PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS NO BRASIL
|
|
- Marta Pedroso Bandeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 WORKSHOP PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS O DEBATE RECENTE Grupo Temático Interagencial das Nações Unidas sobre AIDS 22 de Junho de 2005 PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS NO BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
2 HIV-AIDS Marcos Teóricos: mudança de visão e ação no mundo Complexidade crescente Emergência e Re-Emergência de Doenças Infecciosas interação de condições sociais e ambientais diversas Novos Paradigmas : Transdiciplinaridade
3 Desafio Visão integradora: transdiciplinaridade e intersetorialidade Questão central: Como usar de forma sinérgica os recursos da Ciência e da Tecnologia no Brasil para enfrentar a persistência e a complexidade crescente da pandemia HIV-AIDS?
4 Debate da Propriedade intelectual Direito à proteção da inovação: proteção do detentor da patente bens no mercado Versus Acesso Público ao Bem Comum: Saúde Pública a questão dos medicamentos
5 Resposta Brasileira à Pandemia RESPOSTA GOVERNAMENTAL PRECOCE AMPLA PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL MOBILIZAÇÃO MULTISETORIAL ABORDAGEM BALANCEADA DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E ASSISTÊNCIA PERSPECTIVA DE DIREITOS HUMANOS EM TODAS AS ESTRATÉGIAS E AÇÕES DO PROGRAMA NACIONAL
6 Pandemia da AIDS: Cenário Global OMS, dezembro 2004 Cerca de 39 milhões de pessoas infectadas pelo HIV no mundo Destas 26 milhões estão na África 5 milhões de pessoas no mundo infectadas em milhões de pessoas no mundo morreram de AIDS em 2004
7 BRASIL Dados da epidemia Nº ESTIMADO DE PESSOAS VIVENDO COM HIV: ( 50% MENOS DO QUE AS PROJEÇÕES DE 1992 DO BANCO MUNDIAL: CERCA DE 1,2 MILHÕES DE PORTADORES DO HIV NO ANO 2000) CASOS ACUMULADOS DE AIDS (2004): TAXA DE PREVALÊNCIA (2000): 0,65% (POPULAÇÃO DE 15 A 49 ANOS) TAXA DE INCIDÊNCIA (2003): 18.4/ ÓBITOS POR AIDS ( ): TAXA DE MORTALIDADE: 6.4/ (2003) Nº DE CASOS NOVOS POR ANO: CERCA DE Fonte:Boletim Epidemiológico Ministério da Saúde (2004), MONITORAIDS
8 Tendências da epidemia no Brasil Estabilização Heterossexualização Feminização Pauperização Interiorização
9 Taxa de incidência de aids por ano de diagnóstico Brasil, 1993 a Taxa (por hab.) '00 '01 '02 '03 Ano de diagnóstico Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN. * Dados notificados no SINAN e SISCEL até 30/06/2004 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
10 Tendências em Morbidade e Mortalidade 18 Incidência e mortalidade por Aids Brasil Taxa por 100,000 pop Mortalidade Incidência stimativa Incidência onte: PN -DST -AIDS/-SVS -MOH Ministério da Saúde
11 EVOLUÇÃO DA EPIDEMIA Distribuição espacial de municípios com, ao menos, um caso de aids Brasil,
12 Fármacos e Medicamentos
13 IMPACTO DA POLÍTICA DE ARV ( ) Redução da Mortalidade 70% Redução da Morbidade 80% Ocorrência de novos casos de aids 58,000 casos evitados Ocorrência de óbitos por aids 90,000 óbitos evitados Hospitalização Redução de 70% internações evitadas ( ) Economia de Recursos U$ 2.2 bilhões (Hospital e Assist. Ambulatorial)
14 MEDIANA DE SOBREVIDA APÓS O DIAGNÓSTICO DE AIDS NO BRASIL Meses de Sobrevida Introdução da Terapia ARV Potente no Brasil Fonte: Chequer et al, 1992; Marins et al. 2002
15 A resistência primária é mais baixa no Brasil Principal crítica: a opção pelo tratamento universal levaria ao surgimento de novas cepas resistentes a todos os medicamentos. A realidade demonstrou que este argumento não tem fundamento. Ao contrário, os dados indicam elevada adesão ao tratamento e sugerem que a ampliação do acesso aos ARV tem dificultado o surgimento de capas resistentes EUA 15 a 26% Reino Unido 14% Espanha 23 a 26% França 10 a 17% Argentina 15,4% Brasil 6,6% Fonte: Tanuri, A., Aids 2003, 17:1063-9
