ACESSO AOS MEDICAMENTOS ANTI-RETROVIRAIS: DESAFIOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA OS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACESSO AOS MEDICAMENTOS ANTI-RETROVIRAIS: DESAFIOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA OS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA"

Transcrição

1 I Seminário Internacional de Propriedade Intelectual nos Países de Língua Portuguesa Rio de Janeiro, 30 de junho a 2 julho 2008 ACESSO AOS MEDICAMENTOS ANTI-RETROVIRAIS: DESAFIOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL PARA OS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico

2 Dramatico cenário global Pandemia - 33 milhões de pessoas infectadas pelo HIV no mundo. Destas, cerca de 70% estão na África. A cada ano 2,5 milhões de pessoas ficam infectadas e 2 milhões morrem de AIDS (OMS/UNAIDS, 2007) Projeção Estima-se, nas estimativas mais otimistas, que até 2025 terão morrido na África 67 milhões de pessoas com AIDS (UNAIDS AIDS Africa Project, 2004)

3 Desafio: acesso ao tratamento questão de direitos humanos

4 Acesso: realidade excludente e perversa Acesso - em que pese os recentes avanços alcançados pela Iniciativa 3 by 5 (OMS/UNAIDS), 74% das pessoas vivendo hoje com HIV/AIDS no mundo em desenvolvimento não têm acesso à terapia ARV, capaz de salvar vidas (Relatório OMS, UNAIDS e UNICEF, 2007)

5 Este cenário contrasta com as inovações no setor farmacêutico Nova biotecnologia - avanços nos campos da biologia molecular e da engenharia genética. Desenvolvimento de novos processos e produtos em saúde- medicamentos, kits para diagnóstico e monitoramento AIDS Terapia anti-retroviral potente Coquetel Medicamentos com menos efeitos colaterais

6 Alcance limitado destas inovações, pois propriedade intelectual restringe acesso Monopólio temporário Impacto nos preços

7 Debate Internacional da Propriedade intelectual Direito à proteção da inovação: proteção do detentor da patente bens no mercado Versus Acesso Público ao Bem Comum: Saúde Pública a questão dos medicamentos

8 Brasil: caso paradigmático de políticas contraditórias Muito bem sucedida política de acesso universal ao tratamento ARV, internacionalmente reconhecida Ao mesmo tempo, adesão imediata ao TRIPS, com uma legislação de PI pouco flexível, considerada TRIPS Plus, que afetou a produção local, a competição dos genéricos e vem ameaçando a sustentabilidade desta política de acesso universal

9 Governança: equívocos na política e na regulação voltadas a insumos estratégicos (ARV e outros) 1. Política tecnológica e industrial (lacunas, ausência de PPP, problemas na implementação da Lei de Inovação) 2. Sistema regulatório (propriedade intelectual, vigilância sanitária, avaliação ética e de biossegurança)

10 Saúde Pública e Acesso Universal a Medicamentos ARV no Brasil A política de acesso universal aos ARV é assegurada por lei específica Lei n de 13 de novembro de 1996, que dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos aos portadores do HIV e doentes de AIDS Esta legislação é baseada nos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), com fundamento na Constituição Federal de 1988 para todas as pessoas vivendo com HIV/AIDS A legislação em vigor resultou da intensa mobilização política em torno da Reforma Sanitária Brasileira no início da década de 80

11 Programa Brasileiro: sucesso da cobertura universal dos ARVs ACENTUADO DECLÍNIO NA MORBIDADE E MORTALIDADE DESDE 1996 Nº ESTIMADO DE PESSOAS VIVENDO COM HIV: ( 50% MENOS DO QUE AS PROJEÇÕES DE 1992 DO BANCO MUNDIAL: CERCA DE 1,2 MILHÕES DE PORTADORES DO HIV NO ANO 2000) CERCA DE 180 MIL PESSOAS EM TRATAMENTO ARV

12 IMPACTOS DA POLÍTICA DE ACESSO UNIVERSAL AOS ARV ( ) Redução da Mortalidade 70% óbitos evitados Redução da Morbidade 80% novos casos evitados Aumento de mais de 300% na mediana de sobrevida (18 para 58 meses 95-97) Redução de internações hospitalares 70% internações evitadas ( ) Economia: U$ 2.2 bilhões

