SER+ no mundo da escola: projecto de promoção do clima psicossocial
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- Dina Benedito Barateiro Melgaço
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1 SER+ no mundo da escola: projecto de promoção do clima psicossocial Marisa Carvalho (Psicóloga escolar, Agrupamento de Escolas de Toutosa) Maria Céu Taveira (Professora Auxiliar, Universidade do Minho) RESUMO: A indisciplina e violência escolar são sentidas como um dos factores que mais contribui para o aumento dos índices de mal-estar e stress nos diferentes agentes educativos e nos alunos. A problemática tende a agravar-se, justificando uma leitura e intervenção integradas por parte das escolas e dos diferentes intervenientes no processo educativo. O Agrupamento de Escolas de Toutosa tem em curso um projecto de investigação-acção, com o objectivo de contribuir para a melhoria do clima psicossocial existente e para a consequente redução das situações de indisciplina. De acordo com a metodologia utilizada, o projecto concretizou-se nas fases (1) avaliação das situações de indisciplina e formas de gestão das mesmas, (2) divulgação dos resultados a toda a comunidade escolar e (3) formulação e dinamização de iniciativas de promoção do clima psicossocial. Os resultados iniciais do projecto evidenciam a necessidade de respostas diversificadas, definidas em função dos problemas disciplinares diagnosticados, e reforçam a importância de estratégias preventivas, dentro e fora da sala de aula. PALAVRAS-CHAVE: Indisciplina, clima psicossocial, investigação-acção. CONTACTO: Agrupamento de Escolas de Toutosa Rua da Estação, n.º 326, Livração, Toutosa, Marco de Canaveses Telefone: Fax: Marisa Carvalho Telemóvel:
2 SER+ no mundo da escola: projecto de promoção do clima psicossocial 1 Marisa Carvalho 2 (Psicóloga escolar, Agrupamento de Escolas de Toutosa) Maria Céu Taveira 3 (Professora Auxiliar, Universidade do Minho) Introdução A indisciplina e violência nas escolas são sentidas como factores que contribuem para o aumento dos índices de mal-estar e stress nos diferentes agentes educativos e nos alunos. De acordo com a literatura no domínio, a problemática tende a agravar-se, o que justifica uma leitura e intervenção integradas por parte das escolas e dos diferentes intervenientes no processo educativo. Trata-se de um fenómeno complexo que se manifesta de diversos modos e graus de intensidade, com génese em múltiplos factores de ordem social, familiar, pessoal e escolar (Amado, 2000; Amado & Freire, 2009; Lopes, 2009; Menezes, 2003). A literatura no domínio distingue três níveis de indisciplina: (1) desvio às regras de trabalho na aula, (2) perturbação das relações entre pares e (3) problemas da relação professor-aluno (Amado, 2000; Amado & Freire, 2009). O desvio às regras de trabalho na aula, 1.º nível de indisciplina, diz respeito aos comportamentos que se traduzem no incumprimento de um conjunto de exigências instrumentais que enquadram as actividades dentro do espaço da aula, impedindo ou dificultando a obtenção dos objectivos de ensino-aprendizagem (e.g. conversas paralelas, risos, deslocações não autorizadas, falta de material, falta de pontualidade e actividades fora da tarefa) 1 SER+ - Projecto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian. 2 Coordenadora do projecto SER+. 3 Consultora externa do projecto SER+.