16 Apesar destas conquistas, impasse! Apesar dos resultados da política de distribuição de anti-retrovirais, a inclusão de novas drogas protegidas por patentes vem aumentando muito o gasto nacional com a aquisição dos ARV. É necessário garantir a sustentabilidade desta política Negociação de preços com laboratórios multinacionais
17 Demanda Crescente por Terapia Anti-Retroviral No Brasil, a cada ano pessoas vivendo com HIV/Aids começam a terapia ARV pacientes são tratados com Terapia Anti-Retroviral Com a ampliação do acesso ao diagnóstico sorológico na população sexualmente ativa, espera-se que em 2005 este número chegue a pacientes
18 jan/97 mai/97 set/97 jan/98 mai/98 set/98 jan/99 mai/99 set/99 jan/00 mai/00 set/00 jan/01 mai/01 set/01 jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04 set/04 jan/05 mai/05 Número de pacientes HIV+ em uso de ARV no Sistema Único de Saúde. Brasil, 1997 a 2005* * Dados preliminares set/05
19 15 ARV distribuídos ZIDOVUDINA (ZDV) DIDANOSINA (ddi) LAMIVUDINA (3TC) ESTAVUDINA (d4t) ABACAVIR INDINAVIR TENOFOVIR SAQUINAVIR NELFINAVIR AMPRENAVIR NEVIRAPINE EFAVIRENZ LOPINAVIR / r RITONAVIR ATAZANAVIR
20 Fármacos e Medicamentos no Brasil Situação Crítica: Matéria prima importada da China e Índia a baixo custo (condição temporária este ano esses países estão aderindo ao TRIPS (Trade-Related Aspects of Intelectual Property Rights) ficando seus produtos protegidos por patentes, o que elevará os preços Adesão recente: Índia Poucos laboratórios nacionais desenvolvem farmoquímicos: Os 9 ARV que o Brasil produz são de primeira geração (consumo em declínio). Prioridade Governamental: Fortalecer a Capacidade Nacional nesta Área PRO-FARMA, Política Industrial, confere prioridade aos ARV.
21 IMPACTOS NEGATIVOS DO REGIME BRASILEIRO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL O BRASIL: EXEMPLO DE PAÍS COM IMPACTOS EXTREMAMENTE NEGATIVOS SOBRE A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA NACIONAL E CONSEQÜENTEMENTE PARA A SAÚDE PÚBLICA DE UM SISTEMA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL RÍGIDO ENQUANTO CHINA E ÍNDIA ESPERARAM 10 ANOS APÓS O ACORDO TRIPS PARA SE CAPACITAREM, O BRASIL ADERIU IMEDIATAMENTE PERDENDO ESTA OPORTUNIDADE. NOS ANOS 90: UNIDADES FARMACÊUTICAS NACIONAIS PRODUTORAS DE INTERMEDIÁRIOS FECHADAS CONSEQÜÊNCIAS DO AFTER TRIPS : IMPACTOS NA TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA E NO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
22 Impasse: Quatro medicamentos representam quase 60% da despesa governamentais com ARV O MS brasileiro distribui 15 medicamentos ARV para pessoas que vivem com HIV/Aids 4 medicamentos agora somam 57,18% do total de despesa com ARV (US$ 223 millhões projetados em 2005 de um total de orçamento de ARV de US$ 390 milhões) Efavirenz (Merck, Sharp & Dome) US$ 1,575/comprimido tratamento/paciente/ano - US$ Nelfinavir (Roche) US$ 0.468/comprimido tratamento /paciente/ano US$ 1,537. Lopinavir/ritonavir (Abbott) US$ 1.30/ cápsula- tratamento/paciente/ ano US$ 2,847. Tenofovir (Gilead Sciences) -US$ 7.68/cápsula- tratamento/paciente/ano US$
23 400 Desembolsos Anuais com ARV (US$ milhões) US$ (million) *
24 Evolução dos Preços dos ARV ARV ( 1 st Line) Price Brazil 2004 (U$) (per patient/year) ARV (2 nd Line) Price Brazil 2004 (U$) (per patient/year) ZDV ddi (100 mg) d4t (30 mg) 65.7 ddi EC (400 mg) d4t (40 mg) ABC TC TDF ZDV/3TC LPV/r NVP NFV (250 mg) EFV (600 mg) SQV (200 mg) IDV ATV T Pinheiro et al. 2004
25 Conclusão A estratégia de negociação para redução de preços de ARVs está evidentemente esgotada Caso outras estratégias não sejam adotadas a curto prazo, o acesso universal aos ARVs previsto em lei ficará comprometido.