13 A resistência primária é mais baixa no Brasil Principal crítica: a opção pelo tratamento universal levaria ao surgimento de novas cepas resistentes a todos os medicamentos. A realidade demonstrou que este argumento não tem fundamento. Ao contrário, os dados indicam elevada adesão ao tratamento e sugerem que a ampliação do acesso aos ARV tem dificultado o surgimento de capas resistentes EUA 15 a 26% Reino Unido 14% Espanha 23 a 26% França 10 a 17% Argentina 15,4% Brasil 6,6% Fonte: Tanuri, A., Aids 2003, 17:1063-9

14 Apesar destas conquistas, impasse! Apesar dos resultados da política de acesso universal aos anti-retrovirais, a inclusão nos esquemas terapêuticos de novas drogas protegidas por patentes, agravada pela drástica redução nas últimas décadas do investimento governamental nas empresas nacionais, afetando a competição dos genéricos, vem aumentando muito o gasto nacional com a aquisição dos ARV

15 Projeções: Drástico Crescimento dos Gastos do Brasil com ARV O Brasil distribui gratuitamente 17 medicamentos ARV, sendo oito nacionais e nove importados Embora tenha se observado expressiva redução do custo médio do tratamento/paciente/ano entre 1997 e 2004, com a entrada dos novos ARV em 2005 este custo se elevou de forma acentuada (de US$ 1, em 2004 para US$ 2, em 2005).

16 Aumento crescente no preço dos ARVs de segunda e terceira geração protegidos por patente Quatro dos 17 ARV distribuídos pelo respondiam em 2005 por cerca de 70% do gasto com ARV Efavirenz (Merck, Sharp & Dome) US$ 1,575/cápsula custo médio tratamento/paciente/ano: US$ (*) Nelfinavir (Roche) US$ 0.468/ cápsula custo médio tratamento/paciente/ano: :US$ 1, (*) Lopinavir/ritonavir (Abbott) US$ 1.30/ cápsula custo médio tratamento/paciente/ano: US$ 2, (*) Tenofovir (Gilead Sciences) -US$ 7.68/cápsula - cápsula custo médio tratamento/paciente/ano: US$ 2, * Medicamentos com patentes pipeline

17 Redução da capacidade de negociação A indústria nacional de genéricos, apesar de suas dificuldades e limitações, possibilitava até 2005 o poder governamental de negociação (redução da ordem de 80% nos preços dos ARV com produção nacional) O enfraquecimento da indústria de genéricos com o TRIPS levou a um considerável aumento de gastos governamentais (custo médio do tratamento subiu de US$ 1359 em 2003 para US$ 2500 em 2005)

18 Ameaça à sustentabilidade da política de acesso universal aos ARV Vimos que a estratégia restrita à negociação para redução de preços de ARVs esgotou-se evidentemente no Brasil Caso outras estratégias não sejam adotadas a curto prazo, o acesso universal aos ARVs previsto em lei ficará comprometido.

19 Estratégias possíveis Utilização em caráter excepcional das flexibilidades já previstas no TRIPS e na Legislação brasileira de PI ( Lei de 14/05/1996, e os Decretos 3.201/99 e 4830/03) - licença compulsória - recente Revisão do arcabouço legal brasileiro de PI para incorporar outras flexibilidades do TRIPS - importação paralela Fortalecimento da indústria nacional Mobilização Sul-Sul por maiores flexibilidades na legislação internacional de PI

20 Impactos da Legislação Internacional e Nacional de Propriedade Intelectual no Brasil Legislação de PI limitou o desenvolvimento da indústria farmacêutica nacional, na última década Crescente dependência de importações da China (princípios ativos) e India (genéricos) agora limitada pela adesão destes países ao TRIPS Na década de 90, como conseqüência de equívocos na política governamental, para o que contribuiu a legislação de PI, unidades industriais farmacêuticas produtoras de intermediários foram fechadas (Orsi et al. 2003) PRINCIPAL CONSEQÜÊNCIA: Crescimento incontrolável dos preços os preços de ARVs de segunda e terceira geração são extremamente altos e tendem a crescer, limitando o acesso aos pacientes HIV/AIDS nos países em desenvolvimento como o Brasil

21 Obstáculos e restrições da lei brasileira de PI A Lei brasileira de PI reconheceu a patente dos medicamentos pipeline, aberração jurídica não exigida pelo TRIPS. Com isto, possibilitou a obtenção retroativa de patentes relacionadas aos produtos considerados não-patenteáveis pela Lei de Propriedade Industrial anterior. Embora os Tribunais venham recusando a absurda solicitação das empresas farmacêuticas multinacionais para extensão das patentes pipeline, estas ainda persistem como dispositivo legal. Somente em 2007, o gastou 730 milhões de reais com estes medicamentos pipeline (Abacavir, Amprenavir, Nelfinavir, Lopinavir/Ritonavir), além do Efavirenz (LC). A Lei de PI não contemplou a possibilidade de importação paralela, prevista no TRIPS

