JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA. Cezinha Galhardo JANEIRO/FEVEREIRO 2013 ANO 54 Nº 1382

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1 JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA Cezinha Galhardo JANEIRO/FEVEREIRO 2013 ANO 54 Nº 1382

2 O Certificado de Atualização Profissional (CAP), com validade de cinco anos, é documento padronizado e emitido pela Associação Médica Brasileira e Sociedades de Especialidade, que atesta os novos conhecimentos do médico, habilitando-o ao exercício de sua especialidade. Os médicos que obtiveram Título de Especialista ou Certificado de Área de Atuação a partir de janeiro de 2006 devem renovar o CAP a cada cinco anos. Para sua obtenção é necessário acumular 100 pontos ao longo do período de cinco anos (com pontuação máxima de 40 pontos/ano) por meio de participação em diferentes atividades de atualização credenciadas pela Comissão Nacional de Acreditação CNA. Seu cadastramento deve ser feito, obrigatoriamente, no site pelo link cadastre-se, na área de médicos participantes, caso contrário, a pontuação não será creditada. Comissão Nacional de Acreditação - CNA

3 JORNAL DA ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA JANEIRO/FEVEREIRO 2013 ANO 54 Nº 1382 Conteúdo Cezinha Galhardo 2 Editorial 3 Palavra do Presidente 4 Entrevista com Robson Freitas de Moura 5 Entrevista com Henrique Carrete Jr. 6 Conselho Científico 9 Projeto de Lei de Iniciativa Popular 10 Nova edição da CBHPM / Entrevista com Emílio César Zilli 12 Seminário de Medicamentos Biológicos 13 Encontro de Comunicação 14 Projeto Salve Saúde 18 Gota a Gota 20 Entrevista com Eleuses Paiva 22 Câmaras Técnicas 24 Comissões 26 Artigo: Infectologia Nacional 28 Agenda 29 Internacional / Comissão Mista 30 Especialidades / Prodiretrizes 31 Federadas / ANAHP 8 Diretoria Plena 16 Reunião da WMA no Brasil 25 Ato Médico / PL Livros / Títulos

4 EDITORIAL Novo ano, novas ações A Associação Médica Brasileira renova seu contato com os médicos e a sociedade através do Jamb, seu informativo oficial, prestando contas das múltiplas atividades desenvolvidas pela sua Diretoria e Comissões de trabalho. Duas entrevistas se destacam inicialmente: dos presidentes da Sociedade Brasileira de Cancerologia e do Colégio Brasileiro de Radiologia. Ambos expõem suas metas de gestão e analisam as especificidades de cada área, tanto na formação como na assistência, assinalando as deficiências, entraves e propostas. Posteriormente podem ser ressaltadas duas entrevistas de grande interesse e importância: com o diretor de Defesa Profissional da nossa entidade, Emílio Cesar Zilli, expondo a intensificação do trabalho e as metas para o ano que se inicia, destacando a nova edição da CBHPM e com o deputado federal Eleuses Paiva, ex-presidente da AMB, grande líder da categoria no seu incansável trabalho por relevantes projetos na área da saúde, destacando o Ato Médico, mais recursos para saúde pública, Carreira de Estado para o médico, avaliação das escolas e dos estudantes de medicina, entre outros assuntos. A Comissão de Assuntos Políticos tem tido excelente trabalho no acompanhamento/assessoramento desses projetos. Ainda nesta edição, síntese das reuniões de Diretoria Plena e do Conselho Científico, todas no sentido de expor o trabalho desenvolvido, avaliar e apresentar projetos futuros. Também há registro do trabalho de outras Comissões da AMB além da CAP como da Comissão de Combate a Obesidade. Há ainda a cobertura do lançamento do Projeto SalveSaúde, em Brasília, com a presença do presidente Florentino Cardoso Filho, demais membros da 2 JANEIRO/FEVEREIRO 2013 Diretoria e autoridades da área da saúde e da política brasileira. Outro evento importante ocorreu em Curitiba: o IV Encontro de Comunicação das Entidades Médicas, que reuniu profissionais da área de comunicação e representantes da AMB, CFM e FENAM, com a participação da Diretora de Comunicação da AMB em palestras e debates. Temos a informação de que já se somam mais de 700 mil assinaturas a favor do Projeto de Iniciativa Popular, pelo o qual se continua lutando bravamente; e matéria completa sobre a Associação Médica Mundial (WMA) e a Assembleia Geral, que ocorrerá no Ceará, no mês de outubro. Finalizando, há informes das Federadas e das Especialidades, e a publicação do artigo O sucesso da Infectologia nacional. Concluímos nosso editorial com um pensamento para reflexão: "Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para que o melhor fosse feito". Martin Luther King. Jane Maria Cordeiro Lemos Diretora de Comunicações Associação Médica Mundial DIRETORIA Presidente Florentino de Araújo Cardoso Filho Primeiro vice-presidente Jorge Carlos Machado Curi Segundo vice-presidente Newton Monteiro de Barros Vice-presidentes Lairson Vilar Rabelo; Antonio Fernando Carneiro; Carlos David A. Bichara; Sidneuma Ventura; Álvaro R. Barros Costa; Petrônio A. Gomes; José Luiz Weffort; Celso Ferreira Ramos Filho; José Fernando Macedo; Murillo R. Capella. Secretário-Geral Aldemir Humberto Soares 1º Secretário Antonio Jorge Salomão 1º Tesoureiro José Luiz Bonamigo Filho 2º Tesoureiro Murilo Rezende de Melo Diretores Acadêmico Marcos Pereira de Ávila Atendimento ao Associado Guilherme B. Brandão Pitta Científico Edmund Chada Baracat Comunicações Jane Maria Cordeiro Lemos Cultural Hélio Barroso dos Reis DAP Robson Freitas de Moura Defesa Profissional Emílio César Zilli Economia Médica Roberto Queiroz Gurgel Marketing José Carlos V. Collares Filho Proteção ao Paciente Rogério Toledo Júnior Relações Internacionais Miguel Roberto Jorge Saúde Pública Modesto A. de Oliveira Jacobino Assuntos Parlamentares José Luiz Dantas Mestrinho Diretora responsável Jane Maria Cordeiro lemos Editor Responsável Aldemir Humberto Soares; Conselho Editorial Antonio Jorge Salomão; José Luiz Bonamigo Filho; Edmund Chada Baracat; Florentino de Araújo Cardoso Filho. Editor Executivo César Teixeira (Mtb ) Colaboração Natália Cesana, Helena Fernandes Diagramação, Editoração e Arte Sollo Comunicação Departamento Comercial Fone (11) /6801 Tiragem exemplares Periodicidade Bimestral Impressão Duograf Filiado à ANATEC Redação e Administração Rua São Carlos do Pinhal, São Paulo SP Tel. (11) Fax (11) jamb@amb.org.br Assinatura Anual R$ 60,00; avulso R$ 10,00 Fone (11) , ramal 130 Os anúncios e opiniões publicados no JAMB são de inteira responsabilidade de seus anunciantes e autores. A AMB não se responsabiliza pelo conteúdo dos mesmos.

