Olavo Henrique Munhoz Leite. Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da USP Brasília, julho de 2004
|
|
- Diogo Bentes Castelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recomendações para a Terapia Anti- Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV II Diretrizes Brasileiras para Tuberculose 2004 I Encontro Nacional de TUBERCULOSE Olavo Henrique Munhoz Leite Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da USP Brasília, julho de 2004
2 HIV/Aids no Brasil Casos de Aids notificados até 09/2003: Taxa de Incidência de Aids: 105 novos casos por milhão de habitantes mortes por ano Taxa de mortalidade por Aids: 60 por milhão de habitantes Prevalência estimada de HIV: 0.65% na faixa etária de anos (0.47 mulheres e 0.84 homens) Epidemia afeta especialmente as classes sociais mais desfavorecidas
3 Programa Brasileiro de Acesso aos ARV: Principais Aspectos POLÍTICA DE ACESSO LIVRE E UNIVERSAL A MEDICAMENTOS ANTI-RETROVIRAIS ESTABELECIDA EM MEADOS DOS ANOS 90 (Decreto Presidencial, 9313/96) RECOMENDAÇÃO NACIONAL PARA TRATAMENTO ARV (Adultos, Crianças e Gestantes) Recomendações Específicas para Co- Infecções com HIV (TB e Hepatites Virais) CONTROLE LOGÍSTICO DE ARV (distribuição, aquisição, etc)
4 Anti-retrovirais distribuídos dos pelo Ministério da Saúde. ZIDOVUDINA (AZT)* SAQUINAVIR SGC (SQV) DIDANOSINA (ddi) * INDINAVIR (IDV)* LAMIVUDINA (3TC) * RITONAVIR (RTV)* ESTAVUDINA (d4t) * NELFINAVIR (NFV) ITRN ABACAVIR (ABV) AMPRENAVIR (APV) AZT + 3TC LOPINAVIR/r (LPV/r) TENOFOVIR (TDF) ATAZANAVIR (ATV) NEVIRAPINA (NVP)* EFAVIRENZ (EFV) ITRNN (*) disponível versão produzida localmente IP
5 Pré HAART Pós HAART Evolução dos ARV AZT ddi ddc d4t 3TC SQV RTV IDV NVP NFV DLV BIO FTV EFV ABV APV LPV/r ddi EC TZV TDF T20 ATZ FTC F-APV ITRN/Nt IP ITRNN IF 19 ARV 16 anos 5 ARV/ 8a 9+1 ARV / 4a 7+2 ARV / 4a Max Igor Banks Ferreira Lopes
6 Pacientes sob terapia ARV no sistema público de Saúde - Brasil, / / Oct jul/97 set/97 nov/97 jan/98 mar/98 mai/98 jul/98 set/98 nov/98 jan/99 mar/99 mai/99 jul/99 set/99 nov/99 jan/00 mar/00 mai/00 jul/00 set/00 nov/00 jan/01 mar/01 mai/01 jul/01 set/01 nov/01 Fonte: Coordenação Nacional de DST/Aids, Ministério da Saúde. mai/97 mar/97 jan/97
7 Impacto da Política de ARV no Brasil ( ) Redução da mortalidade 40-70% Redução de Morbidades 60-80% Ocorr orrência de novos casos de AIDS casos evitados Ocorrência de mortes por AIDS óbitos evitados Internações: Redução de 70% internações evitadas ( ) Economia: U$ 2.2 bilhões (assistência hospitalar e ambulatorial)
8 Tuberculose e PCP entre casos notificados de AIDS. Brasil, % HIV/TB 20, ,6 22,9 26,3 28,7 27,8 25,1 25,5 23,9 21,5 22, HIV/PCP 21,5 25,9 25,1 26,3 25,9 25,4 22,5 19, ,3 13,3 12,5 11,6 11,9 ano de diagnóstico de Aids fonte: Vigilância Epidemiológica C.N. DST/AIDS (dados até Dez 2002).
9 Pacientes HIV/Aids entre casos notificados de TB. Brasil, numero de casos TB (total) TB/HIV TB (total) TB/HIV ano de notificação da TB Fonte: Área Técnica de Pneumologia Sanitária M.S.. Dados até Setembro 2003.
10 Pacientes HIV/Aids entre casos notificados de TB. Estado de São Paulo, numero de casos TB (total) TB/HIV TB (total ) TB/HIV ano de notificação da TB Fonte: Divisão de Tuberculose. SES/SP (dados até 14/05/2002).