22 Caso brasileiro: impacto na indústria e capacitação nacional Em síntese, esta lei contrariou os interesses nacionais, reconhecendo muito prematuramente patentes para produtos farmacêuticos, com impacto extremamente negativo para o desenvolvimento da indústria nacional e para a capacitação nacional nesta área

23 Impactos dos monopólios temporários introduzidos pela legislação de PI nos preços Crescimento incontrolável dos preços Preços de ARVs de segunda e terceira geração são extremamente altos e tendem a crescer, limitando o acesso aos pacientes HIV/AIDS nos países em desenvolvimento

24 Brasil: várias tentativas de licença compulsória Portarias: atendendo ao disposto pelo Presidente da República em acordo com o então Ministro, foram elaboradas pelo PN-DST-AIDS no início de 2005, após ampla consulta a juristas, laboratórios e empresas, três propostas alternativas de Portaria ministerial para licença compulsória de 4 ARV (emergência, interesse público e emergência e interesse público). Por decisão ministerial posterior o processo não prosseguiu Finalmente, em maio de 2008, a licença compulsória do medicamento Efavirenz da Merck possibilitou ao governo brasileiro passar a pagar apenas 25% do que vinha pagando pelo medicamento (preço caiu de US$ 1,59 para US$ 0,45)

25 No entanto, países em desenvolvimento como o Brasil têm mostrado dificuldade de explorar esta e outras poucas flexibilidades existentes no TRIPS Como vimos, no caso do Brasil, a lei nacional de PI é ainda mais restritiva que o próprio TRIPS Em muitos países em desenvolvimento, os governos locais são frequentemente paralisados por pressões econômicas e políticas, incertezas legais e complexidade dos procedimentos para licença compulsória

26 Outros países licenças compulsórias para medicamentos ARV Country Grounds Licensee Exports Royalty Indonesia Emergency One.5% Manufacturer Malaysia Government One 4% offer use Importer Mozambique Emergency One 2% Manufacturer South Africa Competition Small number In Africa 5% Manufacturers Swaziland Emergency Open No remuneration Zambia Emergency One Manufacturer No 2.5% `

27 Acordos Bilaterais TRIPS Plus: impactos sobre acesso a ARV Acordos bilaterais dos EUA e UE com países em desenvolvimento podem representar significativo retrocesso com importantes implicações econômicas, sociais e epidemiológicas em escala global Reduzem espaço para licença compulsória Não prevêem importação paralela (permitindo aos detentores de patentes questionar legalmente a importação paralela) Aumentam o tempo da patente Restringem produtos genéricos

28 Tendências na Política Internacional de PI De um lado, pressões, especialmente de países em desenvolvimento por um regime mais flexível de PI De outro, movimentos internacionais no sentido de um regime de PI mais restritivo : acordos comerciais bilaterais assinados pelos EUA com países em desenvolvimento (TRIPS Plus) tais como Singapura, Marrocos e Jordania Questão: Quais destas tendências irão prevalecer?

29 Questões Como assegurar a sustentabilidade da inovação na pesquisa e desenvolvimento na área farmacêutica e ao mesmo tempo fortalecer a capacidade nacional para a produção de ARVs em países em desenvolvimento industrializados? Como estender acesso ao países mais pobres, respondendo às suas urgentes e crescentes demandas, particularmente aqueles na Africa?

30 Problema futuro: vacinas anti- HIV No Brasil, questões de propriedade intelectual e preços atrasaram a introdução no SUS de vacinas, como Hepatite B e HPV Preocupação: que isto não ocorra com uma futura vacina anti-hiv Outro problema: alegando falta de incentivos econômicos à inovação, a indústria farmacêutica multinacional concentra-se apenas na P& D de medicamentos ARV e destina somente 10% de seu gasto à P & D com vacinas anti-hiv