3 (Amado, 2000; Amado & Freire, 2009). A perturbação das relações entre pares, 2.º nível de indisciplina, remete para os comportamentos perturbadores das relações humanas com carácter violento como, por exemplo, agressões e ameaças a pares (Amado, 2000; Amado & Freire, 2009). A maioria destes comportamentos ocorre fora do contexto de sala de aula, especificamente nos recreios (Pereira, 2006, 2009). Os problemas da relação professor-aluno, 3.º nível de indisciplina, referem-se aos comportamentos que afectam a relação professor-aluno, prejudicando as regras e as condições de trabalho bem como a dignidade do professor como profissional e pessoa (e.g. contestação, ameaças e agressões a professores, desobediência e desvio/estrago da propriedade do professor/instituição) (Amado, 2000; Amado & Freire, 2009). Face à complexidade da problemática da indisciplina, fica clara a necessidade de respostas diversificadas de intervenção, definidas em função dos problemas diagnosticados e considerando as diferentes situações e contextos (Amado & Freire, 2009). Os resultados da investigação apontam para a importância da prevenção e para a eficácia reduzida de processos correctivos face ao comportamento de indisciplina (Amado, 2000; Amado & Freire, 2009; Lopes, 2009; Menezes, 2003; Pereira, 2009). É inegável o papel de toda a comunidade escolar na resolução dos problemas de indisciplina. A segurança na escola e a escolha de estratégias de gestão da violência e indisciplina exige a reflexão pelo próprio estabelecimento de ensino em função das particularidades que o caracterizam bem como as da comunidade em que está inserido. Além disso, implica o envolvimento de alunos, professores, pais e encarregados e educação e demais agentes educativos (Sebastião, Alves, Campos & Correia, 2007). Afirmamos, assim, que intervir na indisciplina é uma tarefa colectiva da escola e da comunidade e reiteramos a importância dos projectos de intervenção educativa na resolução de problemas concretos do quotidiano escolar (Menezes, 2003). Projecto de promoção do clima psicossocial O presente trabalho resume o projecto de investigação-acção, designado SER+, desenvolvido no Agrupamento de Escolas de Toutosa 4, no Marco de Canaveses. Este projecto teve como objectivos a melhoria do clima psicossocial da escola e a 4 A equipa do projecto foi constituída por 8 professores e 1 psicóloga.
4 consequente redução das situações de indisciplina, com o envolvimento de toda a comunidade escolar. Privilegiamos uma metodologia de investigação-acção, entendida como um projecto colaborativo de investigação em que um grupo de profissionais desenvolve um projecto no sentido de dar resposta a problemas concretos com que se defrontam no seu quotidiano e de derivar possíveis formas para a sua resolução (Menezes, 2003, 2007). As características principais desta metodologia são (i) a natureza colaborativa, que assenta na comunicação aberta entre os diferentes intervenientes, (ii) a ênfase nos problemas práticos dos intervenientes e na formulação conjunta de estratégias de resolução e (iii) a consolidação de uma estrutura de projecto que providencie aos intervenientes tempo e apoio para uma comunicação aberta e frequente que facilite ciclos de planeamento, acção, observação e reflexão (Menezes, 2007). Procurámos seguir estas orientações relativas à metodologia privilegiada (cf. Menezes, 2003, 2007), conforme apresentamos em seguida. Implementação do projecto SER+ O objectivo geral do projecto foi contribuir para a avaliação e transformação das práticas de resolução de conflitos, tendo em vista a melhoria do clima psicossocial da escola e a consequente redução das situações de indisciplina. Considerando as prioridades do projecto bem como a metodologia privilegiada, destacamos o nosso interesse em reforçar as percepções positivas acerca da escola, melhorar a capacidade de resolução de problemas dos diversos intervenientes da comunidade escolar e diminuir a ocorrência de situações de indisciplina/violência, o número de participações disciplinares e o número de processos disciplinares. Fase I do projecto SER+ A fase I consistiu na avaliação e caracterização das situações de indisciplina e violência na escola bem como das formas de gestão das mesmas. Assim, procurámos caracterizar o fenómeno de indisciplina na escola quanto aos níveis, formas, intensidade e frequência, através de um questionário construído para o efeito, a aplicar a uma amostra de professores. Procurámos, também, conhecer os procedimentos de gestão da indisciplina na escola através da análise de conteúdo dos relatórios de instrução dos procedimentos disciplinares.