26 Necessidade de novo paradigma É urgente nos países e nas agências internacionais novo paradigma no enfrentamento da epidemia de AIDS e de outras pandemias globais (ex. SARS, gripe). A gravidade deste quadro impõe: Mudança radical nos sistemas de saúde pública e na forma como a atenção é organizada e ofertada (eqüidade, fortalecimento da sociedade civil organizada, dos grupos locais e da capacidade instalada) Novo olhar para as restrições ao mercado de insumos estratégicos e emergenciais em saúde, flexibilizando-o: ruptura com monopólios temporários impostos pela proteção patentária. Propriedade intelectual subordinada a critérios de saúde pública como estabelece a Declaração de Doha
27 Decisões Internacionais que Reconhecem os Anti- Retrovirais como Medicamentos Essenciais à Vida ECOSOC (Conselho Econômico e Social da ONU) Comissão de Direitos Humanos Resoluções 2001/33, 2002/32, 2003/29 reconhecem o que os medicamentos para pandemias como AIDS são essenciais à vida e um direito humano OMS Resolução WHA estimula a adequação da legislação nacional para o alcance das flexibilidades previstas por TRIPS
28 DESAFIO PARA O BRASIL SUPERAR A DEPENDÊNCIA EXTERNA CAPACITAÇÃO NACIONAL E AUTONOMIA EM INSUMOS ESTRATÉGICOS
29 Mudanças legais importantes nos cenários nacional e internacional No plano nacional medicamentos não eram protegidos por patentes e a partir de 1996 a lei muda drasticamente este quadro No plano internacional No cenário: TRIPS e OMC
30 Breve Histórico Acordo de Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados ao Comércio - (TRIPS) Lei nº de 14 de Maio Lei de Propriedade Industrial Lei n de 13 de novembro - Dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos aos portadores do HIV e doentes de AIDS Decreto N Declaração de Doha TRIPS e Saúde Pública Anuência Prévia ANVISA (artigo 229-C da Lei de Propriedade Industrial de 1996, inserido pela Lei nº de 2001) Decreto N
31 Declaração de Doha Flexibiliza o Acordo TRIPS de 1995 A saúde pública prevalece sobre as questões de propriedade intelectual Outros compromissos internacionais em apoio a esta declaração: OMS Comissão de Direitos Humanos Assembléia Geral das Nações Unidas (19/11/2004) O fracasso de prover o tratamento ARV a milhões de pessoas que o necessitam constitui-se uma emergência mundial
32 Licença compulsória prevista na lei brasileira de PI A Lei de 14/05/1996, a Lei de Propriedade Industrial (LPI), e os Decretos 3.201/99 e 4830/03 prevêem a possibilidade de recurso ao licenciamento compulsório Esta Lei define, em seu artigo 71 que em casos de Emergência Nacional poderá ser concedida licença compulsória, de ofício, para exploração da patente.
33 Outros países licenças compulsórias para medicamentos ARV Country Grounds Licensee Exports Royalty Indonesia Emergency One.5% Manufacturer Malaysia Government One 4% offer use Importer Mozambique Emergency One 2% Manufacturer South Africa Competition Small number In Africa 5% Manufacturers Swaziland Emergency Open No remuneration Zambia Emergency One Manufacturer No 2.5% `
34 Estratégias
35 No plano nacional Portarias: submetemos ao Ministro da Saúde, após ampla consulta a juristas, laboratórios e empresas, como acordado com o Ministério e o Presidente do Brasil três propostas de Portaria ministerial para licença compulsória (emergência, interesse público e emergência e interesse público) O Ministro preferiu continuar as consultas para licença voluntária A Cãmara dos Deputados acabou de aprovar projeto de lei excepcionando a proteção patentária no caso de medicamentos anti-retrovirais. O projeto está no Senado para apreciação.
36 Fundo para Pesquisa e Desenvolvimento Argumento importante das empresas farmacêuticas multinacionais: a licença compulsória reduzirá o investimento em pesquisa e desenvolvimento e no processo inovativo Previmos nas propostas feitas pelo PN-DST-AIDS para as Portarias ministeriais que quando a licença compulsória for emitida, a remuneração seria dividida entre o pagamento direto ao detentor da patente e o dinheiro investido no Fundo de P & D. De um royalty de 3.5 por cento 2 por cento para o detentor da patente 1.5 por cento para o Fundo de P & D O detentor da patente tem participação no Fundo de P & D
37 Outraestratégianecessáriaem discussão Incorporação do artigo 6 da Conferência de Doha à legislação nacional (direito de importar e exportar medicamentos patenteados)
38 Cooperação Internacional Ampliação da Cooperação na Área de Insumos (Científica e Tecnológica) Fortalecimento da Cooperação Sul-Sul em Tecnologias para combate ao HIV/Aids Importante no cenário adverso dos acordos bilaterais TRIPS Plus
39 Cooperação Internacional: Rede de Tecnologia Acordo de cooperação tecnológica assinado na XV Conferência Internacional de Aids em Bangcoc, Tailândia, em 2004, abrangendo insumos estratégicos Países: China, Brasil, Ucrânia, Rússia, Nigéria e Tailândia, com adesão recente de Cuba e adesão prevista de outros países I Reunião do Grupo de Trabalho desta Rede (janeiro 2005): preparação para reunião em maio de 2005, durante a Assembléia Mundial da Saúde (OMS) Projeto coordenado pela COOPEX do PN-DST-AIDS e financiado pela Fundação Ford.