31 Incentivos alternativos à Inovação Fundos para Pesquisa e Desenvolvimento Argumento central das empresas farmacêuticas multinacionais: legislações de PI mais flexíveis e licenças compulsórias reduzirão o seu longo investimento em pesquisa e desenvolvimento e no processo inovativo Fundo de P & D - A remuneração seria dividida entre o pagamento direto ao detentor da patente e o investimento no Fundo de P & D (Love, 2005). De um royalty de 3.5 por cento 2 por cento para o detentor da patente 1.5 por cento para o Fundo de P & D O detentor da patente teria participação no Fundo Pools de patentes para licenciamento estratégia colaborativa para a gestão coletiva de direitos patentários Novo sistema de remuneração da inovação, onde mercado para produtos é separado do mercado para inovações: produtos disponíveis ao consumidor a preços genéricos, enquanto os inovadores se beneficiariam de um sistema separado (Medical Innovation Prize Fund)

32 Em síntese: há necessidade urgente de novo paradigma em PI Novo olhar para as restrições ao mercado de insumos estratégicos e emergenciais em saúde. Políticas governamentais orientadas para a capacitação nacional e maior flexibilidade na legislação de PI Levar em conta as especificidades nacionais evitar a camisa de força da harmonização Questão ética: Propriedade intelectual subordinada a critérios de saúde pública como estabelece a Declaração de Doha

33 Importância das Redes de Cooperação Sul-Sul Respeito às realidades e especificidades nacionais revisão das legislações de PI e respectivas políticas, concebendo regimes mais flexíveis Rede Internacional de Cooperação Tecnológica em insumos estratégicos, (medicamentos ARV, vacinas, microbicidas, kits para diagnóstico e monitoramento e preservativos, na XV Conferência de AIDS em Bangcoc, Tailândia, 2004, à qual aderiram o Brasil e outros países em desenvolvimento Cooperação científica e tecnológica entre os países de língua portuguesa- Capacitação Nacional dos Países e Reserva Estratégica de Insumos

34 Declaração Conjunta de Compromisso Os países se comprometem a: Ampliar o acesso ao tratamento HIV/AIDS; Ajudar a decisão de cada país de internalizar as flexibilidades em acordos internacionais de Propriedade Intelectual (Doha) na legislação; Avaliar a possibilidade de implementar regulações comerciais flexíveis com relação a produtos farmacêuticos em HIV/AIDS produzidos internamente visando sua exportação para os outros países da Rede; Promover acordos de parceria na cooperação técnica e científica, fortalecendo a capacidade local para apoiar a provisão de produtos essenciais ao tratamento do HIV/AIDS nos países do Sul

35 Conclusões Livre circulação do conhecimento é crucial, especialmente para tecnologias necessárias ao enfrentamento de pandemias globais como o HIV/AIDS Uma lei de PI excessivamente restritiva como a brasileira poderá diminuir o ritmo da inovação A tese de que o Sistema Global de PI é imperfeito e ineficiente, criando monopólios temporários com alto custo econômico e social, é defendida por notórios cientistas internacionais, como o Dr. Joseph Stiglitz, prémio Nobel de Economia (2001) Não só uma questão epidemiológica ou social, mas também econômica

PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS NO BRASIL

PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS NO BRASIL WORKSHOP PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS O DEBATE RECENTE Grupo Temático Interagencial das Nações Unidas sobre AIDS 22 de Junho de 2005 PROPRIEDADE INTELECTUAL E AIDS NO BRASIL Ministério da Saúde Secretaria

Leia mais

Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids

Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids IV Congresso Brasileiro de Prevenção das DST e AIDS Economia Política da Prevenção e Tratamento das DST e Aids Sérgio Francisco Piola Belo Horizonte, 7 de novembro de 2006. O Programa Brasileiro tem tido

Leia mais

POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002

POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002 POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002 PREVENÇÃO ASSISTÊNCIA E TRATAMENTO DIREITOS HUMANOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DESAFIOS PREVENÇÃO Mais de 30 campanhas de massa para

Leia mais

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 1.922, DE 1999 Inclui a invenção de medicamentos para prevenção e tratamento da Síndrome de Imunodeficiência Adquirida SIDA/AIDS e de seu processo

Leia mais

Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids

Sumário. Aids: a magnitude do problema. A epidemia no Brasil. Característica do Programa brasileiro de aids Sumário Aids: a magnitude do problema A epidemia no Brasil Característica do Programa brasileiro de aids Resultados de 20 anos de luta contra a epidemia no Brasil Tratamento Prevenção Direitos humanos

Leia mais

Perpectivas de Produção Anti-Retrovirais

Perpectivas de Produção Anti-Retrovirais Perpectivas de Produção Anti-Retrovirais Cristália Empresa Nacional Biológica Farma 1600 funcionários 2 Unidades fabris 1 Unidade Administrativa 5 Divisões comerciais Portfolio Hospitalar 136 Produtos