5 Os resultados obtidos permitiram-nos afirmar que os professores percepcionam os comportamentos menores e de 1.º nível de indisciplina como sendo mais frequentes. Os comportamentos considerados graves, quando identificados, conduziram à realização de procedimentos disciplinares (Carvalho et al., 2009/2010). De acordo com os dados obtidos, a equipa considerou ser necessário (i) promover momentos e criar espaços de ocupação, expressão e desenvolvimento dos alunos, rentabilizando os tempos livres e as aulas de substituição no sentido dos seus interesses pessoais, sociais e académicos, (ii) reorganizar e consolidar os procedimentos disciplinares no sentido de uma melhoria do ajustamento psicossocial dos alunos e (iii) estimular o envolvimento/participação dos alunos e dos pais/encarregados de educação na discussão dos resultados obtidos e na elaboração/dinamização de propostas de intervenção (Carvalho et al., 2009/2010). Fase II do projecto SER+ A fase II do projecto consistiu em divulgar os resultados a toda a comunidade escolar através de formatos diversos (e.g. panfletos, artigos, reuniões com pais e encarregados de educação e com alunos). Fase III do projecto SER+ A fase III, ainda em curso, consiste na formulação e dinamização de iniciativas de prevenção da indisciplina. Esta fase incluiu as seguintes iniciativas: (o) formação de professores, (i) criação do observatório para a promoção do clima psicossocial, (ii) constituição de equipas de integração, (iii) criação e apetrechamento dos espaços de recreio e (iv) criação da escola de pais (Carvalho et al., 2009/2010). Na escolha das iniciativas procurámos garantir a sua sustentabilidade, tornando-as parte da cultura de escola. Para isso, contemplamos os seguintes critérios: (i) rentabilização dos espaços existentes e disponíveis, (ii) rentabilização de recursos humanos, com afectação das actividades a diferentes serviços/estruturas/departamentos, (iii) aquisição de materiais duráveis e rentabilização dos recursos materiais disponíveis/a disponibilizar, (iv) apoio pela equipa do projecto SER+ no planeamento e dinamização inicial das actividades, (v) envolvimento da Direcção da escola na divulgação e valorização das actividades bem como na afectação de recursos humanos, físicos e materiais (Carvalho et al., 2009/2010).
6 Conclusão A análise e discussão deste projecto põe em evidência a necessidade da escola reconhecer o seu papel no levantamento e resolução de problemas do quotidiano, especificamente problemas de indisciplina e violência. É fundamental que cada escola encontre soluções capazes de optimizar o clima psicossocial e minimizar situações de indisciplina e violência (Pereira, 2009). Os resultados preliminares deste projecto vêm confirmar a necessidade de respostas diversificadas, definidas em função dos problemas disciplinares diagnosticados, e reforçam a importância de estratégias preventivas, dentro e fora da sala de aula. Entre estas, evidenciamos a necessidade de participação de docentes, pais e encarregados de educação e de alunos no levantamento dos problemas e na resolução dos mesmos, a intervenção nos recreios, nos espaços e nos tempos livres, a regulamentação de políticas/orientações face à conduta e a formação/sensibilização de agentes educativos. Deste modo, esperamos envolver a comunidade escolar nas acções do Observatório para a promoção do clima psicossocial, melhorar os recreios, espaços e tempos livres com a iniciativa Espaços de Recreio, contribuir para a regulamentação de políticas/orientações através do trabalho da Equipa de Integração e reforçar a formação/sensibilização de agentes educativos através de acções diversas dirigidas a todos os elementos da comunidade escolar. Finalmente, esperamos que o projecto SER+ se defina como uma semente em terreno fértil para a avaliação e transformação autónoma e proactiva das práticas de resolução de problemas da escola.
7 Referências bibliográficas Amado, J. (2000). A construção da disciplina na escola. Suportes teórico-práticos. Porto: CRIAP/ASA. Amado, J. & Freire, I. (2009). A(s) indisciplina(s) na escola. Compreender para prevenir. Coimbra: Almedina. Carvalho, M., Taveira, M. C., Carreira, E., Leça, V., Monteiro, M., Magalhães, I., et al. (2009/2010). SER+: Programa de promoção do clima psicossocial da escola. Agrupamento de Escolas de Toutosa (relatório). Lopes, J. (2009). Comportamento, aprendizagem e ensinagem. Na ordem e desordem na sala de aula. Braga: Psiquilíbrios Edições. Menezes, I. (2003). A intervenção para a resolução de conflitos ao nível da escola e da comunidade. In M. E. Costa (Coord.). Gestão de conflitos na escola. Lisboa: Universidade Aberta. Menezes, I. (2007). Intervenção comunitária. Uma perspectiva psicológica. Porto: Livpsic. Pereira, B. (2006). Prevenção da violência em contexto escolar: Diagnóstico e programa de intervenção. In J. Neto & M. Nascimento (Coord.). Infância: Violência, instituições e políticas públicas. São Paulo: Expressão e Arte Editora. Pereira, B. (2009). Recreios escolares e prevenção da violência: dos espaços às actividades. 1.ª Conferência Internacional de Psicologia e Educação, Covilhã. Sebastião, J., Alves, M., Campos, J & Correia, S. (2007). Violência na escola: mediatização, insegurança e prevenção. Noesis, 68,
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