5 PALAVRA DO PRESIDENTE Desafios gigantes A Associação Médica Brasileira (AMB) terá um ano de 2013 com muitas ações, que terão enorme alcance na vida do médico e forte impacto na saúde da população. Precisamos cada vez mais estar juntos e focados na formação médica - graduação, pós-graduação, notadamente residência médica e na educação médica continuada; na qualidade do acesso da população aos médicos; nas condições de trabalho, na remuneração do nosso trabalho e no fortalecimento das conquistas, como a CBHPM. Continuam abrindo novas escolas de medicina no Brasil, mesmo sabendo que muitas das existentes não têm formado bem os médicos. São gritantes as lacunas na formação, muitas delas comprovadas no nosso dia-a-dia e em diferentes exames, como o realizado pelo Cremesp, no Estado mais rico e populoso do país, e como o da AMRIGS, que ocorre há décadas. Vamos adotar a avaliação dos egressos já! Assim protegeremos melhor a população, que é o principal motivo do nosso trabalho. Governos precisam dizer à população de quantos médicos precisam, em que áreas, para trabalhar onde e em quais condições. Temos inúmeros relatos de médicos que trabalharam sem condições favoráveis e de outros que levaram calotes. Precisamos de mais vagas na residência médica, porém abrindo-as onde existem condições para tal. Governos tentam a todo custo a revalidação automática de diplomas médicos, especialmente de brasileiros que estudaram na Bolívia, Cuba e Argentina. Agora também falam em médicos portugueses e espanhóis. Reiteramos nosso pensamento de que qualquer médico, formado em qualquer lugar poderá vir trabalhar no Brasil, desde que tenha adequada formação e passe pelo Revalida, como hoje está posto. Condenamos o princípio governamental da quantidade e não da qualidade. O último Revalida (2012) aprovou pouco mais de 3% dos médicos que se formaram na Bolívia. E o que falar dos médicos espanhóis vindo trabalhar no Brasil e depararem-se com o nosso povo pobre do sertão nordestino, das comunidades ribeirinhas do amazonas e seu linguajar? Que bom seria termos políticas de governo, para não ficarmos à mercê de programas politiqueiros e eleitoreiros! Na saúde suplementar identificamos que a ANS quer carregar para seu colo a CBHPM, conquista histórica dos médicos. Lembremos que há pouco mais de 10 anos cada operadora tinha sua tabela de remuneração, feita por ela mesma, com critérios esdrúxulos. Era quem comprava o serviço, dizendo quanto pagava. Não interessava quem prestava o trabalho dizer o valor dele. Tem tantas coisas mais importantes para a ANS preocupar-se, como quanto se remunera o médico em vários procedimentos, porque não cumprem o reajuste anual, como glosam procedimentos, etc. Os problemas e desafios são gigantes, mas não nos curvaremos a enfrentar cada um deles, sempre com altivez, independência, dados, fatos, argumentos e seriedade, focados sempre no nosso compromisso maior, que é atender bem os pacientes. Vamos continuar fazendo educação médica continuada, junto com nossas valorosas Sociedades de Especialidade. Vamos incentivar o médico bem formado, a residência médica, o título de especialista, o certificado de atualização profissional. Vem aí o Projeto AMB Univadis. Vamos informar mais e melhor o nosso povo. Já está no ar o site que dará qualidade e credibilidade à informação em saúde, especialmente voltado para a promoção e prevenção em saúde, porém sem esquecer do diagnóstico e tratamento de doenças. Estamos junto a dezenas de outras entidades, empenhados no melhor financiamento da saúde pública, abraçando o Projeto de Lei de Iniciativa Popular que lançamos ao final de 2011, colhendo assinaturas no Brasil inteiro, para que o governo federal invista pelo menos 10% da receita corrente bruta na saúde. E, depois de vários anos, o Brasil sediará a Assembleia Geral da Associação Médica Mundial (WMA GA), que ocorrerá de 16 a 19 de outubro no Ceará, ano em que a Associação Médica Cearense comemora o seu centenário. O futuro promete, vamos chegar bem lá. Florentino Cardoso Presidente da Associação Médica Brasileira JANEIRO/FEVEREIRO

6 ENTREVISTA entrevista Robson Freitas de Moura Robson Freitas de Moura formou-se pela Universidade Federal da Bahia, em Especializou em cirurgia geral e cancerologia cirúrgica e atualmente é professor na área de clínica cirúrgica na Escola Bahiana de Medicina. Além de Vice-Presidente da Associação Bahiana de Medicina, também é diretor do Departamento de Assistência e Previdência da AMB. Recentemente, assumiu a presidência da Sociedade Brasileira de Cancerologia com mandato até Saiba seus planos nesta entrevista ao Jamb. Foto: Arquivo AMB Quais são as principais metas durante sua gestão? Robson Freitas de Moura Qualificar melhor o especialista em cancerologia, seja em cancerologia, clínica, cirúrgica ou pediátrica; aumentar a parceria com as outras sociedades, como a cirurgia oncológica e oncologia clínica juntamente com a pediatria e radioterapia; melhorar o acesso ao site para que o associado visualize e perceba os benefícios oferecidos - atualmente estamos desenvolvendo uma parceria com a ABM para que o sócio da SBC tenha acesso ao portal Capes e a todos os periódicos vinculados. Enfim, queremos trazer o médico para perto da Sociedade, e ampliar o quadro associativo, pois conhecemos vários cancerologistas que ainda não são filiados à Sociedade. Quais os principais problemas enfrentados pela especialidade no país? Robson Freitas de Moura Há ainda muitos colegas, principalmente nas cidades pequenas no interior, sem o treinamento adequado e especialização atuando como cirurgiões. Isso é comprovado pelo grande número de pacientes cirurgicamente mal manipulados observados nos grandes centros. Além disso, na área de cancerologia clínica, o SUS não reconhece alguns esquemas de quimioterapia já padronizados e, portanto, não os remunera, prejudicando o paciente com câncer. A atual qualificação do programa de residência no país é satisfatória? Robson Freitas de Moura Atende ao médico que terminou a sua especialização na área básica. A cancerologia cirúrgica também tem um programa muito bom. O maior problema, no entanto, é que ainda precisamos de mais especialistas em câncer. Recentemente foi aprovada lei obrigando, no âmbito do SUS, que o paciente com diagnóstico de câncer seja tratado em até 60 dias. Essa lei é inviável do ponto de vista logístico, porque o primeiro passo após o diagnóstico é o estadiamento, mas vamos imaginar que nesses 60 dias consigamos estadiar, fazer as tomografias, radiografias, tudo pelo SUS e tenhamos tudo pronto para encaminhar o paciente para tratamento cirúrgico. Aí esbarramos na rede de atendimento. Para onde vai ser encaminhado esse doente? Digamos que seja possível que seja operado em algum lugar, mas se esse paciente precisar de um tratamento de radioterapia, sabemos que hoje existe um déficit, devidamente reconhecido pelo Ministério da Saúde, de quase 200 aparelhos, o que significaria investimentos de cerca de 1 bilhão de reais. Afora isso, teríamos ainda problemas para manusear esses aparelhos já que também há déficit de radioterapeutas e físicos médicos no país. A minha expectativa é que esta lei abra uma discussão entre as sociedades médicas, o Governo Federal, Ministério Público e pacientes para que seja efetivamente implementada em beneficio do paciente com câncer. O ensino na graduação contempla as necessidades do especialista? Robson Freitas de Moura Não temos na grade acadêmica a matéria cancerologia. Eu fiz um levantamento há 10 anos e em metade das faculdades de medicina havia a disciplina, porém em 70% delas eram opcionais. O câncer é a segunda causa de doença e morte no Brasil e no mundo, mas não é ensinada de forma adequada na graduação. Quando o estudante passa pela pneumologia, tem aula de câncer de pulmão, na cirurgia digestiva há câncer gástrico, mas a visão completa do tratamento do câncer na faculdade não é ensinada de forma adequada. Em que nível podemos situar a cancerologia exercida hoje no Brasil se comparada a outros países? Está suficientemente desenvolvida? Robson Freitas de Moura Temos grandes centros de cancerologia não só na rede privada, mas na rede filantrópica. Hoje temos a ABIFICC, entidade que reúne 29 hospitais de câncer no país na área de filantrópicos, que atendem aproximadamente 55% de pacientes doentes de câncer. Por outro lado, os órgãos públicos recebem quase 75% da verba relacionada ao câncer e não tratam nem 40% dos pacientes, sendo, portanto, uma rede insatisfatória. De forma geral, a especialidade de cancerologia se adequa a vários centros desenvolvidos no mundo, mas ainda temos muitas carências, principalmente na rede do SUS. De que forma a SBC atua especialmente em defesa da especialidade? Robson Freitas de Moura Idealizamos que o associado diga que vale a pena ser sócio da SBC, não simplesmente por ser, mas para aproveitar as vantagens oferecidas pela entidade como educação médica, cursos de especialização e, principalmente, por sentir-se protegido por uma eficiente diretoria de defesa profissional, que é o que pretendemos montar. Se o médico sente que a entidade o está representando bem, ele também se sentirá bem. Então, estaremos atingindo a nossa meta. 4 JANEIRO/FEVEREIRO JANEIRO/FEVEREIRO 2013