Leia mais

WANISE BARROSO. Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR

WANISE BARROSO. Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR WANISE BARROSO Brasília, 31 de julho de 2008. CASO TENOFOVIR PROPRIEDADE INDUSTRIAL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PROPRIEDADE INDUSTRIAL O QUÊ PATENTEAR? EM QUE PAÍS

Leia mais

Constance Meiners. Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS

Constance Meiners. Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS Análise preliminar das transações do PN DST/AIDS, MS (1998 2006) Programa ETAPSUD ANRS Constance Meiners UMR 912 (Inserm/IRD/UAM) & IE/UFRJ Ano da França no Brasil (ANRS PN DST/AIDS) 12 Maio 2009 ETAPSUD

Leia mais

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos

Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico

Leia mais

Por que esses números são inaceitáveis?

Por que esses números são inaceitáveis? MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,

Leia mais

Perspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas. Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015

Perspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas. Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015 Perspectivas para a indústria farmacêutica brasileira, seus investimentos e suas pesquisas Ministério da Saúde Brasília, 12 de agosto de 2015 POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Define a assistência

Leia mais

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Agenda Cadeia de valor e inovação em saúde Desafios e oportunidades Investimentos em P &

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no

Leia mais

O Acesso aos Antiretrovirais nos Países do Sul

O Acesso aos Antiretrovirais nos Países do Sul O Acesso aos Antiretrovirais nos Países do Sul Rio de janeiro 13/05/2009 Quais os fatores que garantiram o acesso aos ARVs no mundo? Número estimado de pessoas recebendo tratamento com antiretrovirais,

Leia mais

Propriedade Intelectual O que é/para que serve? Renata Reis Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual GTPI/ABIA/REBRIP

Propriedade Intelectual O que é/para que serve? Renata Reis Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual GTPI/ABIA/REBRIP Propriedade Intelectual O que é/para que serve? Renata Reis Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual GTPI/ABIA/REBRIP Propriedade Intelectual É o conjunto de direitos que incidem sobre as criações

Leia mais

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL

49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:

Leia mais

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL

ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

ANAIDS Articulação Nacional de Luta Contra a AIDS

ANAIDS Articulação Nacional de Luta Contra a AIDS Carta ANAIDS 1º de Dezembro - Dia Mundial de Luta contra a AIDS Cada um tem sua cara e a aids também tem... A ANAIDS Articulação Nacional de Luta Contra Aids - colegiado que reúne os Fóruns de ONG Aids

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:

Leia mais

Central Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID)

Central Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID) Central Internacional de Compra de Medicamentos (UNITAID) Mecanismos Financeiros Inovadores para o Combate à Pobreza e à Fome Por Carlos André Passarelli Programa Nacional de DST e Aids / SVS/ MS Antecedentes

Leia mais

ESTATÍSTICAS GLOBAIS DE 2014

ESTATÍSTICAS GLOBAIS DE 2014 EMBARGADO PARA TRANSMISSÃO E PUBLICAÇÃO ATÉ ÀS 06:30 (HORÁRIO DE BRASÍLIA), TERÇA-FEIRA, 14 DE JULHO DE 2015 FICHA INFORMATIVA ESTATÍSTICAS GLOBAIS DE 2014 15 de pessoas com acesso a terapia antirretroviral

Leia mais

Patents, Innovation and Economic Performance: OECD Conference Proceedings

Patents, Innovation and Economic Performance: OECD Conference Proceedings Patents, Innovation and Economic Performance: OECD Conference Proceedings Summary in Portuguese Patentes, Inovação e Desempenho Econômico: Procedimentos da Assembléia da OCDE Sumário em Português As invenções

Leia mais

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café

ED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros

Leia mais

Fórum Latino Americano da Indústria Farmacêutica 2013. Cartagena Colômbia

Fórum Latino Americano da Indústria Farmacêutica 2013. Cartagena Colômbia Fórum Latino Americano da Indústria Farmacêutica 2013 Cartagena Colômbia ANTONIO CARLOS DA COSTA BEZERRA Agência Nacional Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Breve histórico das patentes farmacêuticas

Leia mais

Desafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil

Desafios para consolidação de políticas públicas p instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Desafios para consolidação de políticas públicas p e instrumentos legais para acesso a recursos genéticos e repartição de benefícios no Brasil Maurício Antônio Lopes Presidente da Embrapa Reunião do Cosag

