ESTADO DA ARTE DOS WEBSITES DE APOIO AO ENSINO DE TEORIA DA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NO BRASIL
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- Vagner Paixão Benke
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1 ESTADO DA ARTE DOS WEBSITES DE APOIO AO ENSINO DE TEORIA DA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA NO BRASIL Hiran Ferreira de Lira Universidade de Pernambuco - Escola Politécnica de Pernambuco Rua Benfica, 455, Madalena Recife, PE hiran@elogica.com.br Resumo. Este trabalho tem por objetivo analisar o uso de WEBSITES no ensino de Representação Gráfica no Brasil. Com isto, esperamos fornecer um panorama do que foi e está sendo desenvolvido para o apoio ao ensino de Representação Gráfica, utilizando a mídia Internet. Palavras-chave: Internet, Geometria Gráfica, Geometria Descritiva, Educação. NTM - 1
2 1. INTRODUÇÃO Este trabalho foi motivado pela necessidade de complementação e atualização doutro trabalho, anteriormente desenvolvido, que abordava temática semelhante. Recentemente, o uso da Internet vem recebendo um grande enfoque como ferramenta educacional. A educação sendo parte inerente da sociedade e da cultura humana sofre, também, uma forte influência da tecnologia. Se anteriormente, a Escola era o principal meio da aquisição formal de conhecimento, atualmente, com os meios de comunicação eletrônicos ou não, somos bombardeados por uma gigantesca quantidade de estímulos e informações de forma que o processo de aprendizagem não é mais restrito ao ambiente escolar. Embora o emprego do texto seja predominante, a WWW tem feito da linguagem visual um grande aliado. Assim, a Representação Gráfica e seu ensino passam a ter uma importância ainda maior. A forma como essa informação é passada para o visitante e o que o mesmo pode realizar com o conteúdo apresentado, assumem uma importância enorme no atual contexto da comunicação humana. 2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Segundo OLIVEIRA [10], o processo educacional na Antigüidade e ao longo de Idade Média era essencialmente oral sendo efetivado através da memorização. Na Renascença, com o surgimento das Universidades, principalmente após a revolução industrial, o ensino verbal e a memorização são substituídos pela exploração do raciocínio e pela experimentação. De acordo com BARROS [1], sendo a educação uma das áreas de extrema importância da sociedade e da cultura humana, não poderá deixar de ser influenciada pela tecnologia da informática. Seu uso para aprimoramento da qualidade de ensino tem correntes controversas. Uma, acredita que seu uso não melhora significativamente a qualidade do ensino, tendo como agravante as inadequações da tecnologia para com as estratégias pedagógicas. A segunda, por sua vez, defende o seu uso e alega que só a tecnologia em informática já atua como agente motivador do processo de ensino-aprendizagem. Esta tecnologia, ao permitir um aperfeiçoamento da qualidade do ensino, tem seu uso justificado nos diversos contextos da educação. Porém, para implantar esta tecnologia no processo de ensino, são necessárias mudanças no estado e na estrutura do conhecimento, como também, o acúmulo de novas experiências. Já PALDES [11], acredita que o uso dessa tecnologia dinamiza o processo educacional, pois, o volume de informação que estudante passa a ter acesso cresce exponencialmente. Nesse momento, a capacidade de agir individual e coletivamente, selecionar, coletar e analisar as informações obtidas e, ainda, as inserir num contexto é exigida pela sociedade. Outra necessidade é de uma constante, dinâmica e flexível atualização. Nesta etapa o papel do educador se torna o do orientador uma vez que o estudante passa a construir seu próprio conhecimento. Aliando-se a isso, o fato de permitir ao aluno, flexibilidade e capacidade de adaptação ao ritmo de aprendizagem individual. Não podemos, no entanto, enfatizar o objeto (computador ou sistema utilizado), segundo LÉVY [6], em detrimento dos conteúdos e dos processos cognitivos; citando, como exemplo, professores que gastam mais tempo no ensino da ferramenta do que no seu uso propriamente dito. A utilização do computador no processo ensino-aprendizagem pressupõe a busca de meios e recursos tecnológicos, com vistas a ajudar o aluno a aprender de forma mais rápida e eficaz e possibilitar ao professor dedicar-se às atividades condizentes com sua capacidade ao invés de tarefas rotineiras. Para DE-CORTE [2] apud TORRES [15], a identificação das falhas e desvantagens dos enfoques para o uso educativo da informática, conduziu à idéia de que ambientes da aprendizagem, baseados no uso de informática, não deveriam envolver tanto o conhecimento e a inteligência na direção e estrutura dos processos de aprendizagem e, sim, deveriam gerar situações e oferecer ferramentas para estimular os