Sumário. 1. Criar condições favoráveis para uma aprendizagem bem-sucedida 23. Introdução 11. Os marcos teóricos de referência 14
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- Bernadete da Costa Azevedo
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1 Sumário Introdução 11 Os marcos teóricos de referência 14 Eixos didáticos convergentes 16 Anexo 1. Memória viva 19 Anexo 2. Algumas datas Criar condições favoráveis para uma aprendizagem bem-sucedida 23 Escolhas pertinentes que se referem tanto aos alunos quanto aos professores Alguns pontos inevitáveis quando as crianças entram em atividade 25 Crianças confiantes em suas possibilidades de aprender e de progredir, isto é, crianças que sentem que os adultos (professores e pais) acreditam em suas potencialidades, garantem seu sucesso e estão dispostos a ajudá-las com perseverança e tenacidade 25 Crianças atores e ativas que atribuem constantemente um sentido a seu dever de alunos 26 Crianças que socioconstróem explicitamente sua vida, sua linguagem, suas aprendizagens 27
2 2. Crianças em projetos 28 Vamos deixar mais claro 28 Uma estratégia permanente de formação: um modelo pedagógico de projeto 31 Alguns exemplos de projetos 36 Instrumentos para que o professor dê início a uma pedagogia de projetos Ensinar a partir de escolhas didáticas e de instrumentos conceituais explícitos O que é aprender a ler/escrever na escola? 54 Vamos deixar mais claro 54 O modelo de procedimento didático integrador 56 Alguns exemplos A escolha de instrumentos lingüísticos e cognitivos para ler/escrever textos 66 Vamos deixar mais claro 66 Os principais processos mentais que intervêm na leitura-questionamento ou na produção de um texto 68 Do contexto à palavra: os sete níveis de conceitos lingüísticos escolhidos para trabalhar com as crianças 71 Uma interação única Fazer com que as crianças vivam de imediato situações complexas de aprendizagem 79 Procedimentos sistemáticos de resolução de problemas em leitura e em produção de textos 80
3 5. O questionamento dos textos pelas crianças: aprender a compreender os textos. Um procedimento sistematizado de resolução dos problemas em leitura 82 Vamos deixar mais claro, ou melhor, esclareça(m) você(s) mesmo(s) 82 O modelo de procedimento de questionamento dos textos 84 O professor: um mediador-perito 90 Alguns exemplos de questionamento de textos 91 Instrumentos para os professores O canteiro de escrita. Aprender a produzir textos. Um procedimento sistematizado de resolução de problemas em produção 124 Vamos deixar mais claro: o que entendemos por canteiro de escrita? 124 O modelo do procedimento do canteiro de escrita 126 O professor, mediador-perito (em produção) 139 Alguns exemplos de canteiro de escrita 140 Instrumentos para os professores Instaurar a reflexão metacognitiva e metalingüística no centro da construção das competências de leitores e produtores de textos 183 Atividades de sistematização metacognitiva e metalingüística para construir competências de leitores e produtores de textos Atividades de sistematização metacognitiva e metalingüística em relação ao contexto geral do texto 185 Vamos deixar mais claro 185 Em relação ao contexto situacional de um texto (nível 1) 187 Em relação aos contextos culturais dos textos (nível 2) 198
4 8. Atividades de sistematização metacognitiva e metalingüística em relação ao texto em seu conjunto 207 Em relação aos tipos de escritos lidos ou produzidos (nível 3) e à superestrutura dos textos (nível 4) 207 Em relação à coerência do discurso e à coesão do texto (nível 5) Atividades de sistematização metacognitiva e metalingüística em relação às frases (nível 6) 233 Vamos deixar mais claro 233 Da classe de 5 anos da educação infantil ao 5º ano do ensino fundamental: atividades com frases para progredir na compreensão e na produção dos textos Atividades de sistematização metacognitiva e metalingüística em relação à palavra e às microestruturas que a constituem (nível 7) 250 Vamos deixar mais claro: ler e escrever uma palavra 250 Desenvolver competências metafonológicas: realizar manipulações silábicas 253 Descobrir, compreender, construir e dominar o princípio alfabético da língua Avaliar e organizar rigorosamente as aprendizagens dos alunos Vamos deixar mais claro 282 Sobre alguns paradoxos da avaliação 282 Que concepção de avaliação? Melhor se conhecer para melhor agir 284 Para o aluno, uma avaliação formadora durante a aprendizagem 284 A avaliação formadora durante os procedimentos de questionamento de texto e de canteiro de escrita 285
5 13. Ajustar sua intervenção às necessidades dos alunos 286 Uma avaliação somativa regular para um diagnóstico objetivo 286 Um exemplo de análise de uma avaliação-diagnóstico no início do 1 ano do ensino fundamental Construir percursos de aprendizagem contínuos e coerentes 290 Uma outra maneira de deixar mais clara nossa problemática 290 Alguns exemplos de instrumentos coletivos que visam harmonizar o ensino-aprendizagem da leitura e da produção de textos Harmonizar os auxílios e os instrumentos de trabalho escolar para melhor acompanhar os alunos 296 Os auxílios em situação de questionamento ou de canteiro 296 Instrumentos de referência para ler e para escrever 298 Conclusão 301 As autoras 303 Agradecimentos 304
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