11 Tuberculose entre pacientes HIV/Aids, de acordo com o ano do primeiro diagnóstico de TB no Serviço. CRT-Centro de Referencia e Treinamento DST/Aids. São Paulo/Brasil, /96: 1997/96: --63% 63% 2001/96: 2001/96: --69% 69% casos casos Fonte: Vigilância Epidemiológica CRT-DST/AIDS (dados até Julho/2003). Dra. Leda Fatima Jamal
12 Recomendações para a Terapia Anti- Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV 2004 Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids Ministério da Saúde do Brasil
13 Consenso ARV Adultos Aspectos Principais Início do tratamento Parâmetros clínicos e imunológicos Sintomáticos CD4 < 200/mm 3 Tratamento recomendado Tratamento recomendado Assintomáticos CD4 entre 200 e 350/mm 3 CD4 > 350 Considerar tratamento Não tratar Parâmetros virológicos Sem valor para determinarem sozinhos o início do tratamento
14 RECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 2004 Quadro I: Recomendações para início de terapia anti-retroviral Assintomáticos sem contagem de linfócitos T-CD4+ disponível (1) Assintomáticos com CD4 > 350 células/mm (2) Não tratar Não tratar Assintomáticos com CD4 entre 200 e 350 células/mm (3) Considerar Tratamento Assintomáticos com Tratar + CD4 <200 células/mm 3 quimioprofilaxia para IO Sintomáticos Tratar + quimioprofilaxia para IO
15 1. Na impossibilidade de acesso à contagem de CD4, considerar a contagem inferior a 1000 linfócitos/mm3, especialmente se HB < 13 g/dl. 2. Risco de desenvolvimento de IO em curto prazo é baixo, não iniciar o tratamento e monitorar o paciente com freqüência de 3 a 4 meses. 3. Quanto mais próxima de 200 células/mm3 (CD4) e/ou carga viral (> cópias/ml), mais forte a indicação para início tratamento antiretroviral.
16 Esquemas Preferenciais para Início de Tratamento ARV de acordo com o estágio da infecção pelo HIV ASSINTOMÁTICO TICO com CD4 < 350 ou SINTOMÁTICO TICO ASSINTOMÁTICO TICO com CD4 > 350 Preferencial: 2 ITRN + ITRNN Alternativo: 2 ITRN + IP NÃO O TRATAR
17 Drogas e Combinações Preferenciais Grupo Farmacológico ITRN 1ª Escolha 2ª Escolha AZT + 3TC d4t + 3TC 1,2 ITRNN IP 5 EFZ 3 LPV/r ou ATV NVP NFV 4 ou SQV/r 5 1 d4t + 3TC opção pac. com intolerância ao 3TC ou uso 3TC prévio 2 TDF se contra-indicação a AZT e d4t e associado a 3TC/EFV 3 EFV preferencial a NVP (exceto gestantes) 4 Não usar NFV se CV > cp/ml. Preferencial em gestantes. 5 Opção IP se uso RFP. Se intolerância a SQV/r e EFV usar 3ITRN
18 RECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 2004 Esquemas Terapêuticos Equivalência entre IP e ITRNN na supressão viral CV elevada CD4< 200/mm3 ou sintomático, IP é preferencial para alguns Estudo ATLANTIC Alterações Metabólicas Comitê - 1a opção ITRNN, IP alternativo Efavirenz preferível à Nevirapina na terapia inicial CD4< 200/mm3 ou sintomático 2NN eficácia comparável EFV X NVP
19 Poor Virologic Responses and Early Emergence of Resistance in Treatment Naive, HIV-infected Patients Receiving a Once Daily Triple Nucleoside Regimen of Didanosine, Lamivudine, and Tenofovir DF Uso de regime com três ITRN (ddi + 3TC + TDF 1x/dia) resulta em alta freqüência de resposta subótima com emergência precoce de resistência. Consistente com outros estudos com a combinação de 3 ITRN mostrando a inferioridade desta estratégia. 11 th CROI, 51:2004, San Francisco, USA
20 Associações e Esquemas de Tratamento Inaceitáveis Monoterapia exceto AZT como quimioprofilaxia para transmissão o vertical em alguns casos Qualquer terapia dupla inicial exceto em quimioprofilaxia pós s acidente ocupacional AZT + d4t IP não n o associado ao RTV, 3 ou mais IPs # exceto Nelfinavir, Ritonavir como coadjuvante farmacológico 3 ou + ITRN AZT+3TC+ABC em situações especiais 2 ou + ITRNN
21 Dificuldades Na Co-Infecção HIV/TB: Diagnóstico Tratamento Profilaxia