7 ENTREVISTA Henrique Carrete Jr Eleito presidente do Colégio Brasileiro de Radiologia no primeiro pleito do órgão realizado por voto à distância, Henrique Carrete Jr. Foi empossado em 1º de janeiro de O novo presidente do CBR para biênio 2013/2014 concedeu a seguinte entrevista ao Jornal da AMB. Foto: Divulgação O Sr. assumirá o CBR para o biênio 2013/2014. Quais são seus planos para esta gestão? Henrique Carrete Jr Temos a missão de contribuir, de estimular o desenvolvimento científico e de melhorar cada vez mais as boas práticas clínicas da nossa especialidade. Para tanto, temos como uma das metas primordiais modernizar, profissionalizar e tornar mais eficiente a administração da nossa entidade. Vamos implementar diversas ações que tragam vantagens frequentes aos especialistas. Objetivamente, queremos produzir educação continuada, amplo acesso a fontes de informação, fóruns de discussão, distribuição de arquivos didáticos, guidelines, tudo que possa ser útil ao nosso especialista. Também vamos atuar com rigor na valorização do título de especialista, que é o desejo de todos nós médicos especialistas da AMB, que estudamos, nos atualizamos e sempre buscamos as melhores práticas. Quais são os principais problemas encontrados na especialidade e o que o associado pode esperar desta nova diretoria? Henrique Carrete Jr Embora tenha havido um crescimento no número de vagas/serviços formadores de especialistas, há um descompasso. Ou seja, não há vagas de residência médica suficientes para todos. A questão que fica é que os recém-formados, muitas vezes excluídos de uma residência médica, buscam abrigo em serviços que não são adequados para esta tarefa tão complexa que é o de preparar um especialista. O CBR tem nesta questão um papel fundamental na fiscalização dos serviços que possuem vagas de aperfeiçoamento, oferecendo o reconhecimento daqueles que têm reais condições de formar, e impedindo ou dificultando o funcionamento daqueles que não são apropriados para este fim. A nova diretoria eleita do CBR está totalmente comprometida com esta regulação. Outra questão que preocupa a especialidade é o crescimento da telerradiologia, uma ferramenta extraordinária, que agrega enormes ganhos em qualidade e rapidez diagnóstica. Mas devemos separar a telerradiologia como uma ferramenta médica que trouxe avanço muito útil e bem-vindo da telerradiologia predatória, que desconstrói as relações médico-paciente e médico solicitante-radiologista, com poder ainda de interferir negativamente na remuneração da nossa atividade. Estaremos preocupados em rediscutir e aprimorar a resolução do CFM, de 2009, que trata do tema. Os valores atuais dos principais procedimentos da especialidade contemplam os anseios da categoria? Henrique Carrete Jr Os valores recebidos pela nossa atividade estão defasados, muito aquém do que investimos pessoalmente e em equipamentos na especialidade. Hoje somos levados a fazer um número excessivo de laudos/procedimentos para compensar a baixa remuneração, o que pode comprometer o resultado final do nosso trabalho. Pior situação encontramos nos valores pagos pelo ultrassom e radiografias simples e contrastadas. A continuar nesta direção, a baixa remuneração vai nos levar a um caminho perigoso que é o da extinção destes métodos. Precisamos trabalhar fortemente, CBR, AMB e demais entidades médicas na consolidação desta luta pela implantação plena da CBHPM. Boa parte dos imagenologistas não é filiada ao CBR? Como atraí-los e também os recém-formados? Henrique Carrete Jr Hoje, creio que precisamos buscar os jovens e não apenas ficar esperando que eles simplesmente venham a se associar. Precisamos ser mais pró-ativos nesta questão. Os jovens são mais imediatistas, pragmáticos, são muito informados e buscam apenas aquilo que os atenda, estando sempre atrás da satisfação rápida. Sendo assim, temos que agir e mostrar o que eles ganham sendo do CBR e o que eles e a especialidade perdem não fazendo parte. E a melhor oportunidade para isso é durante o período em que o jovem está na residência médica. Tramita na Câmara Federal Projeto de Lei nº 3661, que garante a técnicos realizarem exames ultrassonográficos. Como age o CBR? Henrique Carrete Jr Temos alertado vários deputados federais o que esse projeto poderá acarretar para a atividade médica e sobretudo para o atendimento de pacientes da saúde pública. Temos o envolvimento do nosso colega deputado federal Eleuses Paiva, associado do CBR e da Sociedade Paulista de Radiologia, que apresentou requerimento solicitando audiência pública para discussão do projeto. O ultrassom é um ato médico! Temos disposição contrária ao projeto da forma como apresentado, não apenas o CBR e suas filiadas, como também o CFM. JANEIRO/FEVEREIRO JANEIRO/FEVEREIRO

8 Saúde Pública Científico Fotos: César Teixeira Conselho Científico terá reuniões com temas específicos A última reunião de 2012 do Conselho Científico, ocorrida em 13 de dezembro, tratou dos seguintes assuntos: lançamento do projeto O Futuro Promete - Salve Saúde, informes sobre a residência médica e panorama da defesa profissional. Compondo a mesa estavam: Florentino Cardoso, presidente, Antonio Jorge Salomão, 1º secretário, e Edmund Baracat, diretor científico da AMB. Na abertura, Florentino Cardoso comentou sobre o Salve Saúde, lançado no dia 4 de dezembro e voltado à população. A ideia é que o projeto leve ao público leigo informação de qualidade, com boa evidência científica, pois pensamos que quanto mais nossos pacientes sejam informados de forma adequada, mas poderemos melhorar a saúde de nosso país, falou. A participação das Sociedades de Especialidade é fundamental não só para divulgar o projeto, mas para auxiliar na elaboração de uma cartilha. Nela deverão estar listadas as doenças prevalentes em cada área com foco na prevenção e no tratamento. Esse material será distribuído em vários 6 JANEIRO/FEVEREIRO 2013