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial 4o. Congresso Internacional de Inovação FIERGS Política Industrial em Mercados Emergentes Porto Alegre, 17 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a Política Industrial João Carlos

Leia mais

Negócios Internacionais

Negócios Internacionais International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade

Leia mais

Por que o Brasil paga. mais por. medicamentos. importantes. para a saúde pública

Por que o Brasil paga. mais por. medicamentos. importantes. para a saúde pública Por que o Brasil paga mais por medicamentos importantes para a saúde pública? Os 10 anos de vigência da Lei de Patentes no Brasil (Lei nº 9.279/96) tornaram evidentes que a proteção patentária de produtos

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

Produção e consumo sustentáveis

Produção e consumo sustentáveis Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental

Leia mais

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER

DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER DECLARAÇÃO DE POLÍTICA DE DIREITOS HUMANOS DA UNILEVER Acreditamos que as empresas só podem florescer em sociedades nas quais os direitos humanos sejam protegidos e respeitados. Reconhecemos que as empresas

Leia mais

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015

A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 A REORIENTAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BRASILEIRO IBGC 26/3/2015 1 A Situação Industrial A etapa muito negativa que a indústria brasileira está atravessando vem desde a crise mundial. A produção

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Grupo temático Nações Unidas AIDS- Brasil. PROPRIEDADE INTELECTUAL. A VISÃO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS SOBRE PATENTES

Grupo temático Nações Unidas AIDS- Brasil. PROPRIEDADE INTELECTUAL. A VISÃO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS SOBRE PATENTES Grupo temático Nações Unidas HIV-AIDS AIDS- Brasil. PROPRIEDADE INTELECTUAL. A VISÃO INTERNACIONAL E OS MECANISMOS SOBRE PATENTES Francisco Rossi. PNUD Coordenador projeto Propriedade intelectual e acesso

Leia mais

+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012

+Gás Brasil. A energia que pode revolucionar a economia brasileira. São Paulo, 17 de Outubro de 2012 +Gás Brasil A energia que pode revolucionar a economia brasileira São Paulo, 17 de Outubro de 2012 A hora do gás na agenda nacional Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem

Leia mais

Informes dos Membros da CNAIDS

Informes dos Membros da CNAIDS Informes dos Membros da CNAIDS 119ª Reunião da Comissão Nacional de DST, AIDS e Hepatites Virais Local: Brasília-DF Data: 26 de agosto de 2014 Capacitações Regionais do Projeto Advocacy em Saúde (PAS)

Leia mais

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global

Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Pressão sobre os recursos nos mercados globais de commodities afeta economia global Conclusão é do novo relatório do Earth Security Group, lançado hoje em São Paulo na sede da Cargill São Paulo, 23 de

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS

PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM SANEAMENTO - PEAMSS Anja Meder Steinbach Bióloga Mestre em Desenvolvimento Regional Fundação Agência de água do Vale do Itajaí Camila Schreiber

Leia mais

Experiência: Oposições a pedidos de patente de medicamentos. Responsável: Wanise Borges Gouvea Barroso, Coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica

Experiência: Oposições a pedidos de patente de medicamentos. Responsável: Wanise Borges Gouvea Barroso, Coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica Experiência: Oposições a pedidos de patente de medicamentos Fiocruz Instituto de Tecnologia de Fármacos Farmanguinhos Responsável: Wanise Borges Gouvea Barroso, Coordenadora do Núcleo de Inovação Tecnológica

Leia mais

Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega

Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Desafios do setor de saúde suplementar no Brasil Maílson da Nóbrega Setor de grande importância Mais de 50 milhões de beneficiários no país. Níveis elevados de satisfação com os serviços. Custos hospitalares

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 24 AÇÃO MUNDIAL PELA MULHER, COM VISTAS A UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E EQÜITATIVO Base para a ação ÁREA DE PROGRAMAS 24.1.

Leia mais

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.

Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA

PANORAMA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DOS MEDICAMENTOS PANORAMA DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Prof. Pedro Rolim PANORAMA

Leia mais

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO

MOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

CPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil

CPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA

Leia mais

As Patentes e o Futuro da Indústria Nacional de Fármacos

As Patentes e o Futuro da Indústria Nacional de Fármacos Seminário As Patentes e o Futuro da Indústria Nacional de Fármacos Dando sequência a quatro seminários em 2011 sobre patentes e inovação, o Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos

Leia mais

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade

ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2011 Semeando inovação para colher prosperidade DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, SÃO JOSÉ 2011 1. Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Rede de Atenção Psicossocial

Rede de Atenção Psicossocial NOTA TÉCNICA 62 2011 Rede de Atenção Psicossocial Altera a portaria GM nº 1.169 de 07 de julho de 2005 que destina incentivo financeiro para municípios que desenvolvem Projetos de Inclusão Social pelo

Leia mais

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação

ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação ARRUDA, Mauro; VERMULM. Roberto; HOLANDA, Sandra. Inovação Tecnológica no Brasil; a Indústria em Busca da Competitividade Global. São Paulo: Associação Nacional de Pesquisa ANPEI, 2006. 117p. Kira Tarapanoff

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A.