22 Dificuldades na Co-Infecção HIV/TB: Diagnóstico laboratorial: Exame direto freqüentemente negativo Necessidade de confirmação de TB (relacionamento com ARV; possibilidade de ser MNT) Demora nos resultados de exames confirmatórios (cultura e identificação) Necessidade de diagnóstico rápido em pacientes graves (hospitalizados)
23 Dificuldades na Co-Infecção HIV/TB: Tratamento: Manejo de drogas ARV e anti-tb Poucos ARV que compõem HAART compatíveis com uso concomitante com a R (Efavirenz, Saquinavir/ritonavir, Nevirapina) Adesão ao Tratamento (dose fixa/combinada de E1) Toxicidade da associação drogas anti-tb/hiv. Resistência aos medicamentos anti-tb Tratamento EV indisponível no Brasil (RMP, INH e etambutol)
24 DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE II CONSENSO BRASILEIRO DE TUBERCULOSE SBPT MINISTÉRIO DA SAÚDE 2004
25 Tratamento na co-infecção TB-HIV Paciente virgem de tratamento para tuberculose e para HIV Tratar TB por 6 m com esquema I (E-1). Após a estabilidade clínica, determinar CD4+ e carga viral para avaliar necessidade de TARV. Iniciar TARV com um dos seguintes esquemas: 2 ITRN + Efavirenz 2 ITRN + Saquinavir + Ritonavir Paciente sob terapia antiretroviral, virgem de tratamento para tuberculose Meningoencefalite tuberculosa Retratamento para tuberculose Tratar TB por 6 m com esquema I (E-1). Caso necessário, adequar TARV, substituindo drogas incompatíveis com o uso de R, esquemas: 2 ITRN + Efavirenz 2 ITRN + Saquinavir + Ritonavir Tratar TB por 9 m, com esquema II (E-2). Iniciar ou substituir a TARV por esquemas compatíveis com R: 2 ITRN + Efavirenz 2 ITRN + Saquinavir + Ritonavir Tratar TB por 6 m, esquema I reforçado IR (E-1R) (6). Iniciar ou substituir TARV por esquemas compatíveis com uso concomitante de R: 2 ITRN + Efavirenz 2 ITRN + Saquinavir + Ritonavir
26 Tratamento na co-infecção TB-HIV Falência ao tratamento para tuberculose Tratar TB por 12 m, com esquema III (E-3) (6). Iniciar ou substituir TARV pelo esquema considerado mais adequado do ponto de vista imunológico e virológico. Tuberculose Multirresistente Encaminhar aos serviços de referência em tuberculose, para avaliação de especialistas e uso de esquemas especiais FONTE: CONSENSO DE TERAPIA ANTIRETROVIRAL, 2004, PROGRAMA NACIONAL DE DST/aids DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
27 ITRNN
28 IP sem Ritonavir
29 IP com Ritonavir
30 Dificuldades na Co-Infecção Tratamento: Hepatopatia HIV/TB: ARV, particularmente IPs Co-infecção Vírus da Hepatite B Vírus da Hepatite C Reação Paradoxal Síndrome de Imunorreconstituição Exacerbação temporária de sinais, sintomas e exames radiológicos
31 Quadro V: Esquemas de tratamento anti-retroviral para pacientes em falha terapêutica - Primeiro resgate
32 Dificuldades na Co-Infecção HIV/TB: Tratamento: Pacientes com esquemas de resgate Poucos ARV compatíveis com R Possibilidade de uso de Lopinavir/r Grande número pílulas Baixa tolerância Ritonavir 300mg Escalonar o RTV Alterações Metabólicas Intolerância a glicose Diabetes Mellitus
Constance Meiners. Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS
Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS Constance Meiners UMR 912 (Inserm/IRD/UAM) & IE/UFRJ Ano da França no Brasil (ANRS PN DST/AIDS) 12 Maio 2009 ETAPSUD
Leia maisCo-infecção HIV/TB. Modelo Multivariado. Valeria Rolla Laboratório de pesquisa clínica em micobacterioses IPEC-Fiocruz. Ajustado
Co-infecção HIV/TB Valeria Rolla Laboratório de pesquisa clínica em micobacterioses IPEC-Fiocruz Modelo Multivariado Naïve Só HAART Só QP HAART e QP Ajustado RH (95%CI) 1 0.41 (0.31-0.54) 0.57 (0.18-1.82)
Leia maisPrograma Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da imunodeficiência adquirida
Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da imunodeficiência adquirida Autora: Jacilene Geaquinto Leão Adriano Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids Recomendações para Terapia Anti-Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV 2004 Brasília DF 2004 RECOMENDAÇÕES
Leia maisWANISE BARROSO. Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR
WANISE BARROSO Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR PROPRIEDADE INDUSTRIAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PROPRIEDADE INDUSTRIAL O QUÊ PATENTEAR? EM QUE PAÍS
Leia maisAtraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids Recomendações para Terapia Anti-Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV 2006 Brasília DF 2006 1 Introdução
Leia maisAlexandre O. Chieppe
Transmissão Vertical da Sífilis S e do HIV Alexandre O. Chieppe Coordenação Estadual de DST/AIDS-CVE Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro Câmara Técnica de AIDS do CREMERJ Do Início da Epidemia
Leia maisConsenso 2002/2003: equilíbrio no fio da navalha
-1980- INFECTOLOGIA SOCIEDADE BRASILEIRA DE tratamentohoje Boletim Terapêutico de HIV/Aids, DST e Hepatites Virais Ano I Edição Especial maio 2003 EDIÇÃO ESPECIAL Mudanças principais A orientação para
Leia maisImpacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos. Tuberculose e HIV/Aids no Brasil
Impacto da infecção pelo HIV nas ações de controle de TB grandes centros urbanos III Encontro Nacional de Tuberculose Salvador - Bahia 21 de junho/28 Leda Fátima Jamal Centro de Referência e Treinamento
Leia maisHIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon
HIV/TB Desafios MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon AIDS no Brasil De 1980 até junho de 2011, o Brasil tem 608.230 casos de AIDS registrados Em 2010, taxa de incidência
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?
Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e AIDS
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e AIDS 2001. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Série Manuais
Leia maisGuia de Tratamento Recomendações para Terapia Anti-retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Coordenação Nacional de DST e Aids Guia de Tratamento Recomendações para Terapia Anti-retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV 2002 2003 5.ª edição
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 2001 Ministério da Saúde
RECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 2001 Ministério da Saúde Introdução Entre agosto e setembro de 2001, a Coordenação Nacional de DST e Aids, do Ministério
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL
Folhas Informativas + InfoRed SIDA Nuevo México 1 Anexo RECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 2002/2003 Ministério da Saúde Introdução Em tubro de 2002,
Leia maisRecomendações para Terapia Anti retroviral em Adultos Infectados pelo HIV
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PROGRAMA NACIONAL DE DST E AIDS Guia de Tratamento Recomendações para Terapia Anti retroviral em Adultos Infectados pelo HIV manual de bolso 2008 MINISTÉRIO
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 1999
RECOMENDAÇÕES PARA TERAPIA ANTI-RETROVIRAL EM ADULTOS E ADOLESCENTES INFECTADOS PELO HIV 1999 Ministério da Saúde Introdução Entre abril e maio de 1999, a Coordenação Nacional de DST e Aids do Ministério
Leia maisFaculdade de Farmácia, Faculdades Objetivo, Goiânia, Go, Brasil
REF - ISSN 1808-0804 Vol. IV (1), 104-112, 2007 ESTUDO DA DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTI RETROVIRAIS A PACIENTES INFECTADOS POR HIV NO SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC-UFG: PRIMEIRO PASSO NA IMPLANTAÇÃO DA
Leia maisNOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DOS TESTES RÁPIDOS ANTI- HIV EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA.