9 Salomão, Florentino e Baracat coordenaram a reunião municípios e gostaríamos que o conteúdo viesse das Sociedades. Mais informações em: Outro ponto de pauta foi sobre residência médica. José Carlos Nicolau, representante da AMB dentro da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), passou as últimas atualizações sobre o assunto. Ele participou do 50º Congresso Brasileiro de Educação Médica, entre os dias 11 e 14 de outubro, quando foram tratados os seguintes assuntos: formação de banco de avaliadores, força-tarefa para vistoriar os programas e colocar em dia as avaliações atrasadas, e o funcionamento das Comissões Estaduais de Residência Médica (CEREM). Depois, Emílio César Zilli, diretor de Defesa Profissional da AMB, falou sobre o histórico de criação e implantação da CBHPM, para frisar a necessidade de que o Conselho Científico participe ativamente da Comissão de Honorários Médicos, no sentido de aprimorar o conteúdo e trabalhar tecnicamente com a CBHPM. É importante que antes de defendermos a inclusão de algum procedimento na ANS, a discussão sobre ele esteja sedimentada aqui. Além disso, precisamos começar a pensar na unificação da terminologia dos procedimentos de acordo com os parâmetros internacionais, para ficarmos afinados com o resto do mundo, explicou Zilli. Ao final, Edmund Baracat informou que em 2013 serão reativadas as comissões de Normatização das Provas de Título de Especialista e a de Valorização do Título de Especialista, e que as reuniões do Conselho Científico de 2013 serão sempre pautadas por temas, para que haja intenso debate. Em fevereiro já recomeçaremos com as reuniões do Conselho Científico e pretendemos pautar nossos encontros por temas, como área de atuação, residência médica, título de especialista, porque temos muita coisa para discutir, falou Baracat. Emílio César Zilli: nova edição da CBHPM JANEIRO/FEVEREIRO

10 PLENA Diretoria Plena da AMB faz balanço de 2012 e planeja 2013 Fotos: César Teixeira Grupo fez avaliação do trabalho em 2012 Diretores também apresentaram planos para 2013 No dia 18 de dezembro, a Diretoria Plena da AMB fez o balanço anual do primeiro ano de trabalho desta gestão. Em reunião realizada na sede da AMB, em São Paulo, os diretores puderam falar sobre o andamento de seus projetos e metas para este ano. Florentino Cardoso, presidente da AMB, explicou aos diretores presentes que o projeto Salve Saúde, um portal de referência na área da saúde voltado para o público leigo ( pretende aproximar a AMB da população, levando informação de qualidade. Sabemos que o Brasil envelhecerá muito rápido e isso aumentará a incidência de doenças como câncer. Com esse site queremos que os pacientes pesquisem e recebam informações sobre como se prevenir e se tratar, falou. Outro item tratado por Cardoso foi a estratégia de divulgação do projeto de iniciativa popular que destinará 10% da receita bruta da União para a área da saúde. O objetivo é que até o mês de abril as assinaturas necessárias sejam finalmente recolhidas e o documento seja entregue no Congresso. Aldemir Soares, secretário-geral, informou que a Comissão Nacional de Acreditação (CNA) está cada vez mais ganhando reconhecimento e a pressão para que os médicos comprovem sua certificação está crescendo. Os primeiros Certificados de Atualização Profissional (CAPs) estarão disponíveis no site da CNA dentro de alguns dias para que os médicos que atingiram os 100 pontos necessários possam imprimi-los, falou Soares. Depois, cada diretor da AMB teve a oportunidade de relatar os trabalhos desenvolvidos e quais são os planos para o futuro. Na diretoria de Assistência e Previdência, Robson Moura falou sobre um novo seguro de vida para o médico; na Defesa Profissional, Emílio César Zilli apresentou uma proposta de trabalho conjunto à diretoria de Economia Médica; Murilo Rezende, 2º tesoureiro, explicou sobre um novo sistema de controle de contas que será implantado na AMB; na área de Relações Internacionais, Miguel Jorge ressaltou a participação da AMB na organização da assembleia da WMA, que ocorrerá em outubro, em Fortaleza (CE); e Murillo Capella, vice-presidente Sul, relatou os resultados da Escola de Governança criada pela federada de Santa Catarina, no sentido de aproximar categorias profissionais. Estavam presentes também: Antônio Jorge Salomão, Celso Ramos Filho, Edmund Baracat, Jane Lemos, Jorge Carlos Machado Curi, José Bonamigo, José Carlos Collares, José Luiz Mestrinho, Lairson Rabelo, Newton Barros, Petrônio Gomes, Roberto Gurgel e Rogério Toledo Jr. 8 JANEIRO/FEVEREIRO 2013

11 Saúde Pública Campanha Saúde+10 já reuniu mais de 700 mil assinaturas Foi realizada, no último mês de dezembro, no Conselho Nacional de Saúde, a II Plenária do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública - Saúde+10. Na ocasião foi reafirmado o comprometimento das entidades pelo sucesso da campanha, que, pela contagem inicial, já arrecadou mais de assinaturas. Também foi enfatizada a necessidade de que os Conselhos Estaduais de Saúde participem mais ativamente na coordenação horizontal do movimento, além da organização de uma ação de mobilização nacional para data próxima ao dia mundial da saúde, comemorado em 10 de abril. Este ano é propício para defender essa bandeira, pois, segundo recentes pesquisas, a saúde apareceu como prioridade para a população, avalia o presidente da AMB, Florentino Cardoso. Estamos trabalhando em várias frentes nesse sentido: junto com parlamentares, na aprovação de projetos que garantam mais verbas ao setor e também na busca por 1,5 milhão de assinaturas. Nossa esperança é de que até abril tenhamos reunido o número necessário de assinaturas para encaminhá-las ao Congresso, completou Cardoso. Para participar ativamente da campanha em prol dos 10% para a Saúde, basta enviar para saudemaisdez@gmail.com, que serão fornecidas informações no sentido de estruturar a iniciativa. Se preferir, há orientações sobre o assunto no site Fonte: Saúde+10 Participe você também deste movimento. Veja como: Entre no site da AMB ( e baixe o formulário de assinaturas; Divulgue, através de s, newsletter, redes sociais ou no site de sua entidade; Ao coletar as assinaturas, lembramos que elas devem estar acompanhadas, obrigatoriamente, do número do título do eleitor de quem assina, conforme consta no formulário; Caso prefira, procure a Federada da AMB na capital do seu Estado. Lá você encontrará à disposição os formulários para a coleta de assinaturas. Os endereços das nossas Federadas também podem ser encontrados no site da AMB ( Os formulários deverão ser preenchidos corretamente e enviados para a Associação Médica Brasileira Rua São Carlos do Pinhal, 324 Cep São Paulo SP. JANEIRO/FEVEREIRO