40 Desafio: PI na Cooperação Internacional para Construir uma Alternativa Solidária Direito à Vida Sociedade Civil e ONGs HIV/Aids Cooperação Sul-Sul (livre circulação Sul-Sul de princípios ativos de medicamentos ARV e genéricos) Rede HIV/Aids de Cooperação Tecnológica Licença Compulsória (esgotada a negociação da Licença Voluntária, como é o caso)
41 Em Síntese Entendemos no PN-DST-AIDS que o Sistema Global de Propriedade Intelectual é imperfeito e ineficiente com sérias conseqüências para a Saúde Pública e para o combate a pandemias globais como a AIDS Esta tese de que o Sistema Global de PI é imperfeito e ineficiente, criando monopólios temporários com alto custo econômico e social, é defendida por notórios cientistas internacionais, como o Dr. Joseph Stiglitz, prémio Nobel de Economia em 2001 Na Assembléia Geral da OMPI (Organização Mundial de Propriedade Intelectual) em 2004 as delegações da Argentina, Brasil, Cuba, República Dominicana, Equador, Egito, Irã, Quênia, Peru, Serra Leoa, África do Sul, Tanzania e Venezuela criaram o Group of Friends of Development e apresentaram proposta de nova Agenda do Desenvolvimento com um regime mais flexível de PI
ACESSO AOS MEDICAMENTOS ANTI-RETROVIRAIS: DESAFIOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA OS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
I Seminário Internacional de Propriedade Intelectual nos Países de Língua Portuguesa Rio de Janeiro, 30 de junho a 2 julho 2008 ACESSO AOS MEDICAMENTOS ANTI-RETROVIRAIS: DESAFIOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL
Leia maisWANISE BARROSO. Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR
WANISE BARROSO Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR PROPRIEDADE INDUSTRIAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PROPRIEDADE INDUSTRIAL O QUÊ PATENTEAR? EM QUE PAÍS
Leia maisConstance Meiners. Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS
Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS Constance Meiners UMR 912 (Inserm/IRD/UAM) & IE/UFRJ Ano da França no Brasil (ANRS PN DST/AIDS) 12 Maio 2009 ETAPSUD
Leia maisPrograma Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da imunodeficiência adquirida
Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis/Síndrome da imunodeficiência adquirida Autora: Jacilene Geaquinto Leão Adriano Revisão da 2ª Edição: Carolina Rodrigues Gomes e Vera Lúcia Edais
Leia maisSumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids
Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos
Leia maisLABORATÓRIO FARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
Perspectivas da Produção de Antiretrovirais LABORATÓRIO FARMACÊUTICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO LEDUAR GUEDES Diretor Técnico Industrial/LAFEPE Agosto, 2006 O que é o LAFEPE? O Laboratório Farmacêutico do
Leia maisPerpectivas de Produção Anti-Retrovirais
Perpectivas de Produção Anti-Retrovirais Cristália Empresa Nacional Biológica Farma 1600 funcionários 2 Unidades fabris 1 Unidade Administrativa 5 Divisões comerciais Portfolio Hospitalar 136 Produtos
Leia maisAvaliação da capacidade de. no Brasil. IP and access to drugs capacity building project. CNS. Brasília; agosto 2006.
Avaliação da capacidade de produção de ARV genéricos no Brasil. IP and access to drugs capacity building project. CNS. Brasília; agosto 2006. Antecedentes Internacionais: DOHA: Paises sem capacidade. As
Leia maisBRICS Monitor. Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes. Novembro de 2012
BRICS Monitor Brasil e Índia na Agenda Internacional de Patentes Novembro de 2012 Núcleo de Sistemas de Inovação e Governança do Desenvolvimento BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS
Leia maisAtraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006
Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no
Leia maisFlexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia.
Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Agência Nacional de Vigilância Sanitária-Anvisa Ministério da Saúde-MS
Leia maisMEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De
MEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De Nucleosídeos... 7 Inibidores Da Protease... 8 Inibidores
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
Leia maisEconomia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids
IV Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids Sérgio Francisco Piola Belo Horizonte, 7 de novembro de 2006. O Programa Brasileiro tem tido
Leia maisOlavo Henrique Munhoz Leite. Hospital das Clínicas Faculdade de Medicina da USP Brasília, julho de 2004
Recomendações para a Terapia Anti- Retroviral em Adultos e Adolescentes Infectados pelo HIV II Diretrizes Brasileiras para Tuberculose 2004 I Encontro Nacional de TUBERCULOSE Olavo Henrique Munhoz Leite
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002
POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002 PREVENÇÃO ASSISTÊNCIA E TRATAMENTO DIREITOS HUMANOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DESAFIOS PREVENÇÃO Mais de 30 campanhas de massa para
Leia maisGrupo temático Nações Unidas AIDS- Brasil. PROPRIEDADE INTELECTUAL. A VISÃO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS SOBRE PATENTES
Grupo temático Nações Unidas HIV-AIDS AIDS- Brasil. PROPRIEDADE INTELECTUAL. A VISÃO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS SOBRE PATENTES Francisco Rossi. PNUD Coordenador projeto Propriedade intelectual e acesso
Leia maisreduções 9ª edição preço elegibilidade Guia de Preços para a Compra de ARVs para os Países em Desenvolvimento empresa preço países preço
reduções reduções preço elegibilidade países preço países empresa preço Guia de Preços para a Compra de ARVs para os Países em Desenvolvimento Untangling the Web 9ª edição Julho 2006 (Revisada) CAMPANHA
Leia maisCentral Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID)
Central Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID) Mecanismos Financeiros Inovadores para o Combate à Pobreza e à Fome Por Carlos André Passarelli Programa Nacional de DST e Aids / SVS/ MS Antecedentes
Leia maisTRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO
Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO E ELIMINAÇÃO Brasília - DF 2014 Ministério da Saúde TRANSMISSÃO VERTICAL DO HIV E SÍFILIS: ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisREDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS
REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO COM HIV/AIDS Manuela Estolano Coordenadora Nacional Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/Aids REDE NACIONAL DE ADOLESCENTES E JOVENS VIVENDO
Leia maisResponsabilidades dos Gestores do SUS em Assistência Farmacêutica
Responsabilidades dos Gestores do SUS em Assistência Farmacêutica Nara Soares Dantas Membro do GT de Saúde da PFDC/MPF Procuradora da República na Bahia 1) APRESENTAÇÃO O Grupo de Trabalho de Saúde da
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 1.922, DE 1999 Inclui a invenção de medicamentos para prevenção e tratamento da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida SIDA/AIDS e de seu processo
Leia maisProjeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO
Leia maisSeminário - Saúde, Propriedade Intelectual e Mídia DESAFIOS NO ACESSO A TRATAMENTOS PARA CRIANÇAS
Seminário - Saúde, Propriedade Intelectual e Mídia DESAFIOS NO ACESSO A TRATAMENTOS PARA Alexandre Magno Recife, 16 de outubro de 2010 Todos Todos juntos juntos pelas pelas crianças crianças DESAFIOS NO
Leia maisO Acesso aos Antiretrovirais nos Países do Sul
O Acesso aos Antiretrovirais nos Países do Sul Rio de janeiro 13/05/2009 Quais os fatores que garantiram o acesso aos ARVs no mundo? Número estimado de pessoas recebendo tratamento com antiretrovirais,
Leia maisApresentação. Objetivos do Programa
Diálogo Jovem 0 Índice Assunto Pagina Apresentação 2 Objetivos do Programa 2 Resultados esperados 3 Demandas do Programa 3 Por que investir 4 Origem dos Recursos 5 Metodologia 6 Roteiro do Primeiro encontro
Leia maisOS DIREITOS HUMANOS COMO FUNDAMENTAÇÃO PARA A QUEBRA DE PATENTES DOS MEDICAMENTOS PARA AIDS: POSIÇÃO DO BRASIL Rangel Oliveira Trindade
OS DIREITOS HUMANOS COMO FUNDAMENTAÇÃO PARA A QUEBRA DE PATENTES DOS MEDICAMENTOS PARA AIDS: POSIÇÃO DO BRASIL Rangel Oliveira Trindade Sumário INTRODUÇÃO; 1. A Política Brasileira de tratamento dos doentes
Leia maisO Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022
O Brasil no século XXI Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 Construir o Brasil do século XXI Reduzir as Vulnerabilidades Externas; Enfrentar as desigualdades; Realizar as potencialidades; Construir
Leia maisPropriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento. Manaus, 29 de Maio de 2012
Propriedade Intelectual e Inovação: Proteção para a valorização do conhecimento Manaus, 29 de Maio de 2012 Propriedade Intelectual= direito, outorgado pelo Estado por meio de leis específicas, por um prazo
Leia maisAIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE
AIDS EM IDOSOS: PRODUÇÃO CIENTÍFICA EM PERIÓDICOS ONLINE NO ÂMBITO DA SAÚDE Monica Ferreira de Vasconcelos. NEPB/UFPB. vaskoncelos.vaskoncelos@hotmai.com Rebecca Buriti Matias. FACENE. rebecca_buriti_@hotmail.com
Leia mais485FB2C746. Pronunciamento da Deputada Telma de Souza no dia 17 de Maio de 2005 Breves Comunicações
Pronunciamento da Deputada Telma de Souza no dia 17 de Maio de 2005 Breves Comunicações Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Parlamentares Para dar ciência à Câmara Federal, solicitando sua transcrição
Leia maisAcidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV?