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. METODOLOGIA PARA ANÁLISE DA REVISÃO ORDINÁRIA DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA FIRMADA ENTRE O MUNICÍPIO DE RIO CLARO E A FOZ DE RIO CLARO S/A. A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos

Leia mais

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS

OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS OIT DESENVOLVIMENTO DE EMPRESA SOCIAL: UMA LISTA DE FERRAMENTAS E RECURSOS FERRAMENTA A QUEM É DESTINADA? O QUE É O QUE FAZ OBJETIVOS Guia de finanças para as empresas sociais na África do Sul Guia Jurídico

Leia mais

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012

RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012 RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria

Leia mais

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a

Planejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais

Leia mais

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS

Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS Fundações Estatais e Contratos de Gestão: fortalecimento do Estado na área social e em particular para hospitais públicos -SUS VI Fórum Brasileiro sobre Reforma do Estado Rio de Janeiro Pedro R. Barbosa

Leia mais

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave

Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Diretrizes Consolidadas sobre Prevenção, Diagnóstico, Tratamento e Cuidados em HIV para as Populações-Chave Gabriela Calazans FCMSCSP, FMUSP II Seminário Nacional sobre Vacinas e novas Tecnologias de Prevenção

Leia mais

Seminário A economia argentina e as perspectivas das relações com o Brasil e o Mercosul Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008

Seminário A economia argentina e as perspectivas das relações com o Brasil e o Mercosul Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008 Seminário A economia argentina e as perspectivas das relações com o Brasil e o Mercosul Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008 Os interesses empresariais brasileiros na América do Sul Os interesses empresariais

Leia mais

PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO. Maria Aparecida de Souza. Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo

PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO. Maria Aparecida de Souza. Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo VIII Seminário do Setor de Saúde da Britcham, tema: "Ambiente de Inovação em Saúde no Brasil PROPRIEDADE INTELECTUAL E INOVAÇÃO Maria Aparecida de Souza Agência USP de Inovação Universidade de São Paulo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 2.031, DE 1999

PROJETO DE LEI Nº 2.031, DE 1999 COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.031, DE 1999 Dispõe sobre o atendimento obrigatório aos portadores da Doença de Alzheimer no Sistema Único de Saúde - SUS, e dá outras providências.

Leia mais

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

O Papel da ANVISA na Regulamentação da Inovação Farmacêutica

O Papel da ANVISA na Regulamentação da Inovação Farmacêutica O Papel da ANVISA na Regulamentação da Inovação Farmacêutica Renato Alencar Porto Diretor 22 de junho de 2015 Bases legais para o estabelecimento do sistema de regulação Competências na Legislação Federal

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia.

Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Flexibilidades do Acordo Trips e o Instituto da Anuência Prévia. Luis Carlos Wanderley Lima Coordenação de Propriedade Intelectual-COOPI Agência Nacional de Vigilância Sanitária-Anvisa Ministério da Saúde-MS

Leia mais

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

Este artigo é publicado sob a licença de creative commons. Este artigo está disponível online em <www.surjournal.org>.

Este artigo é publicado sob a licença de creative commons. Este artigo está disponível online em <www.surjournal.org>. GABRIELA COSTA CHAVES Farmacêutica, graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e mestre em Saúde Pública pela ENSP/Fiocruz. Pesquisadora da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids- ABIA,

Leia mais

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade

Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade Baixo investimento público contribui para desigualdade no acesso e queda em indicadores de qualidade CFM analisa relatórios internacionais e mostra preocupação com subfinanciamento da saúde, que tem afetado

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006

A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar

Leia mais

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis

RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS. Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis RUMO AO FUTURO QUE QUEREMOS Acabar com a fome e fazer a transição para sistemas agrícolas e alimentares sustentáveis O futuro que queremos não se concretizará enquanto a fome e a subnutrição persistirem,