12 CBHPM Lançada nova edição da CBHPM A AMB lançou, no mês de novembro, uma nova edição atualizada da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), totalmente compatibilizada com o Rol 262, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A nova edição conta com procedimentos contra os da edição anterior, publicada em Ao mesmo tempo em que excluiu procedimentos já considerados em desuso, a edição 2012 inclui novos procedimentos visando atualizá-la cientificamente o máximo possível. Também, no sentido de atender o sistema TISS (Troca de Informações em Saúde Suplementar), e à Consulta Pública nº43 da ANS, que dispõe sobre o padrão da TISS, a Comissão Nacional de Honorários Médicos decidiu excluir desta nova edição códigos referentes aos procedimentos do grupo de imagem, desmembrando-os em 51 novos códigos. Esses códigos excluídos da CBHPM 2012 foram inativados na TUSS 2012 e não poderão ser mais utilizados pelas operadoras de saúde. No entanto, eles permanecerão na TUSS 2012 apenas para efeito de identificação do histórico dos procedimentos. Também foram incluídos Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos na CBHPM três novos procedimentos constantes no Rol 2012 da ANS ( bloqueio anestésico de plexos nervosos; aminoácidos no líquido cefalorraquidiano e Epstein Bar vírus por PCR). Além destas alterações, a Câmara Técnica Permanente da CBHPM atualizou a CBHPM com inclusões, exclusões, correções de portes, por meio das resoluções normativas 011 e 012/2012, e continuará a atualizá-la por meio dessas resoluções, explica o diretor de Defesa Profissional da AMB, Emílio Cesar Zilli. Todos os procedimentos constantes na CBHPM 2012 foram aprovados pela Câmara Técnica Permanente da CBHPM, que é composta por representantes das entidades médicas nacionais Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos e das operadoras de planos de saúde (Unidas, Fenasaúde e Abramge). Devemos entender essa nova edição da CBHPM como o padrão mínimo para estabelecer parâmetros de remuneração do trabalho médico, destaca o presidente da AMB, Florentino Cardoso, na apresentação desta nova edição da Classificação. Entrevista Emílio César Zilli O novo diretor de Defesa Profissional da AMB, Emílio César Zilli, assumiu o cargo em setembro do ano passado. Em pouco mais de três meses de trabalho já publicou uma nova edição da CBHPM, além de incrementar o Conselho de Defesa Profissional, órgão que reúne diretores das Sociedades de Especialidade e Federadas. Ele concedeu a seguinte entrevista ao Jamb. Quais são seus planos à frente da diretoria de Defesa Profissional da AMB? Emílio César Zilli - Pretendo nestes próximos dois anos desenvolver e incrementar os projetos que já existem, adaptando-os ao momento atual do exercício médico profissional. Entendo que o aperfeiçoamento dos projetos já iniciados em gestões anteriores seja tão importante quanto o desenvolvimento de novos projetos. Porém, a minha prioridade é dar continuidade e viabilidade aos projetos já aprovados por grande parte da categoria médica. No final do ano a AMB lançou uma nova edição da CBHPM revisada e atualizada. Quais foram as principais alterações em relação à edição anterior? 1 0 JANEIRO/ FEVEREIRO 2013

13 Emílio César Zilli - A Câmara Técnica Permanente da CBHPM atualizou a CBHPM com inclusões, exclusões, correções de portes, por meio da RN 011/2012, e continuará a atualizá-la por meio de resoluções normativas. Esta nova edição conta com procedimentos contra da edição anterior, publicada em 2010, porém, como já disse, muitos foram atualizados ou excluídos e outros incorporados. Como a sua diretoria tem trabalhado no sentido de atualizar (incluir e excluir) procedimentos da CBHPM? Emílio César Zilli - Já iniciamos os entendimentos com as Sociedades de Especialidade quanto à adequação e normatização dos novos formulários para inclusão, exclusão e mudança de procedimentos na CBHPM. Pretendemos agregar neste trabalho o importante papel da diretoria de Economia Médica e a da Comissão de Novas Tecnologias como assessores diretos das Sociedades de Especialidade. Na Comissão de Honorários Médicos, a nomeação do Dr. Fábio Sândoli de Brito como coordenador adjunto agiliza e agrega um grande valor a esta comissão, que trabalhando sincronicamente às sociedades facilitará muito o trabalho da Câmara Técnica da CBHPM. Existe algum novo tipo de processo para isso? Emílio César Zilli O processo que na Câmara Técnica da CBHPM inclui, exclui e modifica itens da CBHPM será sistematizado. Agora, todas as Sociedades de Especialidade que quiserem alterar algum ponto da CBHPM deverão encaminhar à Comissão Nacional de Honorários Médicos um formulário preenchido, que se encontra à disposição no site da AMB ( org.br) ou pode ser solicitado para o cbhpm@ amb.org.br, com justificativas embasadas cientificamente. O grupo analisará e enviará o pedido à Câmara da CBHPM, que marcará uma reunião com os representantes da Sociedade para que eles defendam tal solicitação. E o novo rol de procedimentos da ANS? A AMB tem atuado junto à ANS no sentido de torná-lo o mais atualizado possível? Emílio César Zilli - Iniciamos os nossos contatos com a ANS. Entendemos que uma maior discussão desde o momento da inclusão de um novo procedimento na Câmara Técnica em muito facilitará o seu caminho até o Rol. Mas temos também aí a certeza que devemos fazer muito bem, o nosso dever de casa. A classe médica defende a completa incorporação em sua integralidade da CBHPM como o novo Rol. Isso está longe de ser um sonho? Emílio César Zilli - Eu sou, e espero continuar sempre, um sonhador e como tal tenho também uma boa dose de otimismo. Quando usamos o termo completa, além de sonhadores, estamos sendo também um pouco utópicos, e isto não quero ser. Existem muitos procedimentos que há muito tempo já deveriam constar do Rol, mas, em minha opinião, também existem outros que ainda merecem uma discussão mais profunda para sua integralização. Desde o início do ano sua diretoria conta com o Conselho de Defesa Profissional, integrado por diretores desta área das federadas e especialidades. Quais são as funções básicas deste Conselho? Emílio César Zilli - A principal função deste conselho, em minha opinião, é organizar a discussão sobre defesa profissional. Ainda existem visões diversas, mesmo entre nós médicos, quanto à aplicabilidade deste conceito. Além disto, se não tivermos um fórum onde se debata, se discuta e se organize as diversas variáveis que compõem o cenário do exercício profissional, muito dificilmente teremos a união necessária para balizar e unificar nossas ações. O Sr. entende que este Conselho significa, na prática, a união de forças para a conquista de melhores resultados? Emílio César Zilli - Eu aprendi durante meus mais de 30 anos de vida associativa que a união pela ação não vem de uma única verdade, mas do somatório de cada uma, portanto nada melhor para unir um grupo que a discussão sobre todas as ideias e propostas. Apesar de entender que muitos ainda pensam o contrário. Hoje a internet é uma importante aliada para se obter resultados rapidamente. Pretende utilizá-la com o objetivo de trocar informações, documentos ou promover debates entre os integrantes do Conselho? Emílio César Zilli - Sem dúvida. Ignorar nos dias de hoje esta ferramenta é abrir mão de uma forma de comunicação poderosa e perder um tempo valioso que não podemos jamais nos permitir. Seguramente, muitas ações deste Conselho serão frutos de reuniões não presenciais. JANEIRO/FEVEREIRO