Acidentes Ocupacionais com Risco Biológico: O que fazer para evitar a contaminação por HIV? O que fazer no momento do acidente? Aconselhar o profissional de saúde esclarecer as condições do acidente esclarecer
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO DARCISIO PERONDI
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PL 4678/2001, do Deputado Aldo Rebelo, acrescenta inciso ao artigo 18 da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, tornando não patenteáveis os medicamentos para o tratamento
Leia maisHIV/TB Desafios. MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon
HIV/TB Desafios MD Teresinha Joana Dossin Infectologista HNSC / Hospital Sanatório Partenon AIDS no Brasil De 1980 até junho de 2011, o Brasil tem 608.230 casos de AIDS registrados Em 2010, taxa de incidência
Leia maisPor que o Brasil paga. mais por. medicamentos. importantes. para a saúde pública
Por que o Brasil paga mais por medicamentos importantes para a saúde pública? Os 10 anos de vigência da Lei de Patentes no Brasil (Lei nº 9.279/96) tornaram evidentes que a proteção patentária de produtos
Leia maisDesafios da Inovação no Brasil
Jornada pela Inovação Audiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia Senado Federal Desafios da Inovação no Brasil Glauco Arbix Finep Brasília, 25 de maio de 2011 FINEP Empresa pública federal, não
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisTendências e Visões para a Saúde Suplementar. José Cechin. IESS Instituto de Estudos em Saúde Suplementar. Jose.cechin@fipecafi.br
Tendências e Visões para a Saúde Suplementar José Cechin Jose.cechin@fipecafi.br IESS Instituto de Estudos em Saúde Suplementar 1 Tendências e Visões para a Saúde Suplementar Agenda: Desenvolver cenários
Leia maisEDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA
EDITAL CHAMADA DE CASOS PARA PARTICIPAÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS INICIATIVAS INOVADORAS PARA SUSTENTABILIDADE EM DISTRIBUIÇÃO E LOGÍSTICA O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio
Leia maisPanorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo
Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,
Leia maisPlano Nacional de Trabalho Decente - PNTD
Plano Nacional de Trabalho Decente - PNTD Ministério do Trabalho e Emprego Assessoria Internacional Junho de 2009 Trabalho Decente Contar com oportunidades de um trabalho produtivo com retribuição digna,
Leia maisAs Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde. Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde
As Fundações Estatais e as Políticas Públicas de Saúde Jérzey Timóteo Diretor Substituto DEPREPS SGTES/Ministério da Saúde O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisREDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento
REDES DE COOPERAÇÃO SOLIDÁRIA: estratégias emancipatórias de desenvolvimento Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego I.FUNDAMENTOS: POR UMA PERSPECTIVA EMANCIPATÓRIA
Leia mais29/01/2009. Entrevista do Presidente da República
Entrevista exclusiva concedida por escrito pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao jornal O Liberal, do Pará Publicada em 29 de janeiro de 2009 Jornalista: Mesmo com a grave crise mundial
Leia maisPatentes e saúde: o impacto no acesso a medicamentos no Brasil
Seminário As patentes e o futuro da indústria nacional de fármacos Mesa II: Anuência prévia da ANVISA e proteção de dados de teste Patentes e saúde: o impacto no acesso a medicamentos no Brasil Marcela
Leia maisA Propriedade Intelectual e as ICTs. Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006
A Propriedade Intelectual e as ICTs Jorge de P. C. Avila São José dos Campos, 06 de julho de 2006 1.Contexto: a economia do conhecimento Comportamentos típicos Global outsourcing Obter insumos de maior
Leia maisCobertura Universal em Saúde nas Américas:
I FORO INTERNACIONAL SOBRE COBERTURA UNIVERSAL DE SAUDE E SISTEMAS DE COBERTURA UNIVERSA- BRASILIA 1 E 2 DE FEVEREIRO Cobertura Universal em Saúde nas Américas: Análise de Situação e Agenda da OPAS/OMS
Leia maisPOLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N 26/07 POLÍTICA DE PROMOÇÃO E COOPERAÇÃO EM PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões N 02/01, 03/02,
Leia maisAula de Antivíricos. Vírus : noção. Porto 29-11-2002. Jorge Manuel Moreira de Carvalho. Não são seres vivos São entidades biológicas.