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DAS DST/HIV/AIDS NOTA TÉCNICA 04/08 ASSUNTO:
Leia maisHIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)
HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções
Leia maisHélio Vasconcellos Lopes
HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina
Leia maisClique para editar o título mestre
Fórum HIV e Hepatites Virais NOVAS ABORDAGENS PARA PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO HIV ESTE É O MELHOR CAMINHO? Profilaxia Pós Exposição Denize Lotufo Estevam Infectologista Coordenação de DST/Aids de SP 1
Leia maisSIMPÓSIO SATÉLITE O ACESSO AOS ARV E A COOPERAÇÃO SUL-SUL: DA UTOPIA À REALIDADE. Rosa Alencar Coordenação Estadual DST/AIDS- SP CRT-DST/Aids
SIMPÓSIO SATÉLITE O ACESSO AOS ARV E A COOPERAÇÃO SUL-SUL: DA UTOPIA À REALIDADE Rosa Alencar Coordenação Estadual DST/AIDS- SP CRT-DST/Aids Maio 2009, Rio de Janeiro Início da Distribuição de Antirretrovirais
Leia maisO USO DE MEDICAMENTOS ANTIRRETROVIRAIS PARA TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO VIH
ORIENTAÇÕES DIRETRIZES CONSOLIDADAS SOBRE O USO DE MEDICAMENTOS ANTIRRETROVIRAIS PARA TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA INFECÇÃO PELO VIH RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E RECOMENDAÇÕES JUNHO DE 2013 DIRETRIZES
Leia maisLuciene Alves Moreira Marques. Profa. Luciene Alves Moreira Marques
Atenção Farmacêutica ao Portador de HIV Profa. 1 O Vírus 1983 Robert Gallo Luc Montagnier Características: Bastante lábil no meio externo, Inativado por: agentes físicos (calor) e químicos (hipoclorito
Leia maisTratamento Antirretroviral na Falha
AIDS NO NORTE-NORDESTE DO BRASIL Tratamento Antirretroviral na Falha Mônica Jacques de Moraes Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia Fortaleza, 4 a 6 de dezembro
Leia maisACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Recomendações do Ministério da Saúde Transcrito por Marília da Glória Martins
ACOMPANHAMENTO DA PUÉRPERA HIV* Puerpério Imediato Acompanhamento da puérpera HIV* 1. Inibir a lactação através do enfaixamento das mamas com ataduras ou comprimindo-as com um top e evitando, com isso,
Leia maisIntrodução. Infecção pelo HIV. Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade. Profundas repercussões sociais
Introdução Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade Profundas repercussões sociais Possibilitou um enorme avanço no campo da virologia Prof. Marco Antonio Passou de doença letal a
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS NO BRASIL
WORKSHOP PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS O DEBATE RECENTE Grupo Temático Interagencial das Nações Unidas sobre AIDS 22 de Junho de 2005 PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS NO BRASIL Ministério da Saúde Secretaria
Leia maisPrevenção da transmissão do HIV. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids
Prevenção da transmissão do HIV Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Transmissão sexual Fundamentos A avaliação de risco para Infecção pelo HIV deve ser um componente essencial das ações de atendimento
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO POR HIV/AIDS
MINISTÉRIO DA SAÚDE PROTOCOLO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO POR HIV/AIDS BRASIL 2014 Ministério da Saúde Protocolo de Investigação de Óbito por HIV/aids 1. Introdução No Brasil, desde a introdução e disponibilização
Leia maisVIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o
Leia maisHEPATOTOXICIDADE AOS MEDICAMENTOS RELACIONADOS AO TRATAMENTO DA AIDS E DAS SUAS COMPLICAÇÕES
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA HEPATOTOXICIDADE AOS MEDICAMENTOS RELACIONADOS AO TRATAMENTO DA AIDS E DAS SUAS COMPLICAÇÕES Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia
Leia maisMEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De
MEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De Nucleosídeos... 7 Inibidores Da Protease... 8 Inibidores
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisANÁLISE DO PERFIL IMUNOLÓGICO E VIRAL DOS PACIENTES HIV/AIDS ATENDIDOS NA UNIDADE DE SAÙDE JUNDIAÍ EM ANÁPOLIS GOIAS ENTRE OS ANOS 2002 E 2006.
1 ANÁLISE DO PERFIL IMUNOLÓGICO E VIRAL DOS PACIENTES HIV/AIDS ATENDIDOS NA UNIDADE DE SAÙDE JUNDIAÍ EM ANÁPOLIS GOIAS ENTRE OS ANOS 2002 E 2006. Adriana Paim da Silva 1,2 ; Andrea Brígida de Souza 1,2
Leia maisRecomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-Retroviral em Gestantes
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e AIDS Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-Retroviral em Gestantes Brasília DF 2006
Leia maisCASOS CLÍNICOS. Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil. Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS
CASOS CLÍNICOS Referentes às mudanças no tratamento da tuberculose no Brasil Programa Nacional de Controle da Tuberculose DEVEP/SVS/MS Departamento de Vigilância Epidemiológica Caso 1 Caso novo de TB pulmonar
Leia maisProfilaxia Pós-Exposição ao HIV. Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Alcyone Artioli Machado FMRP-USP - 2006 Fatores de risco para infecção ocupacional pelo HIV O risco de infecção ocupacional pelo HIV era aumentado quando: A exposição ocupacional
Leia maisDiagnóstico Tardio do HIV em Crianças e Adolescentes Nascidas de mães Portadoras do HIV" Programa Estadual de DST/AIDS-SP www.crt.saude.sp.gov.