14 BIOLÓGICOS Seminário em Brasília encerra o ciclo sobre medicamentos biológicos Fotos: Interfarma Evento em Brasília contou com a participação da Anvisa Além de Brasília, Seminário também ocorreu em outras cinco capitais Em Brasília, no dia 4 de dezembro, ocorreu o seminário que encerrou a série de debates sobre medicamentos biológicos. O projeto, que é uma parceria da AMB com a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), começou em dezembro de 2011 e teve eventos em outras cinco capitais: São Paulo, Fortaleza, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Estamos fechando um ciclo muito frutífero de troca de informações e experiências. O objetivo dessa parceria foi levar a boa informação sobre medicamentos biológicos aos médicos, pois sabemos que muitos desconhecem o assunto, disse Florentino Cardoso, presidente da AMB. Norberto Rech, diretor da Gerência Geral de Medicamentos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), foi o moderador dos trabalhos. As contribuições do cotidiano da prática clínica podem ampliar e aprofundar o debate em muitos aspectos, além de servirem como direcionamento para a pauta em nossa agenda, falou. Valdair Pinto, consultor em Medicina Farmacêutica, apresentou uma introdução aos medicamentos biológicos e biossimilares. Leda Castilho, pesquisadora da Universidade Federal do Rio de Janeiro, explicou o processo de manufatura desses fármacos. Geraldo Castelar, reumatologista, e Mauro Scharf, endocrinologista, explicaram como utilizam essa classe de medicamentos em suas especialidades. Durante as discussões, o representante da Anvisa respondeu por que o Brasil não adotou o conceito de biossimilar como muitos países fizeram. Essa terminologia não pode ser adotada sem que exista uma cultura forte de medicamentos biológicos como há de genéricos, que está bem estabelecida e amparada pela legislação. Por esse motivo, a Anvisa preferiu adotar biológicos não novos para os fármacos originários de produtos com patentes vencidas. Rech também foi questionado sobre a intercambialidade dos biológicos. Há uma relação econômica, porém não pode estar acima dos parâmetros de segurança e eficácia. Ele enfatizou que a Anvisa está aberta a contribuições. A norma é recente e aceitamos sugestões que possam melhorá-la. Além da participação na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec), Rech destacou a interação precoce com os desenvolvedores de estudos clínicos para antecipar possíveis problemas. Com esse contato, conseguimos melhorar a definição dos desfechos. Estamos em fase de experiência desse projeto, que é mais fácil no campo dos medicamentos sintéticos. Os biológicos têm sido um aprendizado conjunto, finalizou. 1 2 JANEIRO/ FEVEREIRO 2013

15 COMUNICAÇÃO Encontro de entidades médicas discute comunicação Fotos: CRM-PR Evento reuniu representantes das três entidades médicas nacionais Jane Lemos, diretora de comunicações da AMB, participou do encontro Nos dias 29 e 30 de novembro, aconteceu o IV Encontro de Comunicação das Entidades Médicas, em Curitiba (PR). Entre os presentes: Jane Lemos, diretora de Comunicações da AMB; José Macedo, vice-presidente Centro-Sul da AMB e João Carlos Baracho, presidente da Associação Médica do Paraná. Na solenidade de abertura, Desiré Callegari, diretor de Comunicação do CFM, destacou a importância dessa ferramenta para manter os objetivos dos médicos alinhados, além de informar à sociedade sobre as demandas da classe. Geraldo Ferreira, presidente da Fenam, falou sobre o entendimento da comunicação como investimento. Por fim, Jane enfatizou a necessidade de união das entidades também nesse campo. Nos debates da mesa-redonda A pauta que nos une a integração das entidades em prol do médico e da sociedade, os representantes do CFM, da Fenam e da AMB concordaram que criação da carreira de Estado, Revalida, defesa dos médicos contra a entrada de médicos estrangeiros sem a devida revalidação do diploma e escolas médicas de má qualidade são pontos comuns. Fizeram parte dessa discussão: Desiré Callegari; Jane Lemos; Waldir Cardoso, secretário de Comunicação da Fenam, e Cláudia Paola, diretora do Simepar. É muito importante a integração para o fortalecimento dos resultados, porém o desafio é respeitar a especificidade e a singularidade de cada entidade sem perder as particularidades, disse Jane durante palestra. A representante da AMB citou o exemplo de Pernambuco, um dos estados em que as entidades médicas estão mais unidas, para falar sobre os ganhos. Também foi debatido durante o evento: a interação entre as entidades e os profissionais (desafio de comunicação e mobilização); erro médico e os limites do trabalho jornalístico; os desafios, os problemas e as vantagens do profissional multifunção e, por fim, a regionalização da notícia. O encontrou reuniu representantes da área de comunicação de associações, sindicatos e Conselhos Regionais de Medicina de 18 estados brasileiros. Na cerimônia de encerramento, Geraldo Ferreira destacou a relevância social da comunicação e o papel da liberdade de imprensa. Para ele, a imprensa precisa ser livre e, na democracia, tem de ser absoluta. Por fim, Jane falou da produtividade dos trabalhos. O evento atingiu o objetivo esperado, que era trocar ideias e experiências entre assessores e gestores de comunicação das entidades médicas. Espero que possa se repetir mais vezes, finalizou. JANEIRO/FEVEREIRO

16 Saúde Pública Fotos: Helena Fernandes AMB lança o projeto Salve Saúde Em Brasília, no dia 4 de dezembro, a AMB lançou o projeto Salve Saúde O futuro promete. Chegue bem lá. O objetivo da iniciativa é reduzir a incidência de doenças crônicas não-transmissíveis na população brasileira. Também apoiam a causa as especialidades médicas que compõem o Conselho Científico da AMB, a Associação Brasileira de Cirurgiões-Dentistas (ABCD) e o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CRO-SP). Patrocinaram o evento a Bradesco Seguros, MSD e Qualicorp. Na ocasião, foi apresentado o site: que pretende tornar-se referência e fonte de informação confiável a respeito dos hábitos que podem contribuir para o bem-estar e a longevidade das pessoas. Compuseram a mesa da solenidade: Florentino Cardoso, presidente da AMB; Nise Yamaguchi, oncologista e uma das idealizadoras do projeto; Silvio Cecchetto, presidente da ABCD; Emil Razuk, presidente do CRO-SP; Sérgio Galvão, representante da Bradesco Seguros; João Sanches, diretor de Assuntos Corporativos da MSD; Elon Gomes de Almeida, representante da Qualicorp; Elias Fernando Miziara, secretário adjunto de Saúde do Distrito Federal; José Abrahão, presidente da Confederação Nacional de Saúde; deputado federal Darcísio Perondi, presidente da Frente Parlamentar de Saúde; Luiz Odorico Monteiro de Andrade, secretário de Gestão Estratégica do Ministério da Saúde e representante do ministro Alexandre Padilha. Queremos levar conteúdo baseado em evidência científica escrito e chancelado pelas Sociedades de Especialidade. O Brasil espera, a partir de 2030, a diminuição da população com pico de envelhecimento em Graças aos avanços da medicina, desejamos que os brasileiros envelheçam mais saudáveis e quem já desenvolveu doenças crônicas não-transmissíveis que consiga controlá-las melhor e viver com mais qualidade. Tenho convicção que chegaremos bem ao futuro, disse Cardoso. Nise enfatizou a necessidade de acreditar na capacidade de mudança. Hábitos podem ser mudados. Não adianta querer mudar o outro se não consegue alterar a si mesmo. Nessa ocasião tão importante, precisamos também destacar que os médicos não se cuidam e isso precisa ser modificado. É uma satisfação poder participar desse projeto, pois a saúde começa pela boca e ninguém sorri com dor. Sabemos que comportamentos simples podem mudar a saúde de uma pessoa. Fazemos isso agora para que, no futuro, os idosos possam sorrir com dentes naturais, relatou Cecchetto. Razuk declarou que a proposta de trabalho tem alto valor humano e social para contribuir com o bemestar da população. De modo geral, os brasileiros não 1 4 JANEIRO/ FEVEREIRO 2013