discentes a maximizar o uso de seu próprio potencial cognitivo. GELLER & ENRICONE [6] acreditam que, utilizado como ferramenta cognitiva, o computador tornou-se mais um elemento para expandir o conhecimento humano tendo, como ponto positivo, sua grande flexibilidade de adaptação ao ritmo da aprendizagem individual de cada aluno. Assim, a educação na era da informática exige um novo paradigma: pensar, analisar, concluir, inferir, interpretar. Este paradigma traz a perspectiva de aproximar a educação do novo perfil do aluno: valorização não só da aquisição do conhecimento mas, principalmente, das habilidades do pensamento. Para FUKS & LUCENA [5], o aluno no mundo tradicional sofre na sala de aula uma espécie de confinamento. O aprendizado nesse sentido assume um aspecto de passividade. Ao transformar-mos este paradigma da educação tradicional para a educação como entretenimento, no sentido de escolha individual da busca da informação necessária para um determinado assunto, é questão chave da implantação de novas tecnologias de suporte a educação. A motivação é um fator de extrema importância neste processo. Segundo LÉVY [8], a principal função do professor não pode mais ser uma difusão dos conhecimentos, que é feita de forma mais eficaz por outros meios. Sua competência deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento. O professor torna-se um animador da inteligência coletiva dos grupos que estão a seu encargo. Desta maneira, o professor, além de tomar partido destes novos hábitos do indivíduo, pode ter um papel vital no encaminhamento para a utilização da Internet de uma forma ainda mais eficiente. NTM - 2
3 3. METODOLOGIA Surfando na WWW, em busca de sites sobre Geometria Gráfica, Geometria Descritiva ou mesmo Representação Gráfica, descobrimos que não é tão fácil encontrar material abordando o referido tema. A primeira etapa do processo foi o levantamento dos WEBSITES brasileiros que iríamos analisar. Essa etapa se deu com uma consulta aos sistemas de busca existentes na Internet. Optamos por utilizar dois sistemas internacionais Altavista e Google e mais um sistema de busca nacional o Cadê. Estes buscadores foram selecionados por sua popularidade, abrangência, confiabilidade e capacidade na filtragem de dados. O passo seguinte, foi: como estabelecer que campos iríamos utilizar na busca? A terminologia Representação Gráfica foi empregada e os resultados foram por demais abrangentes. O uso deste termo resultou em sites que abordavam o tema que objetiva a pesquisa, mas também, milhares de assuntos nem sempre relacionados com tema da mesma. Optamos, então, por restringir o campo de pesquisa fazendo uso da terminologia Geometria Descritiva devido ao fato, desta, ter uma maior difusão em relação a anterior. Isto, associado a restrição de não apresentar sites originários em outros idiomas e, também, dos sites portugueses permitiu que restringíssemos as opções encontradas no Altavista 830 resultados. No Google os resultados foram menos restritivos, obtivemos 1450 resultados. No Cadê foram obtidos, tão somente, 4 resultados dos quais só um era relacionado ao tema da pesquisa. Lembramos, no entanto, que estes resultados foram obtidos sem a utilização de nenhuma filtragem. Utilizamos para filtragem o processo de exclusão onde solicitamos ao sistema que não apresentasse resultados de sites portugueses, e/ou que contivessem os termos: matemática, disciplina e currículo. A escolha destes termos se deveu a necessidade de especificarmos ainda mais o objeto de nossa busca. Antes da filtragem encontramos sites que tinham em seu conteúdo o termo principal da busca mas, que também, estavam associados com programas de disciplina e currículos de professores. Com esta filtragem o Altavista restringiu suas opções a 122 resultados e o Google a 299. Podemos, então, considerar este número de resultados encontrados como um valor manipulável para o objetivo deste artigo. Também, fizemos outra busca seguindo os mesmos procedimentos, em que substituímos o termo Geometria Descritiva por Desenho Geométrico. Isto foi feito com o objetivo de expandir o campo da pesquisa de um maneira controlada. Esta nova busca trouxe pelo Altavista mais 134 resultados, no Google mais 404 e no Cadê mais 10, com as respectivas filtragens. No entanto após a visitação, esta busca forneceu um único resultado significativo. Por isso optamos por não acrescentar os resultados negativos ao total. Com o objetivo de minimizar a duplicidade de resultados. Seguida a restrição da amostra a ser estudada, iniciamos a etapa de visitação propriamente dita. De um universo inicial de alguns milhares, passamos a trabalhar, então, com 425 resultados. 