Diagnóstico Tardio do HIV em Crianças e Adolescentes Nascidas de mães Portadoras do HIV" Programa Estadual de DST/AIDS-SP www.crt.saude.sp.gov.br Casos notificados de AIDS, Brasil e São Paulo - 1980 a
Leia maisSUMÁRIO RESUMO... VII ABSTRACT...VIII LISTA DE ILUSTRAÇÕES...XI LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... XIII 1 INTRODUÇÃO...15 2 OBJETIVOS...
13 SUMÁRIO RESUMO... VII ABSTRACT...VIII LISTA DE ILUSTRAÇÕES...XI LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... XIII 1 INTRODUÇÃO....15 2 OBJETIVOS....17 2.1 Objetivo Geral...17 2.2 Objetivo Específico...17 3. REVISÃO
Leia maisHIV em. Especiais: O idoso. Keli Cardoso de Melo Outubro/2005
HIV em Populações Especiais: O idoso Keli Cardoso de Melo Outubro/2005 HIV/AIDS x Idosos! 40 milhões de pessoas com HIV/AIDS! 10% dos casos de AIDS > 50 anos! ¼ em indivíduos > 60 anos! Mulheres " incidência
Leia maisPEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde
PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia
Leia maisRecomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-retroviral em Gestantes
Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Anti-retroviral em Gestantes Ministério da Saúde CN DST/AIDS 2002 / 2003 1 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 4 II. USO DE ANTI-RETROVIRAIS
Leia maisI. Identificação e características gerais do serviço de HIV/Aids
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST/AIDS Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Departamento de Medicina Preventiva Equipe QualiAids AVALIAÇÃO DA QUALIDADE
Leia maisEconomia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids
IV Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids Sérgio Francisco Piola Belo Horizonte, 7 de novembro de 2006. O Programa Brasileiro tem tido
Leia maisAula de Antivíricos. Vírus : noção. Porto 29-11-2002. Jorge Manuel Moreira de Carvalho. Não são seres vivos São entidades biológicas.
Aula de Antivíricos Porto 29-11-2002 Jorge Manuel Moreira de Carvalho Vírus : noção Não são seres vivos São entidades biológicas. 1 Vírus : estrutura Ácido nucleico ( DNA ou RNA ) Invólucro proteico (
Leia maisHIV/aids no Brasil - 2012
HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15
Leia mais2. REDUÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DAS DST/HIV/AIDS/HV NOTA TÉCNICA Nº. 004/DIVE/SES/2011
Leia maisRitonavir Cápsula Mole Termolábil
Ritonavir Cápsula Mole Termolábil N o 172 Setembro/2015 2015 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fim
Leia mais223/532 Atenção Farmacêutica -. Artigo Original. Avaliação da resposta negativa a medicamentos em pacientes que utilizam anti-retrovirais
223/532 Atenção Farmacêutica -. Artigo Original Avaliação da resposta negativa a medicamentos em pacientes que utilizam anti-retrovirais Avaliation of a negative response in patients using antiretroviral
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE DO PERFIL IMUNOLÓGICO E VIRAL DAS GESTANTES HIV/AIDS ATENDIDAS NO HOSPITAL MATERNO INFANTIL E NO HOSPITAL ANUAR AUAD EM GOIÂNIA-GOIÁS, ENTRE OS ANOS DE 2003 E 2005. Raffaella Silva Pinheiro 1,4
Leia maisIntercorrências. pelo HIV/Aids. Dr. Marcos D IppolitoD
I Congresso Brasileiro de Prevenção da Transmissão Vertical do HIV e Outras DSTs I Fórum F Brasileiro das Cidadãs Posithiv hivas Intercorrências Obstétricas tricas em Infecção pelo HIV/Aids Dr. Marcos
Leia maisComplicações Metabólicas da Terapia Anti-retroviral
Complicações Metabólicas da Terapia Anti-retroviral Dra. Daisy Maria Machado Universidade Federal de São Paulo Centro de Referência e Treinamento em DST-AIDS 2004 Terapia Anti-retroviral HAART: Redução
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO : HIV E HEPATITES B e C
RECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO : HIV E HEPATITES B e C 1 Cristiane Rapparini Secretaria Municipal de Saúde RJ Gerência de DST/AIDS Universidade
Leia maisSITUAÇÃO DA TUBERCULOSE NAS FAA
Forças Armadas Angolanas Estado Maior General Direcção dos Serviços de Saúde SITUAÇÃO DA TUBERCULOSE NAS FAA Capitão de M. Guerra/ Médico Isaac Francisco Outubro/2014 Caracterização de Angola Capital:
Leia maisHIV. O vírus da imunodeficiência humana HIV-1 e HIV-2 são membros da família Retroviridae, na subfamília Lentividae.