17 mastigam corretamente. Nós, como profissionais de saúde, temos obrigação de ajudar. Segundo Galvão, as demandas de saúde da população estão aumentado. Por isso toda e qualquer ação que objetive a prevenção é bem-vinda. Prevenir também foi a tônica de Sanches Atitudes que tomamos hoje ditam o futuro. Apoiamos e continuaremos engajados em iniciativas que permitam aos brasileiros viverem mais e melhor. Gomes de Almeida enfatizou que a sinistralidade e o reajuste dos planos é menor quando os usuários têm qualidade de vida. Para nós, o projeto é muito importante e já começa vitorioso. Temos muito orgulho por Brasília ter sido escolhida para sediar o lançamento e dar início a essa ação. O governo do Distrito Federal dará todo apoio e respaldo, expôs Miziara. O deputado federal Perondi lembrou o papel de vanguarda da AMB. No mesmo ano em que a Associação lançou a campanha para coleta de assinaturas do projeto de iniciativa popular que prevê mais verbas para a saúde, também foi capaz de idealizar essa iniciativa que demonstra a força do trabalho para combater maus hábitos alimentares e o sedentarismo. O plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não-transmissíveis foi apresentado por Monteiro de Andrade. Esse documento foi lançado na Organização das Nações Unidas em setembro de 2011 e visa a preparar o Brasil para enfrentar, nos próximos dez anos, doenças como acidente vascular cerebral, infarto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas. Diferente da Europa, onde a população de idosos passou de 7,5% para 15% em 115 anos, no Brasil essa transição demográfica ocorrerá nos próximos 20 anos, explicou. O representante do Ministério da Saúde também ressaltou que parte da responsabilidade por criar políticas públicas para ações que melhorem a qualidade de vida da população está no Legislativo. O presidente da AMB encerrou o evento lembrando aos presentes que o site Salve Saúde valoriza e está aberto à contribuição das Sociedades de Especialidade. Os médicos podem enviar novas informações a qualquer momento. Além disso, é possível colocar vídeos e relatos de experiências inspiradoras de pessoas que se beneficiam com a adoção de hábitos mais saudáveis, finalizou. Diretoria da AMB prestigiou o evento Além da classe médica, encontro reuniu representantes de outras áreas da saúde JANEIRO/FEVEREIRO

18 WMA Ceará receberá assembleia anual da WMA em outubro Depois de 37 anos o Brasil sediará novamente a Assembleia Geral da Associação Médica Mundial (WMA). O Ceará foi escolhido para receber o encontro, que acontecerá entre 16 a 19 de outubro de O Brasil sediou duas reuniões da WMA: em 1961, no Rio de Janeiro, quando o ortopedista catarinense Antônio Moniz de Aragão tomou posse na presidência e, em 1976, em São Paulo, quando o dermatologista paulista Pedro Kassab assumiu o cargo, relatou Florentino Cardoso, presidente da AMB. Foi em Montevidéu, Uruguai, em outubro de 2011 que José Luiz Gomes do Amaral, ex-presidente da AMB, tomou posse como mandatário da WMA. Pelas regras da organização internacional, Gomes do Amaral passou um ano como presidente eleito, outro exercendo a função de fato e a última etapa será como presidente passado imediato. Nesta reunião que acontece no Brasil ele deixará o Conselho e passará a ter assento vitalício na Assembleia, porém sem direito a voto. As reuniões do Comitê Executivo, que é composto pelo presidente e vice dos Conselhos, presidentes dos Comitês, tesoureiro, secretário-geral e os conselheiros jurídicos, acontecem todo mês por meio de teleconferências. Duas vezes por ano é realizada a reunião do Conselho e uma vez a assembleia geral. As eleições para o Conselho acontecem a cada dois anos e o voto é de acordo com o número de médicos que os países declaram ter. A cada médicos, há um assento. Existem algumas associações que têm mais de , por isso ganham automaticamente um lugar no Conselho. Os países que não têm número suficiente de médicos juntam-se e elegem um candidato entre eles. A sessão científica será sobre doenças crônicas não transmissíveis. Desde 2010, a AMB desenvolve trabalhos específicos por meio das comissões de Combate a Doenças Crônicas Não Transmissíveis e de Prevenção e Combate à Obesidade. Também está engajada no movimento Salve Saúde ( que 16 JANEIRO/ FEVEREIRO 2013