3.1 Resultados Encontrados Ao iniciarmos o processo de visitação pudemos agrupar o sites em função de suas características. Os grupos inicialmente identificados foram: Curricular ou Programático se refere tão somente ao conteúdo que será ministrado na respectiva disciplina. Constando de programa de curso, ementa e material necessário. Transcrição seu objetivo é o de tão somente transportar o conteúdo de uma ou mais publicações para a Internet. Seja através de resumos ou simplesmente reprodução. Conteúdo ou Pesquisa concentra basicamente trabalhos publicados em congressos ou trabalhos de pesquisa de graduação e pós-graduação. Notas de Aula neste grupo encontramos os resumos de aula, programas de curso e listas de exercício. Apoio Didático Programas de curso, notas de aula, exercícios, bibliografia, WEBibliografia (coletânea de sites correlatos), softwares para download, listas de discussão, chats e animações. Não queremos, no entanto, tornar esta classificação estanque ou definitiva. Nos sites pesquisados encontramos aqueles que poderiam não ser tão facilmente agrupáveis. 3.2 Análise dos Resultados De um modo geral percebemos que uma boa parcela dos sites visitados tinham uma preocupação mínima com os aspectos visuais do material apresentado. Este aspecto deveria ser repensado, se levarmos em consideração que o conteúdo tem maior relevância evidentemente, mas a maneira como este conteúdo é apresentado, também é fundamental. NTM - 3
4 Considerando-se a classificação de SIEGEL [13] para o Design de WEBSITES, a maior parcela dos sites visitados estariam na primeira ou segunda geração. Na primeira os desenvolvedores eram técnicos com pouco ou nenhum conhecimento de linguagem gráfica. Como agravante os recursos disponíveis não permitiam grandes possibilidades de criação. O fluxo de dados era linear e de cima para baixo. Nos WEBSITES de segunda geração a imagem começa a tomar maior importância com ouso de ícones para substituição de palavras e o uso de menus para hierarquizar a informação. Isso coloca os sites, que fazem uso desta tecnologia funcional porém, defasada em desvantagem e visualmente pouco atraentes. Figuras 1 e 2. Figura 1: Site - Teoria Geral das Projeções - um tutorial on-line Figura 2: Site Hypergeo Nos WEBSITES de última geração o planejamento gráfico é predominante, pois a linguagem visual é utilizada como um forte atrativo para o visitante. Todos os elementos estão interrelacionados e o layout é controlado precisamente. Alguns autores defendem que nos sites de última geração, também, estariam presentes banco de dados, repletos de conteúdo dinâmico. Para FUKS [4] ao pular o muro da escola e entrar na Internet, o entendimento do que é um conteúdo didático atraente passa a ser dependente dos efeitos causados pela adoção desta nova mídia. Ela requer, por sua vez, uma reformulação na maneira de ensinar. Se ensinar e aprender baseiam-se na comunicação e os meios de comunicação mudaram, então é imperativo que a maneira de ensinar mude também. Atrair a atenção na Internet é relativamente fácil. Mante-la, no entanto, não o é. O internauta está habituado a uma enorme gama de estímulos, tende a se dispersar, caso considere que o material não seja atrativo. Daí, a necessidade constante de estímulo e motivação, envolvendo o maior número possível de sentidos. O meio se torna a mensagem. NTM - 4
5 Figura 3: Site - Figura 4: Site - Geométrica Home Page Outro fator que precisa ser levado em consideração é a atualização do material exposto. O conteúdo educacional na Internet demanda um grande esforço por parte dos professores. FUKS [5] considera que para colocar o docente em condições de criar conteúdos didáticos atraentes, ou seja, capaz de competir com as empresas de criação de conteúdos de qualidade, a instituição de ensino deveria oferecer-lhe o suporte de uma equipe constituída dos seguintes profissionais: produtor executivo, editor literário e de roteiros, gerente de projeto, bibliotecário, diretores de criação e de arte, designer gráfico, etc. Infelizmente, não é esta a realidade; a escola não tem estrutura para competir com o cinema, o jornal, o rádio e a televisão. Desenvolver conteúdos não é uma tarefa simples ou fácil. Demanda tempo, recursos e capacitação. 4. REFERÊNCIAS [1] BARROS, Lígia A. As redes de computadores e aperfeiçoamento da qualidade do ensino e da aprendizagem nos cursos de graduação. In: CONGRESSO DE INFORMATICA EDUCATIVA DO MERCOSUL, I, 1995, Porto Alegre. Anais do... Porto Alegre: Laboratório de Estudos Cognitivos da UFRGS, P [2] DE-CORTE, Erik. Aprendizaje apoyado em el computator: uma perspectiva a partir de investigacion acerca del aprendizaje y la instrucción [3] EDDINGS, Joshua. Como funciona a Internet. São Paulo: Quark. NTM - 5