Aula de Antivíricos Porto 29-11-2002 Jorge Manuel Moreira de Carvalho Vírus : noção Não são seres vivos São entidades biológicas. 1 Vírus : estrutura Ácido nucleico ( DNA ou RNA ) Invólucro proteico (
Leia maisImpactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas
Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Dezembro, 2015 1 Roteiro sofre de diversos desequilíbrios e problemas de competitividade.
Leia maisPEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde
PEP SEXUAL Recomendações para abordagem da exposição sexual ao HIV Um guia para profissionais de saúde O que é a PEP sexual? O emprego de antirretrovirais vem sendo discutido em todo mundo como estratégia
Leia maisPropriedade Intelectual O que é/para que serve? Renata Reis Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual GTPI/ABIA/REBRIP
Propriedade Intelectual O que é/para que serve? Renata Reis Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual GTPI/ABIA/REBRIP Propriedade Intelectual É o conjunto de direitos que incidem sobre as criações
Leia maisAssociação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Painel: A CADEIA PRODUTIVA - desenvolvimento da indústria do petróleo e gás no Brasil e o desenvolvimento da indústria de equipamentos e ferramentas
Leia maisEste artigo é publicado sob a licença de creative commons. Este artigo está disponível online em <www.surjournal.org>.
GABRIELA COSTA CHAVES Farmacêutica, graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Saúde Pública pela ENSP/Fiocruz. Pesquisadora da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids- ABIA,
Leia mais- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05
- Observatório de Política Externa Brasileira - Nº 67 02/09/05 a 08/09/05 Lula faz um balanço da política externa O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um balanço de sua política externa na cerimônia
Leia maisOrganização Mundial de Saúde
Organização Mundial de Saúde A saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade. Gozar do melhor estado de saúde que é possível
Leia maisPERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB
PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS USUÁRIOS DA REDE NACIONAL DE PESSOAS VIVENDO E CONVIVENDO COM HIV/AIDS NÚCLEO DE CAMPINA GRANDE- PB Elizângela Samara da Silva 1, Anna Marly Barbosa de Paiva 2, Adália de Sá Costa
Leia maisTruvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS
Truvada: o medicamento que pode revolucionar a história da AIDS e está causando processos contra o SUS Você já deve ter ouvido falar que mulheres grávidas portadoras do HIV, ao fazerem o tratamento antirretroviral
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisA INOVAÇÃO FARMACÊUTICA E A ATUAÇÃO DO BNDES
BNDES A INOVAÇÃO FARMACÊUTICA E A ATUAÇÃO DO BNDES Caracterização, Realizações e Desafios 2 o ENIFarMed São Paulo 12-13 de novembro / 2008 Cadeia Produtiva - Caracterização Competências para a inovação:
Leia maisJosé Arturo Granados Cosme César Torres Cruz. Universidad Autónoma Metropolitana. México.
José Arturo Granados Cosme César Torres Cruz. Universidad Autónoma Metropolitana. México. Nas sociedades modernas, a integração da resposta social à doença ocorre em todo o estado. A medicina alopática
Leia maisSituação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais
PARTE 3 Situação das capacidades no manejo dos recursos genéticos animais Os países em desenvolvimento precisam fortalecer as capacidades institucional e técnica. É necessário melhorar a formação profissional
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (do Sr. Juscelino Rezende Filho) Institui a Política Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor Farmacêutico. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A Política
Leia maisABIA 25 Anos. 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira. Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012.