A Equipe Multiprofissional de Saúde Ocupacional da UDESC lembra: Dia 01 de dezembro é dia mundial de prevenção à Aids! Este material foi desenvolvido por alunos do Departamento de Enfermagem da Universidade
Leia maisCoinfecção TB HIV Recomendações. Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS
Coinfecção TB HIV Recomendações Marli Marques Gerente Técnica do PCT/PCH/SES/MS Tuberculose no Brasil 70 mil casos novos de TB notificados em 2011 4,6 mil mortes em 2010 17º país em número de casos entre
Leia maisMortalidade por Aids no Brasil
Mortalidade por Aids no Brasil 2º Seminário de Estudos e Pesquisas em DST/HIV/Aids Dezembro, 2009 Denize Lotufo Estevam Programa Estadual de DST/Aids SP Mudanças nas causas de óbito em HIV entre 2000 e
Leia maisPropriedade Intelectual nos Países de língua Portuguesa
Propriedade Intelectual nos Países de língua Portuguesa Politicas de Saúde e AIDS Moçambique Eusébio Chaquisse, MD, MIH Universidade Lúrio - Nampula Introdução: Moçambique possui uma população 20 milhões
Leia maisA i d s n a I n f â n c i a. Prof. Orlando A. Pereira FCM - UNIFENAS
A i d s n a I n f â n c i a Prof. Orlando A. Pereira FCM - UNIFENAS HISTÓRICO 1978- Em Nova York e San Francisco uma doença misteriosa e mortífera ataca homossexuais. 1981- A doença misteriosa ganha o
Leia maisPrograma Estadual de Controle da Tuberculose. Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder
SANTA CATARINA Programa Estadual de Controle da Tuberculose Coordenadora: Nardele Maria Juncks Equipe: Márcia Aparecida Silva Sônia Maura Coelho Mariana Hoffelder tuberculose@saude.sc.gov.br SECRETARIA
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
Leia maisCientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro
Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO: HIV E HEPATITES B e C
RECOMENDAÇÕES PARA ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE EXPOSIÇAO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO: HIV E HEPATITES B e C Brasília - 2004 1 Ministério da Saúde Saraiva Felipe Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisASSISTÊNCIA AMBULATORIAL E FARMACÊUTICA DE SERVIÇO ESPECIALIZADO EM HIV/AIDS EM MUNICÍPIO DO SUL DO BRASIL
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE UAB Silvana Velho Pereira ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL E FARMACÊUTICA DE SERVIÇO ESPECIALIZADO
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisHIV e AIDS. Joana Hygino
HIV e AIDS Joana Hygino Aspectos Históricos: HIV e AIDS 1977/78 Primeiros casos nos EUA, Haiti e África Central (só classificado 1982). 1980 Primeiro caso no Brasil, em São Paulo (só classificado em 1982).