6 [4] FUKS, Hugo.. Aprendizagem e Trabalho Cooperativo no Ambiente AulaNet. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro: 2000 [5] FUKS, Hugo; LUCENA, Carlos. A educação na era da internet. Rio de Janeiro: Clube do Futuro, 2000 [6] GELLER, M. & ENRICONE, D. Informática na Educação: Um Estudo de Opiniões de Alunos do Curso de Pedagogia [7] LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993 [8] LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: Editora 34, 1999 [9] LIRA, Hiran Ferreira. Geometria Gráfica Online: usando a Internet no apoio ao aprendizado. SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMETRIA DESCRITIVA E DESENHO TÉCNICO Feira de Santana, 1998 [10] OLIVEIRA, Márcia Maria Pinheiro de. A formação profissional em engenharia frente as novas tecnologias atende as expectativas de mercado? (Dissertação de Mestrado) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1999 [11] PALDÊS, Roberto A. O uso da internet na educação superior de graduação: estudo de caso de uma universidade pública brasileira. Dissertação (Mestrado em Educação Faculdade de Educação, Universidade Católica de Brasília, Brasília, XIV + 156p [12] RADFAHRER, Luli. Design/ WEB/Design. São Paulo: Market Press, 1999 [13] SIEGEL, David. Criando Sites arrasadores na WEB II. São Paulo Quark, 1998 [14] Superinteressante Especial - Educação Digital. Editora Abril, Abril 2001 [15] TORRES, Vladimir Stolzenberg. Lógica operatória na avaliação da interação indivíduo-software de simulação no ensino superior de ciências biológicas CONSIDERAÇÕES FINAIS A utilização da Internet na educação pode ser vista como uma extensão da utilização de outras mídias no passado e no presente. Muitos professores utilizaram os jornais nas disciplinas de estudos sociais e de português, para desenvolver a capacidade de interpretação e para desenvolver a habilidade do aluno para selecionar assuntos de interesse. Seu uso como ferramenta de apoio a educação trouxe uma série de benefícios como o fácil e o rápido acesso a uma grande quantidade de informação. Por outro lado, devido a essa facilidade, não só de coletar mas também, de disponibilizar a informação gerou o problema da qualidade do conteúdo apresentado. Outro fator é o uso da Internet, tão somente, como uma transposição de conteúdos de uma mídia para outra. São mídias diferentes e possuem linguagens diferentes. Para RADFAHRER [12] as mídias digitais são dinâmicas. Ao contrário das outras mídias, o internauta está completamente concentrado na frente do monitor, por isso é tão exigente e impaciente. A adaptação de formato é um recurso conhecido da propaganda. Um anúncio de mídia impressa, um comercial de TV e um spot de rádio devem ser adaptados para se aproveitar ao máximo as características de cada mídia. Isto se agrava pelo fato de que a linguagem utilizada nos WEBSITES evolui e se modifica constantemente em função do desenvolvimento que é inerente a tecnologia. Pareceu-nos, que no intervalo de 5 anos, decorridos da pesquisa anteriormente realizada, para este artigo o uso da Internet apoiando o ensino da Representação Gráfica sofreu um incremento. Porém, se analisarmos este crescimento em relação ao uso da Internet para educação à distância, em termos quantitativos, os resultados não parecem ser tão expressivos. De um universo de 425 resultados menos de 10% são significativos. Nossa colocação pode parecer um pouco dura mas, acreditamos que seja adequada. A maioria esmagadora dos sites pesquisados, faz uso da Internet para divulgação de programas de curso e, no máximo, listagens de exercícios. Acreditamos que seja uma utilização modesta se levarmos em consideração o potencial do meio. Em relação a outras áreas da educação, a Representação Gráfica vem deixando muito a desejar no emprego desta nova mídia. Mídia esta, que tem estreita relação com a linguagem gráfica e, por isso, deveria ser um ambiente naturalmente fecundo para apoiar o ensino da Representação Gráfica no Brasil. A cada dia são criadas, desenvolvidas e aprimoradas novas ferramentas na Informática abrindo possibilidades quase ilimitadas. A cada dia o acesso a Internet no Brasil, vai se tornando mais abrangente. Mais do que isso o acesso a informação também vem se tornando mais abrangente. Nossos estudantes estão sujeitos a um enorme volume de estímulos e informações. Nos cabe então o papel de encontrar meios de adequar o processo educacional, como um todo, a este novo estudante. Participação, colaboração, motivação, interatividade, entretenimento e diversão são expressões que ganham força junto ao processo educacional. NTM - 6
7 Acreditamos como Professor Gilberto Prado 1, Unicamp, que o papel do professor é de guiar o estudante, fornecendo pistas para que ele siga seu próprio rumo, contextualizando e analisando a informação recebida. Gostaríamos que este trabalho servisse como motivador para a criação e desenvolvimento de novos projetos que venham a incrementar de maneira significativa os resultados obtidos nesta pesquisa. 1 Entrevista à Revista Superinteresante, Especial Educação Digital, abril, 2001 NTM - 7
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