ABIA 25 Anos 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012 Roda de Conversa O Legado do Betinho: Solidariedade, Direitos Humanos e HIV
Leia maisO BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO
O BRASIL E OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO SECRETARIA NACIONAL DE RELAÇÕES POLÍTICO-SOCIAIS SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA APRESENTAÇÃO Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Leia maisConsenso 2002/2003: equilíbrio no fio da navalha
-1980- INFECTOLOGIA SOCIEDADE BRASILEIRA DE tratamentohoje Boletim Terapêutico de HIV/Aids, DST e Hepatites Virais Ano I Edição Especial maio 2003 EDIÇÃO ESPECIAL Mudanças principais A orientação para
Leia maisClipping Eletrônico - Sexta-feira dia 17/07/2015
Clipping Eletrônico - Sexta-feira dia 17/07/2015 Jornal A Crítica Cidades Pág. C5 17 de Julho de 2015. Jornal A Crítica Cidades Pág. C5 17 de Julho de 2015. Jornal Em Tempo Dia a Dia pág. C3 17 de Julho
Leia maisPerspectivas do consumo mundial de café
Perspectivas do consumo mundial de café 19º Seminário Internacional de Café de Santos 9 e 10 de maio de 2012 Praia de Pernambuco, Guarujá SP Robério Oliveira Silva Diretor Executivo Resumo Produção mundial
Leia maisEncontro Virtual IV Concurso de Negócios Sociais NESsT Brasil
Encontro Virtual IV Concurso de Negócios Sociais NESsT Brasil NESsT AGENDA A NESsT Exemplos IV Concurso de Negócios Sociais NESsT Brasil Dúvidas VÍDEO INSTITUCIONAL NOSSA MISSÃO A NESsT desenvolve negócios
Leia maisRelatório Final - Seminário Internacional Pesquisa em Vacina anti-hiv: Questões Éticas e Regulatórias
Relatório Final - Seminário Internacional Pesquisa em Vacina anti-hiv: Questões Éticas e Regulatórias Ministério da Saúde Programa Nacional de DST e Aids Organização Mundial da Saúde Organização Pan-Americana
Leia maisPrevenção da transmissão do HIV. Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids
Prevenção da transmissão do HIV Fórum científico de Infecção pelo HIV/Aids Transmissão sexual Fundamentos A avaliação de risco para Infecção pelo HIV deve ser um componente essencial das ações de atendimento
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisIntrodução. Infecção pelo HIV. Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade. Profundas repercussões sociais
Introdução Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade Profundas repercussões sociais Possibilitou um enorme avanço no campo da virologia Prof. Marco Antonio Passou de doença letal a
Leia maisAlexandre O. Chieppe
Transmissão Vertical da Sífilis S e do HIV Alexandre O. Chieppe Coordenação Estadual de DST/AIDS-CVE Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro Câmara Técnica de AIDS do CREMERJ Do Início da Epidemia
Leia maisLuciano Coutinho Presidente
Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia
Leia maisTema: Boceprevir para tratamento da hepatite viral crônica C associada a cirrose hepática
Data: 15/10/2012 Nota Técnica 02/2012 Solicitante: Dr. José Augusto Lourenço dos Santos Juiz de Direito da 2.ª Vara Cível de Timóteo/MG Medicamento x Material Procedimento Cobertura Tema: Boceprevir para
Leia maisRelatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38
Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações
Leia maisDr. Carlos Alexandre Geyer. Diretor Presidente da ALANAC
Dr. Carlos Alexandre Geyer Diretor Presidente da ALANAC São Paulo, 01 de março de 2010 Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais Desde 1983 Laboratórios de Capital Nacional 36 FABRICANTES: Similar
Leia maisO desafio do que e como fazer?
IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA Workshop Educação em Saúde Ambiental na Promoção da Saúde O desafio do que e como fazer? Carlos Coloma Março 2013 Olhar crítico sobre: Situação
Leia maisEpidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil
Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCenário Epidemiológico do Estado de Alagoas
Cenário Epidemiológico do Estado de Alagoas Situação epidemiológica da AIDS em Alagoas 1 Registro de caso Total de casos Nº de óbitos Até 06.2010 1986 3842 949 (fonte MS/SVS/Departamento de DST/Aids e
Leia maisPROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO
PROGRESSO, DIFICULDADES E ESTRATÉGIAS DA RINC PARA REALIZAR O PLANO QUINQUENAL DE SAÚDE 2010 2015 ATÉ O MOMENTO 1 Perspectiva estratégica A RINC é uma estratégia de articulação e cooperação técnica da
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisEXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais
EXMO. SR. DR. PROCURADOR REGIONAL DA REPÚBLICA DA 1ª REGIÃO. Assunto: Leitos Psiquiátricos nos Hospitais Públicos Federais ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA (ABP), associação civil sem fins lucrativos
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisHEPATOTOXICIDADE AOS MEDICAMENTOS RELACIONADOS AO TRATAMENTO DA AIDS E DAS SUAS COMPLICAÇÕES
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA HEPATOTOXICIDADE AOS MEDICAMENTOS RELACIONADOS AO TRATAMENTO DA AIDS E DAS SUAS COMPLICAÇÕES Cláudio G. de Figueiredo Mendes Serviço de Hepatologia
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Vice-Reitoria Curso de Abordagem da Violência na Atenção Domiciliar Unidade 1 Introdução Em Introdução, veremos os conceitos gerais referentes à violência, sua
Leia maisTratado do Paris contra o câncer
Tratado do Paris contra o câncer portugais portuguese 71 72 Profundamente pertubados pelas repercussões importantes e universais do câncer sobre a vida humana, o sofrimento humano, e sobre a produtividade
Leia mais