a dignidade de toda a pessoa humana. Oferecemos três serviços interligados: Lar Residencial, Centro de Dia e Apoio Domiciliário. Temos capacidade para receber no Lar 65 idosos. Destes, 6 lugares, conforme a cláusula do acordo com a Segurança Social, são enviados por essa Entidade. Não somos Casa para ricos, mas para todos. De preferência pomos em primeiro lugar os mais necessitados. Somos uma Instituição da Igreja, mas nunca perguntamos pela religião que professam ou pela cor política.
2 VIDA QUOTIDIANA VOLUNTARIADO O termo voluntariado é cada vez mais utilizado na nossa sociedade sem que esta utilização seja acompanhada de uma clara delimitação do seu significado. De acordo com a legislação vigente, voluntários, "são os indivíduos que livremente se comprometem a desenvolver acções de voluntariado, com responsabilidade e desinteressadamente, no âmbito de uma organização promotora e de acordo com aptidões próprias" e voluntariado como o conjunto de acções, de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos I sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas". Não! são consideradas actuações voluntárias ainda que, desinteressadas, todas aquelas que tenham um carácter isolado e esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança. Podemos identificar quatro características em relação ao voluntariado: - Tem que ser realizado de livre vontade; ser a favor de terceiros e/ou da comunidade, não receber qualquer retribuição significativa e a aceitação do compromisso por parte do voluntário. A Assembleia Geral das Nações Unidas, através da sua resolução 52/17 de 20 de Novembro de 1997, proclamou o ano de 2001 como Ano Internacional dos Voluntários contribuindo, assim, para concentrar a atenção da comunidade internacional sobre o envolvimento no voluntariado que, de uma forma ou de outra, existe na maior parte das sociedades. No mesmo ano foi declarado o dia 5 de Dezembro com o Dia Internacional do Voluntariado. Em Portugal existem perto 1,5 milhões de pessoas que realizam algum tipo de voluntariado. Podemos considerar vários tipos de voluntariado. Em relação à organização podemos dividir em: -Voluntariado de execução, que é o voluntariado que presta o seu serviço em contacto directo com as pessoas que beneficiam desse voluntariado; -Voluntariado de coordenação/direcção, é aquele em que os voluntários assumem funções de administração e gestão das acções ou instituições de voluntariado; - Voluntariado de comunicação, é aquele em que o trabalho do voluntário consiste em comunicar com os stakehohiers (partes interessadas) que participam no projecto. Ex. envio de e- mails, press release e cartas, actualização do site ou das newsletter, angariação de apoios e financiamentos, etc. São direitos do voluntário: - Acordar com a organização promotora um programa de voluntariado, que regule os termos e condições do trabalho que vai realizar; - Ter acesso a programas de formação inicial e contínua; - Obter declaração que certifique o trabalho desenvolvido como voluntário; - Desenvolver um trabalho de acordo com os seus conhecimentos, experiências e motivações; Receber apoio no desempenho do seu trabalho com acompanhamento e avaliação técnica; - Ter ambiente de trabalho favorável e em condições de higiene e segurança; - Participação das decisões que dizem respeito ao seu trabalho. - Ter um seguro de acidentes pessoais e um cartão de identificação. - Ser ressarcido de despesas que tenha tido na realização das suas acções de voluntário. Ana Pereira Assistente Social
3 A VIDA É MOVIMENTO 3 Droga é uma das principais causas de morte entre jovens europeus :160bservatório Europeu alerta para o facto de o mercado estar a ser invadido por drogas novas, não controladas pelo direito internacional e muitas vezes rotuladas como "alimentos para plantas". Quase metade dos estudantes da Universidade de Lisboa consumiu "cannabis" Quase duplicaram os jovens em perigo. "Ver o sofrimento das crianças é muito difícil" O Instituto de Apoio à Criança detecta mais adolescentes a mendigar e a traficar Estudo aponta para diminuição do consumo de álcool nos jovens Quem tem drogas "legais" na sua posse tem 15 dias para entregálas Governo vai proibir 158 substâncias psicoactivas vendidas nas "smartshops" Inovações tornaram Europa local de produção intensiva de droga O consumo de droga é uma das principais causas de morte entre os jovens na Europa, refere o Relatório Europeu sobre Droga 2013, divulgado esta terça-feira, em Lisboa, pela agência europeia de informação sobre este problema (EMCDDA). A taxa de mortalidade ronda os 1% a 2% por ano e é influenciada, directamente, pelo consumo de droga, através de "overdoses" ou, indirectamente, por doenças várias (sobretudo, infecto-contagiosas) e acidentes, violência e suicídio. Os últimos dados compilados pelo EMCDDA (OEDT- Observatório Europeu da Droga e Toxicodependência na anterior designação em português) apontam para uma descida do número de mortes por "overdose", registando-se, ainda assim, casos. (De Google)
4 OLHE PELA SUA SAÚDE Silva Pinto* Médico*
5 AO SOPRO DOS VENTOS NAS ASAS DA POESIA BAILADO Selecção de Rita Sá Ferreira D. ra Cristina Barbosa Directora Técnica
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