Leia mais7 HEPATOAIDS. Hamilton Bonilha. Instituto de Vacinação e Infectologia de Piracicaba 24.04.14
7 HEPATOAIDS Uso de boceprevir em coinfectados HCV-HIV HIV Hamilton Bonilha Instituto de Vacinação e Infectologia de Piracicaba 24.04.14 Declaração de conflito de interesse Declaro que nos últimos 36 meses
Leia maisLinhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
Leia maisConstrução de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas
Construção de um sistema de monitoramento da epidemia de aids: Desafios e Lições Aprendidas XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia Porto Alegre, 21-24 de outubro 2008 Célia Landmann Szwarcwald celials@cict.fiocruz.br
Leia maisCRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP
CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP 2012 6º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS A inclusão do combate ao HIV/Aids nas Metas do Milênio, foi
Leia maisHIV + sint. C.V. (> 1500 cópias/ml) PPE EXPANDIDO PPE PPE
AVALIAÇÃO DO STATUS SOROLÓGICO Conhecida Solicitar consentimento para a realização dos seguintes exames: HBs Ag, Anti-HBc IgM+IgG, Anti-HCV e Anti-HIV (teste rápido para HIV*) Desconhecida Material de
Leia maisPROPOSTAS DE PROJETOS DE PESQUISA SELECIONADAS
RESULTADO FINAL DA CHAMADA PARA SELEÇÃO DE PESQUISAS CLÍNICAS E CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICAS EM DST/HIV/AIDS - CONVOCATÓRIA N.º 1/2005 PROCESSO LICITATÓRIO N.º 322/2005 PROPOSTAS DE PROJETOS DE PESQUISA SELECIONADAS
Leia maisRecomendações para Abordagem da Exposição Ocupacional a Materiais Biológicos de Risco: HIV e Hepatites B e C
Recomendações para Abordagem da Exposição Ocupacional a Materiais Biológicos de Risco: HIV e Hepatites B e C Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Disciplina de Doenças Infecciosas e Parasitárias
Leia maisLílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia
XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita
Leia mais39º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial. Flávia J. Almeida
39º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial orial 39º Congresso Brasileiro de Patologia Clínica / Medicina Laboratorial orial HIV HIV no no Recém-Nascido Recém-Nascido Flávia
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisCurso Pré Congresso. Profilaxia Pós Exposição Sexual. V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia
Curso Pré Congresso Profilaxia Pós Exposição Sexual V Congresso Norte-Nordeste de Infectologia Denize Lotufo Estevam / Infectologista Gerente da Assistência do CRT/DST/AIDS Coordenação do Programa Estadual
Leia maisAplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas
Aplicação de Programa de Controle de Tuberculose Nosocomial no Instituto de Infectologia Emílio Ribas Instituto de Infectologia Emílio Ribas Referência em doenças infecciosas, com 230 leitos (60% para
Leia maisSíndrome da Imunodeficiência Adquirida
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Síndrome : Conjunto de sinais e sintomas que se desenvolvem conjuntamente e que indicam a existência de uma doença. A AIDS é definida como síndrome porque não tem
Leia maisAvanços no Controle da Tuberculose no Brasil
Avanços no Controle da Tuberculose no Brasil CGPNCT / DEVEP Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde tuberculose@saude.gov.br Março/2015 Tuberculose no Mundo Um terço da população está infectada
Leia maisLABORATÓRIO FARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Perspectivas da Produção de Antiretrovirais LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO LEDUAR GUEDES Diretor Técnico Industrial/LAFEPE Agosto, 2006 O que é o LAFEPE? O Laboratório Farmacêutico do
Leia maisRisco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/Aids na era da terapia antirretroviral
Risco cardiovascular em pessoas vivendo com HIV/Aids na era da terapia antirretroviral Ana Clara F L Duran Doutoranda em Nutrição em Saúde Pública FSP/USP Mestre em Ciências (Nutrição em Saúde Pública)
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisCOMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO
COMISSÃO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES COM MATERIAIS PERFUROCORTANTES PROTOCOLO DE PRONTO ATENDIMENTO EM ACIDENTES COM EXPOSIÇÃO AO RISCO BIOLÓGICO ASSIS 2013 Página 1 de 7 COMISSÃO DE PREVENÇÃO
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV
TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROGRAMA ESTADUAL DE DST/AIDS DE SÃO PAULO MAIO 2014 SITUAÇÃO E METAS GLOBAIS - UNAIDS ELIMINAR INFECÇÕES PELO HIV EM CRIANÇAS E REDUZIR MORTE MATERNA
Leia maisACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO
ACIDENTE DE TRABALHO COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO CID-10: Z20.9 Elaboração: equipe técnica Camila Seixas - Médica - Vigilância em Saúde do Trabalhador Frederico Leão - Médico - Vigilância em Saúde
Leia maisO que mudou? Para fins de busca de caso de TB pulmonar deve ser considerado sintomático respiratório o indivíduos que apresente:
O que mudou? Marcus B. Conde Comissão de Tuberculose/SBPT Instituto de Doenças de Tórax/UFRJ marcusconde@hucff.ufrj.br Para fins de busca de caso de TB pulmonar deve ser considerado sintomático respiratório
Leia maisSAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida
SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisObjetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados
SBPT 2004 Quimioprofilaxia : Objetivos: Evitar a infecção nos não infectados ou o adoecimento nos infectados Quimioprofilaxia da TB Primária É a administração de INH com a finalidade de prevenir a infecção.
Leia mais