Leia mais

(REPRESENTANTE DA CONECTAS DIREITOS HUMANOS) Excelentíssimo Senhor Ministro Presidente; ilustríssimos

(REPRESENTANTE DA CONECTAS DIREITOS HUMANOS) Excelentíssimo Senhor Ministro Presidente; ilustríssimos A SRA. HELOÍSA MACHADO DE ALMEIDA (REPRESENTANTE DA CONECTAS DIREITOS HUMANOS) Excelentíssimo Senhor Ministro Presidente; ilustríssimos representantes dos Estados, senhoras e senhores. Em primeiro lugar,

Leia mais

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas

Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas Programa de Capacitação em RPP- Relação Público Privadas O que é o BID Organismo multilateral de desenvolvimento que tem como propósito financiar projetos viáveis de desenvolvimento econômico, social e

Leia mais

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A.

Comunicado à Imprensa. S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Comunicado à Imprensa S&P reafirma ratings da Tele Norte Leste Participações S.A. Analistas: Ana Claudia Nunes, São Paulo (55) 11-5501-8956; Reginaldo Takara, São Paulo (55) 11-5501- 8932; Milena Zaniboni,

Leia mais

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores

O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida

Leia mais

LIFE SCIENCES NO BRASIL

LIFE SCIENCES NO BRASIL LIFE SCIENCES NO BRASIL L IFE S CIENCES NO B R A presença da iniciativa privada no setor da saúde é cada vez mais relevante para a indústria de medicamentos e para as áreas de assistência à saúde, serviços

Leia mais

SITUAÇÃO DA TUBERCULOSE NAS FAA

SITUAÇÃO DA TUBERCULOSE NAS FAA Forças Armadas Angolanas Estado Maior General Direcção dos Serviços de Saúde SITUAÇÃO DA TUBERCULOSE NAS FAA Capitão de M. Guerra/ Médico Isaac Francisco Outubro/2014 Caracterização de Angola Capital:

Leia mais

Cativas de aluguel. Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE

Cativas de aluguel. Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE Cativas de aluguel Uma visão geral dos recursos do Grupo ACE Simplicidade na complexidade Recursos da ACE com relação a cativas de aluguel Gerenciar seus próprios riscos agora ficou mais fácil. Nos últimos

Leia mais

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022

Carteira de projetos prioritários para 2014. Propostas a serem entregues aos presidenciáveis. Mapa Estratégico DA INDÚSTRIA 2013-2022 Carteira de projetos prioritários para 2014 Propostas a serem entregues aos presidenciáveis Mapa Estratégico da Indústria 2013-2022 OBS: AJUSTAR TAMANHO DA LOMBADA COM O CÁLCULO FINAL DO MIOLO. Mapa Estratégico

Leia mais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais

IMF Survey. África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais IMF Survey PERSPECTIVAS ECONÓMICAS REGIONAIS África deve crescer mais em meio a mudanças nas tendências mundiais Por Jesus Gonzalez-Garcia e Juan Treviño Departamento da África, FMI 24 de Abril de 2014

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA 16 a 20 de junho de 2014 CE154.R17 Original: inglês RESOLUÇÃO CE154.R17 ESTRATÉGIA PARA COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE A 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO,

Leia mais

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS

MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS 45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade

Leia mais

Hélio Vasconcellos Lopes

Hélio Vasconcellos Lopes HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina

Leia mais

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado

Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação

Leia mais

A política do medicamento: passado, presente e futuro

A política do medicamento: passado, presente e futuro A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento

Leia mais

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental

Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições

Leia mais

Política Industrial, transferência de tecnologia e propriedade industrial

Política Industrial, transferência de tecnologia e propriedade industrial Política Industrial, transferência de tecnologia e propriedade industrial Introdução aos debates Jorge de Paula Costa Avila VII REPICT Rio de Janeiro 14 de julho de 2004 Política Industrial, Competitividade

Leia mais

Resumo dos resultados da enquete CNI

Resumo dos resultados da enquete CNI Resumo dos resultados da enquete CNI Brasil - México: Interesse empresarial para ampliação do acordo bilateral Março 2015 Amostra da pesquisa No total foram recebidos 45 questionários de associações sendo

Leia mais

Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1. Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO

Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1. Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO Painel Setorial Inmetro Visão do setor produtivo sobre a nova série IEC 60601-1 Palestrante: Franco Pallamolla Presidente da ABIMO Maio de 2010 1. A ABIMO Associação Brasileira da Indústria de Artigos

Leia mais

CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)

CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria

Leia mais