19 objetiva auxiliar no desenvolvimento de hábitos mais saudáveis de vida. A Assembleia é aberta a associações médicas membros da WMA, associados, observadores e aqueles que receberam convite especial. Para ser registrado, é preciso pagar a taxa de 400 para participantes ( 200 para acompanhantes). O valor inclui documentação, interpretação e todos os eventos oficiais do programa social. O registro online estará disponível a partir de maio de 2013 no site da WMA. Para apresentar os pontos turísticos do Ceará e do Brasil, a AMB teve auxílio do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur). As dúvidas mais frequentes foram sobre as opções de pré ou pós-evento com grande interesse nas praias perto de Fortaleza e lugares consagrados dentro do país, como Rio de Janeiro e Manaus, explicou Theógenes Rocha, gerente de Congressos, Negócios e Incentivos da Embratur. WMA Atualmente, a WMA é composta por 102 países membros e estruturada em três comitês permanentes: Ética Médica, Finanças e Planejamento, e Assuntos Médicos-Sociais. A entidade foi idealizada em Londres, pois, durante a II Guerra Mundial a Associação Médica Britânica era o local onde os médicos das nações aliadas se reuniam de tempos em tempos para discutir os problemas da prática cotidiana e para comparar as condições educacionais e de trabalho. A primeira assembleia aconteceu em setembro de 1947 em Paris com a participação de 27 associações médicas nacionais e elegeu Prof. Dr. Eugène Marquis, França, como presidente. O objetivo da organização é promover os mais elevados padrões de ética médica por meio de declarações, resoluções e políticas que cubram uma vasta gama de assuntos, incluindo o Código Internacional de Ética Médica, os direitos dos pacientes, sujeitos humanos em pesquisas, cuidados com doentes e feridos em temos de conflitos armados, tortura de prisioneiros, o uso e o abuso de drogas, planejamento familiar e poluição, disse Cardoso. Estão entre as missões da entidade: assegurar a independência dos médicos e defender o comportamento ético, educação médica, direitos humanos e cuidados com os pacientes em um ambiente de autonomia profissional. Inglês, francês e espanhol foram declaradas como as línguas oficiais da entidade e um jornal passou a ser o órgão oficial de informações. Para facilitar o suporte financeiro às associações membros durante um período em que a troca monetária era restrita na maioria dos países, os Estados Unidos foram considerados mais vantajosos para sediar a secretária da associação. Por isso, em 1948, ocorreu a mudança para Nova York, que foi o endereço oficial até 1974, quando transferiu-se para a localização atual: Ferney-Voltaire, França. Declaração de Helsinki Após a II Guerra Mundial, a WMA assumiu a responsabilidade de estabelecer guias éticos para os médicos em função das atrocidades cometidas em nome da ciência. De 1949 a 1952, violações da ética médica e crimes cometidos por médicos nos tempos de guerra foram sistematicamente denunciados à WMA. A necessidade de implementar salvaguardas às experimentações humanas e as notícias sobre várias atividades promovidas por organizações sem a devida competência no campo da ética e do direito médico fundamentaram a instalação do Conselho Permanente de Ética Médica, em A Declaração de Helsinki (DoH), adotada em 1964, foi um dos resultados do trabalho desse grupo. A DoH é um dos documentos internacionais mais importantes em relação ao controle ético sobre pesquisa em seres humanos. Devido aos avanços tecnológicos e da evolução do pensamento humano, as revisões e atualizações são constantes. O texto foi revisado pela primeira vez em 1975, durante a 29º Assembleia Geral, em Tóquio. Foi atualizado novamente em 1983, na 35º Assembleia Geral de Veneza; em 1989, na 41º Assembleia Geral realizada em Hong Kong; em 1996, na 48º Assembleia Geral da WMA em Somerset West (África do Sul); e em 2000, durante a 52º Assembleia Geral em Edimburgo. Em 2002 e em 2004, foram produzidas duas notas de esclarecimento nos parágrafos 29 e 30 da Declaração. A versão atual foi adotada durante a 59ª Assembleia Geral, que ocorreu em Seul, Coreia do Sul, em outubro de Nesse momento, há um grupo de trabalho constituído pela WMA para ouvir opiniões de especialistas nos temas considerados mais críticos como: grupos vulneráveis, bancos biológicos, arranjos pós-estudos, seguro, compensação, proteção e comitês de ética. A ideia é apresentar propostas de modificação no documento, finalizou Miguel Jorge, diretor de Relações Internacionais da AMB. JANEIRO/FEVEREIRO

20 gota a gota Procedimentos oncológicos O Ministério da Saúde incluiu 11 novos procedimentos cirúrgicos para tratamento do câncer na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). A ação vai dobrar os recursos para cirurgias oncológicas, passando de R$ 172,2 milhões para R$ 380,3 milhões neste ano. Nesta iniciativa, foram revistos os atuais 121 procedimentos existentes, com a inclusão de novos procedimentos, entre eles, os relacionados à cirurgia de cabeça e pescoço, considerados de difícil acesso. A última revisão dos atuais procedimentos cirúrgicos oncológicos havia sido realizada em Plano de Carreira A lei estadual que institui o Plano de Carreira dos Médicos do Estado de São Paulo foi sancionada pelo governador Geraldo Alckmin no dia 2 de janeiro. Pelo novo plano, as faixas salariais irão variar não somente pelo número de horas semanais trabalhadas, mas também conforme a capacitação dos profissionais para o desempenho das atividades. Também foi criada a categoria de 40 horas semanais de trabalho, com objetivo principal de fixar os médicos nas unidades de saúde. A nova lei estabelece três classes: Médico I, Médico II e Médico III. O valor da remuneração de até R$ 14,7 mil será para o profissional de classe III com carga horária semanal de 40 horas e que receba o teto do Prêmio de Produtividade Médica, além de outras gratificações. Os médicos enquadrados na classe III receberão, com teto de produtividade, até R$ 7,5 mil por jornada de 24 horas semanais, R$ 6,3 mil por 20 horas semanais e R$ 3,8 mil por jornada reduzida de 12 horas semanais. Já os médicos da classe I irão receber até R$ 13,9 mil por jornada de 40 horas semanais, R$ 7,2 mil para 24 horas, R$ 6 mil e R$ 3,6 mil para jornada reduzida de 12 horas semanais. PROVAB Em seu primeiro ano, o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) preencheu menos de 20% das 2 mil vagas abertas para atuação na saúde básica, ou seja apenas 366 profissionais foram contratados. Criado em dezembro de 2011, o Provab é uma das estratégias GINECOLOGIA Organizado pela disciplina de Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Ginecologia baseada em casos clínicos é o primeiro livro brasileiro de casos clínicos na especialidade. Contém 123 casos de diversas áreas da Ginecologia, que foram agrupados em 13 seções. Com mais de 260 imagens, a obra apresenta questões de múltipla escolha ao final de cada capítulo, também disponíveis no site da Manole Educação ( A resolução das questões on-line, atividade cadastrada na Comissão Nacional de Acreditação (CNA), permite acumular 10 pontos para a obtenção do Certificado de Atualização Profissional (CAP). A obra tem como autores Edmund Chada Baracat, professor titular da disciplina Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP); Nilson Roberto de Melo, professor-associado da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da FMUSP e os editores associados Antonio Jorge Salomão, livre-docente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e professor-associado da disciplina Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FMUSP; José Maria Soares Júnior, livredocente e assistente da Disciplina Ginecologia do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia da FMUSP. do governo para tentar fixar médicos em regiões com carência desses profissionais, como a Amazônia, o Nordeste e as periferias das grandes cidades. Para estimular a ida para essas áreas, é oferecido o pagamento de bolsa federal para o médico no valor de R$ 8 mil mensais, atividade supervisionada por uma instituição de ensino e ainda a obrigatoriedade de curso de pós-graduação prático-teórico com 12 meses de duração, além de pontuação adicional de 10% na nota dos exames de residência para os médicos que tiverem bom desempenho no primeiro ano de atuação no programa. De acordo com balanço do Ministério da Saúde, 950 municípios se inscreveram no programa para seleção dos profissionais. Residência médica O Ministério da Saúde anunciou a ampliação de novas bolsas de residência médica no programa de 2013 em 19 especialidades consideradas prioritárias. Com isso, o número total de bolsas financiadas pelo Ministério da Saúde passa de (2012) para (2013). Também serão financiadas mais vagas em residência multiprofissional, abrangendo as demais áreas da saúde, passando de 843 em 2012 para 2.104, em Em valores, serão aplicados R$ 82,7 milhões este ano, sendo R$ 46,4 milhões para as novas bolsas de residência médica e R$ 36,3 milhões para as de residência multiprofissional. O valor bruto da bolsa é R$ 2.861,79 mensais, sendo R$ repassados ao bolsista. A iniciativa será complementada com a formação de médicos preceptores que farão o acompanhamento dos residentes e com a disponibilização de R$ 80 milhões para serem investidos na infraestrutura dos hospitais que expandirem as vagas de residência médica nas especialidades médicas prioritárias para o SUS. 1 8 JANEIRO/ FEVEREIRO 2013

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